O secretário executivo do Instituto Internacional da Língua Portuguesa chama atenção ao Estado da Guiné-Bissau sobre a regulamentação de uso das línguas estrangeiras nos anúncios dos bancos e avisos nos locais de circulação das pessoas
Incanha Intumbo, entrevistado pela Radio Sol Mansi no âmbito da visita da missão do instituto à Guiné-Bissau para reactivar a comissão nacional da organização a fim de possibilitar a implementação de vários projectos já activos nos restantes países da organização.
Intumbo especifica que avisos dos bancos em outras línguas fora do português que é a língua oficial podem levar uma pessoa numa aplicação financeira errada.
Por o guineense que lidera o Instituto Internacional da Língua Portuguesa desdramatizou a alegada ameaça da língua francesa sobre a língua portuguesa na Guiné-Bissau.
Apesar de reconhecer o aumento de uso das línguas estrangeiras no país nos últimos tempos, Incanha Intumbo é da opinião que a polivalência linguistas é uma vantagem para qualquer país e os guineenses têm que tomar este aspecto como uma vantagem que deve ser aproveita de uma forma correcta.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo
radiosolmansi.net
quinta-feira, 25 de abril de 2019
“AVISOS DOS BANCOS EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PODEM LEVAR A UMA APLICAÇÃO FINANCEIRA ERRADA”, ALERTA LINGUISTA
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quinta-feira, abril 25, 2019
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"António Guterres está numa situação extremamente difícil"
O antigo primeiro-ministro francês Jean-Pierre Raffarin considerou em entrevista à Lusa que as organizações internacionais se tornaram "demasiado pesadas" para resolver os conflitos atuais e, mesmo com "coragem" e "subtileza", estar à frente da ONU é "um trabalho muito complicado".
Tendo saído da política ativa em 2017 para fundar a organização não-governamental Leaders pour la Paix, Jean-Pierre Raffarin, que conhece António Guterres desde a altura em este foi primeiro-ministro de Portugal, afirma que o atual secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) tem um trabalho "difícil" à sua frente.
"António Guterres está numa situação extremamente difícil. É um homem corajoso, com muita experiência. É alguém muito subtil e com uma grande cultura. Mas precisa de uma equipa e de muito apoio. A nossa organização esteve com ele em janeiro e quero que ele passe mais tempo aqui em Genebra do que em Nova Iorque. Os ares em Genebra são menos pesados. Conheci-o como primeiro-ministro e sei que está na linha dos grandes secretários-gerais da ONU, mas o trabalho é muito complicado", afirmou o antigo primeiro-ministro sobre o português em entrevista à agência Lusa.
A organização Leaders pour la Paix, à qual Jean-Pierre Raffarin preside, é "um centro de reflexão sobre o multilateralismo", promovendo também operações como universidades itinerantes da paz em regiões de conflitos e prémios para as melhores ideias do desenvolvimento da paz na primeira infância. Para o antigo-ministro, deixar o Senado francês para se dedicar a esta causa foi óbvio.
"Estou preocupado com as tensões no mundo. A paz não cai do céu, é preciso trabalhá-la e nem sempre vemos todas as ameaças. O mundo é perigoso e vemos conflitos em todo o lado. Os chefes de Estado devem permanecer vigilantes e introduzir isto no seu modo de atuação. Não gostei quando, recentemente, o meu país e a Itália chamaram os seus respetivos diplomatas e subiram o tom de ameaça. Podemos discordar, mas é importante que mantenhamos os nossos laços. Os partidos políticos podem combater uns contra os outros, os Estados têm de se respeitar", sublinhou.
O antigo chefe de Governo de França considera que o multilateralismo permanece o antídoto para as tensões no mundo, mas já não apenas através de organizações como as Nações Unidas. "O multilateralismo serve para ter as pessoas sentadas à volta da mesma mesa. É a ONU, a UNESCO, mas essas grandes organizações deixaram de ter poder porque se tornaram demasiado pesadas. É preciso um multilateralismo mais operacional, com mais corpo", indicou.
Algumas das propostas da organização que preside é a regionalização do multilateralismo, de forma "a apaziguar as tensões, com maior intensidade de diálogo e aproximar as organizações internacionais dos cidadãos".
NAOM
Tendo saído da política ativa em 2017 para fundar a organização não-governamental Leaders pour la Paix, Jean-Pierre Raffarin, que conhece António Guterres desde a altura em este foi primeiro-ministro de Portugal, afirma que o atual secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) tem um trabalho "difícil" à sua frente.
"António Guterres está numa situação extremamente difícil. É um homem corajoso, com muita experiência. É alguém muito subtil e com uma grande cultura. Mas precisa de uma equipa e de muito apoio. A nossa organização esteve com ele em janeiro e quero que ele passe mais tempo aqui em Genebra do que em Nova Iorque. Os ares em Genebra são menos pesados. Conheci-o como primeiro-ministro e sei que está na linha dos grandes secretários-gerais da ONU, mas o trabalho é muito complicado", afirmou o antigo primeiro-ministro sobre o português em entrevista à agência Lusa.
A organização Leaders pour la Paix, à qual Jean-Pierre Raffarin preside, é "um centro de reflexão sobre o multilateralismo", promovendo também operações como universidades itinerantes da paz em regiões de conflitos e prémios para as melhores ideias do desenvolvimento da paz na primeira infância. Para o antigo-ministro, deixar o Senado francês para se dedicar a esta causa foi óbvio.
"Estou preocupado com as tensões no mundo. A paz não cai do céu, é preciso trabalhá-la e nem sempre vemos todas as ameaças. O mundo é perigoso e vemos conflitos em todo o lado. Os chefes de Estado devem permanecer vigilantes e introduzir isto no seu modo de atuação. Não gostei quando, recentemente, o meu país e a Itália chamaram os seus respetivos diplomatas e subiram o tom de ameaça. Podemos discordar, mas é importante que mantenhamos os nossos laços. Os partidos políticos podem combater uns contra os outros, os Estados têm de se respeitar", sublinhou.
O antigo chefe de Governo de França considera que o multilateralismo permanece o antídoto para as tensões no mundo, mas já não apenas através de organizações como as Nações Unidas. "O multilateralismo serve para ter as pessoas sentadas à volta da mesma mesa. É a ONU, a UNESCO, mas essas grandes organizações deixaram de ter poder porque se tornaram demasiado pesadas. É preciso um multilateralismo mais operacional, com mais corpo", indicou.
Algumas das propostas da organização que preside é a regionalização do multilateralismo, de forma "a apaziguar as tensões, com maior intensidade de diálogo e aproximar as organizações internacionais dos cidadãos".
NAOM
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quinta-feira, abril 25, 2019
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SAÚDE - Cabo Verde pede esforços para combater doenças transmitidas por mosquitos
O ministro da Saúde cabo-verdiano disse hoje que Cabo Verde não regista casos autóctones de doenças transmitidas por mosquitos há quase dois anos, mas pediu esforços redobrados devido à localização do país.
Arlindo do Rosário falava aos jornalistas no âmbito do dia mundial de luta contra o paludismo, numa iniciativa realizada na Escola Secundária Regina Silva, na cidade da Praia.
Questionado sobre o ponto de situação das doenças transmitidas por mosquitos, o ministro informou que há quase dois anos que não há registo de casos locais de paludismo ou dengue, mas salientou que é preciso todos estarem atentos, por causa da localização geográfica do país.
O ministro notou que Cabo Verde é um país onde a mobilidade é cada vez maior e que o arquipélago está situado "num ponto de cruzamento", sendo um deles a América do Sul, mais concretamente do Brasil, que tem tido casos de dengue e febre amarela.
Referiu também a sub-região africana, onde há registo de epidemias e onde o paludismo é um grande problema de saúde pública, atingindo muitas pessoas e causando muitas mortes.
"Não estamos aqui para celebrar o caminho percorrido até agora, estamos fundamentalmente a chamar a atenção para redobrarmos os esforços para esse envolvimento que tem sido registado até agora, com a comunidade e com os vários parceiros, que continue, porque há ainda um caminho longo a ser percorrido e não podemos, de forma nenhuma, baixar os braços", apelou.
No caso concreto da luta contra o paludismo, ministro destacou o "trabalho extraordinário" de várias organizações, indicando que há mais de um ano que Cabo Verde não regista qualquer caso autóctone e que está no bom caminho para eliminar a doença no próximo ano.
"Vamos precisar de três anos sem nenhum caso para atingirmos a meta, mas estamos seguros de que com este extraordinário trabalho que vem sendo realizado pelos técnicos de saúde, mas também em parceria com as câmaras municipais, com as organizações não-governamentais, com parceiros nacionais e internacionais, estamos seguros de que é possível sim atingirmos a meta de eliminação do paludismo em Cabo Verde em 2020", traçou o ministro.
Arlindo do Rosário sublinhou também a contribuição da sociedade civil e da comunidade, considerando que "é fundamental" para essa luta.
"Queremos partilhar os resultados que estamos a ter, que se devem a forte parceria e grande envolvimento da população. Penso que só será possível atingirmos a meta de eliminação em 2020 se a população continuar a colaborar como tem vindo a colaborar, eliminando os focos, os viveiros, trabalhando para que tenhamos um ambiente com melhor saneamento e melhor capacidade para respondermos a esse objetivo", prosseguiu.
O ministro disse que é preciso continuar o mesmo trabalho com a população, bem como reforçar as capacidades de detenção precoce dos casos, e apelou para a comunicação social continuar a cumprir o seu "papel fundamental".
Na quarta-feira, o diretor do Programa Nacional de Luta contra o Paludismo (PNLCP) de Cabo Verde, António Moreira, avançou que nos primeiros quatro meses deste ano, o país registou quatro casos da doença, mas todos importados, tal como os 21 contabilizados no ano passado.
Em janeiro de 2017, Cabo Verde foi distinguido pela Aliança de Líderes Africanos contra a Malária (ALMA) com o prémio Excelência 2017, pelos resultados alcançados no combate à doença, mas nos últimos meses do mesmo ano registou uma epidemia, com cerca de 430 casos e duas mortes.
NAOM
Arlindo do Rosário falava aos jornalistas no âmbito do dia mundial de luta contra o paludismo, numa iniciativa realizada na Escola Secundária Regina Silva, na cidade da Praia.
Questionado sobre o ponto de situação das doenças transmitidas por mosquitos, o ministro informou que há quase dois anos que não há registo de casos locais de paludismo ou dengue, mas salientou que é preciso todos estarem atentos, por causa da localização geográfica do país.
O ministro notou que Cabo Verde é um país onde a mobilidade é cada vez maior e que o arquipélago está situado "num ponto de cruzamento", sendo um deles a América do Sul, mais concretamente do Brasil, que tem tido casos de dengue e febre amarela.
Referiu também a sub-região africana, onde há registo de epidemias e onde o paludismo é um grande problema de saúde pública, atingindo muitas pessoas e causando muitas mortes.
"Não estamos aqui para celebrar o caminho percorrido até agora, estamos fundamentalmente a chamar a atenção para redobrarmos os esforços para esse envolvimento que tem sido registado até agora, com a comunidade e com os vários parceiros, que continue, porque há ainda um caminho longo a ser percorrido e não podemos, de forma nenhuma, baixar os braços", apelou.
No caso concreto da luta contra o paludismo, ministro destacou o "trabalho extraordinário" de várias organizações, indicando que há mais de um ano que Cabo Verde não regista qualquer caso autóctone e que está no bom caminho para eliminar a doença no próximo ano.
"Vamos precisar de três anos sem nenhum caso para atingirmos a meta, mas estamos seguros de que com este extraordinário trabalho que vem sendo realizado pelos técnicos de saúde, mas também em parceria com as câmaras municipais, com as organizações não-governamentais, com parceiros nacionais e internacionais, estamos seguros de que é possível sim atingirmos a meta de eliminação do paludismo em Cabo Verde em 2020", traçou o ministro.
Arlindo do Rosário sublinhou também a contribuição da sociedade civil e da comunidade, considerando que "é fundamental" para essa luta.
"Queremos partilhar os resultados que estamos a ter, que se devem a forte parceria e grande envolvimento da população. Penso que só será possível atingirmos a meta de eliminação em 2020 se a população continuar a colaborar como tem vindo a colaborar, eliminando os focos, os viveiros, trabalhando para que tenhamos um ambiente com melhor saneamento e melhor capacidade para respondermos a esse objetivo", prosseguiu.
O ministro disse que é preciso continuar o mesmo trabalho com a população, bem como reforçar as capacidades de detenção precoce dos casos, e apelou para a comunicação social continuar a cumprir o seu "papel fundamental".
Na quarta-feira, o diretor do Programa Nacional de Luta contra o Paludismo (PNLCP) de Cabo Verde, António Moreira, avançou que nos primeiros quatro meses deste ano, o país registou quatro casos da doença, mas todos importados, tal como os 21 contabilizados no ano passado.
Em janeiro de 2017, Cabo Verde foi distinguido pela Aliança de Líderes Africanos contra a Malária (ALMA) com o prémio Excelência 2017, pelos resultados alcançados no combate à doença, mas nos últimos meses do mesmo ano registou uma epidemia, com cerca de 430 casos e duas mortes.
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quinta-feira, abril 25, 2019
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PAULO SANHÁ RECUSA COMENTAR POLÉMICA NO PARLAMENTO GUINEENSE
O presidente do Supremo Tribunal da Justiça da Guiné-Bissau (STJ), Paulo Sanha, recusou comentar a polémica na constituição da mesa do parlamento do país, embora reconhece que essas questões surgem em qualquer parlamento do mundo.
Sanha falava esta quinta-feira, 25 de abril de 2019, à imprensa a saída de uma audiência com o Chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, na qual fez lembrar que a polémica na constituição do órgão é um problema exclusivo do parlamento, enquanto um órgão da soberania do país.
“É um problema da Assembleia Nacional Popular (ANP), um órgão da soberania, eu não quero pronunciar sobre o problema do hemiciclo, porque eu acho que salutar, é dinâmica de um parlamento”, explicou Sanha.
O Movimento para Alternância Democrática (Madem) e o Partido da Renovação Social (PRS) anunciaram esta quarta-feira (23.04) que vão intentar processos nos tribunais, pedindo a anulação de todo processo de escolha dos novos dirigentes da mesa parlamentar.
Questionado pela imprensa se o pedido da impugnação de dois partidos já deu entrada nas instâncias judiciais, Sanhá assegurou que até ao momento não recebeu nada, mas garante que se entrar no STJ vai ser analisado pelos juízes conselheiros.
De acordo com o líder deste órgão judicial guineense na democracia as pessoas têm opiniões diferentes em função dos seus interesses, mas no fim o que prevalece é a lei, quanto a decisão do tribunal.
De recordar que os parlamentares Dan Yalá e Gabriel Fernandes foram eleitas esta quarta-feira, para os cargos da primeira e segunda Secretária da Mesa da Assembleia Nacional Popular, com 54 votos a favor, zero contra e zero abstenção, no universo de 54 deputados presentes na sala da sessão plenária.
A eleição aconteceu depois de o Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) e o Partido da Renovação Social (PRS) terem abandonado a sessão desta.
Dois dos seis partidos com assento no novo parlamento guineense abandonaram os trabalhos por discordarem dos procedimentos para a escolha dos titulares do órgão legislativo e prometeram avançar com queixas judiciais.
Por: Alison Cabral
Rádio Jovem Bissau
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quinta-feira, abril 25, 2019
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ÚLTIMA HORA: A ANP acaba de enviar ao presidente da República, José Mário Vaz, todo o processo com vista a iniciar o procedimento para a nomeação do novo primeiro-ministro e formação do Governo
Fonte: ditaduraeconsenso
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quinta-feira, abril 25, 2019
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José Mário Vaz - Audiência com o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Dr. Paulo Sanhá.
Audiência com o Procurador Geral da República Dr. Bacari Biai
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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quinta-feira, abril 25, 2019
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OMMOH GE - THE QUEEN OF WORSHIP - Christian/Gospel
OMNI - OMMOH GE
I BELIEVE IN JESUS- OMMOH GE
ORIGINAL MEDICINE SLIDE
PRESERVER - OMMOH GE
OMNI - OMMOH GE
Award winning engraced sensational gospel artist Ommoh Ge
“OMNI”
“OMNI”
Omni is a powerful declaration of Gods sovereignty. The song was received as a deep insight of who God is, in her diverse ways of walking with God.
In her own words she said, “When God has done too much for you and you lack words to describe or hail Him in gratitude, you just call Him the Omni Omni”
In conclusion, she said, “I see the Omni general himself bringing an intimidating enormous testimony your way in this season as you worship Him the Omni”.
reverbnation.com/ommohge
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quinta-feira, abril 25, 2019
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PAIGC faz falsa denúncia, sobre hipotética tentativa de impedir formação de governo
A verdade: é o próprio PAIGC, que numa jogada de exclusão nega pertinentemente o direito do MADEM-G15 indicar o nome da sua conveniência, que cai sobre a pessoa de Braima Camará, que muito tem contribuído para o PAIGC em diferentes planos.
Este partido tem a fama de manipulador que vem desde os tempos do partido único.
Hoje o PAIGC fazendo jus a sua fama de manipulador simula e inventa uma falsa denúncia deste partido.
É o PAIGC quem faz jogadas perigosas no Parlamento Guineense, onde procurou marginalizar e excluir Dirigentes do MADEM-G15 e do PRS da Mesa da ANP e nas categorias do 2º Vice-Presidente da ANP e do 1º Secretário.
Na volta salta e vem a praça Publica como sempre tentar enganar a opinião publica nacional e internacional.
Imaginem que o partido que vem a praça pública tem o desplante e veleidade pura de alterar a forma de votação, bem assim assassinar o carácter de voto secreto, cuja prática vigora na ANP desde a queda do Artigo 4, que dava ao PAIGC o titulo de força politica e dirigente da sociedade guineense.
Quando eles dizem que há uma tentativa para impedir a formação do Governo é mais para branquearem a polémica em torno da constituição da mesa do parlamento guineense, onde perverteram o processo, excluindo o Coordenador do MADEM-G15 e o Presidente do PRS. Nas suas hostes gabam-se de habilidades e de MATCHUNDADI, mas fingem correr para as rádios e para P5 para tentar fintar a tudo e todos. Eles são useiro e vezeiro da técnica de pedirem socorro para pegarem ladrão, quando eles mesmos é que cometem o crime.
A verdade é que eles sabem e bem que face a esta onda ou sucessão de cenas de abusos, de violações e de fuga em frente vão ter dificuldades enormes para materializarem seus sonhos e ambições. Assim, orquestram e de uma forma ardilosa e num golpe de mestre vêm a praça publica dizer de uma forma descarada, vergonhosa e mentirosa "que certos setores da oposição de minoria, tentam impedir a formação do Governo, numa clara ação inconstitucional e que apenas ratifica a vocação desses partidos de ignorar os anseios do povo e, ainda pior, desprezar a urgência para que os problemas mais agudos do nosso povo sejam tratados com a necessária atenção", refere o PAIGC, que venceu as eleições legislativas de 10 de Março com uma maioria insuficiente de 47 Mandatos.
Eles emporcalharam o processo para escolher os novos dirigentes da mesa da Assembleia Nacional Popular, ao introduzirem uma urna para cada candidato a vice-presidência da mesa, bem assim de boletins de votos que desvirtuam o caracter secreto dos votos. Estes boletins permitem o policiamento politico dos votos dos Deputados que são obrigados logo a seguir exibirem na bancada os restantes boletins. Esta prática desvirtua a condição de voto secreto que desde sempre imperou na ANP.
O impasse surgiu da recusa do PAIGC e seus parceiros recusarem o nome do líder do Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) e do Presidente do PRS, ambos para Mesa da ANP, conforme manda o Regimento da ANP. O mais caricato e revoltante é que eles na concertação conjunta falaram da necessidade de consensos nas votações dos membros da Mesa pelo que o MADEM-G15 e PRS votaram nos candidatos deles.
Secreta e maldosamente PAIGC instruiu seus deputados para votarem contra Braima Camará. Depois forçam barra, através do presidente da comissão eleitoral, Helder Barros, para que MADEM-G15 indicasse um outro nome para o posto de 2.º vice-presidente, sugestão COM REQUINTES DE MALVADEZ.
Este PAIGC afronta a ANP e às regras democráticas consubstanciadas no regimento da Assembleia Nacional Popular.
Este PAIGC faz retórica e finge tentar ultrapassar o impasse, só para o P5 ver e convencer-se do "coitadinho, que não está sendo compreendido".
E mais, os do PAIGC sabem que “enquanto não forem constituídos os órgãos do parlamento, de forma regular, o Presidente guineense, José Mário Vaz, não pode iniciar o processo de nomeação do novo primeiro-ministro e formação do Governo, porque tem de ser informado pelo hemiciclo da maioria parlamentar”.
Agora, depois de todos abusos e ilegalidades do PAIGC ao promover a exclusão dos camaradas do MADEM-G15 e do PRS na Mesa da ANP viram-se aflitos, pelo que tentam antecipar-se junto do P5. Eles bem sabem de que com suas acções inconstitucionais e abusivas, demonstradas estes dias na ANP correm o risco sérios de não serem Governo, por isso recorrem as organizações internacionais fazendo-se de vítima.
Madem Oio
OPINIÃO - VALE A PENA LER
Antes de tudo, o MADEM tem que entender a essência da escolha dos membros da Mesa da ANP.
Ninguém questiona o facto do lugar de 2° Vice-Presidente pertencer ao MADEM. Porém esse lugar não é de atribuição directa, por isso carece de votação do plenário para ser válido.
Quando o BRAIMA CAMARÁ leu o seu explosivo discurso num plenário maioritariamente constituído por Deputados do PAIGC, estava à espera do quê ?
Se sabia que a sua coligação MADEM/PRS não era suficiente para a sua eleição como 2° Vice-Presidente, não poderia ter sido tão arrogante com os Deputados do grupo parlamentar do PAIGC. Com esse discurso tão Infeliz, ele deu um tiro no seu próprio pé, atacando os deputados do PAIGC que reagiram votando NÃO à candidatura do Braima, fazendo uso de um direito que a Lei lhes confere.
Esse lugar pertence ao MADEM, mas não à pessoa do BRAIMA CAMARÁ, que nunca terá a votação da maioria do plenário para ser eleito.
Todos já viram o que Braima Camara pretende.
Caso insistam, a maioria parlamentar constituída pelo PAIGC, APU-PDGB, UM e PND vão votar o lugar de 2a Secretária e terão Quorum para iniciar os trabalhos da ANP.
Não haverá bloqueio nenhum e o MADEM não terá nenhum representante na mesa da ANP devido à sua teimosia em insistir no nome do Braima Camará.
A questão é porque razão o Braima insiste em que tem que ser o nome dele?
Estamos atentos, a razão é porque ele acredita que sendo o Cipriano Cassama e o Nuno Nabian candidatos à Presidência da República, ele automaticamente subiria e seria o Presidente da ANP interino, logo, caso se confirme a candidatura de Jomav, ele seria o Presidente da República interino...
Braima que continue a sonhar, pensa que todos os demais estamos a dormir na forma e ele sem formação superior é mais esperto que todos os juristas guineenses.
A única coisa que o MADEM vai conseguir com esta tentativa de novo bloqueio do País, é demonstrar a incompetência dos seus pseudo-juristas que interpretam as Leis de acordo com os seus interesses.
Mas o Povo está vigilante e a Legislação está muito clara.
Só a indicação do nome não é suficiente, é preciso validar esse nome por sufrágio no plenário ! Nunca o nome do responsável por toda a crise dos últimos anos será aceite!
NÔ BAI...
Fonte António Oscar Barbosa.
Radiokussunde
Ninguém questiona o facto do lugar de 2° Vice-Presidente pertencer ao MADEM. Porém esse lugar não é de atribuição directa, por isso carece de votação do plenário para ser válido.
Quando o BRAIMA CAMARÁ leu o seu explosivo discurso num plenário maioritariamente constituído por Deputados do PAIGC, estava à espera do quê ?
Se sabia que a sua coligação MADEM/PRS não era suficiente para a sua eleição como 2° Vice-Presidente, não poderia ter sido tão arrogante com os Deputados do grupo parlamentar do PAIGC. Com esse discurso tão Infeliz, ele deu um tiro no seu próprio pé, atacando os deputados do PAIGC que reagiram votando NÃO à candidatura do Braima, fazendo uso de um direito que a Lei lhes confere.
Esse lugar pertence ao MADEM, mas não à pessoa do BRAIMA CAMARÁ, que nunca terá a votação da maioria do plenário para ser eleito.
Todos já viram o que Braima Camara pretende.
Caso insistam, a maioria parlamentar constituída pelo PAIGC, APU-PDGB, UM e PND vão votar o lugar de 2a Secretária e terão Quorum para iniciar os trabalhos da ANP.
Não haverá bloqueio nenhum e o MADEM não terá nenhum representante na mesa da ANP devido à sua teimosia em insistir no nome do Braima Camará.
A questão é porque razão o Braima insiste em que tem que ser o nome dele?
Estamos atentos, a razão é porque ele acredita que sendo o Cipriano Cassama e o Nuno Nabian candidatos à Presidência da República, ele automaticamente subiria e seria o Presidente da ANP interino, logo, caso se confirme a candidatura de Jomav, ele seria o Presidente da República interino...
Braima que continue a sonhar, pensa que todos os demais estamos a dormir na forma e ele sem formação superior é mais esperto que todos os juristas guineenses.
A única coisa que o MADEM vai conseguir com esta tentativa de novo bloqueio do País, é demonstrar a incompetência dos seus pseudo-juristas que interpretam as Leis de acordo com os seus interesses.
Mas o Povo está vigilante e a Legislação está muito clara.
Só a indicação do nome não é suficiente, é preciso validar esse nome por sufrágio no plenário ! Nunca o nome do responsável por toda a crise dos últimos anos será aceite!
NÔ BAI...
Fonte António Oscar Barbosa.
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Cipriano Cassamá: “INÍCIO DA X LEGISLATURA É DECEPCIONANTE E CONTRÁRIA À EXPECTATIVA DO POVO GUINEENSE”
O Presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, admitiu esta quarta-feira, 24 de abril de 2019, que o início da décima (X) legislatura está a revelar algo decepcionante, contrariamente à expectativa do povo guineense que depositou a sua confiança nos deputados para organizar a sociedade e as instituições da República.
Defende que a aposta do povo seja encarada como “transição de uma legislatura conturbada”, marcada, na sua perspectiva, profundamente pelos acontecimentos políticos ímpares na história da democracia pluralista guineense para uma legislatura que se perspectiva ao serviço do povo e o reforço da coesão parlamentar.
A declaração de Cipriano Cassamá foi feita no encerramento da sessão parlamentar desta quarta-feira, depois da eleição da primeira e segunda secretárias da Mesa de ANP, sem a presença das bancadas parlamentares de MADEM-G15 e do PRS.
A segunda e a terceira força política mais votada nas eleições legislativas passadas de 10 de março, designadamente MADEM-G15 (com 27 deputados) e o partido PRS (com 21 deputados), decidiram abandonar a sessão parlamentar de hoje, com fundamento de não poderem continuar a “apoiar a ilegalidade que está a ser cometida pela mesa e a bancada do PAIGC”. A decisão destas duas bancadas aconteceu depois do indeferimento do pedido de anulação de atos de votação anterior para a escolha do Presidente e do primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, apresentado pelo deputado Soares Sambú do MADEM e apoiado pelos renovadores.
Cassamá alertou igualmente que a nova oportunidade não deve ser aproveitada para se proceder ao balanço político das atividades parlamentares, muito menos para manifestar o ressentimento de um passado recente que não orgulha a nenhum guineense, muito por culpa dos seus políticos e dirigentes que não souberam respeitar a Constituição e demais leis da República e princípio da separação dos poderes.
Por: Aguinaldo Ampa
odemocratagb.com
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