quarta-feira, 14 de junho de 2017

Banco Mundial aprova quadro parceria com a Guiné-Bissau entre 2018 e 2021


O Banco Mundial aprovou terça-feira um novo quadro de parceria com a Guiné-Bissau para o período entre 2018-2021, refere, em comunicado à imprensa, aquela organização, com sede em Washington.

Segundo o comunicado, desde 1997 que não era desenvolvida uma estratégia de ajuda abrangente para o país.

"Com este novo compromisso, o objetivo a longo prazo do Banco Mundial é ajudar a Guiné-Bissau a atingir o duplo objetivo de redução da pobreza e melhor distribuição de riqueza, tendo em conta um contexto de alta risco", afirmou Louise Cord, diretora de operações do Banco Mundial para a Guiné-Bissau.

A representante residente do Banco Mundial, Kristina Svensson, afirmou que o programa é "seletivo e flexível" e visa "aumentar o acesso da população a serviços essenciais de qualidade e criar mais oportunidades económicas e fortalecer a resistência a choques".
"Vamos trabalhar principalmente para melhorar os serviços e as oportunidades económicas fora da capital (zonas rurais e nas cidades secundárias"", explicou.

O Banco Mundial pretende também estar mais presente no terreno e ter uma melhor coordenação com os parceiros de desenvolvimento da Guiné-Bissau, incluindo as Nações Unidas.
O novo quadro de parceria para o país foi feito com base nas conclusões do diagnóstico realizado em 2016 e em consultas com as autoridades guineenses, setor privado, sociedade civil e parceiros de desenvolvimento.

Segundo o Banco Mundial, o envelope de financiamento atribuído à Guiné-Bissau através da Associação Internacional de Desenvolvimento deverá ser quase o dobro do último apoio que foi de 42 milhões de dólares (cerca de 37 milhões de euros).

Contribuições e Impostos, Farmácias e funcionários fantasmas - a PJ na luta contra a corrupção

Operação “Cortar as Unhas” da PJ, teve como alvo o departamento de Contribuição e Impostos, ligado ao ministério das Finanças, e levou à detenção de dois cidadãos, suspeitos de fraude com fundos públicos. Ditadura de Consenso apurou que os detidos são IAIA CASSAMÁ e MAMA SALIU EMBALÓ.

“Estas pessoas detidas e alguns funcionários desta casa desviavam cheques destinados à direcção geral da Contribuições e Impostos para as suas contas privadas”, disse ontem o DG da PJ Bacari Biai.

O combate à corrupção continua e agora é a operação “Luta Verde” que está em campo, e está de olho nas farmácias privadas e na do hospital Simão Mendes - há indícios de que alguns medicamentos destinados a uso exclusivo nos hospitais públicos mas que são vendidos nas farmácias privadas.

“Uma pessoa, a mando de um proprietário de farmácia, como forma de contornar o trabalho da PJ, apareceu nas nossas instalações com 1 milhão e meio de francos Fcfa com o intuito de corromper os funcionários para que o processo seja cancelado. Esse cidadão acabou por ser detido”, acusou Bacari Biai.

Através da operação “Cortar as Unhas” a PJ conseguiu recuperar mais de 100 milhões de francos desviados no ano passado. Outra operação, a terceira, denominada "Pensão e Reformas" e em que esta polícia trabalha estreitamente com o ministério da Função Pública, pretende regularizar o sector.

Será apurado o número exacto de pessoas que recebem reformas e a idade limite dos filhos que podem beneficiar dessa reformas. Para a PJ "existem muitas anomalias neste sector, que serão agora regularizadas". 

AAS

Incêndio de grande dimensão atinge edifício de 27 andares em Londres

Um incêndio de grande dimensão deflagrou esta madrugada no edifício Grenfell, em Londres, uma torre residencial de 27 andares no bairro de Lancaster West, sem que haja, até agora, registo de vítimas.



A polícia metropolitana de Londres informou que mais de 200 bombeiros combatem as chamas e que várias ambulâncias foram enviadas para o local, que foi isolado.

O fogo, de grandes dimensões, deflagrou às 01:15 (mesma hora em Lisboa) na torre Grenfell, numa zona próxima de Notting Hill, está a ser combatido por 200 bombeiros e 40 veículos, disseram à Efe fontes da Brigada de Bombeiros da capital britânica.

Na sua conta de Twitter, a MET afirmou que "várias pessoas" estão a ser atendidas por ferimentos de diversa gravidade e inalação de fumo.

As imagens do incêndio mostram pessoas com lanternas a tentar enviar sinais de socorro já que não conseguem abandonar a torre envolta em chamas, que se receia poder desmoronar-se devido à extensão do fogo.

NAOM



Autoridades confirmam "várias mortes" no incêndio em prédio de Londres


Até ao momento, sabe-se ainda que 30 pessoas feridas foram transportadas para cinco hospitais diferentes.



De acordo com a BBC, que cita fonte dos bombeiros, o incêndio na Torre de Grenfell, em Londres terá causado "múltiplas fatalidades", não havendo ainda um número certo para as mortes já registadas. Também a causa do incêndio está por apurar.

"Há vários mortos. Não posso confirmar um número neste momento, devido ao tamanho e complexidade do prédio", afirmou Dany Cotton, responsável pela Brigada de Incêndios de Londres, em declarações à imprensa.

"Consigo confirmar que há vítimas mortais e feridos. (...) Qualquer pessoa que esteja preocupada com familiares e amigos deve contactar as autoridades. Se não conseguir de imediato, por favor, tente outra vez", disse.

O responsável adiantou ainda que "foi colocado um cordão de segurança nas imediações e alguns residentes de prédios da zona foram retirados por precaução".

"A autoestrada 40 foi encerrada nos dois sentidos. Pedimos por favor às pessoas


O comissário fez saber também que as causas do incidente ainda não foram apuradas e que este tem uma dimensão "sem precedentes".


As imagens que mostram a dimensão do incêndio em prédio de Londres

Incêndio deflagrou de madrugada apanhando todos desprevenidos.



O incêndio que deflagrou esta noite na Torre de Grenfell fez pelos menos 30 feridos.

Viveram-se momentos de horror durante a madrugada, em Londres, enquanto as chamas proliferavam do segundo ao 27.º andar do edifício.

As imagens demonstram bem a dimensão do incêndio, e os momentos de pânico que se viveram nas últimas horas.

Não é certo quantas pessoas estarão ainda dentro do edifício, nem o número de vítimas a lamentar.

Veja as imagens..












Pelo menos 50 pessoas levadas para hospitais na sequência do incêndio


Pelo menos 50 pessoas foram hoje transportadas para cinco hospitais em Londres na sequência de ferimentos sofridos no incêndio num edifício residencial de 27 andares na capital britânica, informou o Serviço de Ambulâncias.


O fogo de enormes dimensões, que deflagrou à 01:15 (mesma hora em Lisboa) na torre Grenfell, numa zona próxima de Notting Hill, e cuja origem ainda é desconhecida, também causou "muitos mortos", segundo o chefe do Serviço de Bombeiros, Dany Cotton, citado pela agência espanhola Efe.

Dany Cotton admitiu que se trata um "incidente sem precedentes" e confessou que, nos seus 29 anos como bombeiro, "nunca tinha visto nada desta magnitude".

Cerca de 200 bombeiros e 45 camiões autotanques estão a combater as chamas no edifício, em que presumivelmente estavam centenas de pessoas no momento em que o fogo deflagrou.

Pelo menos vinte ambulâncias foram enviadas para as imediações do edifício, que foi isolado por agentes com receio que possa colapsar.

O edifício tem 120 habitações onde se estima que morem cerca de 500 pessoas, muitas delas jovens famílias.

Na sua conta no Twitter, a Polícia Metropolitana de Londres confirmou que os serviços de emergência têm atendido "muitas pessoas" feridas e por inalação de fumo, durante a tentativa de resgatar aqueles que ainda se encontram no interior da torre.

Duas crianças portuguesas estão internadas com prognóstico reservado na sequência do incêndio, enquanto os pais foram assistidos, mas estão bem, segundo disse à Lusa fonte da Secretaria de Estado das Comunidades.

Três famílias de portugueses e mais dois portugueses residiam no prédio em Londres que hoje ficou destruído por um incêndio, informou a cônsul-geral de Portugal na capital britânica.


Joana Gaspar adiantou à agência Lusa que os restantes portugueses já foram contactados pelo consulado e estão bem, embora tenham perdido as suas casas.