Neste momento crucial, em que a nação guineense se une em torno da seleção nacional, a mãe do Presidente da República, Nnayo, mostrou o seu entusiasmo e apoio fervoroso aos Djurtus, pela participação no Campeonato Africano das Nações (CAN).🇬🇼🇨🇮
sábado, 13 de janeiro de 2024
PRESIDENTE DA REPÚBLICA MOTIVA OS DJURTUS ANTES DO JOGO INAUGURAL CONTRA A COSTA DO MARFIM NO CAN 2024
O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, encontrou-se hoje com a equipa nacional de futebol antes do jogo inaugural do Campeonato Africano das Nações (CAN) contra a Costa do Marfim, em Abidjan.
Na ocasião, o chefe de Estado transmitiu uma mensagem de força aos jogadores e expressou confiança na seleção nacional durante o torneio: “Os Djurtus são uma narrativa de determinação, superação e orgulho nacional. Têm uma grande responsabilidade neste CAN; mas têm também o enorme apoio de todos os Guineenses e do Presidente da República. Ao entrarem no campo, terão um país inteiro a torcer por vós, cheios de orgulho e de esperança.”🇬🇼🇨🇮
Lai Ching-te, defensor da independência, vence eleições em Taiwan
© Annabelle Chih/Getty Images
Notícias ao Minuto 13/01/24
Lai Ching-te, vice-presidente do DPP, era favorito de acordo com as sondagens e venceu com cerca de 40%.
William Lai Ching-te, considerado pela China como um "sério perigo" devido às suas posições pró-independência, venceu, este sábado, as eleições presidenciais de Taiwan, com cerca de 40% dos votos, de acordo com a BBC.
William Lai Ching-te, 64 anos, foi descrito por Pequim como um "sério perigo" devido às posições do seu partido, que afirma que a ilha é de facto independente.
O seu principal adversário, Hou Yu-ih, 66 anos, candidato do Kuomintang (KMT), que defende a aproximação com Pequim, obteve 33,2% dos votos, segundo contagem da Comissão Eleitoral Central.
O terceiro candidato, Ko Wen-je, de 64 anos, do pequeno Partido Popular de Taiwan (TPP) e que se apresenta como antissistema, seguia em terceiro lugar, com 25,3%.
Os taiwaneses também votaram para a renovação dos 113 assentos no parlamento, onde o DPP poderá perder a maioria.
Nas cerca de 18 mil assembleias de voto, cada boletim de voto foi recolhido e lido em voz alta pelos responsáveis pela contagem - um processo aberto ao público - antes de ser contado.
As urnas fecharam às 16h00 locais (08h00 em Lisboa) neste território de 23 milhões de habitantes localizado a 180 quilómetros da costa chinesa e aclamado como modelo de democracia na Ásia.
Durante toda a semana, Pequim aumentou a sua pressão diplomática e militar. Na quinta-feira, cinco balões chineses cruzaram a linha mediana que separa a ilha autónoma da China, segundo o Ministério da Defesa de Taiwan, que também avistou dez aviões e seis navios de guerra.
No sábado, jornalistas da agência France-Presse observaram um avião de combate chinês sobre a cidade de Pingtan, a mais próxima de Taiwan e, na rede social chinesa Weibo, a 'hashtag' "Eleições em Taiwan" foi bloqueada pela manhã.
Pequim apelou para que os eleitores fizessem "a escolha certa" e o Exército chinês prometeu "esmagar" qualquer desejo de independência.
O estatuto de Taiwan é um dos assuntos mais tensos na rivalidade entre a China e os Estados Unidos, o principal aliado militar do território, e Washington planeia enviar uma "delegação informal" à ilha após a votação.
Na sexta-feira, o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, reuniu-se em Washington com Liu Jianchao, chefe da divisão internacional do Comité Central do Partido Comunista Chinês, e destacou a importância de "manter a paz e a estabilidade através do Estreito de Taiwan".
Taiwan age já como uma entidade política soberana, com Exército e diplomacia própria, apesar de não ser formalmente independente.
A China considera Taiwan uma das suas províncias, que ainda não conseguiu reunificar com o resto do seu território desde o fim da guerra civil chinesa, em 1949.
Pequim diz ser a favor de uma reunificação pacífica com a ilha, onde os cerca de 23 milhões de habitantes são governados por um sistema democrático, mas nunca renunciou ao uso da força militar.
Israelitas revelam planos de ataques da rede do Hamas no estrangeiro
© Mustafa Hassona/Anadolu Agency via Getty Images
POR LUSA 13/01/24
A Mossad e o Shin Bet, as agências de serviços secretos israelitas, revelaram hoje informação sobre as atividades da rede do grupo islamita palestiniano Hamas na Europa, no Médio Oriente e em África, onde planeavam ataques de grande envergadura.
"A organização terrorista Hamas está a trabalhar para realizar ataques contra alvos no Médio Oriente, em África e na Europa, sob o comando de altos dirigentes da organização", indicaram num comunicado conjunto as duas agências, que partilharam a informação com os serviços secretos de outros países.
Entre as informações reveladas, estão ordens da direção da organização para a aquisição de aeronaves não-tripuladas ('drones') e a utilização de elementos criminosos, com o objetivo de perpetrar ataques semelhantes ao de 07 de outubro em Israel, asseguraram as autoridades hebraicas.
A 14 de dezembro de 2023, as forças de segurança da Dinamarca e da Alemanha anunciaram a detenção generalizada de suspeitos de ligações ao Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) na Europa, "que agora estão a ser sujeitos a processos judiciais".
"Num esforço contínuo dos serviços secretos, foi descoberta informação considerável que demonstra como a organização terrorista Hamas tem atuado para expandir a sua atividade violenta no estrangeiro, com o fim de atacar inocentes em todo o mundo", afirmam a Mossad, que opera no estrangeiro, e o Shin Bet, que está presente em Israel e nos territórios palestinianos.
As agências de espionagem de Israel forneceram aos seus parceiros de outros países "uma imagem completa e profunda das atividades terroristas do Hamas, incluindo pormenores das áreas de ação, os alvos dos ataques e os envolvidos na execução dos planos".
Tal inclui a identificação dos comandantes do Hamas no Líbano -- onde recentemente Israel matou o 'número dois' do grupo, Saleh al-Arouri -, bem como os últimos membros que aderiram à sua infraestrutura operacional, além de informação fidedigna sobre a intenção do grupo de atacar a embaixada de Israel na Suécia.
"O Hamas inspira-se na atividade terrorista do regime iraniano e, tal como ele, aspira a atacar alvos israelitas, judaicos e ocidentais a qualquer preço", acrescentam a Mossad e o Shin Bet no comunicado.
A 07 de outubro, combatentes do Hamas -- desde 2007 no poder na Faixa de Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel -- realizaram em território israelita um ataque de proporções sem precedentes desde a criação do Estado de Israel, em 1948, fazendo 1.139 mortos, na maioria civis, segundo o mais recente balanço das autoridades israelitas, e cerca de 250 reféns, dos quais mais de 100 permanecem em cativeiro.
Em retaliação, Israel declarou uma guerra para "erradicar" o Hamas, que começou por cortes ao abastecimento de comida, água, eletricidade e combustível na Faixa de Gaza e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre ao norte do território, que entretanto se estendeu ao sul.
A guerra entre Israel e o Hamas, que completa no domingo 100 dias e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza 23.843 mortos e mais de 59.000 feridos, na maioria civis, de acordo com o último balanço das autoridades locais, e cerca de 1,9 milhões de deslocados (cerca de 85% da população), segundo a ONU, mergulhando o enclave palestiniano sobrepovoado e pobre numa grave crise humanitária.
Rússia lança ataque contra alvos da indústria milita ucraniana
© Lusa
POR LUSA 13/01/24
As Forças Armadas russas lançaram um ataque combinado com mísseis navais e aéreos, incluindo mísseis hipersónicos Kinzhal, e drones contra alvos da indústria militar ucraniana, informou o Ministério da Defesa russo no seu comunicado diário de guerra.
De acordo com o Ministério da Defesa, os alvos eram "fábricas de produção de projéteis de 155, 152 e 125 milímetros, pólvora e drones".
"O alvo do ataque foi atingido. Todos os alvos foram atingidos", acrescentou o comunicado militar russo.
Kiev tinha anteriormente afirmado que a Rússia tinha lançado 40 mísseis e drones durante o ataque.
No sábado, a Ucrânia ativou os alarmes aéreos depois de bombardeiros russos Tu-95MS terem descolado no Cáspio, lançando posteriormente mísseis X-101/555/55, informou, por seu turno, a força aérea ucraniana no Telegram.
Mais tarde, o lado ucraniano comunicou o lançamento de mísseis Kinzhal a partir de caças MiG-31K, que descolaram de uma base na região russa de Nizhny Novgorod.
Abertura da escola idiogica de Amilcar Cabral.13/01/2024.
Posse do novo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos.
Bubacar Turé entrou em funções, este sábado, como sexto presidente eleito da Liga Guineense dos Direitos Humanos, desde a fundação da organização em 1991.
Rádio Capital Fm 13.01.2024
EUA confirmam novo bombardeamento de posição de rebeldes Hutis do Iémen
© Lusa
POR LUSA 13/01/24
Os EUA lançaram esta madrugada mais um ataque contra um alvo controlado pelos rebeldes Hutis no Iémen, em retaliação pelas ofensivas contra navios no mar Vermelho, confirmou o Comando dos Estados Unidos para o Médio Oriente (Centcom).
Este novo ataque visou um radar usado pelos rebeldes e teve um alcance menor do que os 150 bombardeamentos lançados na sexta-feira contra 30 alvos.
A ação militar envolveu o lançamento de mísseis de ataque terrestre Tomahawk a partir do contratorpedeiro naval norte-americano USS Carney às 03h45 no Iémen (00h45 em Lisboa), explicou o Centcom.
O comando detalhou que esta era "uma ação de acompanhamento contra um alvo militar específico", ligada aos ataques realizados na sexta-feira com o objetivo de diminuir a capacidade dos Hutis de colocar em perigo navios no mar Vermelho.
Jornalistas da agência de notícias Associated Press na capital do Iémen, Sanaa, ouviram uma forte explosão esta madrugada.
O canal de televisão al-Masirah, ligado aos rebeldes, confirmou a ocorrência de novos bombardeamentos norte-americanos, que atingiram pelo menos um local em Sanaa esta madrugada.
O presidente dos Estados Joe Biden tinha alertado na sexta-feira que os Hutis poderiam enfrentar novos ataques,
A Marinha dos EUA alertou na sexta-feira os navios de bandeira norte-americana para se afastarem das áreas ao redor do Iémen, no Mar Vermelho e no Golfo de Aden, durante as 72 horas seguintes, por receio de retaliação dos Hutis.
O Conselho Político Supremo dos rebeldes apontou na sexta-feira todos os interesses dos EUA e do Reino Unido como "alvos legítimos" de ação militar, considerando os bombardeamentos como "agressão ilegal e injustificada que viola todas as leis internacionais".
Os EUA e o Reino Unido atacaram na madrugada de sexta-feira posições dos Hutis em diversas regiões do país do Médio Oriente, justificando a ação em nome da defesa do comércio internacional e dos navios que transitam pelo mar Vermelho, onde circula cerca de 15% do comércio marítimo global.
Os rebeldes, apoiados pelo Irão, anunciaram na sexta-feira que cinco combatentes foram mortos e seis ficaram feridos após os bombardeamentos.
Em resposta, os Hutis declararam "guerra aberta" contra os Estados Unidos e Reino Unido, e reivindicaram o lançamento de uma salva de mísseis contra os seus navios de guerra presentes no mar Vermelho.
Numa reunião do Conselho de Segurança pedida com urgência pela Rússia, na sexta-feira, Moscovo e Pequim sublinharam que os ataques contra os rebeldes do Iémen não estão abrangidos pelas resoluções do Conselho de Segurança ou Carta da ONU.
O Conselho de Segurança aprovou na quarta-feira uma resolução que exigia que os Hutis cessassem imediatamente as ofensivas que têm lançado contra navios, em solidariedade para com os palestinianos em Gaza, onde está em curso uma guerra entre Israel e o movimento islamita Hamas.