sábado, 6 de maio de 2017

Boko Haram prepara sequestro de estrangeiros na Nigéria

Os Governos dos Estados Unidos e do Reino Unido alertam hoje que o grupo extremista Boko Haram está a preparar ativamente o sequestro de cidadãos estrangeiros no nordeste da Nigéria.


O Governo de Londres afirma que um dos alvos dos extremistas são os trabalhadores ocidentais na região de Bama, no Estado de Borno, junto da fronteira coma República dos Camarões.

O Boko Haram, com base na Nigéria, viu a sua atividade reduzida depois de um esforço militar governamental que o afastou de algumas zonas, mas continua a controlar partes do nordeste daquele país da África Ocidental, uma situação que levou a um apelo de diferentes organizações humanitárias para enfrentar uma crise de fome, noticia a AP.

Segundo as Nações Unidas, há nestes territórios 4,7 milhões de pessoas com necessidade urgente de ajuda alimentar.

A Nigéria vive o que a ONU qualifica como a maior crise humanitária desde 1945. O Programa Mundial de Alimentos alertou para possíveis cortes na ajuda alimentar, se não chegar mais apoio.

Noticiasaominuto

Mais de uma tonelada de cocaína encontrada em bananas com destino Europa

Mais de uma tonelada de cocaína, escondida em caixas de bananas prestes a serem exportadas para a Europa, foi apreendida na Colômbia, anunciaram hoje fontes judiciais.


Um total de 1.124 quilos de cloridrato de cocaína foram descobertos na região de Urabá (noroeste) durante uma inspeção realizada pelos órgãos técnicos de investigação do Ministério Público, em colaboração com a marinha, a polícia e o exército, segundo um comunicado.

O contentor com as caixas em questão estava prestes a ser embarcado num navio, identificado como "Sheffield HSL", com partida para a Europa.

As autoridades, que não referem detenções, adiantam que as investigações prosseguem para identificar os responsáveis pelo carregamento.

A Colômbia é, com 96.000 hectares de plantações, o maior produtor mundial de folhas de coca, composto base da cocaína, droga da qual é também a principal produtora com 646 toneladas em 2015, segundo dados das Nações Unidas.

NAOM

COMUNICADO DO GOVERNO





Domingos Simões Pereira?  foi convidado e devia ir ao último encontro com a CEDEAO ou não?

DSP? foi a esse encontro ou preferiu viajar ignorando a presença da CEDEAO em Bissau para discutir um assunto que é do seu próprio interesse ele DSP? 

Como se pode interpretar essa ausência? É uma falta de respeito com todos inclusive com o povo ou não?

DSP? E PAIGC foram ou não convidados pelo Primeiro-Ministro General Umbro Sissoco para participarem na reunião para discutir a sua integração no Governo?

DSP e PAIGC aceitaram discutir esse assunto conforme o governo humildemente pediu?

Afinal o que pretendem DSP? E o PAIGC? Não será apenas armar uma grande confusão em benefício próprio? 

Qual a parte do acordo que DSP? E PAIGC tinham para cumpri? Já o cumpriram ate hoje? 

Já reintegraram os 15 sem condição? Parece nos que não, logo o principal incumpridor é DSP?  ou não?

O último comunicado da CEDEAO fala em compromissos para o PRESIDENTE  Jomav? Parece que não, porque ele já fez a sua parte, diz apenas 3 coisas muito simples

1-Reintegracão incondicional dos 15
2-Abertura da Assembleia
3-Integracao do PAIGC no governo, e neste ponto Sissoco já fez o convite por escrito para se reunirem e PAIGC e DSP? Disseram que não.

Mas afinal quem esta a bloquear o país, quem esta a violar o que foi decidido em Conacri e em Bissau?


Quem esta a recusar sentar se para discutir o que lhe foi incumbido nos acordos?

Quem está a fazer exigências sem sentido neste momento?

Os Guineenses devem refletir com muita calma em todos este pontos.

Publicada por didi lopes à(s) 08:26

Governo acusa PAIGC de declinar convite para diálogo proposto pela CEDEAO

Bissau, 05 mai (Lusa) - O Governo guineense acusou hoje o Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau (PAIGC) e mais três partidos políticos com assento parlamentar de terem "declinado" o convite para iniciar o diálogo proposto pela CEDEAO.

"Com a recusa do diálogo proposto pela CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e iniciado pelo primeiro-ministro, o PAIGC e as outras forças políticas que declinaram o convite para o diálogo direto com o Governo, demonstraram claramente que não acataram as recomendações da missão ministerial da CEDEAO", refere, em comunicado enviado à Lusa, o Governo guineense.

O primeiro-ministro guineense realizou uma série de encontros na quarta e quinta-feira com os representantes da comunidade internacional, sociedade civil, poder tradicional no âmbito do "novo processo de diálogo aberto com o PAIGC e demais forças políticas pela missão ministerial da CEDEAO".

O objetivo daquele diálogo é encontrar soluções para a crise política guineense, principalmente o funcionamento da Assembleia Nacional Popular (parlamento do país) parado há mais de um ano.

"Apesar da posição de negação do diálogo demonstrada pelos quatro partidos políticos já mencionados, o Governo continua determinado na procura de soluções para assegurar o normal funcionamento do parlamento", salienta.

O diálogo foi aberto depois de uma missão de avaliação da CEDEAO se ter deslocado a Bissau para verificar a aplicação do Acordo de Conacri, instrumento político para acabar com o impasse no país.

Em comunicado final, a CEDEAO deu um mês (prazo que acaba a 25 de maio) aos guineenses para a implementação total do acordo, ameaçando com a imposição de sanções aos líderes políticos.

O Acordo de Conacri prevê, no essencial, a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento.

Quatro dos cinco partidos com assento parlamentar não reconhecem o atual governo que dizem ser de iniciativa do Presidente guineense, José Mário Vaz, a quem exigem que demita Umaro Sissoco Embaló do cargo de primeiro-ministro.

Os partidos que não reconhecem o Governo de Umaro Sissoco Embaló e se recusaram a participar no diálogo iniciado pelo primeiro-ministro foram, além do PAIGC, o Partido da Convergência Democrática, a União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia.

MSE // PJA
Lusa/Fim