Jovens e amantes de futebol, vamos todos receber o nosso ilustre hospede no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, próxima segunda feira dia 22 de Maio pelas 17h00.
sexta-feira, 19 de maio de 2023
#HORA TCHIGA PA KUMPU GUINÉ - A convite de MADEM-G15 chega a Bissau na próxima segunda-feira pelas 17h00 o antigo internacional Camerones e atual Presidente da Federação Cameronesa de Futebol Samuel Eto'o.
Novas sanções dos EUA contra Rússia visam mais de 300 empresas e pessoas
© Reuters
POR LUSA 19/05/23
As novas sanções americanas contra a Rússia anunciadas hoje paralelamente à cimeira do G7 visam "mais de 300" pessoas, empresas, navios e aviões em vários continentes, afirmou a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen.
Em comunicado, Yellen considerou que as mais recentes sanções pela invasão da Ucrânia vão "limitar a capacidade" de o regime do Presidente russo, Vladimir Putin, continuar a guerra e contornar outras sanções já aplicadas.
"Os nossos esforços coletivos permitiram privar a Rússia de elementos cruciais de que precisa para equipar o seu exército e reduzir de maneira drástica os lucros de que o Kremlin dispõe para financiar a guerra", salientou.
O novo pacote de sanções dos Estados Unidos anunciado hoje em paralelo à cimeira dos sete países mais ricos (G7), que se realiza em Hiroxima, no Japão, proíbe exportações americanas para 70 entidades na Rússia e em outros países na Europa, Médio Oriente e Ásia.
São restringidas exportações para a Rússia de bens essenciais para as Forças Armadas, como componentes usados para fabricar 'drones' (aeronaves não tripuladas) de reconhecimento.
As sanções aplicar-se-ão ainda a redes comerciais na Índia, Finlândia, Estónia, Liechtenstein e Países Baixos.
No setor energético, são atingidas 18 entidades envolvidas na construção naval e na investigação de fontes de energia no Ártico.
Os Estados Unidos sancionam também uma empresa de transporte marítimo iraniana que passou 60 vezes por portos russos no último ano.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.
Leia Também: Rússia proíbe 500 norte-americanos de entrar no país (Obama incluído)
CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - DARSSALAM
O ex-Presidente russo Dmitri Medvedev afirmou hoje que Moscovo recrutou para o exército, a maioria com contrato, cerca de 120 mil soldados desde 01 de janeiro de 2023, para reconstruir as fileiras militares enfraquecidas pela ofensiva na Ucrânia.
© Getty Images
POR LUSA 19/05/23
Rússia recrutou cerca de 120 mil soldados desde o início do ano
O ex-Presidente russo Dmitri Medvedev afirmou hoje que Moscovo recrutou para o exército, a maioria com contrato, cerca de 120 mil soldados desde 01 de janeiro de 2023, para reconstruir as fileiras militares enfraquecidas pela ofensiva na Ucrânia.
"De 1 de janeiro a 19 de maio, foram aceites 117.400 pessoas nas fileiras das Forças Armadas, contratadas e voluntárias", disse Medvedev numa reunião sobre o recrutamento do exército.
Medvedev, atualmente o "número dois" do Conselho de Segurança da Rússia, congratulou-se com a "continuação do trabalho" para aumentar a força do exército "no âmbito das instruções dadas pelo Presidente russo [Vladimir Putin] sobre o assunto".
O exército russo sofreu perdas significativas na Ucrânia - embora mantidas em sigilo pela hierarquia militar - o que o levou à necessidade de reforçar as suas fileiras.
Nas últimas semanas, antecipando uma grande contraofensiva das tropas ucranianas, Moscovo lançou uma campanha de recrutamento maciço.
As autoridades não anunciaram objetivos numéricos, mas alguns meios de comunicação social russos noticiaram que o exército espera alistar várias centenas de milhares de homens, oferecendo contratos com condições particularmente atrativas.
A campanha está a decorrer nas redes sociais e é visível em vários cartazes a promover o exército que estão dispersos pelas ruas das cidades russas, segundo relatam as agências internacionais.
Moscovo organizou uma primeira mobilização "parcial" de pelo menos 300 mil homens em setembro passado, levando dezenas de milhares deles a fugir para o estrangeiro por se recusarem a combater.
No final de dezembro de 2022, o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, declarou que era "necessário" aumentar o número de soldados do exército russo para 1,5 milhões, "incluindo 695 mil sob contrato", o que é mais do que o objetivo de 1,15 milhões fixado por Putin em agosto.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Desconhece-se o número de mortos e feridos no conflito, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm admitido que será elevado.
Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.
Leia Também: A indústria militar e o exército russos continuam a receber 'drones' (aeronaves não-tripuladas) e componentes eletrónicos necessários para prosseguir a guerra na Ucrânia, graças ao apoio do Cazaquistão e outros países aliados, segundo uma investigação jornalística hoje publicada.
GUINÉ-BISSAU. Simões Pereira considera declarações do PR "afronta ao povo guineense"
Leia Também: GUINÉ-BISSAU: "Mesmo o PAIGC e a sua coligação conseguir a maioria absoluta não vou nomear o Domingos Simões Pereira e nem uma outra pessoa com processo Judicial"._disse o PR General Umaro Sissoco Embalo.
GUINÉ-BISSAU: INAUGURAÇÃO DO PORTO DE PESCA ARTESANAL
Presidência da República da Guiné-Bissau
O Presidente da República General Umaro Sissoco Embalo, inaugurou o Porto de Pesca Artesanal do Alto Bandim (segunda fase).
(…) a construção deste Porto foi inteiramente financiada pelo Governo da República Popular da China a título de donativo.
Com o funcionamento do Porto de Pesca Artesanal e a Unidade de Conservação e Transformação, fica muito valorizada esta zona da cidade de Bissau, que assim se transforma num polo dinâmico de desenvolvimento, concebido em conformidade com o Plano Estratégico de Pesca e Aquacultura para o período de 2023-2027.
Estes dois empreendimentos vão contribuir, decisivamente, para o abastecimento regular do nosso MERCADO e a melhoria da oferta interna de pescado. Também vão impulsionar a EXPORTAÇÃO.
CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - PARAGEM EM IEMBEREM
CAMPANHA: ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 2023 - MADEM-G15 - GUILEDJE, REGIÃO DE TOMBALI
GUINÉ-BISSAU: "Mesmo o PAIGC e a sua coligação conseguir a maioria absoluta não vou nomear o Domingos Simões Pereira e nem uma outra pessoa com processo Judicial"._disse o PR General Umaro Sissoco Embalo.
© Presidência da República da Guiné-Bissau
POR LUSA 19/05/23
Embaló recusa nomear Domingos Simões Pereira para primeiro-ministro
O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, anunciou hoje que não irá nomear Domingos Simões Pereira para o caro primeiro-ministro, em caso de vitória da coligação PAI -- Terra Ranka nas eleições legislativas de 04 de junho.
Falando hoje na inauguração do porto de pesca artesanal, construído pela China, no bairro de Bandim, em Bissau, Sissoco disse que não colocará entrave a um primeiro-ministro proposto pela coligação PAI- Terra Ranka, desde que não seja o nome do antigo chefe do executivo Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
No passado, "eu disse 'Domingos Simões Pereira nunca o vou nomear' (primeiro-ministro). Tem de ir à justiça e esclarecer as questões que pendem sobre si. Isso também é válido para o Geraldo (Martins). É claro e repito, mas isso não significa que se a coligação do PAIGC vencer vou dizer que não" deve formar governo, afirmou Embaló.
O Presidente guineense disse não ter nada contra o PAIGC, que lidera a coligação PAI - Terra Ranca com mais quatro outras formações políticas.
Domingos Simões Pereira foi o candidato que disputou a segunda volta das presidenciais guineenses contra Umaro Sissoco Embaló em 2019 e Geraldo Martins, antigo ministro das Finanças, é o atual vice-presidente do PAIGC.
O Presidente guineense referiu ainda ser possível que o Movimento da Alternância Democrática (Madem G-15) venha a propor uma coligação pós-eleitoral ao PAIGC ou vice-versa caso um dos partidos esteja na frente nos resultados eleitorais.
"As pessoas estão a cometer um erro de avaliação. Os dois partidos são próximos um do outro porque um nasceu do outro", disse Sissoco Embaló, numa referência ao Madem G-15, fundado por dissidentes do PAIGC, entre os quais o próprio chefe de Estado.
Sem citar o nome de uma formação política, quando falava do erro de avaliação, Embaló estava a referir-se ao Partido da Renovação Social (PRS) que faz parte do atual Governo de iniciativa presidencial, mas que tem atacado as ações do executivo durante a campanha eleitoral.
"Que as pessoas não façam um erro de avaliação e comprem problemas para si. Eu não gosto de ingratos", sublinhou Sissoco Embaló, considerando "infantilismo político e hipocrisia" quando um partido ataca, na campanha eleitoral, um Governo do qual faz parte.
Vários analistas políticos guineenses admitem ser provável que o PRS e a coligação PAI -- Terra Ranca venham a estabelecer um entendimento pós-eleitoral para viabilizar o próximo Governo.
No entanto, Sissoco Embaló avisou que poderá ele próprio procurar um entendimento entre a coligação PAI-Terra Ranca e o Madem G-15.
Vinte civis mortos em dois ataques terroristas no Burkina Faso
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POR LUSA 19/05/23
Vinte civis, incluindo mulheres e crianças, foram mortos entre segunda-feira e quarta-feira em dois ataques terroristas no centro-leste do Burkina Faso, segundo fontes locais e de segurança.
Na última quarta-feira, "grupos armados efetuaram uma incursão em Bilguimdouré", na província centro-oriental de Koulpélogo, na fronteira com o Gana e o Togo, "matando cerca de dez pessoas", disse à agência de notícias francesa AFP um responsável local. Já na segunda-feira, um outro ataque numa aldeia vizinha de Kaongo fez pelo menos "onze mortos", acrescentou.
Os ataques tambéme foram confirmados à AFP por fontes de segurança.
Nos dois ataques, "casas e lojas foram incendiadas pelos assaltantes, que também levaram gado", segundo a mesma fonte.
Estes ataques foram confirmados por fontes de segurança, que afirmaram que "as operações estão a decorrer na região", sem dar pormenores de números.
Contactados pela AFP, os habitantes da comuna de Sangha confirmaram igualmente os dois ataques, afirmando que "as pessoas estão desesperadas a tentar fugir das suas localidades, com receio de novos ataques".
Segundo estes habitantes, os grupos armados ordenaram à população de Soudougui, outra comuna da província, "que esvaziasse várias aldeias ou enfrentaria represálias nos dias seguintes".
A província de Koulpélogo, onde o recolher obrigatório está em vigor há vários meses, é alvo de ataques recorrentes, apesar das operações contra o terrorismo levadas a cabo pelo exército e pelos seus auxiliares civis.
Em meados de abril, pelo menos 24 pessoas, entre as quais 20 Voluntários para a Defesa da Pátria (VDP), auxiliares civis do exército, foram mortas em dois atentados perpetrados por presumíveis terroristas na região Centro-Leste, perto das fronteiras com o Gana e o Togo.
O Burkina Faso, que foi palco de dois golpes de Estado militares em 2022, está mergulhado, desde 2015, numa espiral de violência terrorista que começou no Mali e no Níger alguns anos antes e se estendeu para além das suas fronteiras.
A violência já causou a morte de mais de 10.000 civis e soldados nos últimos sete anos, segundo as ONG, e mais de dois milhões de pessoas estão deslocadas internamente.
Na sexta-feira, o governo australiano anunciou que um dos seus cidadãos, Kenneth Elliott, um médico de 88 anos, tinha sido libertado sete anos depois de ter sido raptado por terroristas ligados à Al-Qaeda no Burkina Faso. Regressou à Austrália na quinta-feira à noite.
Leia Também: Médico australiano libertado sete anos após sequestro no Burkina Faso
A convite de MADEM-G15 chega a Bissau na próxima segunda-feira pelas 17h00 o antigo internacional Camerones e atual Presidente da Federação Cameronesa de Futebol Samuel Eto'o.
Jovens e amantes de futebol, vamos todos receber o nosso ilustre hospede no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, próxima segunda feira dia 22 de Maio pelas 17h00.
Congressista republicana inicia processo para destituição de Biden
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POR LUSA 19/05/23
A congressista norte-americana Marjorie Taylor Greene, que pertence à ala direita do Partido Republicano, iniciou na quinta-feira o processo de tentativa de destituição do Presidente, Joe Biden, e de outros membros da administração democrata.
Taylor Green também quer destituir do cargo o diretor do FBI, Christopher Wray, o procurador-geral, Merrick Garland, o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, e o procurador do Distrito de Columbia, Matthew Graves, informou, numa conferência de imprensa.
"Todos eles são corruptos, inaptos para o cargo e devem ser destituídos", afirmou.
Os republicanos têm o controlo da Câmara dos Representantes desde janeiro, mas não do Senado, pelo que a iniciativa da congressista não deverá ir avante, uma vez que é a segunda câmara que tem o poder de conduzir este tipo de processo.
A congressista considerou que Biden "comprometeu a segurança nacional" com as suas leis de imigração e com a gestão da fronteira com o México, ao privar os agentes fronteiriços e a polícia dos meios necessários para fazer o seu trabalho.
"É isto que o povo quer e eu represento o povo. As pessoas de todo o país querem que eles sejam destituídos, porque os mesmos padrões que se aplicam ao público devem aplicar-se àqueles que são pagos com o dinheiro suado dos seus impostos", concluiu Marjorie Taylor Greene.
A congressista é conhecida por defender teorias da conspiração, insistir na vitória de Trump nas últimas eleições e é apoiante de movimentos extremistas como o QAnon.