sexta-feira, 19 de novembro de 2021
Kim Jong Un inspeciona a conclusão da construção da cidade de Samjiyon
Kim Jong Un, Secretário Geral do Partido de Trabalho da Coréia e Presidente de Assuntos de Estado da República Popular Democrática da Coréia, visitou a cidade de Samjiyon para indagar sobre o andamento da 3ª fase de construção, na véspera da conclusão da construção.
Sob sua liderança incansável para transformar a cidade em um modelo moderno e maravilhoso de cidade montanhosa e uma cidade de padrão provincial ideal, as obras de construção da cidade de Samjiyon, realizadas em três etapas, serão concluídas este ano.
Kim Jong Un disse que todas as construções foram adaptadas ao ambiente natural e às características únicas da região, em linha com as ideias Juche do nosso Partido para a arquitetura estética e construção local, e que eram de alto padrão. Qualidade perfeita do prático, ponto de vista diverso, plástico e artístico.
Ele acrescentou: Devemos encorajar e expandir ativamente as melhores experiências acumuladas na construção da cidade de Samjiyon e, assim, nos aproximar de um ponto de inflexão no desenvolvimento da construção provincial e na aceleração da construção de toda a sociedade altamente civilizada. Para prosseguir sem desvios e correctamente esta grandiosa política de construção do nosso Partido, é prioritário consolidar rapidamente a mão-de-obra provincial de construção e desenho e garantir uma sólida base material e técnica. Isso agora é muito urgente como uma tarefa estratégica a ser cumprida.
Informado que os habitantes da cidade transformada de Samjiyon se regozijam em elogiar as bênçãos do Partido, Kim Jong Un ficou satisfeito, dizendo que se sente muito orgulhoso por ter feito um trabalho estimulante e digno de ser elogiado pelo povo e que a voz do povo representa a apreciação total da obra geral de construção da cidade.
Agência Central de Notícias da Coréia
África do Sul registou dois mil sequestros em três meses
© Lusa
Notícias ao Minuto 19/11/21
Pelo menos dois mil casos de sequestro foram denunciados à polícia na África do Sul em apenas três meses, anunciou hoje o ministro da Polícia sul-africano, Bheki Cele.
"Houve 2.000 casos de sequestro denunciados à polícia entre julho e setembro de 2021", disse o governante, na apresentação das estatísticas do crime trimestrais no país.
Bheki Cele adiantou que "52 casos de sequestro envolveram resgates e a maioria ocorreu na província de Gauteng", onde se situa Joanesburgo, capital económica, e Pretória, a capital do país.
"A maioria dos sequestros relatados foram relacionados com assaltos, seguidos de sequestros relacionados com roubo e casos de violação de mulheres", explicou.
"Sete sequestros foram em resultado do tráfico de seres humanos", frisou.
O governante sul-africano considerou tratar-se de "uma nova categoria de crime" no país que as autoridades de segurança "estão a acompanhar de perto".
O ministro que tutela a Polícia da África do Sul (SAPS, na sigla em inglês) revelou que o país registou um aumento de 20,7% em casos de homicídio.
"Entre julho e o final de setembro de 2021, 6.163 pessoas foram mortas na África do Sul", salientou.
Segundo o governante, os dados do crime reportados pela SAPS "demonstram mais uma vez que a África do Sul é um país muito violento".
Os dados oficiais apresentados indicam que a polícia sul-africana registou ainda 72.762 casos de agressão comum e agressão GBV (violência de género).
Segundo o ministro da Polícia sul-africano, no mesmo período foram violadas no país 9.556 mulheres, significando um aumento de 634 casos (7,1%) comparativamente a idêntico período anterior.
Um total de 23 agentes policiais foram mortos entre julho e setembro deste ano, segundo o ministro.
Cruz Vermelha Internacional anuncia fecho da delegação na Guiné-Bissau
© Lusa
Por LUSA 19/11/21
A chefe da delegação da Cruz Vermelha Internacional para a Guiné-Bissau, Valentina Bernasconi, anunciou hoje o encerramento do gabinete em Bissau devido ao facto de o país "não estar em guerra ou com violência".
Em conferência de imprensa, Valentina Bernasconi considerou o fecho da delegação, no final do ano, como um "ato normal que não foi tomado de forma ligeira".
A responsável salientou que não é missão da sua organização intervir em países que não estejam em guerra ou com conflitos violentos, bem como não faz parte da sua atuação apoiar programas de desenvolvimento.
Valentina Bernasconi lembrou que a Cruz Vermelha Internacional se instalou na Guiné-Bissau em 1998 com o eclodir do conflito político-militar, trabalhando com a Cruz Vermelha local e instituições do Estado guineense, nomeadamente o Ministério da Saúde e as Forças Armadas.
Uma das áreas de cooperação que a Cruz Vermelha Internacional apoiava e que vai agora transitar para o Ministério da Saúde guineense é o centro de reabilitação motora de Quelelé em Bissau, notou Abubacar Innoçant, chefe da missão da Cruz Vermelha na Guiné-Bissau.
A chefe da Cruz Vermelha Internacional disse ainda que o gabinete da instituição fecha na Guiné-Bissau, mas "isso não quererá dizer" que o organismo deixará de "olhar para o país".
O gabinete da Cruz Vermelha Internacional, a partir de Dacar, no Senegal, vai ficar com essa tarefa, notou Bernasconi.
UNTG CONFIRMA A MANIFESTAÇÃO PARA AMANHÃ
Por Rádio Jovem | nov 19, 2021
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) Central-Sindical confirma a manifestação pública para amanhã visando contestar o Orçamento Geral do Estado e a atual situação social no país.
Num anunciou feito, esta sexta-feira, na página oficial da organização no facebook, a UNTG apela a participação massiva da população na referida marcha, para contestar também a subida de preço dos produtos da primeira necessidade em todos os mercados do país.
A marcha que deveria acontecer no passado dia 17 deste mês, mas que foi adiada pela UNTG, uma vez que o Ministério do Interior do país havia afirmado que não teria condições de garantir a segurança aos manifestantes.
A manifestação terá como ponto de partida o Bairro de Ajuda e até à sede da organização na praça.
A UNTG tinha anunciado na semana passada que esta é o pior OGE que o país já teve e caso for aprovado pelos deputados, 2022 será mais um ano de paralisação na função pública guineense.
Há mais de um ano que persiste o desentendimento entre a maior central sindical do país e o executivo guineense, situação que está a afetar gravemente a vida da população guineense.
Redação