sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Regresso do Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló da 76a Assembleia Geral das Nações Unidas
DEPOIS DE UMA SEMANA FORA DO PAIS POR MOTIVOS DE SAUDE, CHEGOU ESTA MANHÃ A BISSAU, O NOSSO IRMÃO DR. DOMENICO SANCA, DIRETOR GERAL DAS ALFÂNDEGAS DA GUINÉ-BISSAU...
...BASTA MEIA PALAVRA PARA UM BOM ENTENDEDOR...
DEPOIS DE UMA SEMANA FORA DO PAIS POR MOTIVOS DE SAUDE, CHEGOU ESTA MANHÃ A BISSAU, O NOSSO IRMÃO DR. DOMENICO SANCA, DIRETOR GERAL DAS ALFÂNDEGAS DA GUINÉ-BISSAU, AO CONTRARIO DO QUE FOI PUBLICADO POR ALGUNS MAL FEITORES DAS REDES SOCIAIS DE ELE TERIA SIDO DETIDO PELAS AUTORIDADES EUROPEIAS, NA POSSE DE UMA PISTOLA ILEGALMENTE ADEQUERIDA.
INFORMO QUE ELE JA SE ENCONTRA A REPOUSAR NA SUA CASA EM BISSAU.
OBRIGADO DEUS.
Por: Antonio Iaia SEidi
Presidente Umaro Sissoco Embaló decide adiar celebrações do Dia da Independência devido às restrições da Covid-19 na Guiné-Bissau.
Sissoco transfere comemoração da independência e gera polémica em Bissau
Presidente Umaro Sissoco Embaló decide adiar celebrações do Dia da Independência devido às restrições da Covid-19 na Guiné-Bissau. Transferência para o Dia das Forças Armadas é criticado, e adiamento é inédito no país.
A Guiné-Bissau completa esta sexta-feira (24.09) 48 anos da sua independência, e,pela primeira vez, não há qualquer celebração a nível oficial. O Presidente guineense disse que comemoração este ano terá lugar no dia 16 de novembro - Dia das Forças Armadas do país. A decisão está a gerar polémica entre populares e ex-combatentes da luta de libertação.
Antes de a decisão ser tornada definitiva pelo Governo, através do Conselho de Ministros, o Presidente Umaro Sissoco Embaló apareceu em duas ocasiões a anunciar o adiamento. Primeiro, justificou a decisão devido à época chuvosa, pela necessidade de ter vários convidados estrangeiros no país e por causa da sua participação na Assembleia-Geral das Nações Unidas. Num segundo momento, o chefe de Estado evocou a pandemia da Covid-19. Por ocasião do 24 de setembro, Sissoco gravou uma mensagem à população:
"Hoje, os guineenses estão mais orgulhosos de verem resgatada a credibilidade interna e externa do nosso país, através de uma plena integração subregional, regional e internacional do nosso Estado. Com destaque para a dinâmica da nossa diplomacia, que visa aumentar o nível de respeitabilidade e de confiança do nosso país no mundo".
Para Umaro Sissoco Embaló, essas conquistas e as reformas no país devem ser asseguradas: "Temos o dever e a responsabilidade, enquanto cidadãos e patriotas, de preservar as conquistas que vamos alcançando e o respeito que vamos granjeando em África e no mundo - o que requer a implantação de ações mais enérgicas e eficientes no plano interno, com o especial destaque para a luta sem tréguas contra a corrupção e a injustiça".
Descontentamento da população
Mas o adiamento dos festejos oficiais de 24 de setembro para o dia 16 de novembro foi alvo de muitas críticas no país. A destacada ex-combatente da luta de libertação da pátria, Teodora Inácia Gomes, não escondeu a sua insatisfação:
"Todos sabem que os festejos da independência não se trocam com qualquer festejo. Se o Presidente da República acha que se vai festejar [o 24 de setembro] no dia 16 de novembro, que é o Dia das Forças Armadas, nós [combatentes da liberdade da pátria] não vamos ficar bem com essa atitude, porque há pessoas que deram as suas vidas para que este país conseguisse a sua soberania, bandeira e hino”.
Nas ruas de Bissau, os cidadãos ouvidos pela DW África também reprovaram o adiamento, que acontece pela primeira vez na história do país.
"Não é dia 16 [de novembro] que é a independência da Guiné-Bissau, é dia 24 de setembro, porque adiaram [as celebrações]?”, questionou uma estudante universitária. A opinião é partilhada por um funcionário público: "Tomar a decisão assim? Ele é chefe, mas, na Presidência da República, os conselheiros devem chamar o Presidente ou o Presidente, antes de tomar qualquer decisão, deve chamar os seus conselheiros e ouvi-los”, disse.
Outra voz que discorda é de uma comerciante: "Nunca vi isso em nenhuma circunstância, não percebo. Isso está muito mal e não percebo”, disse.
Depois de uma década de luta para a libertação e apesar de as hostilidades ainda continuarem, no dia 24 de setembro de 1973, o Estado da Guiné-Bissau foi proclamado pela Assembleia Nacional Popular na voz de João Bernardo Vieira, então líder do Parlamento e ex-chefe de Estado. A data costuma ser de festa, é celebrada pelo Governo, partidos políticos e ONGs.
Polémica à parte, quase meio século depois da independência da Guiné-Bissau, o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, apontou na quinta-feira (23.09) para o fracasso na caminhada para o desenvolvimento.
"A grande interrogação que devemos colocar a nós próprios, enquanto cidadãos, é saber se os desígnios que presidiram a sua proclamação foram cumpridos”.
Para o líder do Parlamento, não restam dúvidas de que a resposta é negativa. Cassamá afirma que a classe política guineense mergulhou o país em permanentes "conflitos e instabilidades", que impediram a realização das "aspirações mais elementares dos cidadãos guineenses".
NIGÉRIA - Polícia nigeriana detém suspeitos do rapto de uma centena de crianças
© Daily Trust
Por LUSA 24/09/21
Três pessoas suspeitas de raptar há dois meses mais de 100 estudantes de uma escola cristã no noroeste da Nigéria foram presas, anunciou a polícia nigeriana na noite de quinta-feira.
No passado dia 5 de julho, pistoleiros invadiram a Escola Secundária Bethel Baptist nos arredores de Kaduna e raptaram 121 estudantes que estavam a dormir nos seus quartos.
"Três dos principais suspeitos envolvidos no rapto dos alunos da Bethel Baptist High School foram detidos", disse um porta-voz da polícia nigeriana, Frank Mba, num comunicado.
De acordo com a mesma fonte, um dos três suspeitos "tomou a cargo a vigilância da escola e consultou outros membros do bando antes de atacar e raptar os estudantes". Foi encontrada uma espingarda de assalto AK47 em cada uma das casas dos três suspeitos, acrescentou Mba, acrescentando que a investigação ainda decorre.
Entretanto, 100 estudantes foram libertados ou conseguiram escapar desde o rapto, e 21 permanecem nas mãos dos seus captores.
Este rapto em larga escala integra uma lista de raptos realizados durante meses por grupos criminosos armados, que operam no noroeste e centro da Nigéria.
Estes grupos, responsáveis por pilhagens, ataques e raptos, são motivados principalmente por dinheiro. Têm como alvos crianças e estudantes, que raptam para obterem resgates, e não têm motivação ideológica, ao contrário dos grupos jihadistas que operam na Nigéria.
Cerca de 1.000 crianças em idade escolar e estudantes foram raptados em escolas desde dezembro por estes bandos de criminosos. A maioria das crianças foi libertada após negociações, mas centenas permanecem presas em campos escondidos nas florestas.
No mês passado, quase 100 estudantes de uma escola privada muçulmana, raptados na Nigéria ocidental em maio, foram entregues aos seus pais.
O grupo radical islâmico Boko Haram foí o primeiro a recorrer à prática dos raptos em escolas, com o rapto em 2014 de mais de 200 raparigas do seu dormitório em Chibok, uma ação que provocou a indignação em todo o mundo.
Rihanna Reaches Out To 17-Year-Old Nigerian Hawker, Salle, Whose Vocal Performance Video Went Viral
Source wondertvmedia.com
A 17-year-old Nigerian hawker who went viral after she was filmed singing with a very beautiful musical voice, has revealed that R&B singer, Rihanna contacted her.
Recall that the girl known as Salle, was captured on tape singing with a voice so angelic that it amazed many social media users.
In a video that made rounds on social media, the young girl who held an empty tray was asked to do a freestyle on a beat and she sang beautifully.👇
She revealed via a tweet on Twitter that Rihanna called her.
”I got a call from Rihanna,” she wrote.
Salle has also been invited by Christiane Maria Heideh Amanpour, a CNN journalist and television host, for an interview.
The CNN journalist, Christiane Amanpour wrote on Twitter: “Salle, you are a star and an inspiration to many all over the world.
Watch the girl’s video here:👇
ONU revela que 811 milhões de pessoas em todo o mundo enfrentaram fome
© iStock
Notícias ao Minuto 23/09/21
A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou hoje que cerca de 811 milhões de pessoas em todo o mundo enfrentaram fome em 2020 e "mais de 41 milhões de pessoas estão a um passo de morrer" por esse motivo.
Os dados foram revelados na primeira cimeira mundial dos Sistemas Alimentares, hoje iniciada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, onde se pretendem ações para uma transformação que forneça melhor nutrição e saúde às pessoas, agricultura sustentável, trabalho digno e proteção ambiental.
A ONU alerta que a transformação dos sistemas alimentares é crucial, porque ao mesmo tempo que a fome está a aumentar em todo o mundo, existem outros tipos de malnutrição, como a obesidade, causados por falta de poder económico para "uma dieta saudável", com uma "ampla gama de impactos negativos na saúde, educação, género e economia".
O secretário-geral da ONU, António Guterres acrescentou que "dois mil milhões de pessoas no mundo têm excesso de peso ou são obesas", enquanto "462 milhões estão abaixo do peso" médio para a sua idade e estatura. Dados que não devem suprimir o facto de que um terço dos alimentos são desperdiçados.
Segundo um comunicado hoje divulgado pela ONU, juntaram-se mais de 2.000 ideias ao longo de um ano e meio de pesquisa em todo o mundo, com o foco em "alimentar populações em crescimento de formas que contribuam para a nutrição, saúde e bem-estar das pessoas, restaurem e protejam a natureza, sejam neutras para o clima, adaptadas às circunstâncias locais e proporcionem empregos decentes e economias inclusivas".
"Relatórios recentes descobriram que os sistemas alimentares são responsáveis por até um terço das emissões de gases de efeito estufa, até 80% da perda de biodiversidade e usam até 70% da água doce", é o aviso no comunicado.
Os conflitos, desastres ambientais e volatilidade económica contribuem para mais insegurança, malnutrição, pobreza e altos níveis de desigualdade, sublinha a ONU.
António Guterres que a comunidade global precisa de "incrementar ou reforçar sistemas de alimentação e nutrição em casos de emergência nas áreas afetadas por conflitos ou desastres naturais" e precisa de investir "em sistemas de alerta precoce para prevenção da fome".
Ao longo de todo o processo, acrescentou Guterres, é necessário "fortalecer a resiliência dos sistemas alimentares locais a choques externos, como conflitos, mudanças climáticas e pandemias".
A cimeira que hoje se iniciou e decorre até sexta-feira, e onde se esperam declarações de líderes de mais de 90 países, quer assim juntar a cooperação dos governos, setor privado, sociedade civil e comunidades locais para sistemas alimentares "que respeitam os direitos humanos, através de Diálogos Nacionais em 148 países".
A ONU quer também a aposta em "boas práticas", dando o exemplo de "sistemas alimentares indígenas", assim como um maior investimento "em ciência e inovação", com envolvimento de todas as pessoas, especialmente mulheres e jovens, povos indígenas, empresas e produtores.
De acordo com uma declaração de ação, hoje adotada na Cimeira, os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030 são as bússolas para a transformação que se pretende.
O exemplo é que "os sistemas alimentares têm um papel fundamental a desempenhar para erradicar a pobreza e alcançar o ODS 1" ou "abordar a coexistência de supernutrição e desnutrição será crucial para cumprir os objetivos de saúde do ODS 3".
"A gestão sustentável da pesca é fundamental para a conservação e uso sustentável dos oceanos e mares e para o cumprimento do ODS 14", defende a organização, acrescentando que o ajuste dos sistemas alimentares pode contribuir para ritmos de consumo e produção mais sustentáveis, como delineado no objetivo 12.
Além de ir ao encontro dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, a transformação dos sistemas alimentares deverá seguir cinco "áreas de ação": nutrição para todos; soluções baseadas na natureza; proporcionar meios de subsistência equitativos, trabalho decente e empoderamento das comunidades locais; resiliência às vulnerabilidades e choques e por último, meios de implementação acelerados.
Confira a mensagem a Nação do Presidente da República, Chefe de Estado, Comandante Supremo das Forças Armadas, General do Exército, Umaro Sissoco Embaló por ocasião das comemorações do quadragésimo oitavo aniversário da independência nacional que se celebra esta sexta-feira, 24 de Setembro.
Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló dirigiu mensagem à nação por ocasião do dia da independência nacional 24 de Setembro.👇👇👇
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló / RadioBantaba