quarta-feira, 22 de agosto de 2018
MARROCOS - Cerca de quatro milhões de carneiros abatidos para a festa do sacrifício
Cerca de quatro milhões de carneiros foram abatidos hoje em Marrocos na festa em comemoração ao sacrifício que Abraão fez em agradecimento a Deus, por ter poupado a vida do seu filho.
A festa do carneiro, conhecida como a Festa do Sacrifício (Aid el Adha em árabe), também aconteceu na terça-feira em vários países muçulmanos. Estas diferenças nos dias de celebração são relativamente frequentes e ocorrem porque se deve observar a lua crescente a olho nu para determinar o feriado.
Os feriados islâmicos são regidos pelo ciclo lunar e resultam da observação a olho nu (sem auxílio de maquinas).
Em Marrocos, a ocasião é tão importante que é popularmente conhecida como "Aid al-Kabir", ou a grande festa, e é a época do ano em que muitas profissões tradicionais e pequenas empresas aproveitam para tirar as suas férias anuais mais prolongadas.
Assim, mercadores e artesãos viajam das cidades para suas aldeias de origem para reuniões familiares extensas semelhantes ao Natal cristão, sempre em torno do sacrifício do carneiro.
A festividade está tão arraigada no país que muitas famílias pobres endividam-se para matar o seu carneiro, mesmo que tenham de pedir dinheiro a crédito, o que é proibido pelo Islão.
A tradição dita que é o cabeça da família que sacrifica o carneiro (também pode ser uma cabra, um touro ou um camelo), mas nos últimos tempos, e pelo menos nas cidades, é costume contratar um abatedor profissional.
Geralmente é o rei, como "emir al muminin" (príncipe dos crentes), que mata o primeiro carneiro numa cerimónia transmitida pela televisão e, a partir deste momento, as pessoas têm permissão para matar os seus próprios animais, seguindo todas as tradições.
Por Lusa
A festa do carneiro, conhecida como a Festa do Sacrifício (Aid el Adha em árabe), também aconteceu na terça-feira em vários países muçulmanos. Estas diferenças nos dias de celebração são relativamente frequentes e ocorrem porque se deve observar a lua crescente a olho nu para determinar o feriado.
Os feriados islâmicos são regidos pelo ciclo lunar e resultam da observação a olho nu (sem auxílio de maquinas).
Em Marrocos, a ocasião é tão importante que é popularmente conhecida como "Aid al-Kabir", ou a grande festa, e é a época do ano em que muitas profissões tradicionais e pequenas empresas aproveitam para tirar as suas férias anuais mais prolongadas.
Assim, mercadores e artesãos viajam das cidades para suas aldeias de origem para reuniões familiares extensas semelhantes ao Natal cristão, sempre em torno do sacrifício do carneiro.
A festividade está tão arraigada no país que muitas famílias pobres endividam-se para matar o seu carneiro, mesmo que tenham de pedir dinheiro a crédito, o que é proibido pelo Islão.
A tradição dita que é o cabeça da família que sacrifica o carneiro (também pode ser uma cabra, um touro ou um camelo), mas nos últimos tempos, e pelo menos nas cidades, é costume contratar um abatedor profissional.
Geralmente é o rei, como "emir al muminin" (príncipe dos crentes), que mata o primeiro carneiro numa cerimónia transmitida pela televisão e, a partir deste momento, as pessoas têm permissão para matar os seus próprios animais, seguindo todas as tradições.
Por Lusa
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quarta-feira, agosto 22, 2018
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ELEIÇÕES: Chegaram os formulários de registo eleitoral
Tudo pago pelo Fundo Comum do Projeto onde estão USD 1,8 milhões.
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
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quarta-feira, agosto 22, 2018
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Huco Monteiro: Negociações sobre a zona de exploração maritima conjunta com o Senegal – Recomendações saídas do Encontro das vozes alternativas.
No término dos trabalhos, o encontro que teve lugar a 16 de Agosto, no Anfiteatro Manuel Nassum, do INEP, formulou as seguintes recomendações:
1. A suspensão das negociações,
1. Pa filanta, porque é preciso criar consensos nacionais em torno deste dossier, por via de diálogo, encontros, amplo envolvimento das forças vivas da nação e debate aberto de todas as questões atinentes;
2. para tornar mais robusto o corpo de argumentos da nossa delegação negocial, ou seja, acautelar devidamente os argumentos técnicos, principalmente a interpretação de dados geológicos e geofísicos porque deles haverá de depender a determinação da chave de partilha dos recursos, em vez do critério do tamanho da área cedida para o qual alguns parecem querer inclinar;
2. Solicitar audiência com as autoridades máximas do país para o grupo expor o seu ponto de vista e apresentar recomendações sobre a estratégia de actuação;
3. Contactar, por carta, todos os partidos políticos para fazerem sentir a sua voz neste importante dossier e para se envolverem mais, tendo em conta a intenção de um dia serem governo;
4. Organizar mais sessões de esclarecimento e discussões sobre o assunto, com debates públicos, inclusive na TGB;
5. Lutar com determinação para que a voz do povo seja ouvida e tomada em devida consideração neste assunto tão delicado e complexo;
6. À imagem da recetividade demostrada por sua Excelência o Senhor Presidente da República, recomenda-se ao Governo uma atitude proactiva em relação à esta iniciativa cidadã. Não se deve desperdiçar esta oportunidade para mostrar uma mudança de paradigma na gestão de assuntos públicos, dando a devida consideração a esta iniciativa e às propostas formuladas;
7. Relativamente à disparidade nas quotas da Agência de Cooperação com o Senegal (AGC) como também ao investimento feito/consentido por cada país, a postura mais digna para a Guiné-Bissau, uma postura verdadeiramente de Estado, devia consistir em reclamar uma divisão igual das quotas na Agência e pagar o que for necessário para assegurar uma sociedade equilibrada, bem assim as dívidas actualmente existentes;
8. Preocupados com a boa governacao e atenta aos desequilíbrios territoriais e desigualdades de toda a natureza, desejosos de conseguir uma gestão verdadeiramente transparente dos recursos quer naturais quer financeiros, os participantes encaram, a breve trecho, a possibilidade da criar uma plataforma da sociedade civil para o seguimento/fiscalização da exploracao dos recursos públicos, do uso dos recursos financeiros resultantes dessa exploração e da gestão orçamental.
Notas finais
Desde já, esta luta apresenta um resultado positivo: despertou consciência e mobilizou os guineenses. Os participantes congratularam-se com a mobilização verificada, mostrando que os cidadãos estão ávidos de participar nas tomadas de decisão sobre aspectos crucias da vida da nação.
radiojovem.info
1. A suspensão das negociações,
1. Pa filanta, porque é preciso criar consensos nacionais em torno deste dossier, por via de diálogo, encontros, amplo envolvimento das forças vivas da nação e debate aberto de todas as questões atinentes;
2. para tornar mais robusto o corpo de argumentos da nossa delegação negocial, ou seja, acautelar devidamente os argumentos técnicos, principalmente a interpretação de dados geológicos e geofísicos porque deles haverá de depender a determinação da chave de partilha dos recursos, em vez do critério do tamanho da área cedida para o qual alguns parecem querer inclinar;
2. Solicitar audiência com as autoridades máximas do país para o grupo expor o seu ponto de vista e apresentar recomendações sobre a estratégia de actuação;
3. Contactar, por carta, todos os partidos políticos para fazerem sentir a sua voz neste importante dossier e para se envolverem mais, tendo em conta a intenção de um dia serem governo;
4. Organizar mais sessões de esclarecimento e discussões sobre o assunto, com debates públicos, inclusive na TGB;
5. Lutar com determinação para que a voz do povo seja ouvida e tomada em devida consideração neste assunto tão delicado e complexo;
6. À imagem da recetividade demostrada por sua Excelência o Senhor Presidente da República, recomenda-se ao Governo uma atitude proactiva em relação à esta iniciativa cidadã. Não se deve desperdiçar esta oportunidade para mostrar uma mudança de paradigma na gestão de assuntos públicos, dando a devida consideração a esta iniciativa e às propostas formuladas;
7. Relativamente à disparidade nas quotas da Agência de Cooperação com o Senegal (AGC) como também ao investimento feito/consentido por cada país, a postura mais digna para a Guiné-Bissau, uma postura verdadeiramente de Estado, devia consistir em reclamar uma divisão igual das quotas na Agência e pagar o que for necessário para assegurar uma sociedade equilibrada, bem assim as dívidas actualmente existentes;
8. Preocupados com a boa governacao e atenta aos desequilíbrios territoriais e desigualdades de toda a natureza, desejosos de conseguir uma gestão verdadeiramente transparente dos recursos quer naturais quer financeiros, os participantes encaram, a breve trecho, a possibilidade da criar uma plataforma da sociedade civil para o seguimento/fiscalização da exploracao dos recursos públicos, do uso dos recursos financeiros resultantes dessa exploração e da gestão orçamental.
Notas finais
Desde já, esta luta apresenta um resultado positivo: despertou consciência e mobilizou os guineenses. Os participantes congratularam-se com a mobilização verificada, mostrando que os cidadãos estão ávidos de participar nas tomadas de decisão sobre aspectos crucias da vida da nação.
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quarta-feira, agosto 22, 2018
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TIMOR LESTE NOMEIA REPRESENTANTE ESPECIAL PARA ASSISTIR PROCESSO ELEITORAL NA GUINÉ-BISSAU
O Governo de Timor Leste aprovou esta terça-feira a nomeação de um representante especial para assistir e apoiar o processo eleitoral de 18 de Novembro na Guiné-Bissau, país onde Timor-Leste já no passado deu apoio às últimas eleições gerais.
Na sua reunião semanal, o Conselho de Ministros aprovou uma proposta apresentada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Dionísio Babo, que nomeia Tomás Cabral para liderar esse processo.
Cabe ao representante especial “proceder à identificação das necessidades da Guiné-Bissau para a realização de eleições livres e democráticas a ter lugar no próximo dia 18 de Novembro de 2018”, refere o executivo de Timor Leste.
O Conselho de Ministros recordou “o importante contributo que as duas missões timorenses de apoio aos processos eleitorais da Guiné-Bissau, estabelecidas em 2013 e 2014, prestaram para a realização de eleições livres e justas no país, para o retorno à normalidade democrática e para o prestígio internacional de Timor.”
Neste sentido, o executivo timorense reafirma a sua determinação “em contribuir para a paz e a segurança internacional, através do apoio de ações que promovam a consolidação de regimes democráticos, o respeito pelos direitos humanos e o fortalecimento dos Estados com os quais Timor-Leste mantém relações de amizade e de cooperação”.
Em 2014 Tomás Cabral, então secretário de Estado da Descentralização Administrativa, foi nomeado para liderar a Missão de Apoio de Timor-Leste ao Processo Eleitoral na Guiné-Bissau, em Setembro de 2013.
Essa missão “apoiou as instituições eleitorais da Guiné-Bissau na preparação e implementação do ato eleitoral sendo este um passo fundamental para a realização de eleições justas que conduzem a resultados democráticos credíveis”.
cfm87.net
Na sua reunião semanal, o Conselho de Ministros aprovou uma proposta apresentada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Dionísio Babo, que nomeia Tomás Cabral para liderar esse processo.
Cabe ao representante especial “proceder à identificação das necessidades da Guiné-Bissau para a realização de eleições livres e democráticas a ter lugar no próximo dia 18 de Novembro de 2018”, refere o executivo de Timor Leste.
O Conselho de Ministros recordou “o importante contributo que as duas missões timorenses de apoio aos processos eleitorais da Guiné-Bissau, estabelecidas em 2013 e 2014, prestaram para a realização de eleições livres e justas no país, para o retorno à normalidade democrática e para o prestígio internacional de Timor.”
Neste sentido, o executivo timorense reafirma a sua determinação “em contribuir para a paz e a segurança internacional, através do apoio de ações que promovam a consolidação de regimes democráticos, o respeito pelos direitos humanos e o fortalecimento dos Estados com os quais Timor-Leste mantém relações de amizade e de cooperação”.
Em 2014 Tomás Cabral, então secretário de Estado da Descentralização Administrativa, foi nomeado para liderar a Missão de Apoio de Timor-Leste ao Processo Eleitoral na Guiné-Bissau, em Setembro de 2013.
Essa missão “apoiou as instituições eleitorais da Guiné-Bissau na preparação e implementação do ato eleitoral sendo este um passo fundamental para a realização de eleições justas que conduzem a resultados democráticos credíveis”.
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quarta-feira, agosto 22, 2018
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Diplomacia | Chan Meng Kam designado cônsul honorário da Guiné-Bissau
A Guiné-Bissau tem um novo cônsul honorário em Macau. Ex-deputado, empresário e actual membro do Conselho Executivo, Chan Meng Kam passa agora dar cartas na diplomacia.
Chan Meng Kam é o novo cônsul honorário da Guiné-Bissau em Macau. A nomeação foi oficializada na segunda-feira com a entrega do certificado de funções pelo comissário do Ministério dos Negócios Estrageiros da China em Macau, Ye Dabo.
Segundo o jornal Ou Mun, no encontro, Chan Meng Kam afirmou que a Guiné-Bissau é um importante país de língua portuguesa, dotado de valiosos recursos naturais, destacando ainda a relação de amizade entre Macau e o país africano. Dado que a China apoia a diversificação adequada da economia de Macau e a RAEM valoriza a cooperação com os países lusófonos, Chan Meng Kam prometeu desempenhar activamente o papel de ponte durante o exercício das novas funções.
UM PÉ EM PEQUIM
O comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China na RAEM realçou, por seu turno, o desenvolvimento das relações entre Pequim e Bissau nos últimos anos, apontando que a cooperação em domínios como saúde ou agricultura tem gerado bons resultados. Neste âmbito, Ye Dabo afirmou esperar que Chan Meng Kam se empenhe em impulsionar a cooperação entre Macau e a Guiné-Bissau nas áreas económica, comercial ou cultural, aproveitando as vantagens da RAEM como plataforma para potenciar as relações entre a China e os países de língua portuguesa.
Do universo dos países de língua oficial portuguesa existem apenas três com consulados-gerais estabelecidos na RAEM: Portugal, Angola e Moçambique. Segundo dados oficiais, no final de 2016, outros dois países lusófonos tinham nomeado cônsules honorários na RAEM: Cabo Verde e Guiné-Bissau.
A função de cônsul honorário da Guiné-Bissau em Macau era, até agora, desempenhada pelo empresário local John Lo Seng Chung.
hojemacau.com.mo
Chan Meng Kam é o novo cônsul honorário da Guiné-Bissau em Macau. A nomeação foi oficializada na segunda-feira com a entrega do certificado de funções pelo comissário do Ministério dos Negócios Estrageiros da China em Macau, Ye Dabo.
Segundo o jornal Ou Mun, no encontro, Chan Meng Kam afirmou que a Guiné-Bissau é um importante país de língua portuguesa, dotado de valiosos recursos naturais, destacando ainda a relação de amizade entre Macau e o país africano. Dado que a China apoia a diversificação adequada da economia de Macau e a RAEM valoriza a cooperação com os países lusófonos, Chan Meng Kam prometeu desempenhar activamente o papel de ponte durante o exercício das novas funções.
UM PÉ EM PEQUIM
O comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China na RAEM realçou, por seu turno, o desenvolvimento das relações entre Pequim e Bissau nos últimos anos, apontando que a cooperação em domínios como saúde ou agricultura tem gerado bons resultados. Neste âmbito, Ye Dabo afirmou esperar que Chan Meng Kam se empenhe em impulsionar a cooperação entre Macau e a Guiné-Bissau nas áreas económica, comercial ou cultural, aproveitando as vantagens da RAEM como plataforma para potenciar as relações entre a China e os países de língua portuguesa.
Do universo dos países de língua oficial portuguesa existem apenas três com consulados-gerais estabelecidos na RAEM: Portugal, Angola e Moçambique. Segundo dados oficiais, no final de 2016, outros dois países lusófonos tinham nomeado cônsules honorários na RAEM: Cabo Verde e Guiné-Bissau.
A função de cônsul honorário da Guiné-Bissau em Macau era, até agora, desempenhada pelo empresário local John Lo Seng Chung.
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