domingo, 19 de junho de 2022
Os nove erros mais comuns que cometemos quando lavamos os dentes... Acabaram-se as desculpas!
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Notícias ao Minuto 19/06/22
Não basta escovar os dentes duas vezes ao dia. Para prevenir cáries, doenças das gengivas e mau hálito, deve fazê-lo de forma escrupulosa.
A pensar nisso, a rede portuguesa de hospitais CUF compilou nove erros mais comuns que cometemos no que toca à higiene oral. Ora tome nota:
1- Usar a escova de dentes errada. "As cerdas da escova devem ser suaves, capazes de se dobrar e adaptar às gengivas. O tamanho da cabeça da escova também é importante."
2- Escovar os dentes com demasiada força. "A sujidade que está nos dentes é mole e está solta, pelo que não é preciso fazer muita força."
3- Lavar os dentes durante menos de dois minutos. "O ideal seria escovar os dentes duas vezes por dia durante dois minutos."
4- Não trocar de escova com a frequência certa. "A cada três ou quatro meses seria o ideal."
5- Fazer apenas movimentos para trás e para a frente. "Escove os dentes com movimentos suaves e circulares para cima e para baixo."
6- Negligenciar a linha junto à gengiva. "Coloque a escova num ângulo de 45 graus contra a linha da gengiva."
7- Ignorar o lado de dentro dos dentes. "Pode levar à sua inflamação, à acumulação de restos de comida e à formação de tártaro."
8- Escovar os dentes assim que acaba de comer. "Espere 15 a 20 minutos. (...) Pode também passar a boca por água para eliminar algum ácido."
9- Não fazer a limpeza completa, uma vez por dia. "Pelo menos numa das lavagens do dia, escove, use o fio dentário e bocheche com elixir."
RÚSSIA/UCRÂNIA - Donbass. Frente de batalha "inalterada" e tropas russas desmoralizadas
Notícias ao Minuto 19/06/22
O Ministério da Defesa britânico fez a sua avaliação diária sobre a guerra na Ucrânia.
Os serviços secretos do Reino Unido disseram, este domingo, que a frente de batalha continua praticamente inalterada nos combates que estão a ocorrer no Donbass.
De acordo com o relatório diário do Ministério da Defesa, os relatos de que há batalhões a recusar seguir as ordens do Kremlin continuam. Também a moral das tropas estará "em baixo".
"Os motivos para a baixa moral russa incluem a fraca liderança, pouca rotação das unidades de combate, vários ferimentos graves, stress provocado pelo combate, logísticas enfraquecidas e maus pagamentos", explicam os responsáveis pelos serviços secretos.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia, que mereceu a condenação de grande parte da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição de sanções à Rússia.
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Південь ми нікому не віддамо. Звернення Президента за підсумками 115 дня війни☝
Notícias ao Minuto 19/06/22
Apesar das "perdas significativas", "a Rússia não tem tantos mísseis" quanto o povo ucraniano “tem desejo de viver", frisou o presidente da Ucrânia.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, recusou-se, este domingo, a ceder parte do território do país à Rússia e sublinhou que “o mar será ucraniano e seguro”.
Na sua comunicação diária ao país sobre a situação da invasão russa, o presidente referiu a sua visita a Mykolaiv, onde reuniu com “os defensores” da cidade. “Olhando nos seus olhos é óbvio que todos eles não duvidam da nossa vitória. Agradeci-lhes pelo serviço, pela proteção do nosso Estado. Agradecemos aos pais de tão corajosos filhos. Realmente muito fortes”, frisou.
“Não entregaremos o Sul a ninguém, retornaremos a tudo o que é nosso e o mar será ucraniano e seguro”, assegurou ainda.
Em Mykolaiv e em Odessa, Zelensky revelou ter ouvido “relatos sobre a destruição das regiões provocada pelos ataques russos”. “As perdas são significativas. Muitas casas foram destruídas, a logística civil foi perturbada, há muitas questões sociais”, explicou. No entanto, “a Rússia não tem tantos mísseis” quanto o povo ucraniano “tem desejo de viver”.
Assinala-se, este domingo, o 116.º dia da guerra na Ucrânia, que já provocou, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a morte a 4.481 civis e deixou 5.565 feridos.
Por LUSA 19/06/22
O secretário-geral da NATO avisou numa entrevista publicada hoje no diário alemão Bild que a guerra na Ucrânia pode durar anos, na qual exortou os países ocidentais a manterem o seu apoio a Kyiv.
"Temos de estar preparados para que isto dure anos", disse Jens Stoltenberg.
"Não devemos enfraquecer o nosso apoio à Ucrânia, mesmo que os custos seja
m elevados, não só em termos de apoio militar, mas também devido ao aumento dos preços da energia e dos alimentos, acrescentou.
Estes custos não são nada em comparação com o que os ucranianos pagam todos os dias na linha da frente, disse o líder Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Por outro lado, Stoltenberg deixou um aviso, caso o Presidente russo, Vladimir Putin, atingisse os seus objetivos na Ucrânia, como fez com a anexação da Crimeia em 2014: "teríamos de pagar um preço ainda maior".
Neste contexto, exortou os países da aliança a continuarem a entregar armas a Kyiv.
"Com armas modernas adicionais, a probabilidade de a Ucrânia conseguir empurrar as tropas de Putin para fora de Donbass iria aumentariam", sustentou.
Esta região da leste da Ucrânia está agora parcialmente sob o controlo de soldados russos.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia, que mereceu a condenação de grande parte da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição de sanções à Rússia.