Por DW 15.08.2020
O balanço foi feito pelo Governo do país na sexta-feira (14.08) à noite, apelando à contenção dos manifestantes contra a decisão do chefe de Estado de disputar as presidenciais de outubro próximo.
Pelos menos cinco pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas após três dias de violência nas ruas da Costa do Marfim, provocada pelos protestos contra a recandidatura, a um terceiro mandato, do Presidente do país, Alassane Ouattara.
Os protestos levaram a "muitos deslizes que causaram cinco mortos e 104 feridos", de acordo com uma declaração do Ministro da Segurança e Proteção Civil da Costa do Marfim, General Vagondo Diomandé.
"Dez polícias" estavam entre os feridos, segundo o ministro marfinense, que anunciou "um regresso à calma em todo o território nacional".
Mas, um relatório anterior de fontes de segurança e funcionários locais disse que seis pessoas tinham sido mortas durante a violência em Daoukro (centro), Bonoua (sul) e Gagnoa (oeste).
Quase 70 detidos
Protestos violentos tomaram conta da Costa do Marfim contra Ouatarra.
O ministro da Segurança e Proteção Civil da Costa do Marfim, General Vagondo Diomandé, referiu também que "68 pessoas foram detidas por perturbarem a ordem pública, incitando à revolta, à violência contra as forças da lei e da ordem e à destruição dos bens de outras pessoas", durante estas manifestações.
Anteriormente, a polícia tinha anunciado uma morte em confrontos em Gagnoa, local de nascimento do antigo presidente da Costa do Marfim Laurent Gbagbo. "Lamentamos um morto em confrontos entre opositores a favor e contra", disse o presidente da câmara de Gagnoa, Yssouf Diabaté, à AFP.
"Houve ferimentos em ambos os lados", continuou Diabaté, dizendo que "a calma voltou".
A violência continuou em Daoukro, no centro do país, matando mais uma pessoa, disse à AFP uma fonte de segurança.
Protestos nas ruas da Costa do Marfim contra terceiro mandato de Ouattara
E agora?
A morte eleva para quatro o número de pessoas mortas em confrontos neste reduto do ex-presidente Henri Konan Bédié, também candidato à presidência.
O Presidente Alassane Ouattara, 78 anos, eleito em 2010 e reeleito em 2015, anunciou pela primeira vez em março que iria entregar a presidência ao primeiro-ministro Amadou Gon Coulibaly. Mas este último morreu a 8 de julho de um ataque cardíaco. Após a sua morte, Alassane Ouattara anunciou a 6 de agosto que iria finalmente concorrer a um terceiro mandato.
A Constituição limita os mandatos presidenciais a dois, mas a oposição e o Governo discordam sobre a interpretação da reforma adotada em 2016: os apoiantes de Ouattara afirmam que o mandato foi reposto a zero, enquanto os seus opositores consideram uma terceira candidatura inconstitucional.
O antigo Presidente Henri Konan Bédié disse recentemente que uma candidatura de Ouattara "seria ilegal". Com 86 anos, ele próprio é o candidato nomeado pelo principal Partido Democrático da Costa do Marfim (PDCI) da oposição.
A tensão política na Costa do Marfim tem vindo a aumentar à medida que se aproximam as eleições presidenciais, que terão lugar 10 anos após a crise pós-eleitoral de 2010-2011, de que resultaram 3.000 mortos.
13 de agosto de 2020 Marc Joel BROU
Na segunda-feira, 10 de Agosto, 2020, no pódio das Nações Unidas, o Embaixador Fernando Delfim da Silva, representante permanente da Guiné-Bissau junto à ONU, restaurou a ordem das coisas para acertar as contas, e a visão da comunidade internacional sobre este país mudou. No discurso de despedida que marcou o fim do seu mandato, o Embaixador devolveu a verdade, e todos os diplomatas do mundo perceberam o que se passa neste país, que precisa de mais compreensão e apoio do que para ouvir os contadores de oráculos ruins.
Fernando da Silva quer resgatar a imagem do seu país.
Gostaria de dizer aqui que a Guiné-Bissau tem um Presidente da República eleito democraticamente que exerce a plenitude das suas funções constitucionais tanto a nível nacional como internacional, martelou o representante permanente perante os seus homólogos. Ele vai tranquilizá-los sobre a Assembleia Nacional Popular que foi eleita também democraticamente, funcionando com toda a normalidade, e que a Guiné-Bissau tem um governo legítimo cujo programa foi aprovado pela maioria dos deputados com assento na Assembleia Nacional, Popular, disse SEXA o Sr. Fernando Delfim Da Silva, o que causou aplausos estrondosos. Por ter herdado um sistema antigo que tem favorecido tantos delitos, má gestão e corrupção, não teve a certeza de fazer em tão pouco tempo, a magia de restaurar a imagem deste país com as múltiplas expectativas da população.
Aliás, é preciso reconhecer que desde 2014, período em que as mulheres e os homens ae aperceberam do seu atraso, o país não conheceu nenhuma intervenção militar. É por isso que, para todos os que espalham o boato de que o novo presidente Embalo teria recorrido a um golpe militar, são inimigos da República. Mas por que tanto denegrir como se os antigos líderes tivessem feito ações de desenvolvimento? Por ter erguido a Guiné-Bissau como pólo do narcotráfico, o que é fortemente condenado por todos, incluindo o novo Presidente Embalo, é este o principal motivo desta difamação?
O presidente Embalo e a sua equipe lutam contra todos esses traficantes, então não adianta encorajar alguns políticos deste país a politizarem esse tráfico. Para aqueles que dessa situacao lucram com sua influência no país, a comunidade internacional deve antes ajudar o novo presidente Emablo do que criar obstáculos para ele.
Mal eleito que a pandemia do vírus interveio para travar todo o processo, quando se tratou precisamente de combater a pobreza e reduzir as desigualdades económicas e sociais tão visíveis, das quais confiam Domingos Simões e seu grupo para encorajar a desordem. É por isso que as Nações Unidas e suas agências devem acompanhá-lo.
Como ainda hoje é possível que membros de um partido político se oponham ao desenvolvimento como o PAIGC de Domingos Simões? Felizmente, há sobriedade do templo de Sua Excelência o Senhor Fernando Delfim da Silva, para recolocar a capa da verdade para abrir a felicidade e estimular a vida de populações que acreditam que tudo lhes é proibido e por quem são obrigados a venerar personagens tortuosos, na esperança de beneficiarem de sua clemência enquanto essas populações têm direito à vida e à felicidade.
Fonte: Joël ETTIEN
Guinée-Bissau: l’ONU instruite désormais sur le cas de ce pays, grâce à son représentant permanent, S.E.M. Fernando Delfim Da Silva.
13 août 2020 Marc Joel BROU
Le lundi 10 août 20, à la tribune des Nations Unies, l’ambassadeur Fernando Delfim Da Silva, le représentant permanent de la Guinée-Bissau à l’ONU, a rétabli l’ordre des choses pour remettre les pendules à l’heure et le regard de la communauté internationale sur ce pays, a changé. Lors de son discours d’adieu qui marquait la fin de son mandat, l’ambassadeur a restitué la vérité et l’ensemble des diplomates du monde a compris ce qui se passe dans ce pays, qui a besoin plus de compréhension et de soutien que d’écouter les diseurs de mauvais oracles.
Fernando Da Silva veut rétablir l’image de son pays
Je voudrais dire ici que la Guinée-Bissau a un président de la république démocratiquement élu et qui exerce la plénitude de ses fonctions constitutionnelles tant au niveau national qu’international, a-t-il martelé le représentant permanent devant ses homologues. Il va les rassurer sur l’assemblée nationale qui a été élue aussi démocratiquement élue et qui fonctionne en toute normalité et que la Guinée-Bissau a un gouvernement légitime dont le programme a été adopté par la majorité des députés siégeant à l’assemblée nationale, dira S.E.M. Fernando Delfim Da Silva qui a occasionné un tonnerre d’applaudissement.
Pour avoir hérité d’un vieux système qui a favorisé autant de forfaitures, de gabegie et de corruption, il n’était pas certain de faire en si peu de temps, la magie pour redorer le blason de ce pays aux multiples attentes de la population.
Déjà, il faut reconnaitre que depuis 2014, période à laquelle, certains filles et fils ont pris conscience de leur retard, le pays n’a connu aucune intervention militaire. C’est pourquoi, pour tous ceux qui font courir le bruit que le nouveau président Embalo aurait recours à un coup d’état militaire, sont des ennemis de la république. Mais pourquoi autant de dénigrements comme si, les anciens dirigeants avaient posé des actes de développement ? Pour avoir érigé la Guinée-Bissau en plate-tournante du trafic de la drogue, ce que condamne vigoureusement tout le monde entier y compris le nouveau président Embalo, est-ce la raison principale, de ce dénigrement ?
Le président Embalo et son équipe, mènent un combat contre tous ces trafiquants, alors il est inutile, d’encourager certains politiques de ce pays à politiser ce trafic de drogue. Pour ceux qui en tirent profit pour leur influence dans le pays, la communauté internationale doit plutôt aider le nouveau président Emablo que de lui poser des obstacles.
A peine élu que la pandémie du virus est intervenue pour arrêter tout le processus, alors qu’il est venu justement combattre la pauvreté et réduire les inégalités économiques et sociales qui sont trop visibles sur lesquelles, M. Domingos Simoes et son groupe s’appuient pour encourager le désordre. C’est pourquoi, les Nations Unies et ses agences doivent l’accompagner.
Comment il est encore possible de nos jours que des membres d’un parti politique soient contre le développement comme le PAIGC de Domingos Simoes ? Heureusement qu’il y a des sobriétés de la tempe de S.E.M. Fernando Delfim Da Silva, pour remettre le couvert de la vérité pour ouvrir le bonheur et encourager la vie des populations qui croient que tout leur est interdit et dont ils sont obligés de vénérer des véreux personnages, dans l’espoir de bénéficier de leur clémence alors que ces populations, ont le droit de vie et du bonheur.
Joël ETTIEN
Directeur de publication : businessactuality.com
O director da Cooperação e Relações Públicas do Serviço Nacional de Protecção Civil revelou, hoje (14) que mais de 800 casas ficaram afectadas pela inundação desde o iniciou das chuvas em Bissau.
Álvaro José Pereira fez esta revelação em entrevista a rádio Sol Mansi, no âmbito das intensas chuvas que se faz sentir no país e as preocupações que alguns moradores das zonas húmidas estão a relatar sobre a inundação e o desabamento de suas casas.
“Desde o início das chuvas, já revistamos, mais de 800 casa afectadas com a inundação e esta é uma das preocupações do Serviço Nacional da Protecção Civil”, diz para depois lembrar que “ é bom que vejamos o que é preciso mudar para evitar estas tendências nos próximos tempos, por isso apelamos as autoridades responsáveis para urbanização que ajude nas medidas para evitar as sucessivas catástrofes que se verifica na época da chuva”.
Entretanto, o director do Serviço de Rede de Observação da Meteorologia, Tcherno Luís Mendes, alertou que “mais tarde um outro problema será da subida da água de mar, por motivos de aquecimento global e as ocupantes das zonas húmidas terão problemas grave num futuro próximo”.
Em 2015, Viriato Cassama, especialista em alterações climáticas, actualmente ministro do Ambiente e Biodiversidade, diz que os efeitos das mudanças climáticas são cada vez mais visíveis no país.
Já um morador de cumntun-Madina, periferia de Bissau, informou à rádio Sol Mansi que nos últimos anos, em meados de outubro deparam com grandes dificuldades com subida da água do mar.
“Moro aqui há nove anos e nos últimos quatros anos com a deterioração dos diques, nos finais de Setembro, Outubro (…) deparamos com graves problemas com a água do mar, aqui tudo fica inundada com água salgada”.
A Guiné-Bissau é, depois do Bangladesh, o segundo mais vulnerável à subida do nível do mar devido ao aquecimento do planeta.
Por: Braima Sigá
radiosolmansi.net
EAGB, empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau, praticamente falida © Mussá Baldé
Publicado a: 15/08/2020 - 19:31 Modificado a: 15/08/2020 - 19:37 Texto por: Mussá Baldé RFI
Empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau está quase que falida
A EAGB, empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau passa por momentos complicados e o diretor já avisa que se medidas não forem tomadas a empresa poderá declarar falência. Atualmente, avisa o diretor, o passivo da empresa já vai em cerca de 30 milhões de dólares.
A empresa de Electricidade e Águas da Guiné-Bissau está quase que falida.
Quem o diz é o próprio diretor-geral da empresa estatal.
Só para se ter uma ideia da situação da EAGB, o diretor Mamadu Baldé disse que a empresa tem um passivo de cerca de 30 milhões de dólares, entre dívidas aos fornecedores, aos bancos, salários em atraso e dívidas à Segurança Social.
Mamadu Baldé disse ser preciso “muita coragem” para tomar medidas, caso contrário avisa que a empresa corre riscos de ter que fechar as portas.
Uma das medidas tomar vai no sentido de acabar com o privilégio que vigorava até agora em que os cerca 1000 trabalhadores da empresa não pagam eletricidade e água.
O diretor geral da empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau também quer reverter o quadro em que naquela empresa os subsídios são superiores aos salários dos funcionários, também quer reduzir o número do pessoal que disse ser excessivo.
Para executar todas estas reformas Mamadu Baldé conta com o apoio do poder político e a compreensão dos trabalhadores.
De Bissau, o nosso correspondente, Mussá Baldé.
Reportagem Mussa Baldé
Grito de Socorro Sector de Cacine, num total isolamento divido péssima condições de estrada que se verifica neste período Chuvosa, Pessoais de Boa Vontade, Presidente da república, Primeiro Ministro, M. Area Obras Publica e Deputados de Circulo 02
Com apoio de Forças de defesa e Segurança na manutenção de Sector de Cacine mampata continua intransitável.
Fonte: Abubacar Djau
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O número total de mortes por covid-19 é hoje de 25.096 em África, continente com mais de um milhão de infetados pela doença, que afeta sobretudo as regiões Austral e do Norte, segundo os dados oficiais mais recentes.
O continente contabilizava hoje 25.096 mortes (mais 417 mortes nas últimas 24 horas) causadas pelo novo coronavírus, num universo de 1.096.951 de infetados (mais 10.402), tendo o número de pessoas declaradas como recuperadas da doença subido para 812.839, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que reúne os dados mais recentes dos relatórios oficiais dos 55 países-membros desta organização.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral, com 612.275 infetados e 12.328 vítimas mortais.
Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 579.140 doentes infetados e 11.556 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem agora 189.163 pessoas infetadas e 7.420 mortos e na África Ocidental o número de casos subiu para 145.773 e o de vítimas mortais para 2.190.
Na região da África Oriental, registam-se 98.774 casos e 2.164 mortos e na África Central são contabilizados hoje 50.966 casos de infeção e 994 óbitos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 96.220 infetados e 5.124 óbitos, seguindo-se a Argélia, que conta hoje com 38.108 casos e 1.338 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, estão também a Nigéria, que regista 48.445 infetados e 973 óbitos, e o Sudão, com 12.115 casos e 786 vítimas mortais.
Entre os países africanos lusófonos, Cabo Verde lidera em número de casos (tem hoje 3.136 casos e 33 mortos), seguindo-se Moçambique (2.708 casos e 19 mortos), Guiné-Bissau (2.117 casos e 33 mortos), Angola (1.852 infetados e 86 mortos) e São Tomé e Príncipe (885 casos e 15 mortos).
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 4.821 infetados e 83 óbitos, um número que se mantém constante há várias semanas.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África Subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 754 mil mortos e infetou quase 21 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Por LUSA
O país desportivo parou para ouvir um audio de poucos segundos no qual ficou patente o espirito de traição de algumas pessoas durante o acto eleitoral no ledger. A intenção de quem falou para os tais camaradas ficou claro com um só gesto, politizar o acto para dividendos pessoais, deitar por terra todo o esforço feito para resgatar o nosso futebol com base no acordo celebrado entre os 5 candidatos.
Fomos vítima de tentativa de humilhação de um conjuntos de pessoas com espírito lúdico desportiva no qual transformaram um simples acto eleitoral da FFGB numa eleição legislativa, o que não é mais do que um acto injustificável e incompreensível de violência mental. Mas a publicação do audio nas redes sociais teve um surpreendente efeito pedagógico, contribuindo para repor a verdade e censurar os traidores e mafiosos. Uma vez publicado, o audio gerou uma inédita onda de indignação e ajudou a sublinhar o que nem sempre é óbvio entre as pessoas obcecados a chegar a Federação de Futebol da Guiné-Bissau.
Este tipo de comportamento é errado e é crime. Neste caso, os autores saberão o que estão a fazer: Ganhar eleição apelando um sentido de voto em nome do partido. Esperariam eles um momento de heroísmo partidário ao apelarem voto no camarada através do áudio na Internet? Se foi esse o plano, não correu bem: a vítima “ Mutaro Barri” está a receber mensagens de solidariedade de todo o país desportivo e os traidores e criminosos nunca serão presidente ou primeiro vice presidente da FFGB. O feitiço virou-se contra o feiticeiro.
Fonte: Mutaro Uldada Cisse
By Precious David (9News Nigeria) August 13, 2020 Emmanuel Atseyinku
A Chinese modern day slave camp, right inside Nigeria.
This company is located at Umuahala, Obuzor Asa, in Ukwa West LGA of Abia State.
This company has over 1000 Nigerian workers, working under the most dehumanizing conditions ever known to mankind. They resume work as early as 6am and close as late as 7pm daily. Monday to Sunday.
NO LEAVE.
NO OFF.
NO EXCUSE.
NO OFFER LETTER.
NO EMPLOYMENT LETTER.
A worker can be employed today and be sacked that same day for no reason. Every day and minute in that company, could be your last, as a Nigerian worker.
There is no job security, or job guarantee. They will sack workers and chase them away with Army or police, never to return.
Just like a slave, and a slave master relationship.
Every Nigerian in that company is mandated to call their Chinese employers MASTER or MISTRESS. Failure to do that, attracts a direct sack.
Nigerians are violated and molested by their Chinese employers daily.
Male Nigerian workers are physically assaulted, while their female counterparts are sexually assaulted without any consequence.
Chinese MASTERS will use derogatory words on Nigerian employees, and you dare not talk back at them. Because the consequence is grievous. After the physical assaults you will get, you will still be sacked. Chinese MASTERS will boast of killing you, & getting away with it.
Nigerians are treated worse than second class citizens. The Chinese treat their Nigerian employees as lesser humans in their own soil.
For over 3 months and counting, Inner Galaxy Group has been holding workers on hostage because of covid19. They locked the gates, denying workers access to go home.
Workers are camped in a prison like accommodation provided by the company before now.
Cameras are all over the premises of the company, monitoring activities of workers daily. Workers can not gather themselves for any reason whatsoever. They can’t form Unions, they can’t protest or press on for any demands.
Africa Defense Forum ADF Magazine Aug 11, 2020
Zambia is the latest African country to directly ask China for debt relief, as the nation’s economy buckles under a financial strain exacerbated by the COVID-19 pandemic.
Zambian President Edgar Lungu in late July asked Chinese President Xi Jinping for “some debt relief and cancellation” during a telephone call.
There was no indication that Jinping would grant the request, according to a report in The East African newspaper. Approving the request would help the southern African nation stabilize its economy while freeing up resources to battle the deadly virus, which has sickened more than 6,300 Zambians and killed 170 as of August 3.
Chinese leaders have said that African debts are too complex for the Communist nation to offer blanket debt forgiveness. Instead they prefer one-on-one negotiations with debtor nations.
The global pandemic is widely believed to have originated late last year in a Chinese wet market. Severe acute respiratory syndrome, or SARS, also emerged from a Chinese wet market in 2003.
China is by far Africa’s largest bilateral lender, and Zambia owes Beijing $6.4 billion. Because Zambia delayed payments on a Chinese loan to build the $500 million Kafulafuta Dam this year, China stopped working on the project, The East African reported.
China’s loans have been described as “predatory” and are prevalent across the continent, as are calls for relief from related debt.
In July, a Kenyan appellate court ruled that a $3.2 billion contract to build the Standard Gauge Railway was illegal. If Kenya fails to repay the massive loan related to the railway, it could lose its lucrative Mombasa Port. The largest port in east Africa, it is a gateway into Kenya, Burundi, the Democratic Republic of the Congo, South Sudan and Uganda.
Since 2013, the east African nation has accepted $5 billion in Chinese loans for the railway’s construction. Terms of the loans specify that the port’s assets are not protected by Kenya’s sovereign immunity, due to a waiver in the contract. Unpaid debt also could force Kenya to allow China to gain control of the Inland Container Depot in Nairobi, the nation’s capital.
Kenya maintains that it needs to focus on the health of its citizens instead of its debt to China. More than 22,000 Kenyans have been infected by COVID-19, and 369 had died as of August 3.
Angola, the top African recipient of Chinese loans, received $43 billion between 2000 and 2017. At the end of last year, Angola owed China $22.4 billion, about two-fifths of which was related to oil-backed loans.
In June, Angola reduced the amount of oil it shipped to China in hopes of renegotiating loan terms and now hopes to offer China stakes in six oilfields to secure more debt relief, according to The Africa Report. Almost 1,200 people have been stricken with COVID-19 in the southwestern African nation, and nearly 60 had died as of August 3.
A debt relief package for more than 25 African countries was approved in late July by the World Bank, the International Monetary Fund, the G20, the African Development Bank and all Paris Club creditors. The package would offer more than $20 billion for governments to bolster health services.
Only four African countries — Cameroon, Côte d’Ivoire, Ethiopia and Senegal — have requested such assistance, according to a Quartz Africa report. Other countries have refused to apply over fears of being punished by existing creditors, such as China, prospective investors and credit rating agencies.
China has announced debt relief from interest-free loans, but not from high-risk loans or huge loans related to its Belt and Road Initiative. According to the website The Diplomat, interest-free loans make up less than 5% of China’s total lending.
On the 14th of August 2020, 329 new confirmed cases and 7 deaths were recorded in Nigeria
Till date, 48445 cases have been confirmed, 35998 cases have been discharged and 973 deaths have been recorded in 36 states and the Federal Capital Territory.
The 329 new cases are reported from 21 states- Lagos(113), Kaduna(49), FCT(33), Plateau(24), Kano(16), Edo(15), Ogun(14), Delta(13), Osun(10), Oyo( 8 ), Ekiti(6) Bayelsa(6), Akwa Ibom(5), Borno(4), Enugu(4), Ebonyi(3), Rivers(2), Bauchi(1), Nasarawa(1), Gombe(1) and Niger(1)
A multi-sectoral national emergency operations centre (EOC), activated at Level 3, continues to coordinate the national response activities.
Native Reporters
“A culpa agora é de Bá kekutó”
Matam um rato é (Bá kekutó)
Fulanista é (Bá kekutó).
Quando violam as leis é (Bá kekutó).
Sequestro de Doca Internacional é (Bá kekutó).
PAIGC 45 anos também é (Bá kekutó).
Quer dizer, tudo o que acontece de errado é (Bá kekutó).
“ Bó figa kanhota ku fidju di djinti n'bé… Bó sussega dja pabia nada boka pudi fassil”
Braima Camara é um dos melhores político Guineense de todos os tempos.
Bá kekutó é um grande Diplomata, grande democrata, grande visionário, um grande político de excelência que teve a ousadia (Quando expulso de PAIGC), os 15 deputados, junto com os outros militantes expulso, fundaram o partido (Madem-G15) para salvar esse povo que está a sofrer durante anos nas mãos das pessoas incompetente, corruptos da Máfia e Narcotraficantes.
BÓ SAI NA KAMINHO BO DISSA DJINTIS KU PUDI PA É TARBADJA.
“ NÃO É O MAIS FORTE QUE SOBREVIVE NEM O MAIS INTELIGENTE, QUEM SOBREVIVE É O MAIS DISPOSTO A MUDANÇA”
Por F.M.I