“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;
Então poderá “afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Função Pública/ DG da Reforma se congratula com apelo do Chefe de Estado
(ANG) – O Director-geral da Reforma na Função Pública congratulou-se com o apelo do Chefe de Estado da Guiné-Bissau, para que 2017 seja o ano de implementação de reformas na administração pública, para torná-la mais eficiente e eficaz em termos de atendimento aos cidadãos.
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Augusto Alberto considerou que é uma mensagem de apoio político para o processo que ao longo dos anos tem vindo a ser obstaculizado pelos guineenses e sobretudo pelos políticos, e que o presidente se tornou no primeiro dirigente a falar da reforma de uma forma séria, sem menosprezar outros.
Disse acreditar que o Presidente da República vai exercer a sua influência para que o processo possa ser financiado, porque normalmente a reforma é suportada pelos parceiros internacionais e que nenhum Governo da Guiné-Bissau chegou de assumi-la ou seja nunca a custeou.
Augusto disse estar não só satisfeito com a declaração do Presidente da República mas também espera que Orçamento Geral de Estado deste ano reflita essa preocupação.
Preferiu não revelar os custos das referidas reformas dizendo que depende da percentagem que o executivo vai disponibilizar para o efeito,
“Um processo de reformas sem apoio político não tem pernas para avançar. Já fizeram muita coisa há mais de cinco anos, com o recenseamento biométrico entre outros, mas o processo ficou parado devido à situações de instabilidade que o país enfrenta desde 2012”, referiu.
Aquele responsável sustentou que a reforma não foi concretizada devido a inexistência de uma posição dos políticos que poderia permitir a conclusão do processo, mas que desta vez o Presidente da República decidiu e espera-se que o seu posicionamento seja respeitado por todos.
Informou que está-se na fase de conclusão de um documento que define a qualidade e quantidade do pessoal necessário para a Administração pública, mas que também reflecte preocupações sobre a formação e capacitação dos servidores públicos para garantir um serviço de qualidade, aspecto que considera de fundamental para o processo.
Augusto Alberto afirmou que a implementação da reforma na administração pública é importante, porque ela não presta serviço de qualidade ao público, exemplificou com atendimento no próprio Ministério da Função, no Hospital Nacional Simão Mendes e no Ministério da Educação, pelo que é preciso ter coragem para levar avante o processo de que tanto se falou.
Em termos de actividades realizadas, o Director-geral da Reforma Administrativa indicou, entre outros, o recenseamento dos militares e da polícia que ainda está a decorrer e que as dificuldades agora é na Assembleia Nacional Popular porque estão a trabalhar para recuperação de base de dados dos funcionários do hemiciclo e de seguida reunir todos os dados.
Augusto Alberto apontou a informatização dos serviços do Estado, como o maior desafio do processo, principalmente no que se refere a Identificação Civíl.
O desejo é facilitar a cidadãos que vivem por exemplo em Bolama ou em qualquer outra regiao longínqua o acesso ao documento de que precisa sem se deslocar para Bissau, o que normalmente aumenta os custos.
ANG/LPG/ÂC
Em declarações à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Augusto Alberto considerou que é uma mensagem de apoio político para o processo que ao longo dos anos tem vindo a ser obstaculizado pelos guineenses e sobretudo pelos políticos, e que o presidente se tornou no primeiro dirigente a falar da reforma de uma forma séria, sem menosprezar outros.
Disse acreditar que o Presidente da República vai exercer a sua influência para que o processo possa ser financiado, porque normalmente a reforma é suportada pelos parceiros internacionais e que nenhum Governo da Guiné-Bissau chegou de assumi-la ou seja nunca a custeou.
Augusto disse estar não só satisfeito com a declaração do Presidente da República mas também espera que Orçamento Geral de Estado deste ano reflita essa preocupação.
Preferiu não revelar os custos das referidas reformas dizendo que depende da percentagem que o executivo vai disponibilizar para o efeito,
“Um processo de reformas sem apoio político não tem pernas para avançar. Já fizeram muita coisa há mais de cinco anos, com o recenseamento biométrico entre outros, mas o processo ficou parado devido à situações de instabilidade que o país enfrenta desde 2012”, referiu.
Aquele responsável sustentou que a reforma não foi concretizada devido a inexistência de uma posição dos políticos que poderia permitir a conclusão do processo, mas que desta vez o Presidente da República decidiu e espera-se que o seu posicionamento seja respeitado por todos.
Informou que está-se na fase de conclusão de um documento que define a qualidade e quantidade do pessoal necessário para a Administração pública, mas que também reflecte preocupações sobre a formação e capacitação dos servidores públicos para garantir um serviço de qualidade, aspecto que considera de fundamental para o processo.
Augusto Alberto afirmou que a implementação da reforma na administração pública é importante, porque ela não presta serviço de qualidade ao público, exemplificou com atendimento no próprio Ministério da Função, no Hospital Nacional Simão Mendes e no Ministério da Educação, pelo que é preciso ter coragem para levar avante o processo de que tanto se falou.
Em termos de actividades realizadas, o Director-geral da Reforma Administrativa indicou, entre outros, o recenseamento dos militares e da polícia que ainda está a decorrer e que as dificuldades agora é na Assembleia Nacional Popular porque estão a trabalhar para recuperação de base de dados dos funcionários do hemiciclo e de seguida reunir todos os dados.
Augusto Alberto apontou a informatização dos serviços do Estado, como o maior desafio do processo, principalmente no que se refere a Identificação Civíl.
O desejo é facilitar a cidadãos que vivem por exemplo em Bolama ou em qualquer outra regiao longínqua o acesso ao documento de que precisa sem se deslocar para Bissau, o que normalmente aumenta os custos.
ANG/LPG/ÂC
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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O Ministério da Função Publica anunciou a partir de hoje dia 03 de Janeiro, 2017, a inspeção mensal dos livros de ponto aos servidores de estado. Justificou a mediada, pelo fato, de existir a violação do processo legal, sobretudo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores de estado. Essa realidade no aparelho administrativo não abona para o funcionamento de uma administração eficiente e eficaz.
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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Governo reprime oposição e imprensa na Gâmbia
Banjul, Gâmbia (PANA) - O Governo gambiano lançou uma repressão massiva contra os membros da oposição, detendo alguns deles e encerrando uma estação de rádio independente, a rádio FM Tanraga, soube a PANA esta segunda-feira, em Banjul.
O opositor Daba Muhammed Kuyateh foi detido, domingo, na sua casa em Bakoteh, e está atualmente aprisionado na sede da Agência Nacional de Inteligência (NIA).
Sam Sar, editor-chefe do jornal independente "Foroyaa", confirmou o encerramento da rádio FM Tanraga em declarações à PANA, segunda-feira.
A repressão segue-se à afixação de cartazes nas ruas de Banjul, a capital, e a impressão em camisolas das palavras "GambiaHasDecided", ou "A GâmbiaJáDecidiu", por membros da oposição.
A NIA ameaçou deter a equipa de campanha #GambiaHasDecided e os seus simpatizantes, indicaram, à PANA fontes na cidade comercial de Serrekunda, onde testemunhas oculares revelaram que elementos das Forças Armadas removeram todos os cartazes e perseguiram jovens nas suas casas.
A rádio FM Tanraga já foi alvo de várias perseguições sob o Governo do Presidente Yahya Jammeh. Foi encerrada quatro vezes antes e assim como o seu diretor-geral, Alhagi Ceesay, também conheceu várias detenções.
Não foi dada nenhuma razão para o encerramento da estação de rádio.
"Não devemos permitir que isto aconteça. Não devemos deixar a nossa liberdade ser derrubada por criminosos sob a cobertura da NIA. Vistam as vossas camisolas #GambiaHasDecided e levem as vossas bandeiras porque a Gâmbia decidiu", declarou Madi Jorbateh no programa oficial na ONG gambiana "TANGO".
Ele acrescentou que "A Gâmbia decidiu e nenhuma força na terra não pode parar isto. Todos os Gambianos no país e no estrangeiro devem manter-se de pé e não permitir que a nossa liberdade duramente conquistada seja destruída ou derrubada".
PANAPRESS
O opositor Daba Muhammed Kuyateh foi detido, domingo, na sua casa em Bakoteh, e está atualmente aprisionado na sede da Agência Nacional de Inteligência (NIA).
Sam Sar, editor-chefe do jornal independente "Foroyaa", confirmou o encerramento da rádio FM Tanraga em declarações à PANA, segunda-feira.
A repressão segue-se à afixação de cartazes nas ruas de Banjul, a capital, e a impressão em camisolas das palavras "GambiaHasDecided", ou "A GâmbiaJáDecidiu", por membros da oposição.
A NIA ameaçou deter a equipa de campanha #GambiaHasDecided e os seus simpatizantes, indicaram, à PANA fontes na cidade comercial de Serrekunda, onde testemunhas oculares revelaram que elementos das Forças Armadas removeram todos os cartazes e perseguiram jovens nas suas casas.
A rádio FM Tanraga já foi alvo de várias perseguições sob o Governo do Presidente Yahya Jammeh. Foi encerrada quatro vezes antes e assim como o seu diretor-geral, Alhagi Ceesay, também conheceu várias detenções.
Não foi dada nenhuma razão para o encerramento da estação de rádio.
"Não devemos permitir que isto aconteça. Não devemos deixar a nossa liberdade ser derrubada por criminosos sob a cobertura da NIA. Vistam as vossas camisolas #GambiaHasDecided e levem as vossas bandeiras porque a Gâmbia decidiu", declarou Madi Jorbateh no programa oficial na ONG gambiana "TANGO".
Ele acrescentou que "A Gâmbia decidiu e nenhuma força na terra não pode parar isto. Todos os Gambianos no país e no estrangeiro devem manter-se de pé e não permitir que a nossa liberdade duramente conquistada seja destruída ou derrubada".
PANAPRESS
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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Última hora
Nuno Nabian não reagiu ao Convite de Associação dos Guineenses radicados nos EUA, mas vai ter que responder na procuradoria geral da República pelas denúncias infundadas, e esse dia vai ser no 5 de Janeiro do corrente ano.
A cada dia que passa, Nabiam perde militantes e dirigentes no seu partido, e a prova de tudo isso é o regresso de vários e muitos pesos pesados que hoje disseram e dizem que a sua casa é e sempre será o PRS.
Nuno Nabiam mostrou claramente de que a politica não faz parte da sua vida e que se fosse um pouco mais inteligente, saberia como usar a aposta de Koumba para com a sua pessoa.
A cada dia que passa Nuno Nabiam fica com uma imagem denegrida e manchada no campo politico.
Dividas por tudo quanto possa ser lado e falta de postura e caracter???
Publicada por didi lopes
A cada dia que passa, Nabiam perde militantes e dirigentes no seu partido, e a prova de tudo isso é o regresso de vários e muitos pesos pesados que hoje disseram e dizem que a sua casa é e sempre será o PRS.
Nuno Nabiam mostrou claramente de que a politica não faz parte da sua vida e que se fosse um pouco mais inteligente, saberia como usar a aposta de Koumba para com a sua pessoa.
A cada dia que passa Nuno Nabiam fica com uma imagem denegrida e manchada no campo politico.
Dividas por tudo quanto possa ser lado e falta de postura e caracter???
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