O Presidente do Congresso Nacional Africano (CNA), Braima Djalo, vulgo "Obama" exortou ao Presidente da Republica, José Mario Vaz para tomar médidas mais rapido possivel, afim de demitir o actual Governo e nomear o novo Governo capaz de organizar as eleições na data marcada e de forma tranparente.
Braima Djalo apontou a incapacidade demostrada até no entanto pelo actual Primeiro-Ministro naquela que era a sua missão principal, a organização das eleições legislativas.
O Lider de portido CNA acusa o Primeiro-Ministro de desviar-se da sua missao principal e de passar mais tempo nas viagens desnecessárias.
"O Primeiro-Ministro foi nomeado e até hoje nao nomeou o ministro das finanças. Eles esta a fazer viagens desnecessarias, ao invés de concentrar-se na organização das eleições. Nós exortamos ao Presidente José Mario Vaz para nos aranjar um primeiro ministro capaz de organizar as eleições, porque temos que ir às eleições no dia 18 de Novembro, pois é isso que o povo Guineense quer, é isso que a comunidade internacional quer e é isso que todos os partidos politicos querem" afirmou Braima Djalo.
Djalo acrescentou ainda: - "O actual Governo não tem a capacidade de continuar afrente deste país, portanto deve sair, para que seja colocado um Governo capaz de nos levar às eleições".
Lider do partido CNA, Braima Djalo falava no acto da inaugoração da sede do seu partido, em Gabu.
Bissau On-line
terça-feira, 31 de julho de 2018
Agradeço à CEDEAO pela retirada das sanções impostas às 19 personalidades da Guiné-Bissau, especialmente os presidentes Macky Sall (Senegal), Muhammadu Buhari (Nigéria), George Weah (Libéria), Mouhamadou Youssoufou (Níger), Mark Christian Kaboré (Burkina Faso) e Faure Gnassingbé (Togo) por terem me recebido. Agradeço-lhes pela compreensão e a retirada da sanção que foi injustamente infligida a essas personalidades.
De passagem também gostaria de felicitar ao Presidente Buhari pela sua nova função como Presidente em exercício da CEDEAO.
Viva a CEDEAO.
General USE
#HoraTchiga
#MudançaPositiva
#VivaDemocracia
Movimento General Umaro Sissoco MADEM G15
Viva a CEDEAO.
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terça-feira, julho 31, 2018
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CÂMARA DE BISSAU APROPRIA TERRENOS ABANDONADOS MAIS DE VINTE ANOS NA CAPITAL
A Câmara Municipal de Bissau leiloou hoje em hasta pública, terrenos abandonados, há mais de vinte anos nos diferentes bairros da capital, Bissau.
Num acto testemunhado pela imprensa, Alfredo da Silva, presidente da comissão, esclareceu que se trata de simples cumprimento das leis que vigoram na edilidade camarária.
Instado a pronunciar-se sobre a possível providência cautelar intentada por um cidadão, que denuncia estar a ser perseguido pelo município.
Alfredo da Silva, disse que não vê o enquadramento de qualquer tentativa de anular o ato por ser legal e visa encorajar construção de habitações.
Notabanca; 31.07.2018
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terça-feira, julho 31, 2018
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França proíbe telemóveis em escolas
Aprovada medida que proíbe os alunos de levar telemóveis ou tablets para a escola, em França.
Foi aprovada na segunda-feira a medida que prevê a proibição dos telemóveis nas salas de aulas das escolas primárias e secundárias francesas. No regresso às aulas, em setembro, os alunos já irão ter que adotar um novo comportamento em relação aos telemóveis.
O projeto de lei proíbe os alunos de levar telemóveis ou tablets para a escola ou obriga-os, pelo menos, a mantê-los desligados, de acordo com a AFP.
A lei havia sido anunciada pelo ministro francês da educação, Jean-Michel Blanquer, já no ano passado, mas já era uma das promessas de presidente francês, Emmanuel Macron, quando em campanha eleitoral.
Estão previstas exceções apenas para uso educacional, para atividades extra-curriculares ou para alunos com necessidades especiais. As universidades também podem estabelecer regras menos exigentes quanto a aparelhos que podem ser ligados à internet.
NAOM
Foi aprovada na segunda-feira a medida que prevê a proibição dos telemóveis nas salas de aulas das escolas primárias e secundárias francesas. No regresso às aulas, em setembro, os alunos já irão ter que adotar um novo comportamento em relação aos telemóveis.
O projeto de lei proíbe os alunos de levar telemóveis ou tablets para a escola ou obriga-os, pelo menos, a mantê-los desligados, de acordo com a AFP.
A lei havia sido anunciada pelo ministro francês da educação, Jean-Michel Blanquer, já no ano passado, mas já era uma das promessas de presidente francês, Emmanuel Macron, quando em campanha eleitoral.
Estão previstas exceções apenas para uso educacional, para atividades extra-curriculares ou para alunos com necessidades especiais. As universidades também podem estabelecer regras menos exigentes quanto a aparelhos que podem ser ligados à internet.
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terça-feira, julho 31, 2018
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"O português nem pisava África, os negros é que entregavam os escravos"
Jair Bolsonaro, o principal candidato às presidenciais brasileiras depois de Lula da Silva, que se encontra detido, foi entrevistado num programa brasileiro, onde retirou responsabilidade aos colonizadores pelo tráfico de escravos, questionou a existência da dívida da escravatura no Brasil e até propôs uma diminuição da percentagem das quotas raciais.
O deputado federal brasileiro Jair Bolsonaro fez uma torrente de declarações polémicas numa entrevista ao conhecido programa 'Roda Vida', da TV Cultura. O candidato presidencial de 63 anos, associado à extrema-direita, pela sua posição em assuntos como o racismo ou o conceito de família, 'tocou num nervo' ao responder a uma pergunta sobre a dívida da escravatura no Brasil.
"Que dívida é essa? Eu nunca escravizei ninguém na minha vida", começou por dizer. "Se for ver a história, realmente, o português nem pisava África, os próprios negros é que entregavam os escravos", afirmou o candidato do Partido Social Liberal (PSL), sendo recebido com incredulidade pelo painel de convidados (pode ver abaixo no minuto 27:00).
O moderador, Ricardo Lessa, explica que os colonizadores, portugueses e ingleses, conforme foi lembrado, pagavam para estimular este tráfico humano, que concluiu, segundo historiadores, com a saída forçada de 12 milhões de africanos.
"Faziam o tráfico mas não caçavam os negros... Eram entregues pelos próprios negros", insistiu o candidato, parecendo retirar responsabilidade ao colonialismo na questão do racismo e da escravatura.
Já anteriormente, quando instado a falar sobre a questão das quotas para negros e para pobres, Bolsonaro havia manifestado a sua oposição a esta medida. Agora voltou a pegar no assunto: "Somos misturados no Brasil, o negro não é melhor do que eu e eu não sou melhor do que o negro, na academia militar vários negros se formaram comigo, alguns abaixo de mim e outros acima de mim, para quê quotas?"
Bolsonaro referiu que não tem poder para acabar com o sistema de quotas mas admitiu propor uma redução do seu impacto: "Vou propor, pelo menos, quem sabe, a redução da percentagem".
Este foi um dos tópicos da entrevista que mais celeuma causou, assim como a contínua defesa do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (minuto 4:08), condenado em 2008 pela prática de tortura militar. Ressalvando que esta condenação não transitou em julgado, Bolsonaro colocou em causa "a maior parte" dos relatos de tortura durante a ditadura militar.
"Esses que se diziam torturados, o faziam para conseguir indemnizações, votos, piedade, poder. Só se ouve um lado da história, outro não. Se tivéssemos perdido, hoje o Brasil seria uma Cuba", afirmou.
Jair Bolsonaro, referido por alguma imprensa como o "Trump brasileiro", é a segunda candidatura mais bem cotada nas sondagens às eleições presidenciais no Brasil, marcadas para o mês de outubro. O primeiro é Lula da Silva, que se encontra detido.
NAOM
O deputado federal brasileiro Jair Bolsonaro fez uma torrente de declarações polémicas numa entrevista ao conhecido programa 'Roda Vida', da TV Cultura. O candidato presidencial de 63 anos, associado à extrema-direita, pela sua posição em assuntos como o racismo ou o conceito de família, 'tocou num nervo' ao responder a uma pergunta sobre a dívida da escravatura no Brasil.
"Que dívida é essa? Eu nunca escravizei ninguém na minha vida", começou por dizer. "Se for ver a história, realmente, o português nem pisava África, os próprios negros é que entregavam os escravos", afirmou o candidato do Partido Social Liberal (PSL), sendo recebido com incredulidade pelo painel de convidados (pode ver abaixo no minuto 27:00).
O moderador, Ricardo Lessa, explica que os colonizadores, portugueses e ingleses, conforme foi lembrado, pagavam para estimular este tráfico humano, que concluiu, segundo historiadores, com a saída forçada de 12 milhões de africanos.
"Faziam o tráfico mas não caçavam os negros... Eram entregues pelos próprios negros", insistiu o candidato, parecendo retirar responsabilidade ao colonialismo na questão do racismo e da escravatura.
Já anteriormente, quando instado a falar sobre a questão das quotas para negros e para pobres, Bolsonaro havia manifestado a sua oposição a esta medida. Agora voltou a pegar no assunto: "Somos misturados no Brasil, o negro não é melhor do que eu e eu não sou melhor do que o negro, na academia militar vários negros se formaram comigo, alguns abaixo de mim e outros acima de mim, para quê quotas?"
Bolsonaro referiu que não tem poder para acabar com o sistema de quotas mas admitiu propor uma redução do seu impacto: "Vou propor, pelo menos, quem sabe, a redução da percentagem".
Este foi um dos tópicos da entrevista que mais celeuma causou, assim como a contínua defesa do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (minuto 4:08), condenado em 2008 pela prática de tortura militar. Ressalvando que esta condenação não transitou em julgado, Bolsonaro colocou em causa "a maior parte" dos relatos de tortura durante a ditadura militar.
"Esses que se diziam torturados, o faziam para conseguir indemnizações, votos, piedade, poder. Só se ouve um lado da história, outro não. Se tivéssemos perdido, hoje o Brasil seria uma Cuba", afirmou.
Jair Bolsonaro, referido por alguma imprensa como o "Trump brasileiro", é a segunda candidatura mais bem cotada nas sondagens às eleições presidenciais no Brasil, marcadas para o mês de outubro. O primeiro é Lula da Silva, que se encontra detido.
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Noiva de nove anos assassinada pelo marido no Afeganistão
Samia foi oferecida pela própria família ao homem que a viria a matar como forma de pagamento de uma dívida. Pelo menos uma em cada três crianças casam antes dos 18 anos no Afeganistão.
Um afegão está a ser causado de estrangular até à morte uma menina de nove anos que lhe foi oferecida como noiva como forma de pagar uma dívida, noticia o The Guardian.
O governador da província de Badghis, Naqibullah Amini, disse que a menina, identificada como Samia, estava casada há dois anos com Sharafuddin, de 35 anos. Depois de cometer o crime, fugiu.
O pai da menina assassinada foi entretanto detido pelas autoridades afegãs por "forçar a filha a casar com o homem", segundo a Tolo News.
A notícia deste assassinato surge um dia depois de o governo afegão, em parceira com a UNICEF ter divulgado um estudo que revela que pelo menos uma em cada três crianças casam antes dos 18 anos no Afeganistão.
Hashim Ahmadi, que fez parte da organização deste estudo, confirmou o assassinato da menina de nove anos e lamentou que casos de crianças que são oferecidas pelas famílias como forma de pagar dívidas são muito comuns no Afeganistão.
"O caso está a ser investigado, mas ela [Samia] não é caso único - o que é importante compreender é que centenas de meninas são vítimas de tal violência, diariamente, no Afeganistão. Apesar de os casamentos serem proibidos, a lei não é implementada na maior parte do país", alertou Ahmadi.
NAOM
Um afegão está a ser causado de estrangular até à morte uma menina de nove anos que lhe foi oferecida como noiva como forma de pagar uma dívida, noticia o The Guardian.
O governador da província de Badghis, Naqibullah Amini, disse que a menina, identificada como Samia, estava casada há dois anos com Sharafuddin, de 35 anos. Depois de cometer o crime, fugiu.
O pai da menina assassinada foi entretanto detido pelas autoridades afegãs por "forçar a filha a casar com o homem", segundo a Tolo News.
A notícia deste assassinato surge um dia depois de o governo afegão, em parceira com a UNICEF ter divulgado um estudo que revela que pelo menos uma em cada três crianças casam antes dos 18 anos no Afeganistão.
Hashim Ahmadi, que fez parte da organização deste estudo, confirmou o assassinato da menina de nove anos e lamentou que casos de crianças que são oferecidas pelas famílias como forma de pagar dívidas são muito comuns no Afeganistão.
"O caso está a ser investigado, mas ela [Samia] não é caso único - o que é importante compreender é que centenas de meninas são vítimas de tal violência, diariamente, no Afeganistão. Apesar de os casamentos serem proibidos, a lei não é implementada na maior parte do país", alertou Ahmadi.
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terça-feira, julho 31, 2018
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RELATÓRIO - Exploração sexual é "endémica" do setor da ajuda humanitária
O problema da exploração sexual é "endémico" do setor da ajuda humanitária, que não fez o suficiente para tentar eliminá-lo e teve uma atitude próxima da "cumplicidade", acusa um relatório parlamentar britânico hoje divulgado.
O relatório da Comissão de Desenvolvimento Internacional da Câmara dos Comuns segue-se ao escândalo provocado pelas revelações, em fevereiro, que implicavam vários funcionários da organização não-governamental (ONG) britânica Oxfam em situações de abuso sexual.
Os casos, que remontam à missão de apoio às vítimas do terramoto de 2010, no Haiti, deram origem a uma torrente de reclamações e envolveram o setor num estado de suspeição.
A Comissão considera que é impossível determinar a extensão do problema, mas acredita que os casos conhecidos correspondem apenas a uma fração da realidade.
"Há casos de exploração e abuso sexual, e ocorrem em organizações, países e instituições. São endémicos, e há muito tempo", apontou a Comissão.
"O fornecimento de ajuda a pessoas e comunidades afetadas foi prejudicado por predadores sexuais que exploraram sistemas de organização enfraquecidos", acrescentou.
De acordo com os deputados, o setor humanitário sobrestimou os esforços para resolver o problema, salientando que a autorregulação posta em prática é inadequada.
Os membros da comissão pedem a implementação de um registo global de trabalhadores para impedir que predadores sexuais integrem ONG.
"Coletivamente, o setor humanitário conhece casos de exploração sexual e abuso por parte do próprio pessoal, mas a atenção dada ao problema não está à altura do desafio", lamentou, denunciando uma "cultura de negação" nas ONG e nas Nações Unidas.
A resposta "suave" do setor levou a "uma impressão global de complacência, próxima da cumplicidade", acrescentou a Comissão, dizendo que as ONG estavam mais preocupadas em proteger a sua "reputação" do que as vítimas.
Em outubro, o Reino Unido acolherá uma conferência internacional para definir uma abordagem comum ao problema.
Judith Brodie, que supervisiona a rede de ONG de desenvolvimento internacional do Reino Unido, anunciou que está a ser feito trabalho para acabar com o abuso sexual e que "a mudança começou".
No início do ano, sete funcionários da ONG Oxfam foram despedidos ou demitiram-se após a denúncia de má conduta de vários trabalhadores no Haiti, em 2010.
NAOM
O relatório da Comissão de Desenvolvimento Internacional da Câmara dos Comuns segue-se ao escândalo provocado pelas revelações, em fevereiro, que implicavam vários funcionários da organização não-governamental (ONG) britânica Oxfam em situações de abuso sexual.
Os casos, que remontam à missão de apoio às vítimas do terramoto de 2010, no Haiti, deram origem a uma torrente de reclamações e envolveram o setor num estado de suspeição.
A Comissão considera que é impossível determinar a extensão do problema, mas acredita que os casos conhecidos correspondem apenas a uma fração da realidade.
"Há casos de exploração e abuso sexual, e ocorrem em organizações, países e instituições. São endémicos, e há muito tempo", apontou a Comissão.
"O fornecimento de ajuda a pessoas e comunidades afetadas foi prejudicado por predadores sexuais que exploraram sistemas de organização enfraquecidos", acrescentou.
De acordo com os deputados, o setor humanitário sobrestimou os esforços para resolver o problema, salientando que a autorregulação posta em prática é inadequada.
Os membros da comissão pedem a implementação de um registo global de trabalhadores para impedir que predadores sexuais integrem ONG.
"Coletivamente, o setor humanitário conhece casos de exploração sexual e abuso por parte do próprio pessoal, mas a atenção dada ao problema não está à altura do desafio", lamentou, denunciando uma "cultura de negação" nas ONG e nas Nações Unidas.
A resposta "suave" do setor levou a "uma impressão global de complacência, próxima da cumplicidade", acrescentou a Comissão, dizendo que as ONG estavam mais preocupadas em proteger a sua "reputação" do que as vítimas.
Em outubro, o Reino Unido acolherá uma conferência internacional para definir uma abordagem comum ao problema.
Judith Brodie, que supervisiona a rede de ONG de desenvolvimento internacional do Reino Unido, anunciou que está a ser feito trabalho para acabar com o abuso sexual e que "a mudança começou".
No início do ano, sete funcionários da ONG Oxfam foram despedidos ou demitiram-se após a denúncia de má conduta de vários trabalhadores no Haiti, em 2010.
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terça-feira, julho 31, 2018
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Guiné-Bissau: Presidente do Parlamento pede desculpa a jornalista agredido por um deputado
O Presidente do Parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, deslocou-se esta terça-feira à rádio privada Bombolom FM para pedir desculpas, junto a direção, momentos após o deputado Paulino Té da bancada parlamentar do PRS ter agredido o jornalista Nicolau Gomes Dautarin, nas instalações desta estação emissora, em Bissau.
A agressão do jornalista, por parte do parlamentar, aconteceu esta terça-feira horas depois do termo do programa matinal “Alô Guiné”, durante o qual, o deputado disse ter sido alvo de ataques, em sequência das suas declarações na semana passada quando afirmou que os “jornalistas são rabo dos políticos e que, no capítulo da justiça, depois de Deus, vêm os magistrados”.
São declarações proferidas durante o debate sobre a Lei do Conselho Nacional da Comunicação Social, aprovada na última quinta-feira, em que a discussão centrava sobre a questão se um jornalista ou um magistrado deveria assumir a presidência deste órgão.
Nesta sessão parlamentar o deputado Paulino Té atacou os jornalistas guineenses, como forma de sustentar a sua reprovação sobre a possibilidade de um jornalista presidir o Conselho Nacional da Comunicação Social, órgão tutelado pela Assembleia Nacional Popular.
As posições do deputado Paulino Té justificaram ser o tema principal de alguns programas de rádio e assunto nas entrevistas dos responsáveis do setor sindical da Comunicação Social guineense.
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terça-feira, julho 31, 2018
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Pescadores guineenses acusados de roubo de equipamentos de segurança no mar
O capitão dos portos da Guiné-Bissau, Sigá Batista, acusou esta terça-feira os pescadores de roubarem faróis e balizas de navegação, o que disse colocar em perigo as embarcações nos mares do país.
O capitão dos portos da Guiné-Bissau, Sigá Batista, acusou esta terça-feira os pescadores de roubarem faróis e balizas de navegação, o que disse colocar em perigo as embarcações nos mares do país.
De acordo com Batista, os pescadores roubaram os faróis e as balizas afixados nos mares guineenses ainda na época colonial, mas que, até recentemente, garantiam segurança às embarcações que entravam ou saiam do país.
Sigá Batista considerou que os acidentes que têm ocorrido ultimamente com pirogas de pescadores ou de passageiros, na travessia entre as várias ilhas nos Bijagós, é a consequência de falta de instrumentos de orientação à navegação.
Para inverter a situação, o Instituto Marítimo Portuário da Guiné-Bissau (IMPGB) elaborou um plano estratégico, com o apoio de parceiros como embaixada de França e o gabinete integrado das Nações Unidas para consolidação da paz (Uniogbis), aguardando agora a sua aprovação pelo conselho de ministros.
O plano irá contemplar, num documento único, que terá força de lei, as competências de todas as entidades que intervêm em questões de segurança marítima, nomeadamente os bombeiros e as várias forças policiais, prevendo ações e medidas a tomar contra pesca ilegal, trafico de droga, armas, seres humanos, comercio ilícito nos mares guineenses, bem como as diretrizes de navegabilidade, precisou Sigá Batista.
Se o plano for aprovado, o capitão dos portos guineenses acredita que vai ser possível controlar os mares do país “mesmo estando em terra”, disse. “A segurança marítima é importante para Guiné-Bissau, mas também para outros países do mundo”, observou Sigá Batista.
observador.pt
O capitão dos portos da Guiné-Bissau, Sigá Batista, acusou esta terça-feira os pescadores de roubarem faróis e balizas de navegação, o que disse colocar em perigo as embarcações nos mares do país.
De acordo com Batista, os pescadores roubaram os faróis e as balizas afixados nos mares guineenses ainda na época colonial, mas que, até recentemente, garantiam segurança às embarcações que entravam ou saiam do país.
- Nesta altura, não temos nenhum farol, nenhuma outra estrutura, que garanta a segurança das embarcações”, defendeu o capitão dos portos guineenses.
Sigá Batista considerou que os acidentes que têm ocorrido ultimamente com pirogas de pescadores ou de passageiros, na travessia entre as várias ilhas nos Bijagós, é a consequência de falta de instrumentos de orientação à navegação.
- Como se sabe, estes instrumentos no nosso mar são ainda da época colonial, mas funcionavam, até serem retirados pelos pescadores”, afirmou Batista.
Para inverter a situação, o Instituto Marítimo Portuário da Guiné-Bissau (IMPGB) elaborou um plano estratégico, com o apoio de parceiros como embaixada de França e o gabinete integrado das Nações Unidas para consolidação da paz (Uniogbis), aguardando agora a sua aprovação pelo conselho de ministros.
O plano irá contemplar, num documento único, que terá força de lei, as competências de todas as entidades que intervêm em questões de segurança marítima, nomeadamente os bombeiros e as várias forças policiais, prevendo ações e medidas a tomar contra pesca ilegal, trafico de droga, armas, seres humanos, comercio ilícito nos mares guineenses, bem como as diretrizes de navegabilidade, precisou Sigá Batista.
Se o plano for aprovado, o capitão dos portos guineenses acredita que vai ser possível controlar os mares do país “mesmo estando em terra”, disse. “A segurança marítima é importante para Guiné-Bissau, mas também para outros países do mundo”, observou Sigá Batista.
observador.pt
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terça-feira, julho 31, 2018
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ULTIMA HORA - PONTO 34!!!! O MAIS IMPORTANTE.- FORAM LEVANTADAS AS SANÇÕES IMPOSTAS AS 19 FIGURAS DA NOSSA POLITICA.
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terça-feira, julho 31, 2018
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DELEGAÇAO DE RESAO VISITA A GUINE-BISSAU DE 01 A 03 DE AGOSTO
Uma delegação da Rede de Estruturas de Gestão Eleitoral na África Ocidental (RESAO), chega a capital guineense, Bissau esta terça-feira (31.07), para efetuar uma missão de avaliação técnica dos aspetos jurídicos e operacionais ligados ao processo do próximo escrutínio de 18 de novembro de 2018, anunciou o Departamento de Comunicação Social e Assuntos Jurídicos da Comissão Nacional das Eleições (CNE), através da nota.
Segundo a nota na posse da Radio Jovem, durante três dias de trabalhos, a rede vai ainda avaliar, em pormenores, as necessidades ou capacidades das partes nacionais interessadas no processo e, em particular, a Comissão Nacional de Eleições (CNE), para identificar o apoio que os parceiros internacionais podem proporcionar para o sucesso das eleições.
“Já na quarta-feira (01.08), a missão terá encontros separados com o secretariado-executivo da CNE, Sociedade Civil, REMPSECAO, representante do PNUD no país, ministro do Interior, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá, e o primeiro-ministro, Aristide Gomes”, lê-se ainda nota.
A nota acrescenta também que na quinta-feira (02.08), a delegação reunir-se-á com as direções superiores dos Partidos Políticos com assento no parlamento da Guiné-Bissau, nomeadamente Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC), Partido da Renovação Social (PRS), Partido da Convergência Democrática (PCD), Partido da Unidade Nacional (PND), a União Para a Mudança (UM) e fará uma visita de cortesia ao presidente do hemiciclo, Cipriano Cassamá.
Por fim, a nota refere que a missão encerra o ciclo de contatos com as autoridades nacionais e atores políticos na sexta-feira (03.08).
De referir que a Guiné-Bissau debate-se com dificuldades financeiras e técnicas para a realização do registo de cidadãos eleitores e as autoridades guineenses analisam vários problemas que poderão levar a que o escrutínio não tenha lugar na data marcada, 18 de novembro.
Em concreto, as autoridades deparam-se com falta de equipamentos para o registo biométrico dos cerca de um milhão de potenciais eleitores, projetados pela Comissão Nacional de Eleições.
Contudo, recentemente o executivo, anunciou que o recenseamento eleitoral para as eleições legislativas de novembro próximo, vai decorrer entre 23 de Agosto a 23 de Setembro de 2018 no país.
Por: Redação da RJ
Rádio Jovem
Segundo a nota na posse da Radio Jovem, durante três dias de trabalhos, a rede vai ainda avaliar, em pormenores, as necessidades ou capacidades das partes nacionais interessadas no processo e, em particular, a Comissão Nacional de Eleições (CNE), para identificar o apoio que os parceiros internacionais podem proporcionar para o sucesso das eleições.
“Já na quarta-feira (01.08), a missão terá encontros separados com o secretariado-executivo da CNE, Sociedade Civil, REMPSECAO, representante do PNUD no país, ministro do Interior, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá, e o primeiro-ministro, Aristide Gomes”, lê-se ainda nota.
A nota acrescenta também que na quinta-feira (02.08), a delegação reunir-se-á com as direções superiores dos Partidos Políticos com assento no parlamento da Guiné-Bissau, nomeadamente Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC), Partido da Renovação Social (PRS), Partido da Convergência Democrática (PCD), Partido da Unidade Nacional (PND), a União Para a Mudança (UM) e fará uma visita de cortesia ao presidente do hemiciclo, Cipriano Cassamá.
Por fim, a nota refere que a missão encerra o ciclo de contatos com as autoridades nacionais e atores políticos na sexta-feira (03.08).
De referir que a Guiné-Bissau debate-se com dificuldades financeiras e técnicas para a realização do registo de cidadãos eleitores e as autoridades guineenses analisam vários problemas que poderão levar a que o escrutínio não tenha lugar na data marcada, 18 de novembro.
Em concreto, as autoridades deparam-se com falta de equipamentos para o registo biométrico dos cerca de um milhão de potenciais eleitores, projetados pela Comissão Nacional de Eleições.
Contudo, recentemente o executivo, anunciou que o recenseamento eleitoral para as eleições legislativas de novembro próximo, vai decorrer entre 23 de Agosto a 23 de Setembro de 2018 no país.
Por: Redação da RJ
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GUINE-BISSAU ALBERGA 63ª REUNIAO DO CONSELHO DE MINISTROS DA ASECNA
A Guiné-Bissau acolherá a próxima reunião do Comité de Ministros da Agencia para a Segurança a Navegação Aérea em África e Madagáscar (ASECNA), em Março de 2019, anunciou esta terça-feira (31.07), assessoria de imprensa do Ministério dos Transportes e Comunicações guineense, através da nota.
De acordo com a mesma nota na posse da Radio Jovem, a decisão saiu da 62ª reunião do Comité de Ministros dos Transportes de 18 países membros da ASECNA que decorreu no dia 27 de julho do corrente ano em Lomé, capital togolesa, onde a Guiné-Bissau, foi representando pelo titular dos Transportes e Comunicação, Mamadú Serifo Jaquité.
“Em consequência da reunião de Lomé, o Togo está a presidir neste momento o Comité de Ministros desta importante Agencia responsável para a Segurança a Navegação Aérea em África e Madagáscar. Presidência que passará para a Guiné-Bissau imediatamente após a 63ª reunião que terá lugar no país no próximo ano”, lê-se ainda na nota.
De referir que estas reuniões estatuárias vão permitir aos responsáveis da aviação civil africana refletir sobre a situação da agência à luz das mutações profundas ocorridas nestes últimos anos no sector aeronáutico e meteorológico.
A ASECNA foi criada em 1959 pela Convenção de Saint-Louis (Senegal) emendada e substituída pelo protocolo de Dakar assinado em Outubro de 1974.
Nos termos da Convenção de Dakar, as actividades aeronáuticas e meteorológicas da ASECNA são repartidas entre as ações comunitárias e as actividades nacionais.
A título das atividades comunitárias, a ASECNA garante os mesmos serviços em todos os Estados membros no tocante à gestão dos espaços aéreos, das infra-estruturas e equipamentos, assim como à prestação dos serviços relativos à circulação aérea nos aeródromos especificados para o efeito.
Por: Redação
Rádio Jovem
De acordo com a mesma nota na posse da Radio Jovem, a decisão saiu da 62ª reunião do Comité de Ministros dos Transportes de 18 países membros da ASECNA que decorreu no dia 27 de julho do corrente ano em Lomé, capital togolesa, onde a Guiné-Bissau, foi representando pelo titular dos Transportes e Comunicação, Mamadú Serifo Jaquité.
“Em consequência da reunião de Lomé, o Togo está a presidir neste momento o Comité de Ministros desta importante Agencia responsável para a Segurança a Navegação Aérea em África e Madagáscar. Presidência que passará para a Guiné-Bissau imediatamente após a 63ª reunião que terá lugar no país no próximo ano”, lê-se ainda na nota.
De referir que estas reuniões estatuárias vão permitir aos responsáveis da aviação civil africana refletir sobre a situação da agência à luz das mutações profundas ocorridas nestes últimos anos no sector aeronáutico e meteorológico.
A ASECNA foi criada em 1959 pela Convenção de Saint-Louis (Senegal) emendada e substituída pelo protocolo de Dakar assinado em Outubro de 1974.
Nos termos da Convenção de Dakar, as actividades aeronáuticas e meteorológicas da ASECNA são repartidas entre as ações comunitárias e as actividades nacionais.
A título das atividades comunitárias, a ASECNA garante os mesmos serviços em todos os Estados membros no tocante à gestão dos espaços aéreos, das infra-estruturas e equipamentos, assim como à prestação dos serviços relativos à circulação aérea nos aeródromos especificados para o efeito.
Por: Redação
Rádio Jovem
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Mais de 70 guineenses na Líbia querem regressar -- Associação de emigrantes
Setenta e dois guineenses que vivem na Líbia querem voltar para o país "o mais breve possível", temendo pelo agudizar das tensões políticas naquele território com o aproximar das eleições gerais marcadas para dezembro.
Contactadas pela Lusa, fontes da associação de emigrantes da Guiné-Bissau na Líbia, disseram que as 72 pessoas, manifestaram a sua determinação de regressar ao país, perante uma equipa da Secretaria de Estado das Comunidades guineenses que visitou Tripoli na semana passada, para se inteirar das condições em que se encontram.
O secretário de Estado das Comunidades guineenses, Queba Banjai, acredita que possam existir na Líbia "centenas de guineenses, candidatos à emigração clandestina" através do Mediterrâneo, mas que "provavelmente estariam interessados em voltar" ao país.
Com ajuda da Organização Internacional das Migrações (OIM) e a embaixada líbia em Bissau, uma missão de três técnicos do Governo guineense visitou alguns campos de refugiados em Tripoli, tendo encontrado as 72 pessoas dispostas a voltar assim que forem criadas as condições para o efeito, precisou à Lusa fonte da associação de emigrantes.
Entre os guineenses que querem voltar figuram duas mulheres e duas crianças.
Alguns guineenses preferem ficar na Líbia por terem "trabalho estável", precisou outra fonte da associação dos emigrantes da Guiné-Bissau.
A missão do Governo de Bissau não conseguiu visitar os cinco campos de refugiados, como estava previsto, devido à insegurança que se sente em Tripoli.
"Com o aproximar das eleições gerais, marcadas para 10 de dezembro, muitos guineenses querem voltar para casa, porque temem que a insegurança aumente", declarou fonte da associação de emigrantes da Guiné-Bissau.
dn.pt/lusa
Contactadas pela Lusa, fontes da associação de emigrantes da Guiné-Bissau na Líbia, disseram que as 72 pessoas, manifestaram a sua determinação de regressar ao país, perante uma equipa da Secretaria de Estado das Comunidades guineenses que visitou Tripoli na semana passada, para se inteirar das condições em que se encontram.
O secretário de Estado das Comunidades guineenses, Queba Banjai, acredita que possam existir na Líbia "centenas de guineenses, candidatos à emigração clandestina" através do Mediterrâneo, mas que "provavelmente estariam interessados em voltar" ao país.
Com ajuda da Organização Internacional das Migrações (OIM) e a embaixada líbia em Bissau, uma missão de três técnicos do Governo guineense visitou alguns campos de refugiados em Tripoli, tendo encontrado as 72 pessoas dispostas a voltar assim que forem criadas as condições para o efeito, precisou à Lusa fonte da associação de emigrantes.
Entre os guineenses que querem voltar figuram duas mulheres e duas crianças.
Alguns guineenses preferem ficar na Líbia por terem "trabalho estável", precisou outra fonte da associação dos emigrantes da Guiné-Bissau.
A missão do Governo de Bissau não conseguiu visitar os cinco campos de refugiados, como estava previsto, devido à insegurança que se sente em Tripoli.
"Com o aproximar das eleições gerais, marcadas para 10 de dezembro, muitos guineenses querem voltar para casa, porque temem que a insegurança aumente", declarou fonte da associação de emigrantes da Guiné-Bissau.
dn.pt/lusa
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terça-feira, julho 31, 2018
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Unicef e OMS alertam que 78 milhões de bebés não são amamentados na primeira hora após parto
Cerca de 78 milhões de bebés (60% do total) não são amamentados na primeira hora de vida, aumentando o risco de morte e de doença, alertaram nesta terça-feira a Unicef e a Organização Mundial de Saúde (OMS) num novo estudo.
As organizações notam que a maior parte destes bebés nasce em países de rendimento baixo e salientam que mesmo uma demora de algumas horas na amamentação após o nascimento pode colocar as crianças em risco de vida. O contacto pele com pele na amamentação estimula a produção de leite nas mães, incluindo o colostro, rico em nutrientes e anticorpos, chamado a "primeira vacina" de um bebé.
As taxas de amamentação na primeira hora após o nascimento são mais altas na África Austral e do Sul (65%) e mais baixas no leste da Ásia e Pacífico (32%), refere-se no relatório. Em países como o Burundi, Sri Lanka e Vanuatu, 90% dos bebés são amamentados na primeira hora, enquanto no Azerbaijão, Chade e Montenegro, só dois em cada dez são amamentados.
O director-geral da OMS, Tedrso Adhanom Ghebreyesus, salientou que "a amamentação é o melhor começo de vida possível" e defendeu que é preciso as famílias, sistemas de saúde, patrões e governos apoiarem as mães para "darem aos filhos o começo que merecem".
No relatório, chamado Capturar o momento, elencam-se razões que fazem demorar o primeiro aleitamento, como diferenças nos cuidados às mães e recém-nascidos. Em muitos casos, os bebés são separados das mães imediatamente após o nascimento e não é a presença de pessoal qualificado a assistir aos partos que afecta a frequência da amamentação após o nascimento.
Práticas como dar aos recém-nascidos leite preparado, mel ou água açucarada ainda contribuem para adiar o primeiro contacto do bebé com a sua mãe. Outro factor é o aumento de cesarianas, que em países como Egipto mais do que duplicaram entre 2005 e 2014, de 20% para 52%, enquanto a percentagem de bebés amamentados desde logo desceu de 40% para 27%.
Estudos anteriores citados mostram que os recém-nascidos que foram amamentados entre as duas e as 23 horas a seguir ao parto tinham 33% mais riscos de morrer do que os que foram amamentados antes. Entre os recém-nascidos amamentados a partir do dia seguinte ao nascimento, o risco duplicava.
No relatório apela-se aos governos, doadores e decisores para que adoptem medidas legais fortes para restringir a publicidade de leite preparado para recém-nascidos e outros substitutos do leite materno.
publico.pt
As organizações notam que a maior parte destes bebés nasce em países de rendimento baixo e salientam que mesmo uma demora de algumas horas na amamentação após o nascimento pode colocar as crianças em risco de vida. O contacto pele com pele na amamentação estimula a produção de leite nas mães, incluindo o colostro, rico em nutrientes e anticorpos, chamado a "primeira vacina" de um bebé.
As taxas de amamentação na primeira hora após o nascimento são mais altas na África Austral e do Sul (65%) e mais baixas no leste da Ásia e Pacífico (32%), refere-se no relatório. Em países como o Burundi, Sri Lanka e Vanuatu, 90% dos bebés são amamentados na primeira hora, enquanto no Azerbaijão, Chade e Montenegro, só dois em cada dez são amamentados.
O director-geral da OMS, Tedrso Adhanom Ghebreyesus, salientou que "a amamentação é o melhor começo de vida possível" e defendeu que é preciso as famílias, sistemas de saúde, patrões e governos apoiarem as mães para "darem aos filhos o começo que merecem".
No relatório, chamado Capturar o momento, elencam-se razões que fazem demorar o primeiro aleitamento, como diferenças nos cuidados às mães e recém-nascidos. Em muitos casos, os bebés são separados das mães imediatamente após o nascimento e não é a presença de pessoal qualificado a assistir aos partos que afecta a frequência da amamentação após o nascimento.
Práticas como dar aos recém-nascidos leite preparado, mel ou água açucarada ainda contribuem para adiar o primeiro contacto do bebé com a sua mãe. Outro factor é o aumento de cesarianas, que em países como Egipto mais do que duplicaram entre 2005 e 2014, de 20% para 52%, enquanto a percentagem de bebés amamentados desde logo desceu de 40% para 27%.
Estudos anteriores citados mostram que os recém-nascidos que foram amamentados entre as duas e as 23 horas a seguir ao parto tinham 33% mais riscos de morrer do que os que foram amamentados antes. Entre os recém-nascidos amamentados a partir do dia seguinte ao nascimento, o risco duplicava.
No relatório apela-se aos governos, doadores e decisores para que adoptem medidas legais fortes para restringir a publicidade de leite preparado para recém-nascidos e outros substitutos do leite materno.
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terça-feira, julho 31, 2018
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Cimeira Conjunta dos Chefes de Estado e de Governo da CEEAC e da CEDEAO, realizada em Lomé - Togo.
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terça-feira, julho 31, 2018
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Foi realizado, no princípio da tarde de hoje, segunda-feira, 30 de Julho, no gabinete do Presidente da Comissão Nacional de Eleições um importante encontro de trabalho entre o Secretariado Executivo e o GTAPE – Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral para, entre outros assuntos, a aprovação do modelo de Boletim que vai ser utilização no recenseamento eleitoral das eleições legislativas do 18 de Novembro próximo.
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terça-feira, julho 31, 2018
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Segurança marítima e luta contra o terrorismo na agenda da cimeira da CEDEAO em Lomé
A segurança marítima e a luta contra o terrorismo fazem parte da agenda da primeira cimeira conjunta das Comunidades Económicas de Desenvolvimento da África Ocidental (CEDEAO) e do Estados da África Central (CEEAC), que se realiza em Lomé, capital do Togo.
São Tomé e Príncipe fez-se representar pelo chefe do governo. Patrice Trovoada acrescentou antes de viajar que os responsáveis reunidos a partir desta segunda-feira vão debruçar-se também sobre outros assuntos “comuns” afetos às duas organizações da sub-região africana.
A CEEAC e a CEDEAO pretendem com a cimeira lançar as bases para uma atuação concertada perante os desafios comuns, bem como a criação de uma plataforma permanente para a troca de informações, no quadro do reforço da cooperação sobre paz, segurança e estabilidade nas duas sub-regiões africanas.
Os países das duas organizações sub-regionais propõem-se identificar formas de melhorar as condições sociais das populações e encontrar soluções duradouras para garantir a proteção e a assistência às vítimas de conflitos políticos, catástrofes humanitárias, sociais e ambientais.
A CEDEAO, criada em 1975, tem a sede em Abuja, Nigéria. A população ronda os 350 milhões de habitantes. Fazem parte, o Benim, Burkina Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Bissau, Guiné-Conacri, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
A CEEAC surgiu em Libreville, Gabão, em outubro de 1983. Tem uma população estimada em 130 milhões de habitantes. A comunidade é composta por Angola, Camarões, Burundi, Chade, Gabão, Guiné equatorial, República Centro Africana, República Democrática do Congo (RDC), República do Congo, Ruanda e São Tomé e Príncipe.
Fonte: e-global.pt
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terça-feira, julho 31, 2018
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