Por Madem-G15/ Região de Cacheu
O futuro governo liderado pelo Braima Camará depois da inevitável vitória nas próximas eleições legislativas, dará uma atenção especial aos sectores sociais nomeadamente, a educação e saúde.
Braima Camará ira convocar um estado geral de educação e saúde para proceder um diagnóstico minucioso sobre a real situação destes sectores estratégicos de desenvolvimento e formular, a luz do programa do partido, estratégias para resgata-los da difícil situação em que se encontram.
O governo liderado pelo Braima Camará vai adoptar um programa de emergência que permitirá a revisão do currículo escolar para torna-lo mais competitivo, a semelhança de outros países da sub-região. de igual forma vai apostar na restruturação e reorganização das escolas de formação dos professores, sem descurar a construção e modernização das infra-estruturas escolares.
Ao nível do ensino superior, O governo irá construir de raiz a Universidade Amilcar Cabral, com polos nas principais regiões da Guiné-Bissau.
No sector de saúde, O governo liderado pelo Braima Camará, irá num primeiro plano, e, no quadro do plano de emergência a ser aprovado nos primeiros 30 dias de governação, adquirir equipamentos hospitalares de grande qualidade para colmatar as lacunas de diagnóstico existente no nosso sistema de saúde.
serão adoptadas medidas urgentes com vista ao reforço de capacidade de resposta dos diferentes hospitais e centros de saúde espalhados em todo o território nacional.
O governo ira aumentar a dotação orçamental de saúde para 17% permitindo a aplicação das reformas preconizadas.
Com o Governo de Braima Camará, os países vizinhos deixaram de ser destinos para os tratamento médico dos guineenses.
O governo irá assinar novos acordos de cooperação na área de saúde para não só criar condições para a pesquisa e investigação, mas também no domínio da prevenção de doenças.
Votar no MADEM-G15 é confiar no futuro.
Viva MADEM-G15
Viva Braima Camará.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
PRESIDENTE DE ASSEMBLEIA PROPOE CONTINUIDADE DE PROCESSO DE RECENSEAMENTO
O presidente de Assembleia Nacional Popular afirmou esta quarta-feira (14 de Novembro) que enquanto houver guineenses por recensear, o processo deve continuar.
Cipriano Cassama que falava na abertura da 4ª sessão da nona legislatura justificou a sua afirmação com a necessidade de convergência de vontades dos actores políticos.
“ Enquanto houver números dos guineenses que ainda não são recenseados, o recenseamento deve continuar porque a transparência, credibilidade, a confiança e a justiça do processo eleitoral depende em grande medida de um eficiente recenseamento eleitoral”, tendo depois realçado que “ há necessidade de convergência de vontades dos actores políticos, em especial dos partidos com assento parlamentar de através de Assembleia Nacional Popular encontrar soluções legislativas capazes de contribuir para a realização ainda em 2018 das eleições legislativas. Penso que vai ser difícil”, justificou.
Por outro lado reconheceu que o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere e inclusivo.
“ É evidente que os preparativos do processo eleitoral conhecem muitas dificuldades no seu percurso, porque o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere mas são animadores os sinais mais recentes dos parceiros que começam a colocar à disposição do processo, os “kits” para a conclusão dos trabalhos de recenseamento dos cidadãos eleitores”.
Para isso, aconselha maior concentração na Comissão Nacional de Eleições e responsabilizá-la a condução de todo o processo eleitoral, “ solução que vai ao encontro com todos os relatórios técnicos emitidos por parceiros e observadores internacionais”.
Durante esta quarta sessão, serão debatidos entre outros pontos estatuto do conselho nacional de comunicação social, lei de quota das mulheres na esfera de tomada de decisões, estatuto de carreira docente e código de justiça militar.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
Cipriano Cassama que falava na abertura da 4ª sessão da nona legislatura justificou a sua afirmação com a necessidade de convergência de vontades dos actores políticos.
“ Enquanto houver números dos guineenses que ainda não são recenseados, o recenseamento deve continuar porque a transparência, credibilidade, a confiança e a justiça do processo eleitoral depende em grande medida de um eficiente recenseamento eleitoral”, tendo depois realçado que “ há necessidade de convergência de vontades dos actores políticos, em especial dos partidos com assento parlamentar de através de Assembleia Nacional Popular encontrar soluções legislativas capazes de contribuir para a realização ainda em 2018 das eleições legislativas. Penso que vai ser difícil”, justificou.
Por outro lado reconheceu que o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere e inclusivo.
“ É evidente que os preparativos do processo eleitoral conhecem muitas dificuldades no seu percurso, porque o governo está a braços com dificuldades na mobilização de fundos necessários a um recenseamento mais célere mas são animadores os sinais mais recentes dos parceiros que começam a colocar à disposição do processo, os “kits” para a conclusão dos trabalhos de recenseamento dos cidadãos eleitores”.
Para isso, aconselha maior concentração na Comissão Nacional de Eleições e responsabilizá-la a condução de todo o processo eleitoral, “ solução que vai ao encontro com todos os relatórios técnicos emitidos por parceiros e observadores internacionais”.
Durante esta quarta sessão, serão debatidos entre outros pontos estatuto do conselho nacional de comunicação social, lei de quota das mulheres na esfera de tomada de decisões, estatuto de carreira docente e código de justiça militar.
Por: Nautaran Marcos Có
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Eleições - Partidos políticos defendem observância das leis que regulam processo eleitoral
Bissau, 14 Nov 18 (ANG) – Os partidos políticos com e sem assento parlamentar defenderam hoje a observância das leis que regulam o processo eleitoral na Guiné-Bissau.
Em declarações á imprensa a saída do encontro com o Presidente Mário Vaz, serviu para o Chefe de Estado apresentar os pontos que serão objectos de análise ainda hoje com seu homólogo nigeriano, Muhammadu Buhari, na qualidade do Presidente da Conferencia dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Certório Biote disse congratular com os pontos apresentados por José Mário Vaz, acresentando que o seu partido está disponível para concordar com a opinião da maioria e aquilo que está previsto na lei, recordando que o processo do recenseamento está receado de normais.
O Partido da Nova Democracia (PND) considera de benéfico o encontro, por se tratar de um diálogo premanete com os actores políticos relativamente a realizações de eleições.
Iaia Djalo afirmou que é do dominio público de que o escrutínio não vai ter lugar no dia 18 de Novembro, por isso deve se procurar uma nova solução, que passa pela conclusão dos cadernos eleitorais, permitindo que o Presidente da república em consenso com os partidos, marcar uma nova data e que não venha falhar, porque já se registou 51 por cento dos eleitores e faltando apenas 49 por cento.
O Líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idrisa Djaló concordou igualmente com os pontos apresentos pelo Chefe de Estado aos partidos políticos, alegando que os pontos refletem o desenrolar do processo do recensemaneto.
Instado a falar sobre a nova data, o líder do PUN disse que a data não foi objecto de análise na reunião, salientado que é necessario que o registo seja abragente e que niguém fica de fora e que as leis devem ser respeitadas.
O vice-presidente do Movimento Patriotico disse dar a sua contibuição para que o Presidente guineense possa convencer os seus parceiros de que a Guiné-Bissau deve cumprir a lei que regula a materia das eleições.
André Nanque defende a conclusão do recenseamente, a correcção necessária, e não a anulação do processo no seu todo como defendem algumas sensibilidades.
Disse que os prazos não devem ser incurtados e que a nova data deve ser marcada o mais rápido possível.
O Presidente da Frente Patriótica Nacional para Salvação da Democracia (FREPASNA), Baciro Djá, disse que a consulta que o chefe de Estado guineense vai fazer com o seu homólogo da Nigéria,não pode de forma alguma substituir a Constituição da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC
Em declarações á imprensa a saída do encontro com o Presidente Mário Vaz, serviu para o Chefe de Estado apresentar os pontos que serão objectos de análise ainda hoje com seu homólogo nigeriano, Muhammadu Buhari, na qualidade do Presidente da Conferencia dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
O Vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Certório Biote disse congratular com os pontos apresentados por José Mário Vaz, acresentando que o seu partido está disponível para concordar com a opinião da maioria e aquilo que está previsto na lei, recordando que o processo do recenseamento está receado de normais.
O Partido da Nova Democracia (PND) considera de benéfico o encontro, por se tratar de um diálogo premanete com os actores políticos relativamente a realizações de eleições.
Iaia Djalo afirmou que é do dominio público de que o escrutínio não vai ter lugar no dia 18 de Novembro, por isso deve se procurar uma nova solução, que passa pela conclusão dos cadernos eleitorais, permitindo que o Presidente da república em consenso com os partidos, marcar uma nova data e que não venha falhar, porque já se registou 51 por cento dos eleitores e faltando apenas 49 por cento.
O Líder do Partido da Unidade Nacional (PUN), Idrisa Djaló concordou igualmente com os pontos apresentos pelo Chefe de Estado aos partidos políticos, alegando que os pontos refletem o desenrolar do processo do recensemaneto.
Instado a falar sobre a nova data, o líder do PUN disse que a data não foi objecto de análise na reunião, salientado que é necessario que o registo seja abragente e que niguém fica de fora e que as leis devem ser respeitadas.
O vice-presidente do Movimento Patriotico disse dar a sua contibuição para que o Presidente guineense possa convencer os seus parceiros de que a Guiné-Bissau deve cumprir a lei que regula a materia das eleições.
André Nanque defende a conclusão do recenseamente, a correcção necessária, e não a anulação do processo no seu todo como defendem algumas sensibilidades.
Disse que os prazos não devem ser incurtados e que a nova data deve ser marcada o mais rápido possível.
O Presidente da Frente Patriótica Nacional para Salvação da Democracia (FREPASNA), Baciro Djá, disse que a consulta que o chefe de Estado guineense vai fazer com o seu homólogo da Nigéria,não pode de forma alguma substituir a Constituição da Guiné-Bissau.
ANG/LPG/ÂC
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Dia das Forças Armadas - “Sucessivos governos ignoram estratégias da defesa militar do país”, diz o CEMFA
Bissau, 14 Nov 18 (ANG) – O Chefe de Estado Maior da Força Aérea (CEMFA), confirmou esta terça-feira que os sucessivos governos que passaram no país, não têm pensado na defesa militar do país, nas vésperas da celebração dos 54 anos da fundação das Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP).
Em entrevista concedida á imprensa, por ocasião das comemorações dos 54 anos da criação das FARP que se assinala nom próximo dia 16 de Novembro, Ibraima Papa Camará revelou que anteriormente o país tinha meios suficientes para a defesa integral do espaço aéreo nacional em todos os vertentes, nomeadamente homens e materiais adequados para o efeito.
“Mas hoje em dia, o país perdeu tudo, e por cima não está ainda á acompanhar as exigências que as novas tecnologias militares exigem”, justificou o Chefe de Estado Maior da Forca Aérea.
Para Papa Camará, a Força Aérea Nacional está sob o comando do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), acrescentando que no festejo de 16 de Novembro a sua corporação irá festejar a data de acordo com as instruções ditadas pelo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas guineense, Biaguê Nan Tan.
“Apesar de alguns técnicos já desapareceram fisicamente e não estão entre nós hoje em dia, por força de desespero total do Estado, a Força Aérea Nacional dispõe ainda de quadros capazes de aplicar os seus conhecimentos para o bem da pátria caso forem criados condições para trabalharem”, diz Ibraima Papa Camará.
De acordo com o Chefe da Força Aérea guineense, o país enfrenta um total retrocesso em relação ao avanços tecnológicos militar que outros países se dispõem.
“Quero que todos saibam que a defesa militar de qualquer país do mundo nunca é improvisado, porque exige constantes treinamentos e reciclagens para permitir que as nossas Forças de defesa estejam á altura de defender a nossa pátria”, comprovou Papa Camará.
Questionado sobre a diferença que existe entre a Força Aérea antiga e actual, aquele responsável sublinhou que dantes a Força Aérea dispunha de condições incomparáveis com a actual.
“Recordo que no passado, a Guiné-Bissau era alvo de ataque armado de algum país vizinho, por motivo de exploração de petróleo, mas na altura as nossas forças militares se encontravam fortemente equipadas com homens preparados para dar a resposta e posicionamos de imediato no local para impedir a invasão da referida força inimiga”, recordou Camará.
Acrescentou por outro lado que á actual Força Aérea, tem apresentado aos sucessivos governos as dificuldades que este sector militar enfrenta, mas nenhum deles mostraram vontade de resolve-las.
“É pena que o nosso território nacional corre o risco de cada dia ser invadido pelos vizinhos concretamente nas zonas fronteiriças, por falta de condições adequadas que as nossas forças armadas carecem”, descreveu o Chefe de Estado Maior da Força Aérea.
Ibraima Papa Camará recordou por outro lado que pós-independência não havia muitos doutores no país, e nessa altura, as Forças Armadas Guineense estavam bem organizadas e equipados, contrariamente com actuais momentos em que triplicaram os números dos doutores mas que em fim estão a criar mais retrocesso ao país em todos os sectores.
ANG/LLA/ÂC
Em entrevista concedida á imprensa, por ocasião das comemorações dos 54 anos da criação das FARP que se assinala nom próximo dia 16 de Novembro, Ibraima Papa Camará revelou que anteriormente o país tinha meios suficientes para a defesa integral do espaço aéreo nacional em todos os vertentes, nomeadamente homens e materiais adequados para o efeito.
“Mas hoje em dia, o país perdeu tudo, e por cima não está ainda á acompanhar as exigências que as novas tecnologias militares exigem”, justificou o Chefe de Estado Maior da Forca Aérea.
Para Papa Camará, a Força Aérea Nacional está sob o comando do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), acrescentando que no festejo de 16 de Novembro a sua corporação irá festejar a data de acordo com as instruções ditadas pelo Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas guineense, Biaguê Nan Tan.
“Apesar de alguns técnicos já desapareceram fisicamente e não estão entre nós hoje em dia, por força de desespero total do Estado, a Força Aérea Nacional dispõe ainda de quadros capazes de aplicar os seus conhecimentos para o bem da pátria caso forem criados condições para trabalharem”, diz Ibraima Papa Camará.
De acordo com o Chefe da Força Aérea guineense, o país enfrenta um total retrocesso em relação ao avanços tecnológicos militar que outros países se dispõem.
“Quero que todos saibam que a defesa militar de qualquer país do mundo nunca é improvisado, porque exige constantes treinamentos e reciclagens para permitir que as nossas Forças de defesa estejam á altura de defender a nossa pátria”, comprovou Papa Camará.
Questionado sobre a diferença que existe entre a Força Aérea antiga e actual, aquele responsável sublinhou que dantes a Força Aérea dispunha de condições incomparáveis com a actual.
“Recordo que no passado, a Guiné-Bissau era alvo de ataque armado de algum país vizinho, por motivo de exploração de petróleo, mas na altura as nossas forças militares se encontravam fortemente equipadas com homens preparados para dar a resposta e posicionamos de imediato no local para impedir a invasão da referida força inimiga”, recordou Camará.
Acrescentou por outro lado que á actual Força Aérea, tem apresentado aos sucessivos governos as dificuldades que este sector militar enfrenta, mas nenhum deles mostraram vontade de resolve-las.
“É pena que o nosso território nacional corre o risco de cada dia ser invadido pelos vizinhos concretamente nas zonas fronteiriças, por falta de condições adequadas que as nossas forças armadas carecem”, descreveu o Chefe de Estado Maior da Força Aérea.
Ibraima Papa Camará recordou por outro lado que pós-independência não havia muitos doutores no país, e nessa altura, as Forças Armadas Guineense estavam bem organizadas e equipados, contrariamente com actuais momentos em que triplicaram os números dos doutores mas que em fim estão a criar mais retrocesso ao país em todos os sectores.
ANG/LLA/ÂC
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Começa amanhã a quarta sessão da nona legislatura do Parlamento e decorre até ao próximo dia 18
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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BOAD DISPONIBILIZA 50 BILIÕES FCFA PARA FINANCIAR CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS NA GUINÉ,
AS ESTRADAS QUE LIGAM AS CIDADES DO INTERIOR E A REABILITAÇÃO DE ALGUMAS VIAS DA CAPITAL BISSAU, SÃO PRIORITÁRIAS.
O DOCUMENTO QUE SUPORTA O DESENBOLSO DE 50 BILÕES DE FRANCOS CFA, (70 MILHÕES DE EUROS) EM MARÇO DE 2019, FOI OBJETO DE ANALISE ENTRE O CHEFE DO GOVERNO E O PRESIDENTE DO CONSELHO DA ADMINISTRAÇÃO DO BOAD, COM SEDE EM LOMÉ, CAPITAL DE TOGO.
ANUNCIOU ESTA NOITE, O PRIMEIRO-MINISTRO, ARISTIDES GOMES NO AEROPORTO DE BISSAU, VINDO DE TOGO.
ANTES DO DESEMBOLSO DESTE MOMENTE PELO BOAD, INICIA UM PROCESSO DE MANUTENÇÃO DAS ESTADAS DO PAÍS, GARANTE O CHEFE DO GOVERNO, ARISTIDES GOMES..
Com Fatima Tchuma Camara
Fotos: Benvindo Fernando
Aliu Cande
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quarta-feira, novembro 14, 2018
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Anúncio: MOVIMENTAÇÃO DOS KIT’S DE RECENSEAMENTO NOS DISTRITOS ELEITORAIS DE SETOR AUTÓNOMO DE BISSAU
O Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral [GTAPE] vem anunciar a Movimentação de KIT’S de recenseamento eleitoral no setor autόnomo de Bissau, de 14 a 20 de novembro.
Distritos de Círculo Eleitoral n°24: C.E 24_Bissau_movimentaçao de KITS
- Bairro Rossio
- Bairro Chão de Papel
- Bairro Varela
- Bairro Calequir
- Bairro Tchada
- Bairro Setembro
- Bairro Bluba
- Bairro Antula Bono
- Bairro Empantcha
- Bairro Luanda
- Bairro Santa Luzia
- Bairro Massa Cobra
- Bairro Lala Quema
- Bairro Cadjila
Distritos de Círculo Eleitoral n°26: C.E._26_MOV_KITS
- Bairro de Bandim
Distritos de Círculo Eleitoral n°27: C.E_27_MOV.KITS
- Bairro Madina
- Bairro d’Ajuda
- Bairro Missira
- Bairro Gã-Beafada
- Bairro Sintra
- Bairro Nema
Distritos de Círculo Eleitoral n°28: C.E.28_MOV._KITS
- Bairro de Cuntum Madina
- Bairro Cuntum 3
- Bairro Belem
- Bairro Jerico
- Bairro Quelelé
Distritos de Círculo Eleitoral n°29: C.E.29_MOV.KITS
- Bairro de Penha
- Bairro Militar
- Bairro Bissaque
- Bairro Sao Paulo
- Bairro Plak I
- Bairro Plak II
- Bairro Djolo
- Bairro Enterramento
_________________________
O Gabinete de Comunicaçao Social/ GTAPE
OdemocrataGB
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