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FERNANDO JORGE BARRETO COSTA também coordenador da operação falava esta manhã à imprensa, onde denuncia falsificação de documentos, e possível desvio 1881 sacos de arroz, para além de comercialização, o Ministro terá recebido 20 sacos e alguns funcionarios 10 sacos cada.
FERNANDO JORGE diz que os trabalhadores da Empresa Cuba Lda e Mussa Candé, proprietário da viatura que transportava o arroz de sacos trocados se encontram em fuga.
Aliu Cande
sexta-feira, 5 de abril de 2019
PRS VAI ESPELHAR O LEGADO DEIXADO POR KOUMBA QUE É A UNIÃO ENTRE OS RENOVADORES
Após a cerimônia da deposição de coroas de flores na campa do fundador do partido pelos renovadores no Estado Maior das Forças Armadas (‘Amura’), falecido a 4 de Abril de 2014 vítima do ataque cardíaco,Jorge Malú disse que é normal existir problemas justificando que o crescimento de um partido traz também um aumento de problemas.
Jorge Malú garantiu que os renovadores vão sempre saber interpretar os atuais problemas com recurso ao legado deixado pelo fundador do partido e que é seguro que vão triunfar um dia e cumprir com o desejo de Koumba Yala, que é ajudar os mais necessitados.
Disse que os ensinamentos do Yala estão a ser cumpridos e seguidos pelos seus seguidores e aprendizes para a defesa do país e das camadas mais vulneráveis e acabar com as desigualdades sociais, o que sempre foi uma das preocupações do seu líder.
“É um dever cidadão e político render homenagem ao Koumba Yala devido à luta que fez para fazer chegar o PRS à dimensão a que chegou e nós enquanto legítimos e defensores dos seus ideais, temos um dever de aqui estar para lhe render a justa homenagem” realçou Malú.
Koumba Yalá teve 20 anos da luta política (1994/2014) e participou em cinco eleições presidenciais (1994/2012). Em janeiro de 2014, anunciou a sua retirada da vida politica ativa. Dias depois anunciou o seu apoio ao candidato independente Nuno Gomes Nabiam que de acordo com ele, reunia mais experiência em relação aos seus companheiros no Partido da Renovação Social. Faleceu no dia 04 de Abril 2014, vitima da ataque cardíaco, durante a campanha eleitoral presidencial.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
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sexta-feira, abril 05, 2019
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GERALDO MARTINS ACREDITA NO CRESCIMENTO ECONÓMICO NA GUINÉ-BISSAU EM 2019
O economista guineense, Geraldo Martins, mostrou-se confiante de que este ano, haverá crescimento económico na Guiné-Bissau, mas alerta que isso, vai depender da comercialização da castanha de caju, principal produto da exportação do país.
Martins falava à imprensa esta quinta-feira, 04 abril de 2019, no final de uma palestra na Universidade Lusófona da Guiné, em Bissau, onde foi orador do tema: Crescimento Económico, Redução da Pobreza e a Empreendedorismo Juvenil.
Aos jornalistas, Martins fez lembrar aos guineenses que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está a estimar um crescimento económico de cerca de 5%, por isso, penso que o governo está a trabalhar para que a campanha de cajú corra bem.
“Temos tido uma trajetória de crescimento relativamente boa nos últimos anos em média 5%, mas no ano passado (2018) tivemos uma quebra, onde crescimento ficou em 3,8% devido a perturbações na venda do produto, por isso, esperamos que este ano não aconteça para a Guiné-Bissau possa retomar o seu crescimento económico”, declarou Martins.
Em 2018, a economia da Guiné-Bissau desacelerou devido a uma fraca campanha da castanha de caju e uma fraca arrecadação das receitas tributárias.
Sobre conceitos partilhados com os jovens estudantes, Martins diz que espera que tenham gostado da palestra e continua aberto a transmitir os seus conhecimentos aos estudantes.
De salientar que Martins, foi ministro da Economia e Finanças no governo liderado por Domingos Simões Pereira e foi quadro do Banco Mundial durante 10 anos na função de especialista principal em educação na Região África.
Agora militante e dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), é autor de vários artigos e estudos científicos sobre a educação, a saúde e a proteção social.
Por: Alison Cabral
Rádio Jovem Bissau
Martins falava à imprensa esta quinta-feira, 04 abril de 2019, no final de uma palestra na Universidade Lusófona da Guiné, em Bissau, onde foi orador do tema: Crescimento Económico, Redução da Pobreza e a Empreendedorismo Juvenil.
Aos jornalistas, Martins fez lembrar aos guineenses que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está a estimar um crescimento económico de cerca de 5%, por isso, penso que o governo está a trabalhar para que a campanha de cajú corra bem.
“Temos tido uma trajetória de crescimento relativamente boa nos últimos anos em média 5%, mas no ano passado (2018) tivemos uma quebra, onde crescimento ficou em 3,8% devido a perturbações na venda do produto, por isso, esperamos que este ano não aconteça para a Guiné-Bissau possa retomar o seu crescimento económico”, declarou Martins.
Em 2018, a economia da Guiné-Bissau desacelerou devido a uma fraca campanha da castanha de caju e uma fraca arrecadação das receitas tributárias.
Sobre conceitos partilhados com os jovens estudantes, Martins diz que espera que tenham gostado da palestra e continua aberto a transmitir os seus conhecimentos aos estudantes.
De salientar que Martins, foi ministro da Economia e Finanças no governo liderado por Domingos Simões Pereira e foi quadro do Banco Mundial durante 10 anos na função de especialista principal em educação na Região África.
Agora militante e dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), é autor de vários artigos e estudos científicos sobre a educação, a saúde e a proteção social.
Por: Alison Cabral
Rádio Jovem Bissau
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sexta-feira, abril 05, 2019
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NICOLAU DOS SANTOS NEGA DESVIU DE ARROZ APREENDIDO PELA PJ GUINEENSE
O ministro da Agricultura da Guiné-Bissau, afirmou esta quinta-feira, 04 de abril de 2019, que o arroz apreendido pela Policia Judiciária (PJ), foi colocado no referido armazém em Bafatá pelo próprio Ministério, com o conhecimento do primeiro-ministro, Aristides Gomes.
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Na quarta-feira, a PJ anunciou ter apreendido 104 toneladas de arroz oferecidos à Guiné-Bissau pelo governo da China, em Bafatá, leste do país, para fins comerciais.
Em conferência de imprensa com o objetivo de esclarecer os guineenses sobre o sucedido, Nicolau dos Santos revela que houve falta de comunicação institucional entre o Ministério da Agricultura e a PJ guineense.
“Eu penso que houve a falta de comunicação, porque nós que recebemos o arroz, por isso, quem responde sobre esta situação é o Ministério da Agricultura e não outra pessoa”, argumentou dos Santos.
De acordo com a explanação do governante, as 104 toneladas de arroz apreendidas pela PJ foram armazenadas no armazém de Botché Candé (Conselheiro do Presidente guineense) para posteriormente ser distribuída as populações da zona agrícola em Bafatá.
Aos jornalistas, Dos Santos, garantiu ainda que o contrato de arrendamento foi celebrado através de um contrato datado de 01 de março último.
Confrontado com as alegações da PJ, o titular da pasta de Agricultura alega que não tem conhecimento de tais informações.
Durante a sua intervenção, o governante revela também que comunicou a diretora da PJ com o objetivo de abordar o assunto, onde confirmou que o arroz fora colocado naquele armazém pelo seu ministério e que não tinha sido desviado.
De salientar que os serviços da PJ alegam que o arroz doado para consumo interno, foram levados a cidade de Bafatá para fins comerciais por um cidadão guineense, cuja identidade não foi revelado pela instituição.
Em declaração à imprensa o inspetor e coordenador das operações da PJ guineense, Fernando Jorge, revela que não há pessoas detidas nesta operação, porque neste momento a instituição está a trabalhar na recuperação do produto.
Segundo as informações disponíveis, a PJ detetive o delegado regional da Agricultura em Bafafá, Tcherno Mamadú Djaló.
De salientar que a China entregou as autoridades em 2018 cerca de 2.638 toneladas de arroz, através do seu embaixador da China no país, Jin Hong Jun.
Por: Alison Cabral
radiojovem
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Na quarta-feira, a PJ anunciou ter apreendido 104 toneladas de arroz oferecidos à Guiné-Bissau pelo governo da China, em Bafatá, leste do país, para fins comerciais.
Em conferência de imprensa com o objetivo de esclarecer os guineenses sobre o sucedido, Nicolau dos Santos revela que houve falta de comunicação institucional entre o Ministério da Agricultura e a PJ guineense.
“Eu penso que houve a falta de comunicação, porque nós que recebemos o arroz, por isso, quem responde sobre esta situação é o Ministério da Agricultura e não outra pessoa”, argumentou dos Santos.
De acordo com a explanação do governante, as 104 toneladas de arroz apreendidas pela PJ foram armazenadas no armazém de Botché Candé (Conselheiro do Presidente guineense) para posteriormente ser distribuída as populações da zona agrícola em Bafatá.
Aos jornalistas, Dos Santos, garantiu ainda que o contrato de arrendamento foi celebrado através de um contrato datado de 01 de março último.
Confrontado com as alegações da PJ, o titular da pasta de Agricultura alega que não tem conhecimento de tais informações.
Durante a sua intervenção, o governante revela também que comunicou a diretora da PJ com o objetivo de abordar o assunto, onde confirmou que o arroz fora colocado naquele armazém pelo seu ministério e que não tinha sido desviado.
De salientar que os serviços da PJ alegam que o arroz doado para consumo interno, foram levados a cidade de Bafatá para fins comerciais por um cidadão guineense, cuja identidade não foi revelado pela instituição.
Em declaração à imprensa o inspetor e coordenador das operações da PJ guineense, Fernando Jorge, revela que não há pessoas detidas nesta operação, porque neste momento a instituição está a trabalhar na recuperação do produto.
Segundo as informações disponíveis, a PJ detetive o delegado regional da Agricultura em Bafafá, Tcherno Mamadú Djaló.
De salientar que a China entregou as autoridades em 2018 cerca de 2.638 toneladas de arroz, através do seu embaixador da China no país, Jin Hong Jun.
Por: Alison Cabral
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sexta-feira, abril 05, 2019
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