A Arábia Saudita reconheceu que o jornalista saudita Jamal Khashoggi foi morto no seu consulado em Istambul, na Turquia, durante uma luta, referindo que 18 sauditas estão detidos como suspeitos.
“Investigações preliminares realizadas pelo Ministério Público sobre o desaparecimento do cidadão saudita Jamal bin Ahmad Khashoggi revelaram que discussões, que ocorreram entre ele e as pessoas que se encontraram com ele durante a sua presença no consulado saudita em Istambul, levaram a uma luta com o cidadão, Jamal Khashoggi, que causou a sua morte. Que a sua alma descanse em paz”, refere a agência oficial de notícias SPA, citando os procuradores sauditas.
A agência estatal de notícias saudita revelou também que um conselheiro próximo do príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, foi demitido, juntamente com três líderes dos serviços de inteligência do reino e oficiais.
A mesma agência de notícias anunciou ainda que o rei saudita Salman quer reestruturar os serviços de inteligência do reino.
As informações reveladas não identificam os 18 sauditas detidos pelas autoridades.
Os Estados Unidos da América já reagiram à informação da morte de Jamal Khashoggi, referindo que estão “entristecidos” com o caso. “Estamos tristes por saber que a morte de Khashoggi foi confirmada”, disse Sarah Sanders, porta-voz da administração norte-americana.
Sarah Sanders acrescentou que tomaram nota do anúncio do reino saudita de que “a investigação sobre o destino de Jamal Khashoggi está a avançar” e que foram tomadas medidas “contra os suspeitos que foram identificados até ao momento”.
Khashoggi, jornalista saudita residente nos Estados Unidos desde 2017, era apontado como uma das vozes mais críticas da monarquia saudita.
Jamal Khashoggi, 60 anos, entrou no consulado da Arábia Saudita em Istambul no dia 02 de outubro para obter um documento para casar com uma cidadã turca e nunca mais foi visto.
interlusofona.info
sábado, 20 de outubro de 2018
MADEM G-15 DENUNCIA INSTALAÇÃO DE MESAS DE RECENSEAMENTO NOS QUARTÉIS
De acordo com Marciano Silva, a lei eleitoral guineense afasta qualquer hipótese de se efetuar recenseamento nas instalações militares.
O político de MADEM G-15 afirma que, a situação acontece perante olhares das autoridades competentes como nada tivesse acontecer. Por isso, exige o cumprimento das leis antes que o pior aconteça.
Silva Barbeiro falava em conferência de imprensa que juntou alguns membros da Sociedade Civil desvalorizou o anúncio do alargamento do recenseamento feito pela ministra da Administração Territorial.
Conforme o movimento, não compete Ester Fernandes a definir o prazo do recenseamento eleitoral.
No encontro, a Sociedade Civil pediu mais diálogo entre os políticos para que o país possa respirar de estabilidade sociopolítica.
Notabanca; 19.10.2018
União Europeia apoia ciclo eleitoral na Guiné-Bissau com 2,5 milhões de euros
A União Europeia e o PNUD assinaram um protocolo de contribuição no valor de 2,5 milhões de euros de apoio ao ciclo eleitoral da Guiné-Bissau, que termina em 2019.
A União Europeia e o Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) assinaram esta sexta-feira um protocolo de contribuição no valor de 2,5 milhões de euros de apoio ao ciclo eleitoral da Guiné-Bissau, que termina em 2019.
“A melhor maneira que o povo da Guiné-Bissau tem de agradecer ao contribuinte europeu é aderir massivamente ao recenseamento, não importa quão difícil ou demorado, e depois às urnas”, afirmou Alexandre Borges Gomes, Encarregado de Negócios da representação da União Europeia em Bissau.
Alexandre Borges Gomes destacou também que além do apoio de 2,5 milhões de euros para as eleições legislativas, marcadas para 18 de novembro, e presidenciais, que se devem realizar em 2019, a União Europeia já disponibilizou este ano cinco milhões de euros para manter a Ecomib, força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau.
“Há mais 7,5 milhões de euros já atribuídos para cobrir todo o ciclo eleitoral até agosto de 2019”, precisou.
O representante do secretário-geral da ONU no país, José Viegas Filho, afirmou que a contribuição dada pela União Europeia “dá garantias” de que a Guiné-Bissau conseguirá organizar o processo eleitoral.
O primeiro-ministro guineense também esteve presente na cerimónia e agradeceu em nome da população guineense, que deve, disse, pressionar as instituições do país para que no futuro a Guiné-Bissau “possa criar condições para financiar as suas próprias eleições”.
“A democracia começa na capacidade de nós criarmos instituições que possam gerir a nossa vida de modo a financiarmos a nossa democracia como sinal de posicionamento, de decisão interna e adoção por nós mesmo do exercício democrático”, afirmou Aristides Gomes.
interlusofona.info
A União Europeia e o Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) assinaram esta sexta-feira um protocolo de contribuição no valor de 2,5 milhões de euros de apoio ao ciclo eleitoral da Guiné-Bissau, que termina em 2019.
“A melhor maneira que o povo da Guiné-Bissau tem de agradecer ao contribuinte europeu é aderir massivamente ao recenseamento, não importa quão difícil ou demorado, e depois às urnas”, afirmou Alexandre Borges Gomes, Encarregado de Negócios da representação da União Europeia em Bissau.
Alexandre Borges Gomes destacou também que além do apoio de 2,5 milhões de euros para as eleições legislativas, marcadas para 18 de novembro, e presidenciais, que se devem realizar em 2019, a União Europeia já disponibilizou este ano cinco milhões de euros para manter a Ecomib, força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na Guiné-Bissau.
“Há mais 7,5 milhões de euros já atribuídos para cobrir todo o ciclo eleitoral até agosto de 2019”, precisou.
O representante do secretário-geral da ONU no país, José Viegas Filho, afirmou que a contribuição dada pela União Europeia “dá garantias” de que a Guiné-Bissau conseguirá organizar o processo eleitoral.
O primeiro-ministro guineense também esteve presente na cerimónia e agradeceu em nome da população guineense, que deve, disse, pressionar as instituições do país para que no futuro a Guiné-Bissau “possa criar condições para financiar as suas próprias eleições”.
“A democracia começa na capacidade de nós criarmos instituições que possam gerir a nossa vida de modo a financiarmos a nossa democracia como sinal de posicionamento, de decisão interna e adoção por nós mesmo do exercício democrático”, afirmou Aristides Gomes.
interlusofona.info
As sobrancelhas trançado, a nova tendência
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