O Primeiro-ministro, Aristides Gomes suspendeu todas as “viagens que acarretam custos ao tesouro público”. A decisão do Chefe do Executivo vem expressa num despacho governamental datado de 14 de Maio 2018 a que a redação do semanário O Democrata teve acesso.
De acordo o mesmo despacho, há exceções, ou seja, serão autorizadas as viagens tangentes às missões do processo eleitoral, porque “a tarefa principal do atual Governo é de organizar as próximas eleições legislativas de 18 de Novembro”, justifica.
Também, o despacho ressalva que, como alternativa, algumas missões importantes ao estrangeiro passarão a ser asseguradas pelas Embaixadas da Guiné-Bissau no exterior, mediante um mandato específico com plenos poderes emitido por Aristides Gomes.
O Chefe do Executivo guineense justifica a medida de suspensão das viagens com base na situação atual das Finanças Públicas, assim como da necessidade do cumprimento do programa acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI), relativamente à gestão orçamental. Reforça ainda que esta medida restringe viagens na classe executiva. “Só é permitido viajar na classe executiva os titulares dos órgãos da Soberania, membros do Governo e equiparados”.
Aristides Gomes sustenta ainda no despacho que, a medida vem no âmbito da moralização das Finanças Públicas, baseado no controlo e contenção das despesas.
Recorde-se que o novo Primeiro-ministro de consenso determinou, no passado dia 9 de maio, a suspensão da movimentação das contas das empresas públicas, fundos autónomos e organismos autónomos, sujeitando-os a cotitularidade do tesouro público.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
terça-feira, 15 de maio de 2018
Governo são-tomense acusa ex-presidente do Supremo de várias irregularidades
O Governo são-tomense acusou hoje o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça de irregularidades, incluindo a criação de um juízo cível ou a alteração de notas atribuídas a juízes, para justificar a sua exoneração e reforma compulsiva pelo parlamento.
Num comunicado de 11 páginas enviado à agência Lusa, o executivo de São Tomé justifica a exoneração de Manuel Gomes Silva Cravid e de outros dois juízes do Supremo - Maria Alice Carvalho e Frederico da Glória -- através de uma resolução parlamentar, considerada inconstitucional pelo constitucionalista português Jorge Miranda.
"Esta exoneração é claramente inconstitucional, por violar os princípios do Estado de Direito democrático da Constituição de São Tomé e Príncipe (art. 6.º) e as garantias dos juízes, os quais só podem ser demitidos nos casos previstos na lei (art. 125)", disse Jorge Miranda à Lusa.
Esta resolução segue-se a um acórdão daqueles três magistrados, datado de 27 de abril, que ordena a devolução da cervejeira Rosema ao empresário angolano Mello Xavier, a que o Governo se opõe.
No comunicado de hoje, o Governo faz várias acusações aos juízes, sobretudo a Manuel Cravid, considerando, nomeadamente, que criou ilegalmente um juízo cível, uma ação que "compete exclusivamente à Assembleia Nacional".
Segundo o Governo, este juízo tem tomado decisões "contra o Estado" e "bastante gravosas para o erário público", tem como "vocação atentar contra o Direito de Propriedade, um direito fundamental, expressamente inscrito na Constituição da República" e é liderado por "um juiz declarado medíocre e inepto pelos inspetores internacionais".
O Governo acusa ainda o também ex-presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial de ter decidido "por iniciativa pessoal" aumentar o seu salário, violando a lei que estipula que não pode ter um vencimento superior ao Procurador-Geral da República.
Na nota, Manuel Cravid é ainda acusado de ter, enquanto presidente do Conselho Superior de Magistratura Judicial, alterado "as notas negativas (medíocres) resultantes da Inspeção Judicial feita pelos magistrados profissionais portugueses em notas positivas e reintegrá-los nas suas funções, quando foram considerados de inaptos".
O executivo refere ainda que a "denegação de justiça, corrupção e compadrio diverso nos tribunais têm facilitado o desaparecimento sistemático de processos em que estão envolvidas funcionários judiciais" e a "exagerada proteção" destes funcionários "face à prática de atos ilícitos e até mesmo oposição à justiça quando esta é aplicada".
No comunicado, o Governo refere-se ainda ao processo da cervejeira Rosema, que deu origem a esta crise entre a política e a justiça são-tomenses, dando a sua versão do processo judicial iniciado em Angola, em que nega que a carta rogatória das autoridades angolanas sobre o processo tenha alguma vez chegado aos tribunais são-tomenses.
"O processo Rosema não teve o seu início através de uma carta rogatória enviada pelo Tribunal Marítimo de Luanda. Os tribunais são-tomenses nunca receberam" essa carta, diz agora o Governo, referindo que foi devolvida pelo então ministro da Justiça são-tomense, Justino Veiga, ao Ministério das Relações Exteriores de Angola.
O caso Rosema tem abalado as relações entre o poder político e judicial em São Tomé e Príncipe.
Depois de os três juízes do Supremo terem decidido devolver a cervejeira ao empresário angolano Mello Xavier, um juiz de um tribunal de primeira instância, contrariando esta decisão, aceitou uma providência cautelar da defesa da empresa são-tomense Irmãos Monteiro, que adquiriu a cervejeira durante o contencioso judicial.
A advogada da Irmãos Monteiro anunciou que iria entrar com um recurso no Tribunal Constitucional por considerar que o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, que ordenou a devolução da Rosema a Mello Xavier, põe em causa "a segurança jurídica e fere brutalmente o princípio constitucional da imutabilidade e força vinculativa do trânsito em julgado".
Por seu lado, a resolução parlamentar de 04 de maio, aprovada por 31 dos 55 deputados do parlamento são-tomense, que o primeiro-ministro são-tomense justificou na altura como medida para "atacar o cancro" na justiça, foi suspensa a 08 de maio por Silvestre Dias, único juiz do Supremo que não havia sido alvo da decisão parlamentar.
Os juízes exonerados, que inicialmente se recusaram a acatar a decisão do parlamento, abandonaram efetivamente os cargos esta semana.
O Presidente são-tomense, Evaristo Carvalho, faz hoje uma mensagem à nação sobre este caso.
VM (MYB) // PJA
Lusa/Fim
Num comunicado de 11 páginas enviado à agência Lusa, o executivo de São Tomé justifica a exoneração de Manuel Gomes Silva Cravid e de outros dois juízes do Supremo - Maria Alice Carvalho e Frederico da Glória -- através de uma resolução parlamentar, considerada inconstitucional pelo constitucionalista português Jorge Miranda.
"Esta exoneração é claramente inconstitucional, por violar os princípios do Estado de Direito democrático da Constituição de São Tomé e Príncipe (art. 6.º) e as garantias dos juízes, os quais só podem ser demitidos nos casos previstos na lei (art. 125)", disse Jorge Miranda à Lusa.
Esta resolução segue-se a um acórdão daqueles três magistrados, datado de 27 de abril, que ordena a devolução da cervejeira Rosema ao empresário angolano Mello Xavier, a que o Governo se opõe.
No comunicado de hoje, o Governo faz várias acusações aos juízes, sobretudo a Manuel Cravid, considerando, nomeadamente, que criou ilegalmente um juízo cível, uma ação que "compete exclusivamente à Assembleia Nacional".
Segundo o Governo, este juízo tem tomado decisões "contra o Estado" e "bastante gravosas para o erário público", tem como "vocação atentar contra o Direito de Propriedade, um direito fundamental, expressamente inscrito na Constituição da República" e é liderado por "um juiz declarado medíocre e inepto pelos inspetores internacionais".
O Governo acusa ainda o também ex-presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial de ter decidido "por iniciativa pessoal" aumentar o seu salário, violando a lei que estipula que não pode ter um vencimento superior ao Procurador-Geral da República.
Na nota, Manuel Cravid é ainda acusado de ter, enquanto presidente do Conselho Superior de Magistratura Judicial, alterado "as notas negativas (medíocres) resultantes da Inspeção Judicial feita pelos magistrados profissionais portugueses em notas positivas e reintegrá-los nas suas funções, quando foram considerados de inaptos".
O executivo refere ainda que a "denegação de justiça, corrupção e compadrio diverso nos tribunais têm facilitado o desaparecimento sistemático de processos em que estão envolvidas funcionários judiciais" e a "exagerada proteção" destes funcionários "face à prática de atos ilícitos e até mesmo oposição à justiça quando esta é aplicada".
No comunicado, o Governo refere-se ainda ao processo da cervejeira Rosema, que deu origem a esta crise entre a política e a justiça são-tomenses, dando a sua versão do processo judicial iniciado em Angola, em que nega que a carta rogatória das autoridades angolanas sobre o processo tenha alguma vez chegado aos tribunais são-tomenses.
"O processo Rosema não teve o seu início através de uma carta rogatória enviada pelo Tribunal Marítimo de Luanda. Os tribunais são-tomenses nunca receberam" essa carta, diz agora o Governo, referindo que foi devolvida pelo então ministro da Justiça são-tomense, Justino Veiga, ao Ministério das Relações Exteriores de Angola.
O caso Rosema tem abalado as relações entre o poder político e judicial em São Tomé e Príncipe.
Depois de os três juízes do Supremo terem decidido devolver a cervejeira ao empresário angolano Mello Xavier, um juiz de um tribunal de primeira instância, contrariando esta decisão, aceitou uma providência cautelar da defesa da empresa são-tomense Irmãos Monteiro, que adquiriu a cervejeira durante o contencioso judicial.
A advogada da Irmãos Monteiro anunciou que iria entrar com um recurso no Tribunal Constitucional por considerar que o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, que ordenou a devolução da Rosema a Mello Xavier, põe em causa "a segurança jurídica e fere brutalmente o princípio constitucional da imutabilidade e força vinculativa do trânsito em julgado".
Por seu lado, a resolução parlamentar de 04 de maio, aprovada por 31 dos 55 deputados do parlamento são-tomense, que o primeiro-ministro são-tomense justificou na altura como medida para "atacar o cancro" na justiça, foi suspensa a 08 de maio por Silvestre Dias, único juiz do Supremo que não havia sido alvo da decisão parlamentar.
Os juízes exonerados, que inicialmente se recusaram a acatar a decisão do parlamento, abandonaram efetivamente os cargos esta semana.
O Presidente são-tomense, Evaristo Carvalho, faz hoje uma mensagem à nação sobre este caso.
VM (MYB) // PJA
Lusa/Fim
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO DIZ ESTAR EM CONDIÇÕES PARA ESCOAR CASTANHA DE CAJU
O Ministro do Comércio, Turismo e Artesanato, Vicente Fernandes, afirmou esta terça-feira, 15 de maio de 2018, que o Ministério do Comércio está em condições de começar o processo de licenciamento das atividades comerciais para escoamento da castanha de caju de regiões para capital Bissau.
O governante falava na cerimónia de abertura da balança comercial para presente campanha de caju que simboliza primeira entrada do produto para a cidade Bissau e lembra que o Estado tem papel de regulador e promotor primordial na estratégia da qualificação do tecido económico nacional de modo a melhorar estruturas e apoiar as empresas nas suas participações no comércio internacional.
Fernandes sustenta neste sentido que os trabalhos realizados até aqui sobre a supressão das barreiras existentes no circuíto comercial ajudaram na agilização do processo das exportações nacionais e melhoraram de maneira sustentável a balança comercial e do pagamento.
Por seu lado, o presidente da Agência Nacional de Caju (ANCA), Malam Djaura criticou o atraso verificado na comercialização do produto, frisando que o ato da balança (abertura oficial da campanha de caju) seria apenas de maturação avançada de caju.
Contudo, realçou os esforços empreendidos por diferentes operadores do setor privado, no espaço de concertação liderado pelo Primeiro-Ministro, que permitiu criar dinâmica que se regista no processo da comercialização de caju. Por outro lado, Djaura não esconde a sua inquietação devido à época chuvosa que se aproxima na altura em que 30 mil toneladas deviam ter sido trazido de regiões para Bissau.
Para o presidente da Associação dos Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau, Mamadu Yero Djamanca, todas as organizações que operam na fileira de caju, nomeadamente, Agricultores, Intermediários e Exportadores, devem melhorar as suas organizações internas, colaborando com toda gente para permitir que exportadores façam o seu trabalho.
O empresário guineense advertiu que os exportadores do país não celebrarão nenhum contrato com intermediário que não está filiado e legalizado, através de uma peça de identificação da sua organização.
O presidente interino da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau (ANINGB), Quecuto Baio, criticou o desfuncionamento registado no início do processo da comercialização de castanha de caju que qualificou de “mau começo”.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
O governante falava na cerimónia de abertura da balança comercial para presente campanha de caju que simboliza primeira entrada do produto para a cidade Bissau e lembra que o Estado tem papel de regulador e promotor primordial na estratégia da qualificação do tecido económico nacional de modo a melhorar estruturas e apoiar as empresas nas suas participações no comércio internacional.
Fernandes sustenta neste sentido que os trabalhos realizados até aqui sobre a supressão das barreiras existentes no circuíto comercial ajudaram na agilização do processo das exportações nacionais e melhoraram de maneira sustentável a balança comercial e do pagamento.
Por seu lado, o presidente da Agência Nacional de Caju (ANCA), Malam Djaura criticou o atraso verificado na comercialização do produto, frisando que o ato da balança (abertura oficial da campanha de caju) seria apenas de maturação avançada de caju.
Contudo, realçou os esforços empreendidos por diferentes operadores do setor privado, no espaço de concertação liderado pelo Primeiro-Ministro, que permitiu criar dinâmica que se regista no processo da comercialização de caju. Por outro lado, Djaura não esconde a sua inquietação devido à época chuvosa que se aproxima na altura em que 30 mil toneladas deviam ter sido trazido de regiões para Bissau.
Para o presidente da Associação dos Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau, Mamadu Yero Djamanca, todas as organizações que operam na fileira de caju, nomeadamente, Agricultores, Intermediários e Exportadores, devem melhorar as suas organizações internas, colaborando com toda gente para permitir que exportadores façam o seu trabalho.
O empresário guineense advertiu que os exportadores do país não celebrarão nenhum contrato com intermediário que não está filiado e legalizado, através de uma peça de identificação da sua organização.
O presidente interino da Associação Nacional dos Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau (ANINGB), Quecuto Baio, criticou o desfuncionamento registado no início do processo da comercialização de castanha de caju que qualificou de “mau começo”.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Sindicato quer jornalista à frente do conselho de comunicação da Guiné-Bissau
O Sindicato de Jornalistas (Sinjotecs) e a Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau querem ver um elemento da classe a dirigir o Conselho Nacional de Comunicação Social e não um juiz.
Esta posição foi hoje transmitida pela nova presidente do Sinjotecs, Indira Baldé, ao presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, durante uma audiência.
As duas instituições manifestaram a sua preocupação a Cipriano Cassamá sobre a necessidade de o Conselho de Comunicação Social passar a ser dirigido por um jornalista "devido à própria natureza da profissão", defendeu Indira Baldé.
O Conselho Nacional de Comunicação Social da Guiné-Bissau, órgão regulador, é dirigido atualmente pelo juiz-conselheiro do Supremo tribunal de Justiça, Ladislau Embassa, indicado pelo parlamento, instituição que o tutela.
"Há casos em que é mais fácil um jornalista analisar e decidir do que um magistrado", notou a líder do Sinjotecs, eleita em março último, mas que promete falar com "todas as entidades" sobre o papel dos jornalistas no país.
A seguir ao parlamento, Indira Baldé pretende reunir-se com o Presidente do país, José Mário Vaz, líderes partidários e o Governo.
O presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, prometeu levar a preocupação junto das bancadas parlamentares, prometendo usar da sua influência para que o assunto seja debatido no quadro partidário.
Cassamá diz ter "muita esperança" no papel que a nova direção do sindicato dos jornalistas poderá trazer ao país.
dn.pt/lusa
Esta posição foi hoje transmitida pela nova presidente do Sinjotecs, Indira Baldé, ao presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, durante uma audiência.
As duas instituições manifestaram a sua preocupação a Cipriano Cassamá sobre a necessidade de o Conselho de Comunicação Social passar a ser dirigido por um jornalista "devido à própria natureza da profissão", defendeu Indira Baldé.
O Conselho Nacional de Comunicação Social da Guiné-Bissau, órgão regulador, é dirigido atualmente pelo juiz-conselheiro do Supremo tribunal de Justiça, Ladislau Embassa, indicado pelo parlamento, instituição que o tutela.
"Há casos em que é mais fácil um jornalista analisar e decidir do que um magistrado", notou a líder do Sinjotecs, eleita em março último, mas que promete falar com "todas as entidades" sobre o papel dos jornalistas no país.
A seguir ao parlamento, Indira Baldé pretende reunir-se com o Presidente do país, José Mário Vaz, líderes partidários e o Governo.
O presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, prometeu levar a preocupação junto das bancadas parlamentares, prometendo usar da sua influência para que o assunto seja debatido no quadro partidário.
Cassamá diz ter "muita esperança" no papel que a nova direção do sindicato dos jornalistas poderá trazer ao país.
dn.pt/lusa
Nomeação da nova diretora: SUBINSPETORES DA PJ GUINEENSE ALERTAM PARA PERIGO DENTRO DA INSTITUIÇÃO
O Coletivo de Subinspetores e Agentes dos níveis um, dois e três da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau alertou que a instituição pode estar na eminência de um perigo, se os casos da suspensão do grupo de inspetores suspensos e a nomeação da nova diretora nacional, Filomena Mendes Lopes não forem encarados com seriedade.
Em conferência de imprensa hoje, terça-feira, 15 de Maio de 2018, em conferência de imprensa, o grupo disse estar contra a nomeação da nova Diretora Nacional da Polícia Judiciária e acusa-a de cumplicidade no desaparecimento de grande quantidade de droga dentro daquela corporação policial.
Djone Tidjane Baldé, porta-voz do coletivo revela que está em curso, no Ministério Púbico, um processo sobre o desaparecimento de droga nas instalações da PJ, no período em que Filomena Mendes Lopes dirigiu, num primeiro mandato, a Polícia Judiciária. Todavia, adianta que desde que foi aberto concurso nº01/2018 tem havido sempre “guerras” contra o coletivo dos subinspetores e agentes dos níveis I, II e III, pondo em causa os seus direitos.
“Estamos aqui há 12 anos sem promoção. Havia 56 vagas para preenchimento, e o Ministério da Função Pública, enquanto órgão arbitrário, alargou número das vagas de 56 para 123, para permitir que outros coletivos, que supostamente estariam a ser penalizados pelos critérios definidos, fossem incluídos no processo, porém, os inspetores e coordenadores da PJ não aceitaram e avançaram com uma providência cautelar que suspendeu todas as atividades administrativas da Polícia Judiciária. E, ontem, surpreendentemente aparece nomeação de Filomena Lopes”, referiu.
Djone Tidjane Baldé disse não acreditar que, com Filomena Mendes Lopes na Diretoria Nacional da PJ, vai ser nomeado como Adjunto um dos inspetores com processos que correm seus trâmites legais no Ministério Público.
Baldé duvida, contudo, que futuramente esses elementos não entrem em “guerra” com os Subinspetores e Agentes dos níveis I, II e III, através de vingança “seletiva, indevida e injusta”.
“Estamos num jogo de dois contra dois, porque alguns agentes de primeira e inspetores coordenadores não querem que agentes da Segurança Interna e Subinspetores sejam promovidos”, acusa, acrescentando que alguns jovens inspetores coordenadores estão a atuar com medo dos Subinspetores, para continuar a ter o monopólio de decisões de mandar deter suspeitos e libertar os presos.
O líder da comissão acusa o Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) de estar a agir ao contrário da sua missão de manutenção da paz e permitir a circulação de duas viaturas de marca prado (4381/4934) que estavam na posse de dois inspetores da Polícia Judiciária suspensos das suas funções e cujo processo se encontra no Ministério Público.
Segundo Djone Tidjane Baldé, as mesmas viaturas paradas na sede de UNIOGBIS, em Bissau, circularam nos últimos dias e disse que comportamento deste gabinete é “inaceitável” num Estado de Direito. Alerta, contudo, às autoridades nacionais a encararem o assunto com seriedade, porque, na sua observação, é uma matéria que poderá ter consequências imprevisíveis.
“Somos portadores de armas, sem ameaças a ninguém, mas é muito perigoso que numa casa de investigação, polícia por excelência hajam divisões”, alerta, pedindo a detentores do poder, Tribunais, Ministério da Justiça e demais entidades a engajarem-se seriamente na resolução urgente deste problema.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
Em conferência de imprensa hoje, terça-feira, 15 de Maio de 2018, em conferência de imprensa, o grupo disse estar contra a nomeação da nova Diretora Nacional da Polícia Judiciária e acusa-a de cumplicidade no desaparecimento de grande quantidade de droga dentro daquela corporação policial.
Djone Tidjane Baldé, porta-voz do coletivo revela que está em curso, no Ministério Púbico, um processo sobre o desaparecimento de droga nas instalações da PJ, no período em que Filomena Mendes Lopes dirigiu, num primeiro mandato, a Polícia Judiciária. Todavia, adianta que desde que foi aberto concurso nº01/2018 tem havido sempre “guerras” contra o coletivo dos subinspetores e agentes dos níveis I, II e III, pondo em causa os seus direitos.
“Estamos aqui há 12 anos sem promoção. Havia 56 vagas para preenchimento, e o Ministério da Função Pública, enquanto órgão arbitrário, alargou número das vagas de 56 para 123, para permitir que outros coletivos, que supostamente estariam a ser penalizados pelos critérios definidos, fossem incluídos no processo, porém, os inspetores e coordenadores da PJ não aceitaram e avançaram com uma providência cautelar que suspendeu todas as atividades administrativas da Polícia Judiciária. E, ontem, surpreendentemente aparece nomeação de Filomena Lopes”, referiu.
Djone Tidjane Baldé disse não acreditar que, com Filomena Mendes Lopes na Diretoria Nacional da PJ, vai ser nomeado como Adjunto um dos inspetores com processos que correm seus trâmites legais no Ministério Público.
Baldé duvida, contudo, que futuramente esses elementos não entrem em “guerra” com os Subinspetores e Agentes dos níveis I, II e III, através de vingança “seletiva, indevida e injusta”.
“Estamos num jogo de dois contra dois, porque alguns agentes de primeira e inspetores coordenadores não querem que agentes da Segurança Interna e Subinspetores sejam promovidos”, acusa, acrescentando que alguns jovens inspetores coordenadores estão a atuar com medo dos Subinspetores, para continuar a ter o monopólio de decisões de mandar deter suspeitos e libertar os presos.
O líder da comissão acusa o Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) de estar a agir ao contrário da sua missão de manutenção da paz e permitir a circulação de duas viaturas de marca prado (4381/4934) que estavam na posse de dois inspetores da Polícia Judiciária suspensos das suas funções e cujo processo se encontra no Ministério Público.
Segundo Djone Tidjane Baldé, as mesmas viaturas paradas na sede de UNIOGBIS, em Bissau, circularam nos últimos dias e disse que comportamento deste gabinete é “inaceitável” num Estado de Direito. Alerta, contudo, às autoridades nacionais a encararem o assunto com seriedade, porque, na sua observação, é uma matéria que poderá ter consequências imprevisíveis.
“Somos portadores de armas, sem ameaças a ninguém, mas é muito perigoso que numa casa de investigação, polícia por excelência hajam divisões”, alerta, pedindo a detentores do poder, Tribunais, Ministério da Justiça e demais entidades a engajarem-se seriamente na resolução urgente deste problema.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
A vida para ti é mesmo assim?
Os seus filhos usam óleo alimentar e sabão barra azul para a higiene pessoal, enquanto que para a sua amante compras o kit completo da Nevia, shampoo, condicionador, relaxante, creme, moo, perfumes, bronzeador etc.
A sua mulher usa um wawei da unitel de 3500kzs, que só funciona quando tiver amarrando com um elástico para manter a bateria no lugar. Em contrapartida a sua amante que não é só sua compraste para ela um Galáxy S6 edge, é agora prometeste o S9 no valor de $719.99, que seria suficiente para erradicar a crise económica das vossas panelas por 3 meses.
Os seus filhos usam chinelos de 250kzs que nem sempre é você quem compra, mas para a sua amante que não é somente sua, compraste havaianas trabalhadas de 18 000kzs.
Os sapatos da sua mulher são do fardo, de tanto usar, correr de cima a baixo para tratar das matrículas das crianças, estão tipo camião que está sobrecarregado de peixe seco. E para a sua amante sempre que tiver que sair, sai com o seu carro que a sua mulher também ajudou a pagar, a amante pede sapatos novos da boutique Brasileira.
A sua mulher e filhos comem fonge com peixe, a sua amante não cozinha, e encomenda pizzas e hambúrguer em seu nome, quando esta com preguiça de ir ao restaurante e na churrasqueira. Os seus filhos bebem água dos bidões que a mãe acarreta as 4 da manhã na cabeça, e sua amante só bebê água mineral, sumo compal, champanhe, amarula paga por ti.
A sua mulher, o último saldo que ela teve foram 10 utt's de adianta só a um mês e meio, para a sua amante que não é somente sua, você carrega mensalmente 9000kzs de voz, 4500kzs saldo de dados, ainda assim, és tu que fazes as ligações.
Isso na vossa família é juízo?
A vida para ti é mesmo assim?
Pensa bem irmão
Fonte: Reflexões de Armando Gil ® ™ 2018
Vacina experimental para travar ébola na RDCongo
Pelo menos, 18 pessoas morreram devido ao novo surto de ébola no oeste da República Democrática do Congo. Governo congolês deu luz verde à importação de 4.000 doses de uma vacina experimental, que já vão a caminho.
Pelo menos, 18 mortos e 39 casos contabilizados - este é o mais recente balanço do novo surto de ébola na República Democrática do Congo (RDC). O surto na província do Equador fez soar os alarmes internacionais pela primeira vez desde a epidemia que fez mais de 11.300 mortos na Serra Leoa, Libéria e Guiné-Conacri entre 2014 e 2016.
No país, a gravidade da situação já levou o ministro congolês da Saúde, Oly Ilunga, a levantar todas as restrições no acesso aos hospitais: "O atendimento está a ser gratuito para todos. Por isso, insisti junto do pessoal médico de outras áreas: disse à frente de todos que o atendimento é gratuito e quando as pessoas têm sintomas não devem ficar em casa. Devem procurar um hospital para serem examinadas."
O vírus ébola espalha-se através do contacto com fluidos corporais, como sangue, esperma e suor de pessoas e animais infetados. Não há um tratamento específico para este vírus, cuja mortalidade pode atingir os 90%.
Nono surto na RDC
Foi precisamente na República Democrática do Congo onde o vírus foi descoberto em 1976. Este país vai já no nono surto da doença; o último fez 4 mortos no ano passado.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Federação Internacional da Cruz Vermelha e a organização Médicos Sem Fronteiras já mobilizaram pessoal e recursos para conter o vírus, especialmente porque o epicentro dos casos é Bikoro, uma área de passagem para a vizinha República do Congo e rota comercial.
O Programa Alimentar Mundial da ONU facilitou entretanto uma ponte aérea que consiste em voos diários para transportar pessoal, alimentos e bens para a região, uma vez que a área afetada não é acessível por estrada.
Vacina aprovada
A OMS garantiu na segunda-feira (14.05) que vai fornecer 4.000 doses de uma vacina experimental da farmacêutica Merck para travar o surto.
"Já temos acordo, registo e licença de importação. Tudo foi formalmente acordado e a vacina é segura, eficaz e já foi testada. Tudo está a ser preparado para a usar", explicou Tedros Adhanom, o diretor-geral da OMS que esteve no terreno no fim-de-semana.
O Executivo congolês já aprovou a utilização desta vacina experimental, que tem elevados efeitos secundários e que por isso carece de autorização por parte dos governos. Foi desenvolvida durante o surto de ébola de 2014 e é a mais eficaz segundo a ciência. Será administrada a pessoas que estejam na iminência de ficar infetadas.
A logística é, porém, um problema: a vacina tem de ser mantida entre os 60 e os 80 graus negativos para não perder a sua eficácia.
DW.COM
Pelo menos, 18 mortos e 39 casos contabilizados - este é o mais recente balanço do novo surto de ébola na República Democrática do Congo (RDC). O surto na província do Equador fez soar os alarmes internacionais pela primeira vez desde a epidemia que fez mais de 11.300 mortos na Serra Leoa, Libéria e Guiné-Conacri entre 2014 e 2016.
No país, a gravidade da situação já levou o ministro congolês da Saúde, Oly Ilunga, a levantar todas as restrições no acesso aos hospitais: "O atendimento está a ser gratuito para todos. Por isso, insisti junto do pessoal médico de outras áreas: disse à frente de todos que o atendimento é gratuito e quando as pessoas têm sintomas não devem ficar em casa. Devem procurar um hospital para serem examinadas."
O vírus ébola espalha-se através do contacto com fluidos corporais, como sangue, esperma e suor de pessoas e animais infetados. Não há um tratamento específico para este vírus, cuja mortalidade pode atingir os 90%.
Nono surto na RDC
Foi precisamente na República Democrática do Congo onde o vírus foi descoberto em 1976. Este país vai já no nono surto da doença; o último fez 4 mortos no ano passado.
A Organização Mundial de Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Federação Internacional da Cruz Vermelha e a organização Médicos Sem Fronteiras já mobilizaram pessoal e recursos para conter o vírus, especialmente porque o epicentro dos casos é Bikoro, uma área de passagem para a vizinha República do Congo e rota comercial.
O Programa Alimentar Mundial da ONU facilitou entretanto uma ponte aérea que consiste em voos diários para transportar pessoal, alimentos e bens para a região, uma vez que a área afetada não é acessível por estrada.
Vacina aprovada
A OMS garantiu na segunda-feira (14.05) que vai fornecer 4.000 doses de uma vacina experimental da farmacêutica Merck para travar o surto.
"Já temos acordo, registo e licença de importação. Tudo foi formalmente acordado e a vacina é segura, eficaz e já foi testada. Tudo está a ser preparado para a usar", explicou Tedros Adhanom, o diretor-geral da OMS que esteve no terreno no fim-de-semana.
O Executivo congolês já aprovou a utilização desta vacina experimental, que tem elevados efeitos secundários e que por isso carece de autorização por parte dos governos. Foi desenvolvida durante o surto de ébola de 2014 e é a mais eficaz segundo a ciência. Será administrada a pessoas que estejam na iminência de ficar infetadas.
A logística é, porém, um problema: a vacina tem de ser mantida entre os 60 e os 80 graus negativos para não perder a sua eficácia.
DW.COM
VIATURA DOS DEPUTADOS DOADOS A TÍTULO PRIVADO
Se dúvidas houvesse que as 90 viaturas Toyota Prado entregues pelo Presidente da República José Mário Vaz aos deputados da nação, são um gesto a título privado e não de função, estão já a ser dissipadas.
Vários deputados já colocaram matrículas privadas, a chapa branca, com registo em nome próprio e não como património do Estado. Neste caso deveriam colocar a chapa amarela que é atribuída às viaturas do Estado guineense. Uns ainda tentam personalizar os seus com «extras» se para diferenciarem das outras.
“Se o filho de uma deputada falecida recebeu a viatura e o deputado que substituiu a malograda não teve direito sequer a uma moto, ainda tinhas dúvidas que os carros foram oferecidos a título privado e não institucional?”, interroga um deputado que fez parte da lista dos 13 da bancada do PAIGC excluídos da lista dos beneficiários.
Quando forem eleitos os novos deputados nas eleições legislativas marcadas para 18 de Novembro do ano em curso, o Estado guineense terá que pedir novos Toyota Prados para novos deputados escolhidos pelo Povo.
Na noite desta segunda-feira, na rotunda de chapa de Bissau, um jovem emigrante que circulava num Mercedes 185, cinzas, com matrícula da série CF, foi abordado pela polícia e simplesmente recusou-se a encostar, porque, segundo disse, na mesma altura passaram dois Prados, um cinzento e outro preto, sem placas e que fará papel de Livre Trânsito afixado no vidro.
“Somos todos iguais perante a Lei”, gritava aos polícias de trânsito, o jovem emigrante que prosseguiu o seu percurso.
Recorde-se que José Mário Vaz entregou as viaturas oferecidas ao país pelo rei do Marrocos em 2017 aos deputados.
Nas redes sociais, vários cidadãos guineenses têm também manifestado estar contra a entrega das viaturas aos deputados, lembrando que no país não há educação nem saúde.
O líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá, ao referir-se também às viaturas que o próprio alega ter pedido ao rei de Marrocos, defendeu que servem para que os deputados possam visitar o eleitorado nas suas aldeias e criticou também o facto de vários deputados do PAIGC não terem recebido uma viatura.
Fonte: Braima Darame
“Se o filho de uma deputada falecida recebeu a viatura e o deputado que substituiu a malograda não teve direito sequer a uma moto, ainda tinhas dúvidas que os carros foram oferecidos a título privado e não institucional?”, interroga um deputado que fez parte da lista dos 13 da bancada do PAIGC excluídos da lista dos beneficiários.
Quando forem eleitos os novos deputados nas eleições legislativas marcadas para 18 de Novembro do ano em curso, o Estado guineense terá que pedir novos Toyota Prados para novos deputados escolhidos pelo Povo.
Na noite desta segunda-feira, na rotunda de chapa de Bissau, um jovem emigrante que circulava num Mercedes 185, cinzas, com matrícula da série CF, foi abordado pela polícia e simplesmente recusou-se a encostar, porque, segundo disse, na mesma altura passaram dois Prados, um cinzento e outro preto, sem placas e que fará papel de Livre Trânsito afixado no vidro.
“Somos todos iguais perante a Lei”, gritava aos polícias de trânsito, o jovem emigrante que prosseguiu o seu percurso.
Recorde-se que José Mário Vaz entregou as viaturas oferecidas ao país pelo rei do Marrocos em 2017 aos deputados.
Nas redes sociais, vários cidadãos guineenses têm também manifestado estar contra a entrega das viaturas aos deputados, lembrando que no país não há educação nem saúde.
O líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá, ao referir-se também às viaturas que o próprio alega ter pedido ao rei de Marrocos, defendeu que servem para que os deputados possam visitar o eleitorado nas suas aldeias e criticou também o facto de vários deputados do PAIGC não terem recebido uma viatura.
Fonte: Braima Darame
Deu- se o inicio a desinformacao.
Aly Silva fala no seu blog de que houve uma reuniao entre Bacari Biai, Juscelino Pereira e Mario IALA para que estes dessem ordens expressas aos demais agentes e inspetores para que a todo o custo barrassem e impedissem a entrada da nova DG da PJ nas instalacoes, neste caso a senhora Filomena Mendes.
Doka Internacional entrou em contacto direto e soube desde logo que o artigo de Aly Silva nao corresponde a realidade .
1° Mario IALA esteve na direcao da pj esta manha e de la saiu e foi directamente para vara crime sem se ter encontrado com o Juscelino.
2° O Juscelino por sua vez teve toda manha na universidade lusofona e posteriormente foi para a faculdade dar aulas.
3° Quanto ao Bacari Biai, estvemos juntos esta manha .
Mas o mais impressionante foi de que Mario IALA perguntou como seria possivel abrir uma frente de guerra com Filomena Mendes se ela continua sendo uma figura em termos hierarquicos superior a eles e que ela merece todo o respeito.
Sao situacoes deste tipo que temos de evitar e dar as informacoes correctas.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Doka Internacional entrou em contacto direto e soube desde logo que o artigo de Aly Silva nao corresponde a realidade .
1° Mario IALA esteve na direcao da pj esta manha e de la saiu e foi directamente para vara crime sem se ter encontrado com o Juscelino.
2° O Juscelino por sua vez teve toda manha na universidade lusofona e posteriormente foi para a faculdade dar aulas.
3° Quanto ao Bacari Biai, estvemos juntos esta manha .
Mas o mais impressionante foi de que Mario IALA perguntou como seria possivel abrir uma frente de guerra com Filomena Mendes se ela continua sendo uma figura em termos hierarquicos superior a eles e que ela merece todo o respeito.
Sao situacoes deste tipo que temos de evitar e dar as informacoes correctas.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
JERUSALÉM - Israel diz que pelo menos 24 dos 60 palestinianos mortos eram terroristas
O exército israelita assegurou hoje, num comunicado, que "pelo menos 24 terroristas com antecedentes documentados" estão entre os 60 palestinianos que morreram na segunda-feira nos protestos na fronteira com a Faixa de Gaza.
"A maioria são membros ativos da organização terrorista Hamas e alguns são membros ativos da Jihad Islâmica", referiu o comunicado, acrescentando que hoje "aproximadamente 400 desordeiros foram detetados em sete pontos ao largo da Faixa de Gaza".
Os confrontos de segunda-feira fizeram também mais de 2.700 feridos.
O Ministério do Interior em Gaza, que controla o movimento islâmico Hamas, anunciou hoje que dez dos seus membros foram mortos na segunda-feira pelos disparos do exército israelita durante os protestos na fronteira que separa a Faixa de Gaza de Israel, publicando fotografias e nomes dos mortos.
Milhares de pessoas participaram hoje nos funerais de alguns dos 60 palestinianos mortos nas manifestações de segunda-feira em protesto contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém.
Lojas, escolas, universidades e instituições estão hoje fechadas na Faixa de Gaza, assim como na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental como forma de luto pelos mortos de segunda-feira e para a assinalar a 'Nakba' que consideram ter sido a criação de Israel em 1948 e o consequente êxodo de centenas de milhares de palestinianos.
Por Lusa
"A maioria são membros ativos da organização terrorista Hamas e alguns são membros ativos da Jihad Islâmica", referiu o comunicado, acrescentando que hoje "aproximadamente 400 desordeiros foram detetados em sete pontos ao largo da Faixa de Gaza".
Os confrontos de segunda-feira fizeram também mais de 2.700 feridos.
O Ministério do Interior em Gaza, que controla o movimento islâmico Hamas, anunciou hoje que dez dos seus membros foram mortos na segunda-feira pelos disparos do exército israelita durante os protestos na fronteira que separa a Faixa de Gaza de Israel, publicando fotografias e nomes dos mortos.
Milhares de pessoas participaram hoje nos funerais de alguns dos 60 palestinianos mortos nas manifestações de segunda-feira em protesto contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém.
Lojas, escolas, universidades e instituições estão hoje fechadas na Faixa de Gaza, assim como na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental como forma de luto pelos mortos de segunda-feira e para a assinalar a 'Nakba' que consideram ter sido a criação de Israel em 1948 e o consequente êxodo de centenas de milhares de palestinianos.
Por Lusa
INSÓLITO - Veado com duas cabeças encontrado numa floresta dos EUA
A descoberta foi feita por um homem que apanhava cogumelos. Os gémeos siameses já estavam mortos e foram entretanto analisados.
Quando Kevin Serres foi apanhar cogumelos numa floresta do Minnesota, em maio de 2016, não estaria à espera de fazer uma descoberta de grande relevância científica. Mas acabou por fazê-lo ao encontrar um veado com duas cabeças.
Descobrir gémeos siameses entre animais selvagens é muito raro, e se não fosse o facto de Kevin Serres estar a apanhar cogumelos naquela altura, o cadáver dos animais poderia ter sido comido por predadores.
Segundo a Newsweek, Kevin Serres pegou no cadáver e entregou-o ao departamento de recursos naturais do Minnesota. Ali, foi congelado até que um biólogo chegasse para analisar esta descoberta rara ao pormenor.
As crias foram submetidas a uma autópsia, uma TAC, e uma ressonância magnética na Universidade de Minnesota. Estes exames permitiram perceber que as espinhas dos animais convergiam a meio das suas costas e que os animais tinham dois corações, embora partilhassem muitas partes do corpo.
Gino D'Angelo, professor assistente de gestão e ecologia de veados na Universidade da Georgia, foi o responsável pelo estudo aos gémeos siameses e publicou os resultados do estudo no jornal The American Midland Naturalist.
NAOM
Quando Kevin Serres foi apanhar cogumelos numa floresta do Minnesota, em maio de 2016, não estaria à espera de fazer uma descoberta de grande relevância científica. Mas acabou por fazê-lo ao encontrar um veado com duas cabeças.
Descobrir gémeos siameses entre animais selvagens é muito raro, e se não fosse o facto de Kevin Serres estar a apanhar cogumelos naquela altura, o cadáver dos animais poderia ter sido comido por predadores.
Segundo a Newsweek, Kevin Serres pegou no cadáver e entregou-o ao departamento de recursos naturais do Minnesota. Ali, foi congelado até que um biólogo chegasse para analisar esta descoberta rara ao pormenor.
As crias foram submetidas a uma autópsia, uma TAC, e uma ressonância magnética na Universidade de Minnesota. Estes exames permitiram perceber que as espinhas dos animais convergiam a meio das suas costas e que os animais tinham dois corações, embora partilhassem muitas partes do corpo.
Gino D'Angelo, professor assistente de gestão e ecologia de veados na Universidade da Georgia, foi o responsável pelo estudo aos gémeos siameses e publicou os resultados do estudo no jornal The American Midland Naturalist.
NAOM
ATENÇÃO - Homens com trabalhos mais físicos correm maior risco de morte prematura
Homens com trabalhos fisicamente mais ativos, apresentam um maior risco, cerca de 18%, de morrerem prematuramente, comparativamente aos mais inativos.
Um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina, da Universidade de VU, em Amesterdão, analisou os efeitos associados à prática elevada de atividade física no trabalho relativamente às consequências que pode ter a longo prazo para a saúde dos indivíduos.
No decorrer do estudo, os homens com trabalhos fisicamente mais exigentes apresentaram um risco mais “significativo” de morrerem mais jovens, comparativamente aos homens que trabalhavam em profissões cujas tarefas requeriam pouca atividade corporal, garante aquela pesquisa inédita.
A equipa de investigadores analisou os dados provenientes de 17 pesquisas anteriores, que tentaram estabelecer uma conexão entre a atividade ocupacional e a morte por qualquer motivo.
No estudo, foi incluida informação respetiva a 193,696 participantes, entre 1960 e 2010.
A análise dos investigadores revelou que os homens com ocupações que demandavam uma maior atividade física, registavam mais 18% de probabilidade de falecerem prematuramente, relativamente aos mais inativos.
Surpreendentemente, detetou-se a tendência oposta na população feminina.
O líder do estudo, o professor e médico Pieter Coenen, afirmou: “Os resultados desta pesquisa apontam para as consequências detrimentais para a saúde dos homens associadas a um nível de atividade física extrema na área laboral, mesmo tendo em conta outros fatores como o estatuto sócio económico ou como passam os seus tempos livres”.
POR LILIANA LOPES MONTEIRO
NAOM
Um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina, da Universidade de VU, em Amesterdão, analisou os efeitos associados à prática elevada de atividade física no trabalho relativamente às consequências que pode ter a longo prazo para a saúde dos indivíduos.
No decorrer do estudo, os homens com trabalhos fisicamente mais exigentes apresentaram um risco mais “significativo” de morrerem mais jovens, comparativamente aos homens que trabalhavam em profissões cujas tarefas requeriam pouca atividade corporal, garante aquela pesquisa inédita.
A equipa de investigadores analisou os dados provenientes de 17 pesquisas anteriores, que tentaram estabelecer uma conexão entre a atividade ocupacional e a morte por qualquer motivo.
No estudo, foi incluida informação respetiva a 193,696 participantes, entre 1960 e 2010.
A análise dos investigadores revelou que os homens com ocupações que demandavam uma maior atividade física, registavam mais 18% de probabilidade de falecerem prematuramente, relativamente aos mais inativos.
Surpreendentemente, detetou-se a tendência oposta na população feminina.
O líder do estudo, o professor e médico Pieter Coenen, afirmou: “Os resultados desta pesquisa apontam para as consequências detrimentais para a saúde dos homens associadas a um nível de atividade física extrema na área laboral, mesmo tendo em conta outros fatores como o estatuto sócio económico ou como passam os seus tempos livres”.
POR LILIANA LOPES MONTEIRO
NAOM
TEMPOS MODERNOS - Mais de metade dos jovens sente tristeza e irritação constantemente
Mais de 54% dos jovens entre os 14 e os 24 anos apresentam sintomas psicológicos como tristeza, nervosismo, problemas de sono, irritação e medo pelo menos uma vez por semana, o que influi negativamente na perceção global do estado de saúde.
As conclusões são de um estudo observacional transversal realizado por investigadores do Cintesis -- Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde, a que a Lusa teve hoje acesso.
Com uma amostra composta por 746 adolescentes e jovens, o estudo foi publicado na obra "Qualidade de vida e saúde em uma perspetiva interdisciplinar" e tinha por objetivo caracterizar as perceções juvenis acerca da sua própria saúde e as experiências de ocupação dos tempos livres, fora do contexto académico ou laboral.
De acordo com este trabalho, assinado por Paula Rocha, Carlos Franclim e Paulo Santos, a sintomatologia psicológica era "significativamente maior" no género feminino, que também é o que perceciona pior o seu estado de saúde.
Nas jovens, o nervosismo é um dos sintomas mais referidos, seguindo-se a irritação e os problemas de sono.
Os autores defendem que "a diferença de género na perceção do estado de saúde e nos sintomas reforça a necessidade de intervenções e abordagens distintas entre os géneros".
O estudo aponta também para a existência de uma correlação positiva e significativa entre a satisfação com a ocupação dos tempos livres e a perceção favorável do seu estado de saúde, sendo que os jovens mais satisfeitos são os que aproveitam os tempos livres para conviver com familiares e com amigos.
Para os investigadores, esta associação "justifica a inclusão sistemática da avaliação da dimensão 'atividades' nas consultas de seguimento de saúde dos adolescentes e jovens".
Entre as atividades de ocupação regular dos tempos livres (pelo menos uma vez por semana), a música e a internet ocupam os lugares cimeiros, enquanto atividades como o voluntariado ou a participação associativa são menos comuns, mostrando que esta é "uma juventude mais individual na sua forma de passar os tempos livres, o que implica atualizar a compreensão sobre as causas deste movimento e as suas consequências", consideram.
Os autores salientam a necessidade de ajustar as respostas existentes, nomeadamente o formato dos tempos escolares e laborais, bem como as estratégias de promoção de saúde e de estilos de vida saudáveis às "especificidades dos contextos e das gerações".
O Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) cuja missão é encontrar respostas e soluções, no curto prazo, para problemas de saúde concretos, sem nunca perder de vista a relação custo/eficácia.
Sediado na Universidade do Porto, o Cintesis beneficia da colaboração das Universidades Nova de Lisboa, Aveiro, Algarve e Madeira, bem como da Escola Superior de Enfermagem do Porto. No total, o centro agrega cerca de 500 investigadores e conta com sete spin-offs.
noticiasaominuto
As conclusões são de um estudo observacional transversal realizado por investigadores do Cintesis -- Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde, a que a Lusa teve hoje acesso.
Com uma amostra composta por 746 adolescentes e jovens, o estudo foi publicado na obra "Qualidade de vida e saúde em uma perspetiva interdisciplinar" e tinha por objetivo caracterizar as perceções juvenis acerca da sua própria saúde e as experiências de ocupação dos tempos livres, fora do contexto académico ou laboral.
De acordo com este trabalho, assinado por Paula Rocha, Carlos Franclim e Paulo Santos, a sintomatologia psicológica era "significativamente maior" no género feminino, que também é o que perceciona pior o seu estado de saúde.
Nas jovens, o nervosismo é um dos sintomas mais referidos, seguindo-se a irritação e os problemas de sono.
Os autores defendem que "a diferença de género na perceção do estado de saúde e nos sintomas reforça a necessidade de intervenções e abordagens distintas entre os géneros".
O estudo aponta também para a existência de uma correlação positiva e significativa entre a satisfação com a ocupação dos tempos livres e a perceção favorável do seu estado de saúde, sendo que os jovens mais satisfeitos são os que aproveitam os tempos livres para conviver com familiares e com amigos.
Para os investigadores, esta associação "justifica a inclusão sistemática da avaliação da dimensão 'atividades' nas consultas de seguimento de saúde dos adolescentes e jovens".
Entre as atividades de ocupação regular dos tempos livres (pelo menos uma vez por semana), a música e a internet ocupam os lugares cimeiros, enquanto atividades como o voluntariado ou a participação associativa são menos comuns, mostrando que esta é "uma juventude mais individual na sua forma de passar os tempos livres, o que implica atualizar a compreensão sobre as causas deste movimento e as suas consequências", consideram.
Os autores salientam a necessidade de ajustar as respostas existentes, nomeadamente o formato dos tempos escolares e laborais, bem como as estratégias de promoção de saúde e de estilos de vida saudáveis às "especificidades dos contextos e das gerações".
O Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) cuja missão é encontrar respostas e soluções, no curto prazo, para problemas de saúde concretos, sem nunca perder de vista a relação custo/eficácia.
Sediado na Universidade do Porto, o Cintesis beneficia da colaboração das Universidades Nova de Lisboa, Aveiro, Algarve e Madeira, bem como da Escola Superior de Enfermagem do Porto. No total, o centro agrega cerca de 500 investigadores e conta com sete spin-offs.
noticiasaominuto
Central sindical guineense apresenta novo pré-aviso de greve para junho
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG) entregou hoje ao Governo um pré-aviso de greve para reivindicar o cumprimento da nova grelha salarial da função pública e protestar contra a violação do estatuto dos funcionários públicos.
"Caso não sejam cumpridas as exigências, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau iniciará uma greve geral entre 12 e 14 de junho", pode ler-se num comunicado divulgado à imprensa pela central sindical.
No comunicado, a UNTG esclarece que pretende o cumprimento da nova grelha salarial já promulgada pelo Presidente da República e que visa "reajustar o salário dos funcionários, que, volvidas quase duas décadas, não beneficiaram da promoção de carreira, nem tão pouco algum aumento a nível salarial".
"Perante esta situação, os servidores públicos continuam a viver com esse miserável salário em detrimento dos salários de luxo dos deputados, membros do Governo e os sucessivos governos não têm vindo a cumprir com os demais deveres plasmados na Constituição da República", salientam.
Para a UNTG, os "servidores públicos sofrem com a inconstitucionalidade e ilegalidade sistemáticas cometidas pelo Estado através dos sucessivos governos, provocando, assim a morte lenta de cada cidadão funcionário".
O ordenado mínimo pago na função pública guineense é de cerca de 30.000 francos CFA (cerca de 45 euros). Um saco de 50 quilogramas de arroz, base alimentar dos guineenses, ultrapassa os 20 euros.
A UNTG realizou entre 07 e 09 de maio uma greve de três dias a exigir o reajuste salarial, iniciativa que teve cerca de 85% de adesão em todo o país.
Fonte: dn.pt/lusa
"Caso não sejam cumpridas as exigências, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau iniciará uma greve geral entre 12 e 14 de junho", pode ler-se num comunicado divulgado à imprensa pela central sindical.
No comunicado, a UNTG esclarece que pretende o cumprimento da nova grelha salarial já promulgada pelo Presidente da República e que visa "reajustar o salário dos funcionários, que, volvidas quase duas décadas, não beneficiaram da promoção de carreira, nem tão pouco algum aumento a nível salarial".
"Perante esta situação, os servidores públicos continuam a viver com esse miserável salário em detrimento dos salários de luxo dos deputados, membros do Governo e os sucessivos governos não têm vindo a cumprir com os demais deveres plasmados na Constituição da República", salientam.
Para a UNTG, os "servidores públicos sofrem com a inconstitucionalidade e ilegalidade sistemáticas cometidas pelo Estado através dos sucessivos governos, provocando, assim a morte lenta de cada cidadão funcionário".
O ordenado mínimo pago na função pública guineense é de cerca de 30.000 francos CFA (cerca de 45 euros). Um saco de 50 quilogramas de arroz, base alimentar dos guineenses, ultrapassa os 20 euros.
A UNTG realizou entre 07 e 09 de maio uma greve de três dias a exigir o reajuste salarial, iniciativa que teve cerca de 85% de adesão em todo o país.
Fonte: dn.pt/lusa
Régulos na Guiné-Bissau: Entre a autoridade tradicional e a política
Debate sobre o papel dos régulos no país
A forte presença dos régulos nas actividades políticas e governativas na Guiné-Bissau está a promover um forte debate sobre o seu papel no país.
Reconhecidos como moralizadores das comunidades, os régulos, segundo muitas opiniões, têm envolvido muito na política, o que, de certa forma, continua a gerar algum olhar de desconfiança por parte dos seus “regulados”.
Essas autoridades tradicionais foram constituídas há séculos, com base na sucessão de hierarquia.
Mas, para muitos guineenses, este poder tradicional tem-se envolvido, de forma directa, nas disputas politicas, pondo em causa o seu real papel, que é dirimir os conflitos e promover a conciliação nas sociedades comunitárias, sob as suas respectivas jurisdições.
O jurista Sileimane Cassamá, conhecedor do exercício do poder dos régulos, na Guiné-Bissau, destaca o papel reservado, pela Constituição da Republica, a essa classe do poder tradicional.
“Não é um poder político e não pode enveredar-se pela politica. A função do régulo é servir de ponte entre a estrutura administrativa do Estado e as suas respectivas comunidades”, explica Cassamá.
Por seu lado, o investigador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa e jurista Fodé Mané considera que “a legitimidade do Estado vem das leis que são montadas, de acordo com as estruturas dos órgãos do Estado, enquanto que a legitimidade do poder tradicional, vem da base, da comunidade e da tradição”.
Para ele, “quando esses dois poderes estão a misturar-se, há risco daquele que tiver mais poder engolir o outro”.
Em consequência do envolvimento dos régulos nas actividades políticas, Suleimane Cassamá alerta que “o régulo acaba por envolver-se em conflito que vai contra as regras do seu regulado”.
Neste caso, “não é só uma questão de credibilidade, mas é uma questão de manutenção do regulo, como tal, na comunidade a que pertence”, conclui o jurista.
Na actual crise política, os régulos, agrupados na Confederação Nacional dos Regulados da Guiné-Bissau, foram chamados em diferentes ocasiões para darem a sua opinião.
VOA
FONTE: PJ - "Desespero na Polícia Judiciária. O 'director' demitido Joceline Pereira, o seu 'adjunto' Mário Lalá e o PGR Bacari Biai, reuniram esta tarde (ontem) com um grupinho de subinspectores onde os instruíram para encerrarem as portas da PJ a fim de 'impedirem a entrada da nova Directora'. Sabotagem!!!"
FONTE: ditaduraeconsenso
ALERTA: MUNDO LUSÓFONO, PORTUGAL TEM DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS...
SEMPRE QUE PORTUGAL NORMALIZE SUAS RELAÇÕES COM ANGOLA SUAS POLITICAS DESCRIMINATÓRIAS SOBRAM PARA A GUINÉ BISSAU.
ANGOLA QUE NOS AJUDE E QUE INTERCEDA PELOS GUINEENSES, POIS QUE HÁ JÁ ALGUM TEMPO A EMBAIXADA DE PORTUGAL VEM TENDO ATITUDES INCORRETA PARA COM OS TITULARES DE PASSAPORTES DIPLOMÁTICOS DA GUINE BISSAU.
AS AUTORIDADES PORTUGUESAS VÊM EXIGINDO AS RESERVAS E MARCAÇÃO PREVIA DOS HOTÉIS, ENTRE OUTRAS EXIGÊNCIAS DESLOCADAS E DESCABIDAS.
O QUE QUERERÁ AFINAL AS AUTORIDADES PORTUGUESAS DA GUINÉ BISSAU?
JÁ NUM PASSADO RECENTE, O PRESIDENTE DE PORTUGAL VISITA AFRICA OCIDENTAL, ONDE TEM DOIS PAÍSES LUSÓFONOS (GUINÉ BISSAU E CABO-VERDE). VAI A CABO-VERDE E PULA PARA O SENEGAL, QUE NEM É LUSÓFONO. O QUE É ISSO? QUE RAIO DE COOPERAÇÃO OU QUE TIPO DE LAÇOS DE IRMANDADE É ESTE?
QUE AFRONTA E QUE HUMILHAÇÃO A UM ESTADO MEMBRO DA COMUNIDADE IRMANADA PELOS LAÇOS CULTURAIS E CONSANGUÍNEOS?
NÃO SERÁ PORQUE SOMOS PARENTES POBRES DA CPLP?
NO DIA EM QUE COMEÇAR A EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO NA GUINE BISSAU, ENTRARÃO A DISPUTAR UM LUGAR DE PREFERENCIA?
A GUINÉ BISSAU E SUAS AUTORIDADES NÃO MERECEM ESTA AFRONTA E DESPREZO DE UM PAÍS, QUE HOJE CONSIDERAMOS IRMÃO E QUE SEMPRE FAZ PARTE DO DIA-A-DIA DOS GUINEENSES.
SERÁ QUE É PRECISO UMA OUTRA INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS GUINEENSE?
O PORQUÊ DE DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS, DISCRIMINANDO E PENALIZANDO A GUINÉ BISSAU, ENQUANTO ACARINHAM ANGOLA, BRAZIL E CABO VERDE?
A EMBAIXADA DE PORTUGAL NA GUINÉ BISSAU DEVE ABSTER-SE DE PRESTAR MAU SERVIÇO A COOPERAÇÃO PORTUGUESA, SOBRETUDO NA SUA RELAÇÃO COM ESTE PAÍS E POVO.
P5 QUE FIQUE DE OLHO NO MALABARISMO DA EMBAIXADA DE PORTUGAL NA GUINE BISSAU.-
Fonte: ditaduradoprogresso
ANGOLA QUE NOS AJUDE E QUE INTERCEDA PELOS GUINEENSES, POIS QUE HÁ JÁ ALGUM TEMPO A EMBAIXADA DE PORTUGAL VEM TENDO ATITUDES INCORRETA PARA COM OS TITULARES DE PASSAPORTES DIPLOMÁTICOS DA GUINE BISSAU.
AS AUTORIDADES PORTUGUESAS VÊM EXIGINDO AS RESERVAS E MARCAÇÃO PREVIA DOS HOTÉIS, ENTRE OUTRAS EXIGÊNCIAS DESLOCADAS E DESCABIDAS.
O QUE QUERERÁ AFINAL AS AUTORIDADES PORTUGUESAS DA GUINÉ BISSAU?
JÁ NUM PASSADO RECENTE, O PRESIDENTE DE PORTUGAL VISITA AFRICA OCIDENTAL, ONDE TEM DOIS PAÍSES LUSÓFONOS (GUINÉ BISSAU E CABO-VERDE). VAI A CABO-VERDE E PULA PARA O SENEGAL, QUE NEM É LUSÓFONO. O QUE É ISSO? QUE RAIO DE COOPERAÇÃO OU QUE TIPO DE LAÇOS DE IRMANDADE É ESTE?
QUE AFRONTA E QUE HUMILHAÇÃO A UM ESTADO MEMBRO DA COMUNIDADE IRMANADA PELOS LAÇOS CULTURAIS E CONSANGUÍNEOS?
NÃO SERÁ PORQUE SOMOS PARENTES POBRES DA CPLP?
NO DIA EM QUE COMEÇAR A EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO NA GUINE BISSAU, ENTRARÃO A DISPUTAR UM LUGAR DE PREFERENCIA?
A GUINÉ BISSAU E SUAS AUTORIDADES NÃO MERECEM ESTA AFRONTA E DESPREZO DE UM PAÍS, QUE HOJE CONSIDERAMOS IRMÃO E QUE SEMPRE FAZ PARTE DO DIA-A-DIA DOS GUINEENSES.
SERÁ QUE É PRECISO UMA OUTRA INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS GUINEENSE?
O PORQUÊ DE DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS, DISCRIMINANDO E PENALIZANDO A GUINÉ BISSAU, ENQUANTO ACARINHAM ANGOLA, BRAZIL E CABO VERDE?
A EMBAIXADA DE PORTUGAL NA GUINÉ BISSAU DEVE ABSTER-SE DE PRESTAR MAU SERVIÇO A COOPERAÇÃO PORTUGUESA, SOBRETUDO NA SUA RELAÇÃO COM ESTE PAÍS E POVO.
P5 QUE FIQUE DE OLHO NO MALABARISMO DA EMBAIXADA DE PORTUGAL NA GUINE BISSAU.-
Fonte: ditaduradoprogresso
Coreia do Norte chama jornalistas sul-coreanos para fecho de base nuclear
A Coreia do Norte vai convidar oito jornalistas sul-coreanos a integrar um grupo de internacional de repórteres que vão testemunhar o encerramento da base de testes nucleares, na próxima semana, confirmou hoje o governo de Seul.
O encerramento total das bases de ensaios nucleares está previsto para junho deve coincidir com a cimeira histórica entre o líder da Coreia do Norte, Kim Jong un e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte anunciou no sábado que jornalistas da Coreia do Sul, Estados Unidos, República Popular da China e Reino Unido vão ser convidados a assistir à destruição dos túneis e ao desmantelamento dos postos de observação e das instalações de pesquisa de energia nuclear.
A ação vai decorrer entre os dias 23 e 25 de maio na zona de ensaios nucleares em território norte-coreano.
O ministro da Unificação do governo da Coreia do Sul disse hoje que foi informado pelas autoridades governamentais de Pyongyang que oito jornalistas sul-coreanos vão ser convidados a assistir à operação de desmantelamento.
A Coreia do Norte ainda não especificou o número e a localização dos pontos que vão ser desmantelados apesar de Pyongyang já ter informado que os jornalistas vão ser transportados, inicialmente, para a base de ensaios nucleares de Punggye-ri.
Paralelamente, as duas Coreias vão manter encontros ao mais alto nível, na quarta-feira, no paralelo 38, para discutirem o início das conversações militares entre os dois países (com a participação da Cruz Vermelha) e que têm como objetivo a redução das tensões na fronteira.
Devem também ser discutidas questões relacionadas com o processo de reunificação de famílias separadas desde a década de 1950.
NAOM
O encerramento total das bases de ensaios nucleares está previsto para junho deve coincidir com a cimeira histórica entre o líder da Coreia do Norte, Kim Jong un e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte anunciou no sábado que jornalistas da Coreia do Sul, Estados Unidos, República Popular da China e Reino Unido vão ser convidados a assistir à destruição dos túneis e ao desmantelamento dos postos de observação e das instalações de pesquisa de energia nuclear.
A ação vai decorrer entre os dias 23 e 25 de maio na zona de ensaios nucleares em território norte-coreano.
O ministro da Unificação do governo da Coreia do Sul disse hoje que foi informado pelas autoridades governamentais de Pyongyang que oito jornalistas sul-coreanos vão ser convidados a assistir à operação de desmantelamento.
A Coreia do Norte ainda não especificou o número e a localização dos pontos que vão ser desmantelados apesar de Pyongyang já ter informado que os jornalistas vão ser transportados, inicialmente, para a base de ensaios nucleares de Punggye-ri.
Paralelamente, as duas Coreias vão manter encontros ao mais alto nível, na quarta-feira, no paralelo 38, para discutirem o início das conversações militares entre os dois países (com a participação da Cruz Vermelha) e que têm como objetivo a redução das tensões na fronteira.
Devem também ser discutidas questões relacionadas com o processo de reunificação de famílias separadas desde a década de 1950.
NAOM
IX CONGRESSO DO PAIGC - VEREDICTO FINAL
Os rumores que dão conta das reais possibilidades do IX Congresso do PAIGC vir a ser anulado pelo Supremo tribunal de justiça, têm fundamentos muito consistentes, julgando pela forma arcaica como foi organizado, assim como pelas graves irregularidades que marcaram os eventos (Assembleias e Conferências) que precederam a sua realização.
Tristemente célebre pelas clivagens internas resultantes de divergências recalcadas, do inconformismo e descontentamento interno, derivados de questões mal resolvidas que transitaram do Congresso de Cacheu, mormente caracterizado pelo espirito de exclusão e de expurga partidária, o IX Congresso Ordinário do PAIGC, reunido de 01 à 05 de Fevereiro do corrente ano de 2018 em Bissau, sob o lema “PAIGC Unido na disciplina pelos ideais de Amílcar Cabral ao serviço da paz, estabilidade e desenvolvimento da Guiné-Bissau”, entrará para a história como o evento magno mais controverso e mais decepcionante da história do Partido de Amílcar Cabral.
O percurso histórico do PAIGC, de Cacheu à Bissau, deixou bem evidentes as fragilidades das suas Estruturas e as debilidades dos seus Órgãos de decisão: Um Partido com a dimensão, as potencialidades e as experiências do PAIGC, derivadas das turbulências do seu passado histórico, devia estar suficientemente habilitado à encontrar um mecanismo eficiente de resolução dos seus problemas internos (na bom manera), estancar a crise e não permitir que mais uma vez este País e este povo paguem a factura do seu descalabro interno, considerando sobretudo que todos os actores políticos envolvidos neste diferendo pertencem à esta formação Política - O Presidente da República, o Presidente da Assembleia Nacional Popular, o Presidente do PAIGC e o Coordenador Nacional dos 15 Deputados da Nação expulsos da Fileira do PAIGC.
Em virtude da declarada aposta na confrontação, em detrimento do diálogo franco e construtivo, tanto a Constituição da República como os Estatutos do PAIGC se viram esvaziados de argumentos para estancar uma crise artificialmente engendrada, levando-nos a recorrer mais uma vez ao envolvimento da Comunidade Internacional, minando por conseguinte o nosso prestigio internacional e perigando a própria soberania nacional, a avaliar pela forma lastimável como os outros abordam as questões que se prendem com o nosso País, impondo-nos, quase sempre, soluções desajustadas, agravantes da crise, completamente desfasadas da nossa realidade e dos nossos padrões de vivência e convivência social.
Devemos repugnar com veemência a altivez e a arrogância com que somos tratados pelos nossos parceiros de desenvolvimento, sempre que a história os interpela à envidar esforços para nos assistir na resolução dos nossos diferendos, e fazer da Guiné-Bissau um espaço livre e propicio de convivência e interacção pacifica de povos, culturas e tradições, respeitando as diferenças naturalmente existentes, promovendo e fazendo da diversidade uma poderosa arma na luta contra a pobreza e a injustiça social, exigindo de cada um de nós consoante as suas capacidades e contemplando cada um conforme o seu desempenho.
A provável anulação do IX Congresso do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, não deve ser encarado como um desastre, um Tsunami, suscetível de provocar um cataclismo social e político, mas sim como uma exuberante oportunidade para a Guiné-Bissau, sobretudo para o próprio PAIGC que certamente aproveitaria esse momento único para arrumar a casa, reintegrar os seus Militantes, não com base em qualquer acordo e muito menos o de Conakry, mas sim, com base no pragmatismo, na boa-fé, no espirito de solidariedade e do saber perdoar, tendo em conta a imperfeição humana e aquela manifesta capacidade de arrepiar caminho, avaliando a nossa trajectória, para evitarmos os erros do passado e evitarmos
novos erros, na esperança de que, juntos e de mãos dadas, tornamos a nossa caminhada mais segura e mais eficiente rumo ao futuro preconizado por Amílcar Cabral e por todos os que hipotecaram o melhor da sua vida em prol da nossa autodeterminação e independência.
A agenda política nacional interpela à imprescindibilidade do diálogo interno no PAIGC, visando primordialmente a definição duma plataforma de entendimento que consagre o princípio democrático de submissão à vontade e decisão da maioria e estabeleça os princípios básicos para a existência e o funcionamento de sensibilidades internas, cujos ideais não colidem com a linha mestra de orientação definida pelo Partido, criando por conseguinte as premissas para o abalizar das atividades e interações dos diferentes grupos de interesses nele instalados.
Nesta ordem de ideias, o anular do IX Congresso pelo Supremo Tribunal, seria paradoxalmente benéfico para o PAIGC, para o seu fortalecimento e sua coesão interna para o reforço da sua credibilidade e prestígio nacional e internacional, sobretudo para se situar na vanguarda da aquisição de conhecimentos e experiências práticas de resolução de conflitos deste caracter, sem recurso à medidas extremas, pouco ortodoxas e suscetíveis de provocar descontentamentos generalizados e ruturas internas, nomeadamente às expulsões, amplamente aplicadas no passado, sem quaisquer resultados dignos de menção, na medida em que o Partido continua a ser fustigado por conflitos internos, choques de interesses, injustiças na hora da partilha, crispações, discriminações, etc, etc, e etc.
Só um PAIGC unido, coeso, forte, tolerante, dialogante, estável e sobretudo imbuído do espírito democrático se logra reclamar um lugar de excelência no pódio das opções eleitorais do nosso povo.
O DESAFIO ESTÁ LANÇADO!!!
EDP - de Portugal com muita estima.
Fonte: dokainternacionaldenunciante
Hora di bardadi tchiga!
Funcionária pública De Guiné Bissau
Salário : exp 200.0000 cfa, má itá mora na casa di 250.000 cfa. Ita tene carro di 2.000.000 itá tene empregada 50.000 ita tene lavadeira 35.000 cozinheiro di 50.000
Eta tene casa 2/3 kilas tbm ta mora na casa di 100.000 , empregada di 30.000 lavadeira di 25.000
Na si salário di 200.000cfa lá ki tá paka tudo es si despesas.
Suma gos ika tem por isso qui é está inconformados.
Se casa 2/ também tá tene carro, i se fidjus na escola privado.
Cada férias lisboa, por isso kil djintis di praça gos kamba gos férias qui padi e só na terra de Donald Trump.
Porque kuma gintius toma conta di lisboa, Elis gos só Espanha qui EUA.
N"obil nan qui nhá orelhas.
i kila ku pui é bida inconformados. Ma nona fala elis kuma depois de 7 de junho kusas muda, elis qui ka misti inda rapada...
ESTAMOS A TRABALHAR
Fonte: R Kelly R Kelly Sané
JERUSALÉM - África do Sul retira embaixador em Israel e condena repressão
A África do Sul anunciou hoje que retira o seu embaixador de Israel, numa condenação do que diz ser o "último ato de agressão violenta" da repressão dos protestos palestinianos pela mudança da embaixada dos EUA para Jerusalém.
"Por causa da grave e indiscriminada natureza do último ataque israelita, o Governo sul-africano decidiu retirar o embaixador Sisa Ngombane com efeito imediato", comunicou o Departamento de Relações Internacionais, em comunicado
O executivo do Presidente Cyril Ramaphosa condenou em "termos mais enérgicos" os incidentes de hoje na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, que provocou 52 mortos e pelo menos cerca de 2.000 feridos.
A África do Sul recordou que defende a retirada total das forças armadas israelitas da Faixa de Gaza por "um permanente obstáculo mais para a resolução do conflito, que deve chegar através de dois Estados, Israel e Palestina, coexistindo lado a lado e em paz".
Por isso, o Governo da África do Sul junta-se às vozes da comunidade internacional que pedem para que as mortes de palestinianos sejam investigadas.
O balanço de vítimas mortais palestinianas de hoje torna a jornada mais mortífera do conflito israelo-palestiniano, depois da guerra do verão de 2014 no enclave.
A questão de Jerusalém, que esteve na base dos protestos de hoje, é uma das mais complicadas e delicadas do conflito israelo-palestiniano, um dos mais antigos do mundo.
Israel ocupa Jerusalém Oriental desde 1967 e declarou, em 1980, toda a cidade de Jerusalém como a sua capital indivisa.
Os palestinianos querem fazer de Jerusalém oriental a capital de um desejado Estado palestiniano, coexistente em paz com Israel.
Jerusalém é considerada uma cidade santa para cristãos, judeus e muçulmanos.
NAOM
"Por causa da grave e indiscriminada natureza do último ataque israelita, o Governo sul-africano decidiu retirar o embaixador Sisa Ngombane com efeito imediato", comunicou o Departamento de Relações Internacionais, em comunicado
O executivo do Presidente Cyril Ramaphosa condenou em "termos mais enérgicos" os incidentes de hoje na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, que provocou 52 mortos e pelo menos cerca de 2.000 feridos.
A África do Sul recordou que defende a retirada total das forças armadas israelitas da Faixa de Gaza por "um permanente obstáculo mais para a resolução do conflito, que deve chegar através de dois Estados, Israel e Palestina, coexistindo lado a lado e em paz".
Por isso, o Governo da África do Sul junta-se às vozes da comunidade internacional que pedem para que as mortes de palestinianos sejam investigadas.
O balanço de vítimas mortais palestinianas de hoje torna a jornada mais mortífera do conflito israelo-palestiniano, depois da guerra do verão de 2014 no enclave.
A questão de Jerusalém, que esteve na base dos protestos de hoje, é uma das mais complicadas e delicadas do conflito israelo-palestiniano, um dos mais antigos do mundo.
Israel ocupa Jerusalém Oriental desde 1967 e declarou, em 1980, toda a cidade de Jerusalém como a sua capital indivisa.
Os palestinianos querem fazer de Jerusalém oriental a capital de um desejado Estado palestiniano, coexistente em paz com Israel.
Jerusalém é considerada uma cidade santa para cristãos, judeus e muçulmanos.
NAOM
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