quinta-feira, 15 de novembro de 2018

O leitor perguntou: Porque tenho mais vontade de urinar quando está frio?

Sim, é normal e não há nada de errado consigo - a ciência explica.


Os especialistas creem que a maior vontade em urinar quando estamos expostos ao tempo frio deve-se ao fenómeno apelidado de ‘diurese fria’.

O corpo humano é um organismo inteligente e quando é exposto ao frio adapta-se de acordo com essa realidade.

Sobretudo no outono e no inverno, o corpo tenta manter a sua temperatura interna através do processo de vasoconstrição.

Geralmente quando o sangue corre pelas veias próximas à pele, a temperatura externa arrefece o sangue, que por sua vez se move através do corpo e reduz assim a temperatura interna.

De modo a evitar este processo, o corpo constringe os vasos sanguíneos e capilares nas extremidades dos dedos das mãos e dos pés, das orelhas e do nariz, permitindo que flua menos sangue por essas áreas.

Porém, tal resulta em menos espaço, apesar de continuarmos a ter a mesma quantidade de sangue no organismo e como tal a pressão arterial aumenta.

Ora, é como se de forma a evitar a elevação extrema da pressão arterial e nos manter quentes, o corpo espreme a pequena quantidade de água presente no sangue de modo a equilibrar a dita pressão, segundo o site ScienceABC.

À medida que a pressão arterial aumenta, uma hormona anti-diurética diminui, sinalizando os rins para que extraiam essa água da corrente sanguínea e a armazenem na bexiga, provocando a tal vontade súbita e insistente em urinar.

Já que ter a bexiga cheia também leva à perda de calor, o corpo humano tenta eliminar esse calor extra o mais rápido possível.

Por isso já sabe, da próxima vez que for beber um copo não se sente na esplanada, pelo menos enquanto o verão não volta...

noticiasaominuto

Brasil regista mais de 38 mil assassínios de janeiro a setembro

O Brasil registou 38.436 assassínios de janeiro a setembro, segundo um levantamento do portal de notícias G1, do Centro de estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.


Apenas no mês de setembro foram registadas 3.721 mortes violentas no país.

Os dados levantados, porém, não contabilizam crimes ocorridos nos estados brasileiros do Maranhão e do Paraná, que não divulgam as informações referentes ao mês de setembro.

O estudo indica que em setembro foram cometidos 1,8 assassínios por cada 100 mil habitantes no Brasil.

O estado da Baía registou o maior número deste tipo de crime, com 401 ocorrências, 2,6 assassínios por cada 100 mil habitantes.

No entanto, em relação às mortes violentas por cada 100 mil habitantes, o estado com número mais elevado é Roraima, com 40 registos, correspondente a 7,5 assassínios.

No Rio de Janeiro, que tem uma intervenção federal na área de segurança pública desde o mês de fevereiro, ocorreram 396 assassínios em setembro, o que corresponde a 2,4 mortes por cada 100 mil habitantes.

O levantamento contabiliza assassínios, roubos seguidos de morte e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

NAOM

Pesca Artesanal - Director Geral preocupado com a fuga de pagamento de licenças

Bissau, 15 Nov 18 (ANG) – O Director Geral da Pesca Artesanal, Cipriano Fernandes Sá, denunciou hoje o conluio de alguns cidadãos nacionais na fuga de pagamento das licenças de pesca artesanal por parte dos pescadores estrangeiros. 

Em entrevista exclusiva à ANG, Cipriano Fernandes Sá, disse que nas regiões do país, os estrangeiros estão a subordinar os nacionais para facilitar-lhes os processos de pagamento de licença num valor menor estipulado pela lei.

“Conseguimos detectar muitos cidadãos munidos de licenças de mais de dez pirogas de pesca artesanal de grande porte, mas que na realidade as referidas embarcações pertencem aos pescadores estrangeiros”, explicou.

 Exortou aos cidadãos para absterem desta prática, de colaborar com os estrangeiros na fuga de pagamentos da licença de pesca como está prevista na lei em  troca de um gorjeta que prejudica o tesouro público e consequentemente a economia do país.

De acordo com este responsável, os guineenses não dão atenção ao sector da pesca artesanal porque existem poucos profissionais no sector, acrescentando que a maioria exerce essa actividade por  subsistência ao contrário  das outras áreas, frisando que este facto provocou a predominância dos estrangeiros no domínio pesqueiro.

Cipriano Fernandes Sá  realçou a importância da reactivação do Projeto de Desenvolvimento de Pesca Artesanal em Bolama (PRODEPA), que segundo ele, irá ajudar na qualificação dos pescadores nacionais e atrair os jovens para este sector e abrir mais oportunidades do emprego e abastecimento do mercado interno com produtos pesqueiros.

"Com poucos números dos cidadãos na actividade pesqueira e com a falta de frota nacional de pesca industrial, os consumidores vão continuar a sofrer o défice deste produto no mercado" lamentou.

Questionado sobre a política de preservação dos recursos pesqueiros, o Diretor Geral de Pesca Arsenal, disse que a antiga direcção continua com o mesmo plano de acção tange com a preservação iniciada com o primeiro governo dessa legislatura em 2015 em colaboração com o Instituto de Biodiversidade e das Áreas Protegidas(IBAP) e União Internacional de Conservação da Natureza(UICN).

ANG⁄CP⁄ÂC

Guiné-Bissau is once again in a state of DILEMMA, waiting for the President of the REPUBLIC, JOSÉ MÁRIO VAZ to break his SILENCE!



Crises apprising

PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE "PAIGC" won the 2014 legislative election with clear majority of 57 deputies out of 102.

Prelude, was the internal crises within the political party after the 2014 legislative election, and then, the dissolution of Domingos Simões Pereira government in 2015 due to lack of synchronization with the PRESIDENT; thereafter, the expulsion of 15 deputies because they refused to vote in favor of the party’s program. Thereby reducing PAIGC to a “LAME DUCK” with only 42 deputies.  

After the political party’s failure to approved their program at the parliament with 42 deputies only, “PAIGC” solicited for “TEAM UP” with the second largest political party, PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL “PRS” with 41 deputies at the parliament.

“THE LAST STROKE THAT BREAK THE CARMEL’S BACK” was when, "PAIGC" refused the demand of Partido da Renovação Social for 10 executive position in the future government as condition of pact with the political party

PAIGC went on to replace the expel 15 deputies with 15 members from the political party, sworn in the 15 replacement as deputies and made them to vote in favor of their program.

The act of replacement of deputies was considered unconstitutional by the supreme court which led to the failure of the government of Carlos Correia. This was the beginning of real dilemma that lasted for years in Guiné-Bissau.

Subsequent governments couldn’t survive the wave of the crises; which steered us to Guinea Conakry and Lomé, Togo’s accord. 

The international community “P5” and ECOWAS jointly reached an agreement with the two biggest party (PAIGC & PRS) to form a PACT, to extend the mandate of DEPUTIES which expires on April 2018, and scheduled LEGISLATIVE ELECTION on 18 November, 2018.

Aristides Gomes was picked as the Prime Minister, whose major obligation was to form a government to organize the 18 November, 2018 legislative election.

With so many irregularities in the registration process, largely due to lack of fund to bring in voters’ registration kits donated by Nigeria according to the government and lack of trained agents for the registration process, the electoral commission declared only 25% of voters registered at the time limit of 20 October, 2018.

If the legislative election scheduled on 18 Nov 2018 is not possible with only 25% of voters registered within the registration deadline; it signifies that the government of Aristides Gomes has failed in his mission to organize election on the agreed date; which brought Guiné-Bissau to another state of dilemma. 

The president, José Mário Vaz realized the adversely political game been played recently by the international community with some political opponents in the country; and decided to choose a WEAPON for this occasion “SILENCE”

Some politicians have tried every form of provocation to draw his reaction, example is the extension of voters’ registration deadline from 20 Oct 2018 to 20 November 2018, ahead of the election date of 18 November 2018, without consultation.

Today, the individuals that thought were in control of the situation has found themselves again at the wipe-end with José Mário Vaz firmly holding the handle of the wipe.

He had meetings with various political party and members of his security council to find a way to resolve this present situation except with the absence of PAIGC, and others that failed to honor his invitation the second time.

Yesterday, Wednesday, November 14, 2018, he travelled to Nigeria to meet with president Buhari; leaving everyone bemused with his continued silence.


Nevertheless, one thing is sure; legislative election scheduled for 18 November 2018 is MISSION IMPOSSIBLE.

faladepapagaio

José Mário Vaz - De partida para a Nigéria para uma visita de trabalho com a duração de24 horas, com o meu homólogo Muhammadu BUHARI Presidente da Republica Federal da Nigéria e Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.






José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

Reunião do Conselho de Estado para analisar a situação do processo eleitoral em curso.






José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

Líder do PAIGC: “NÃO REALIZAR ELEIÇÕES ESTE ANO SERIA PÔR EM CAUSA A SOBERANIA DO NOSSO PAÍS”

O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, advertiu que a não realização das eleições em 2018 seria pôr em causa a própria soberania nacional. No entanto, assegurou que o Presidente José Mário Vaz deve continuar a trabalhar no sentido de serem ultrapassadas todas as eventuais falhas do processo de recenseamento eleitoral.

O político falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo de recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Simões Pereira disse que o seu partido tomou parte na reunião com absoluta disponibilidade para contribuir e acompanhar o Presidente da República nos esforços que eventualmente esteja a fazer. Contudo, confessou que tiveram algumas dificuldades em compreender os propósitos da reunião.

“Mas pareceu-nos que a ideia foi no sentido de dizer que não há condições para marcar as eleições até que a questão do recenseamento seja melhor definida. Respeitamos esse princípio e simplesmente tentamos fazer o Presidente da República compreender que um Estado só é considerado normal, quando cumpre os seus dispositivos constitucionais”, notou.

Recordou que o país realizou as últimas eleições em abril de 2014, tendo frisado que “o fato de não termos conseguido realizar as eleições em abril de 2018, já era grave! Não poder realizá-las em novembro deste ano, conforme o próprio Presidente da República marcou, para nós configura mais outra situação grave. Agora, não realizar em 2018 seria pôr em causa a própria soberania do nosso país”.

Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. É constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente da ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como de cinco figuras indicadas pelo Presidente da República.

Por: Assana Sambú

OdemocrataGB

Porta-voz do Conselho de Estado: “ESTÁ NA HORA DE NÓS OS GUINEENSES JUNTARMO-NOS PARA DEFENDERMOS A NOSSA SOBERANIA”

O porta-voz do Conselho de Estado, o deputado Vitor Mandinga, advertiu esta quarta-feira, 14 de novembro 2018, que é chegada a hora de os guineenses se juntarem para, de fato, defenderem a soberania nacional, que no seu entendimento não deveria sair da Guiné-Bissau.

O conselheiro do Chefe de Estado falava aos jornalistas depois de uma reunião de mais de uma hora convocada por José Mário Vaz, com o fito de analisar a situação do processo do recenseamento eleitoral bem como informá-los da mensagem que vai transmitir ao seu homólogo nigeriano, Mhoamed Buhari, enquanto Presidente em exercício da Conferência de Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Victor Mandinga explicou à imprensa que o Presidente José Mário Vaz desloca-se à Nigeria, onde vai transmitir ao Presidente Buhari informaçōes sobre a situação do processo eleitoral guineense.

“O Presidente José Mário Vaz vai informar o seu homólogo que o processo de recenseamento está realizado em cerca de 60 por cento, bem como dos grandes esforços que o governo e os guineenses estão a consentir em prol da realização das eleições, apesar dos magros recursos financeiros (prometidos), mas que até agora ainda não entraram”, disse para de seguida avançar que os conselheiros concluiram que sem recursos financeiros, não é possível terminar o recenseamento, muito menos o resto da programação eleitoral.

Questionado se os prazos legais referem-se ao ano 2018, respondeu que a opinião generalizada dos conselheiros é que, de fato, deve-se fazer todos os esforços para manter a realização das eleições tão cedo quanto possível, sobretudo “uma vez finalizadas as operações de recenseamento e publicados os resultados. A partir daí, competirá ao Presidente da República marcar as eleições com maior brevidade possível”.

Refira-se que o Conselho de Estado é um órgão de consulta não vinculativa do Presidente da República. O órgão é constituido pelos líderes de partidos com representação parlamentar, titulares de órgãos de soberania (Presidente de ANP, Primeiro-ministro e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça) bem como por cinco figuras indicadas pelo Presidente da República. 

Por: Assana Sambú

OdemocrataGB