segunda-feira, 10 de abril de 2017

UNIÃO EUROPEIA PRETENDE DOAR JANGADA Á ILHA DE PECIXE

As ONG`s Plil Alil (Pecixe Sabi) e LVIA lançaram este fim-de-semana (8 de Abril) na ilha de Pecixe, a pedra para a construção da rampa que facilita a travessia para a ilha com o apoio financeiro da União Europeia.

A construção da obra que custou quase 700 mil euros e que terá início daqui a três semanas vem na sequência do naufrágio verificado em 2008 naquela ilha.

Na ocasião, o embaixador da união Europeia no país Vítor Madeira dos Santos afirmou que a sua organização vai colocar uma jangada de travessia para a ilha evitando assim possíveis acidentes. “ Esta é apenas uma primeira parte porque continuaremos com a reabilitação da bolanha e com a aquisição de uma jangada. Para isso tudo exequível e viável é necessário a colaboração empenhada da população”, tendo sublinhado que se levaram por diante a aquisição da jangada, é necessário que tenha uma manutenção adequada para assegurar que este serviço de transporte público seja uma realidade por muitos anos.

Entretanto, o deputado da secção de Pecixe Mário Saieg sublinha que o projecto vai financiar ainda um centro social na ilha.

«Mais de 700 mil euros foi financiado para a construção de três coisas entre as quais duas rampas, recuperação da bolanha e um centro social. Para nós filho da ilha o mais importante é a aquisição de uma jangada que vai facilitar muito a travessia á ilha», explica.

O representante da ONG Plil Alil Júlio Alves explicou que para além da construção de rampas, a sua organização já construiu latrinas em cada tabanca do Pecixe.

De referir que no quadro desta actividade foi realizada um torneio de futebol que foi possível graças a oferta de bolas feito por um descendente da Ilha Ezequiel da Silva.

Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi

PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA CIMEIRA EXTRAORDINÁRIA DA UEMOA


O presidente da república, José Mário Vaz, participa, esta segunda-feira (10/04), na cimeira extraordinária dos chefes de estados da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA) que decorre em Abidjan, Costa do Marfim

No encontro também será abordado o assunto relacionado com a moeda franco cfa.

No aeroporto internacional Osvaldo Vieira, a quando da sua partida a Costa do Marfim, José Mário Vaz disse que na conferência da UEMOA também serão abordadas questões da Sub-região Oeste Africana.

O presidente José Mário Vaz diz que vai aproveitar a oportunidade para falar com o presidente Senegalês sobre a sua visita ao país e ainda tratar o assunto do país com o presidente Ivoarense sobre actual situação política da Guiné-Bissau e informá-lo da evolução da situação actual e eventualmente aquilo que poderia ser o papel da união na actual situação da Guiné-Bissau.

Questionado sobre se o bloqueio da Assembleia Nacional Popular (ANP) se merecerá o tema da conversa com os homólogos, José Mário Vaz diz que é uma das preocupações da Guiné-Bissau e provavelmente dos parceiros da UEMOA, no entanto, o presidente remete a responsabilidade ao presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá.   

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Radiosolmansi

MÉDIO ORIENTE - Estado Islâmico reivindica atentados no Egito que fizeram 44 mortos


O auto-proclamado Estado Islâmico reivindicou a autoria dos ataques de domingo contra igrejas coptas nas cidades egípcias de Alexandria e Tanta que causaram 44 mortos e cem feridos.

A primeira detonação teve lugar no interior da igreja cristã de São Jorge, em Tanta, a 120 quilómetros a norte do Cairo, e provocou pelo menos 25 mortos e mais de 70 feridos.
Pouco tempo depois deu-se uma segunda explosão à entrada da igreja de São Marcos em Alexandria, onde morreram pelo menos 11 pessoas e 33 ficaram feridas.

As explosões aconteceram numa altura em que vários fiéis se deslocaram às igrejas para assinalar do Domingo de Ramos e a três semanas da visita do Papa Francisco ao Egito, prevista para os dias 28 e 29 de abril.

Poucas horas depois da reivindicação da autoria dos ataques por parte do Estado Islâmico, o presidente egípcio al-Sissi anunciou o estabelecimento de estado de emergência por um período de três meses.

Os coptas ortodoxos do Egito constituem a maior comunidade cristã do Médio Oriente, mas representam apenas dez por cento dos 92 milhões de egípcios.

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