O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam
sábado, 6 de junho de 2020
USE, não só derrotou o DSP nas urnas, também retirou lhe os dois cérebros do PAIGC : Dra Suze e a Dra. Magda
Opinião:
urgente! urgente!
E alto comissariado ku kunsa criado pa presidente da republica general umaro sissoco paka e fassi nada inda sim inspeçao ou auditoria ka fassido pa comissao de gestao anterior de covid-19 pa apresenta justificativo de fundos de corona pa no sibi ke ku gastado pabia so assim ku terra pudi avança pa limpissa kussas suma laba de ki djintis yhooo.
no na disdja e nobo equipa ku kunsa na entra sucesso na luta contra corona.
allah djarama
Fonte: Aires Salla
E alto comissariado ku kunsa criado pa presidente da republica general umaro sissoco paka e fassi nada inda sim inspeçao ou auditoria ka fassido pa comissao de gestao anterior de covid-19 pa apresenta justificativo de fundos de corona pa no sibi ke ku gastado pabia so assim ku terra pudi avança pa limpissa kussas suma laba de ki djintis yhooo.
no na disdja e nobo equipa ku kunsa na entra sucesso na luta contra corona.
allah djarama
Fonte: Aires Salla
Covid-19. Número de mortos em África perto dos cinco mil óbitos
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu nas últimas 24 horas para 4.902, mais 146, em quase 177 mil casos, nos 54 países, segundo os dados da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.756 para 4.902 (+146), enquanto o de infetados subiu de 169.836 para 176.807 (+6.971).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados é de 78.267, mais 3.535 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.161 mortos, tendo passado nas últimas 24 horas os 50 mil casos (51.330).
A África Austral é a segunda região com mais casos (46.011) e com 933 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (43.434), e o segundo com mais mortos (908).
A África Ocidental regista 795 mortos e 39.936 infeções, a África Oriental tem 592 vítimas mortais e 20.599 casos, enquanto na África Central há 421 mortos em 18.931 infetados.
O Egito é o país com mais mortos (1.166) e passou as 30 mil infeções (31.115), seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 690 vítimas mortais e 9.935 infetados.
Marrocos totaliza 208 vítimas mortais e 8.071 casos, a Nigéria regista 333 mortos e 11.844 infetados, enquanto o Gana tem 42 mortos e 9.168 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.368 casos, registando 12 mortos.
Cabo Verde tem 536 infeções e cinco mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 499 casos e 12 mortos.
Moçambique conta 354 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 392 mil mortos e infetou mais quase 6,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
Por LUSA
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.756 para 4.902 (+146), enquanto o de infetados subiu de 169.836 para 176.807 (+6.971).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados é de 78.267, mais 3.535 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.161 mortos, tendo passado nas últimas 24 horas os 50 mil casos (51.330).
A África Austral é a segunda região com mais casos (46.011) e com 933 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (43.434), e o segundo com mais mortos (908).
A África Ocidental regista 795 mortos e 39.936 infeções, a África Oriental tem 592 vítimas mortais e 20.599 casos, enquanto na África Central há 421 mortos em 18.931 infetados.
O Egito é o país com mais mortos (1.166) e passou as 30 mil infeções (31.115), seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 690 vítimas mortais e 9.935 infetados.
Marrocos totaliza 208 vítimas mortais e 8.071 casos, a Nigéria regista 333 mortos e 11.844 infetados, enquanto o Gana tem 42 mortos e 9.168 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.368 casos, registando 12 mortos.
Cabo Verde tem 536 infeções e cinco mortos e São Tomé e Príncipe contabiliza 499 casos e 12 mortos.
Moçambique conta 354 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 392 mil mortos e infetou mais quase 6,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
Por LUSA
COVID-19 - Guiné-Bissau parece estabilizar mas autoridades com reservas sobre o pico
O coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) da Guiné-Bissau, Dionísio Cumba, admitiu à Lusa que ainda é difícil dizer se a pandemia provocada pelo novo coronavírus já atingiu o pico no país.
"Ainda não estou à vontade para dizer que atingimos o pico", afirmou o médico guineense.
Segundo o coordenador do COES, parece haver uma descida do número de casos em Bissau, mas ao nível das regiões ainda não se sabe qual vai ser a evolução.
A Guiné-Bissau detetou os primeiros doentes de covid-19 em março e, segundo os dados divulgados pelo COES, na sexta-feira, o país já registou 1.368 casos positivos, incluindo 12 vítimas mortais e 153 recuperados.
Quando a situação parecia estar concentrada no setor autónomo de Bissau, apareceram os primeiros casos em Bafatá, que já tem cinco infetados, e Gabu, com dois, as maiores cidades do país a seguir a Bissau.
"Com esta situação que estamos a ter nas regiões, vai ser muito difícil afirmar-se se já atingimos o pico no país. Se for só a nível de Bissau posso ousar afirmar que estamos quase a atingir, mas é muito difícil definir isso dado o comportamento da população", salientou o também diretor do Laboratório Nacional de Saúde Pública.
Segundo Dionísio Cumba, é muito difícil definir o pico no país e é preciso "dar um tempo" para depois haver mais certezas.
Para o médico guineense, tudo vai depender do comportamento da população, mas considerou que em Bissau já se veem mais pessoas a tomar medidas de prevenção.
O Presidente guineense, Umaro Sissico Embaló, já prolongou por quatro vezes o estado de emergência no país e impôs o recolher obrigatório, mas decidiu, recentemente, abrir fronteiras e iniciar o desconfinamento.
Dionísio Cumba alertou, contudo, que o desconfinamento pode aumentar os casos por infeção do novo coronavírus no país, porque as pessoas podem pensar que a situação melhorou.
"É preciso o respeito das regras e as autoridades devem usar todos os mecanismos. Caso contrário, vamos ter o aumento de novas infeções por causa da aparente liberdade que as pessoas têm", salientou.
No âmbito do combate à pandemia, o Presidente guineense criou na sexta-feira o Alto Comissariado para a Luta Contra a Covid-19, que terá como principal objetivo reformular o plano estratégico, coordenar parcerias e redinamizar o combate contra o novo coronavírus.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 392 mil mortos e infetou quase 6,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
Em África, há 4.756 mortos confirmados em quase 170 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (1.368 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (536 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (499 casos e 12 mortos), Moçambique (354 casos e dois mortos) e Angola (86 infetados e quatro mortos).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por LUSA
"Ainda não estou à vontade para dizer que atingimos o pico", afirmou o médico guineense.
Segundo o coordenador do COES, parece haver uma descida do número de casos em Bissau, mas ao nível das regiões ainda não se sabe qual vai ser a evolução.
A Guiné-Bissau detetou os primeiros doentes de covid-19 em março e, segundo os dados divulgados pelo COES, na sexta-feira, o país já registou 1.368 casos positivos, incluindo 12 vítimas mortais e 153 recuperados.
Quando a situação parecia estar concentrada no setor autónomo de Bissau, apareceram os primeiros casos em Bafatá, que já tem cinco infetados, e Gabu, com dois, as maiores cidades do país a seguir a Bissau.
"Com esta situação que estamos a ter nas regiões, vai ser muito difícil afirmar-se se já atingimos o pico no país. Se for só a nível de Bissau posso ousar afirmar que estamos quase a atingir, mas é muito difícil definir isso dado o comportamento da população", salientou o também diretor do Laboratório Nacional de Saúde Pública.
Segundo Dionísio Cumba, é muito difícil definir o pico no país e é preciso "dar um tempo" para depois haver mais certezas.
Para o médico guineense, tudo vai depender do comportamento da população, mas considerou que em Bissau já se veem mais pessoas a tomar medidas de prevenção.
O Presidente guineense, Umaro Sissico Embaló, já prolongou por quatro vezes o estado de emergência no país e impôs o recolher obrigatório, mas decidiu, recentemente, abrir fronteiras e iniciar o desconfinamento.
Dionísio Cumba alertou, contudo, que o desconfinamento pode aumentar os casos por infeção do novo coronavírus no país, porque as pessoas podem pensar que a situação melhorou.
"É preciso o respeito das regras e as autoridades devem usar todos os mecanismos. Caso contrário, vamos ter o aumento de novas infeções por causa da aparente liberdade que as pessoas têm", salientou.
No âmbito do combate à pandemia, o Presidente guineense criou na sexta-feira o Alto Comissariado para a Luta Contra a Covid-19, que terá como principal objetivo reformular o plano estratégico, coordenar parcerias e redinamizar o combate contra o novo coronavírus.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 392 mil mortos e infetou quase 6,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
Em África, há 4.756 mortos confirmados em quase 170 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (1.368 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (536 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (499 casos e 12 mortos), Moçambique (354 casos e dois mortos) e Angola (86 infetados e quatro mortos).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por LUSA
DOKA INTERNACIONAL, NUM FINAL INESPERADO ACOMPANHADO DE MENTIRAS E ABANDONO..., TRAIÇÕES E FALTAS DE RESPEITO..., HUMILHAÇÕES E RELAÇÕES DE CINISMO.
Um simples "OI", ou "KUMA" pode mudar uma história? Não é só arma que mata: Desprezo mata muito mais...
Foi o que fizeram com DOKA INTERNACIONAL e com sua mãe Alima Ferrage pessoas que poderiam ter sido a calmia de uma mãe tendo o seu filho na prisão.
Alima Ferrage foi abandonada e deixada a sua sorte.
Doka Internacional despertou dando de conta que afinal os seus inimigos não eram as pessoas que ele pensava, mas sim, muitos daqueles com quem lidava e pensava que esses sim eram os seus amigos.
A crueldade do comportamento destes, o maltrato a Alima Ferrage faz com que o Internacional Puto de Manchester abandone tudo deixando para trás e maldade ou rancor, aqueles que lhe usaram e mentiram e enganaram num processo politico em que ganhou inimigos gigantes e perigosos pondo em risco de vida a seus familiares queridos e amados.
O ato de abandonar Doka Internacional na prisão baixo tortura ou de não atender as chamadas telefónicas de Alima Ferrage em aflição..., foi algo propositado e intencional???? Sim, foi..., e foi um erro gravíssimo que rompeu com tudo que era bom.
A distancia de pessoas que nunca me reconheceram pelo valor e trabalho que por eles fiz..., me irá fazer mais forte e feliz ao lado daqueles que amo e me amam de verdade.
4 coisas.
1º Mãe é algo Sagrado.
2º Cuidar daqueles que de verdade te amam e precisam de ti.
3º Começar tudo de novo porque nunca é tarde para nada porque só não consegue aquele que não tenta.
4º Seguir e ouvir os conselhos dos verdadeiros amigos e familiares.
Esta será a minha nova missão.
Fonte: Doka Internacional
Um simples "OI", ou "KUMA" pode mudar uma história? Não é só arma que mata: Desprezo mata muito mais...
Foi o que fizeram com DOKA INTERNACIONAL e com sua mãe Alima Ferrage pessoas que poderiam ter sido a calmia de uma mãe tendo o seu filho na prisão.
Alima Ferrage foi abandonada e deixada a sua sorte.
Doka Internacional despertou dando de conta que afinal os seus inimigos não eram as pessoas que ele pensava, mas sim, muitos daqueles com quem lidava e pensava que esses sim eram os seus amigos.
A crueldade do comportamento destes, o maltrato a Alima Ferrage faz com que o Internacional Puto de Manchester abandone tudo deixando para trás e maldade ou rancor, aqueles que lhe usaram e mentiram e enganaram num processo politico em que ganhou inimigos gigantes e perigosos pondo em risco de vida a seus familiares queridos e amados.
O ato de abandonar Doka Internacional na prisão baixo tortura ou de não atender as chamadas telefónicas de Alima Ferrage em aflição..., foi algo propositado e intencional???? Sim, foi..., e foi um erro gravíssimo que rompeu com tudo que era bom.
A distancia de pessoas que nunca me reconheceram pelo valor e trabalho que por eles fiz..., me irá fazer mais forte e feliz ao lado daqueles que amo e me amam de verdade.
4 coisas.
1º Mãe é algo Sagrado.
2º Cuidar daqueles que de verdade te amam e precisam de ti.
3º Começar tudo de novo porque nunca é tarde para nada porque só não consegue aquele que não tenta.
4º Seguir e ouvir os conselhos dos verdadeiros amigos e familiares.
Esta será a minha nova missão.
Fonte: Doka Internacional
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