segunda-feira, 7 de maio de 2018
Lista dos dirigentes da Comissão Política da Juventude da Renovação Social do Setor Autónimo de Bissau ( SAB)
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segunda-feira, maio 07, 2018
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MANIFESTAÇÃO - Menino de 12 anos detido na Rússia por discurso anti-Putin
Manifestantes assobiaram à polícia e defenderam o direito de se pronunciarem contra o presidente do país.
Um menino de 12 anos foi detido e algemado pelo polícia durante uma manifestação anti-Putin, este sábado.
Egor Pryanishnikov discursou perante uma pequena plateia e demonstrou o seu desagrado para com o mau estado das estradas da sua localidade, refere o Daily Mail.
A polícia foi de imediato em direção à criança, suscitando vários assobios de indignação por parte dos restantes participantes no evento.
A criança terá sido levada para a esquadra da polícia e acabou por ser libertada e entregue ao pai, sabendo-se que estaria em lágrimas nesse momento.
NAOM
Um menino de 12 anos foi detido e algemado pelo polícia durante uma manifestação anti-Putin, este sábado.
Egor Pryanishnikov discursou perante uma pequena plateia e demonstrou o seu desagrado para com o mau estado das estradas da sua localidade, refere o Daily Mail.
A polícia foi de imediato em direção à criança, suscitando vários assobios de indignação por parte dos restantes participantes no evento.
A criança terá sido levada para a esquadra da polícia e acabou por ser libertada e entregue ao pai, sabendo-se que estaria em lágrimas nesse momento.
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Vladimir Putin volta a propor Medvedev para primeiro-ministro
O Presidente russo, Vladimir Putin, voltou hoje a propor Dimitri Medvedev para primeiro-ministro, funções que exerce desde 2012.
"O Presidente da Federação Russa submeteu a candidatura de Dimitri Medvedev à Duma [câmara baixa do parlamento russo] para obter o acordo" dos deputados, anunciou o Kremlin em comunicado.
A votação na Duma está prevista para terça-feira.
Dimitri Medvedev foi Presidente da Rússia entre 2008 e 2012 e primeiro-ministro entre 2012 e 2018.
Vladimir Putin, 65 anos, foi hoje investido como chefe de Estado para mandato de seis anos.
NAOM
"O Presidente da Federação Russa submeteu a candidatura de Dimitri Medvedev à Duma [câmara baixa do parlamento russo] para obter o acordo" dos deputados, anunciou o Kremlin em comunicado.
A votação na Duma está prevista para terça-feira.
Dimitri Medvedev foi Presidente da Rússia entre 2008 e 2012 e primeiro-ministro entre 2012 e 2018.
Vladimir Putin, 65 anos, foi hoje investido como chefe de Estado para mandato de seis anos.
NAOM
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Vladimir Putin toma posse para quarto mandato como Presidente da Rússia
Vladimir Putin foi hoje investido como Presidente da Rússia para um quarto mandato, que deverá prolongar-se até 2024, numa cerimónia solene no Grande Palácio do Kremlin.
Considero como meu dever e como o sentido da minha vida fazer tudo o que me for possível pela Rússia, pelo seu presente e pelo seu futuro", disse Putin após a posse.
Com a mão direita sobre a Carta Magna, Putin jurou "respeitar e defender os direitos e as liberdades das pessoas e dos cidadãos; cumprir e defender a Constituição da Federação da Rússia; defender a soberania e a independência, a segurança e a integridade territorial do Estado e servir o povo com lealdade".
Mais de 6.000 convidados, incluindo ministros do Governo cessante, deputados e senadores, membros do corpo diplomático, autoridades civis, eclesiásticas e militares, e outras personalidades assistiram à cerimónia.
Reeleito em março com 76,7% dos votos, o seu melhor resultado desde que alcançou o poder, Putin está no comando da Rússia desde o ano 2000, seja como chefe de Estado ou de Governo.
"Estou particularmente consciente da minha responsabilidade colossal perante cada um de vós, perante a Rússia", disse ainda Vladimir Putin, na cerimónia de investidura.
"Farei tudo para aumentar o poder, a prosperidade e a glória da Rússia", acrescentou.
O Presidente russo agradeceu ao povo russo a sua unidade e confiança de que "muito pode mudar para melhor".
Para Putin, que agradeceu o "nível de apoio sincero" com que os eleitores o "brindaram nestas presidenciais", o apoio popular é "um enorme capital político e sólido suporte moral".
"É importante para defender as nossas posições na arena internacional", afirmou.
O líder do Kremlin prometeu garantir "a segurança e a capacidade defensiva do país", prometendo defender a "cooperação igualitária com todos os Estados, com vista à paz e à estabilidade em todo o planeta".
A nível interno, prometeu apostar numa agenda económica que melhore os níveis de vida em todo o país, na sequência de uma recessão económica em parte ligada a sanções internacionais.
"Uma nova qualidade de vida, bem-estar, segurança e saúde para o povo - essas são as prioridades hoje", afirmou.
Apesar de ter recuperado a proeminência da Rússia no palco mundial pela via militar, Putin tem sido criticado por não ter conseguido diversificar a economia russa, muito dependente das exportações de gás e petróleo, ou desenvolver o setor industrial.
NAOM
Considero como meu dever e como o sentido da minha vida fazer tudo o que me for possível pela Rússia, pelo seu presente e pelo seu futuro", disse Putin após a posse.
Com a mão direita sobre a Carta Magna, Putin jurou "respeitar e defender os direitos e as liberdades das pessoas e dos cidadãos; cumprir e defender a Constituição da Federação da Rússia; defender a soberania e a independência, a segurança e a integridade territorial do Estado e servir o povo com lealdade".
Mais de 6.000 convidados, incluindo ministros do Governo cessante, deputados e senadores, membros do corpo diplomático, autoridades civis, eclesiásticas e militares, e outras personalidades assistiram à cerimónia.
Reeleito em março com 76,7% dos votos, o seu melhor resultado desde que alcançou o poder, Putin está no comando da Rússia desde o ano 2000, seja como chefe de Estado ou de Governo.
"Estou particularmente consciente da minha responsabilidade colossal perante cada um de vós, perante a Rússia", disse ainda Vladimir Putin, na cerimónia de investidura.
"Farei tudo para aumentar o poder, a prosperidade e a glória da Rússia", acrescentou.
O Presidente russo agradeceu ao povo russo a sua unidade e confiança de que "muito pode mudar para melhor".
Para Putin, que agradeceu o "nível de apoio sincero" com que os eleitores o "brindaram nestas presidenciais", o apoio popular é "um enorme capital político e sólido suporte moral".
"É importante para defender as nossas posições na arena internacional", afirmou.
O líder do Kremlin prometeu garantir "a segurança e a capacidade defensiva do país", prometendo defender a "cooperação igualitária com todos os Estados, com vista à paz e à estabilidade em todo o planeta".
A nível interno, prometeu apostar numa agenda económica que melhore os níveis de vida em todo o país, na sequência de uma recessão económica em parte ligada a sanções internacionais.
"Uma nova qualidade de vida, bem-estar, segurança e saúde para o povo - essas são as prioridades hoje", afirmou.
Apesar de ter recuperado a proeminência da Rússia no palco mundial pela via militar, Putin tem sido criticado por não ter conseguido diversificar a economia russa, muito dependente das exportações de gás e petróleo, ou desenvolver o setor industrial.
NAOM
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Função Pública guineense parcialmente paralisada para exigir reajustes salariais
A função pública da Guiné-Bissau está hoje parcialmente paralisada e assim deverá permanecer até quarta-feira devido a uma greve convocada pela maior central sindical do país, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), que exige reajustes salariais.
Alves Té, porta-voz da comissão negocial, disse aos jornalistas que a adesão à greve "é mais de que satisfatória", em Bissau e nas regiões, onde disse, a maioria dos serviços estão paralisados.
Em relação ao movimento grevista na capital guineense, Alves Té indicou que os ministérios das Finanças, da Justiça, o hospital Simão Mendes, e outros serviços, estiveram praticamente inoperacionais.
O sindicalista disse que "era de se esperar" que os trabalhadores da função pública aderissem à greve, que visa exigir o cumprimento, por parte do Governo, de um entendimento alcançado com a UNTG em dezembro de 2016.
"Não estamos a pedir aumentos, mas sim reajustes salariais", precisou Alves Té.
Confrontado pelos jornalistas com a greve geral na função pública, o primeiro-ministro guineense afirmou que a reivindicação é justa, mas que o momento não é oportuno para a paralisação laboral.
"Estamos a sair da crise política, temos problemas da campanha do caju, a economia está numa situação difícil", defendeu Aristides Gomes, que hoje foi visitar as instalações do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).
Segundo Aristides Gomes, todos os parceiros sociais do país "devem ser realistas" nas exigências que fazem ao Governo que, lembrou, tem como principal objetivo a realização de eleições legislativas a 18 de novembro.
dn.pt
Alves Té, porta-voz da comissão negocial, disse aos jornalistas que a adesão à greve "é mais de que satisfatória", em Bissau e nas regiões, onde disse, a maioria dos serviços estão paralisados.
Em relação ao movimento grevista na capital guineense, Alves Té indicou que os ministérios das Finanças, da Justiça, o hospital Simão Mendes, e outros serviços, estiveram praticamente inoperacionais.
O sindicalista disse que "era de se esperar" que os trabalhadores da função pública aderissem à greve, que visa exigir o cumprimento, por parte do Governo, de um entendimento alcançado com a UNTG em dezembro de 2016.
"Não estamos a pedir aumentos, mas sim reajustes salariais", precisou Alves Té.
Confrontado pelos jornalistas com a greve geral na função pública, o primeiro-ministro guineense afirmou que a reivindicação é justa, mas que o momento não é oportuno para a paralisação laboral.
"Estamos a sair da crise política, temos problemas da campanha do caju, a economia está numa situação difícil", defendeu Aristides Gomes, que hoje foi visitar as instalações do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE).
Segundo Aristides Gomes, todos os parceiros sociais do país "devem ser realistas" nas exigências que fazem ao Governo que, lembrou, tem como principal objetivo a realização de eleições legislativas a 18 de novembro.
dn.pt
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Guiné-Bissau acaba com obrigatoriedade de 1 milhão de francos CFA para constituir empresa
O Governo da Guiné-Bissau aboliu a obrigatoriedade de se ter um mínimo de 1 milhão de francos CFA (cerca de 1.500 euros) como capital social no momento da constituição de uma empresa, indicou hoje à Lusa fonte oficial.
A nova disposição legal foi comunicada pelo Projeto de Reabilitação do Sector Privado e apoio ao Desenvolvimento Agro-industrial (PRSPDA), financiado pelo Banco Mundial, que ajuda o Governo guineense na melhoria do ambiente de negócios.
A obrigatoriedade de um mínimo de 1 milhão de francos CFA, na constituição de sociedades anónimas de responsabilidade limitada (SARL), é considerada pelo "Doing Business" como "das principais barreiras" à criação de pequenas e médias empresas na Guiné-Bissau.
Aquela instituição do Banco Mundial recomendou ao Governo guineense a adoção de medidas de simplificação e através de um decreto-lei, promulgado pelo chefe do Estado e divulgado no Boletim Oficial (Diário da República), ficou determinado que doravante o valor do capital social "fica ao critério dos sócios", lê-se no comunicado do PRSPDA.
Na Guiné-Bissau, a maioria de pequenas e médias empresas é de natureza SARL pelo que "é recomendável" a simplificação de processos no momento da sua constituição, alteração ou dissolução, indica ainda a fonte.
"Num universo de 1.674 sociedades constituídas até abril deste ano no Centro de Formalização de Empresas, 1.502 revestem esta forma legal, representando 89,72% do total de empresas criadas", lê-se no documento do PRSPDA.
Ainda ao abrigo das reformas visando um bom ambiente de negócios, o Governo da Guiné-Bissau tem em funcionamento o Centro de Formalização de Empresas (CFE), que junta no mesmo espaço físico, os serviços do cartório notarial, turismo, registo comercial, contribuição e impostos.
Ainda se pode ter no mesmo centro, os serviços de registo de contribuintes, licenciamento de atividades económicas, Migração e Fronteiras para investidores estrangeiros, enquadramento urbanístico e inspeção sanitária.
O CFE é apresentado como entidade onde se pode constituir uma empresa em 24 horas.
MB // EL
Lusa/Fim
A nova disposição legal foi comunicada pelo Projeto de Reabilitação do Sector Privado e apoio ao Desenvolvimento Agro-industrial (PRSPDA), financiado pelo Banco Mundial, que ajuda o Governo guineense na melhoria do ambiente de negócios.
A obrigatoriedade de um mínimo de 1 milhão de francos CFA, na constituição de sociedades anónimas de responsabilidade limitada (SARL), é considerada pelo "Doing Business" como "das principais barreiras" à criação de pequenas e médias empresas na Guiné-Bissau.
Aquela instituição do Banco Mundial recomendou ao Governo guineense a adoção de medidas de simplificação e através de um decreto-lei, promulgado pelo chefe do Estado e divulgado no Boletim Oficial (Diário da República), ficou determinado que doravante o valor do capital social "fica ao critério dos sócios", lê-se no comunicado do PRSPDA.
Na Guiné-Bissau, a maioria de pequenas e médias empresas é de natureza SARL pelo que "é recomendável" a simplificação de processos no momento da sua constituição, alteração ou dissolução, indica ainda a fonte.
"Num universo de 1.674 sociedades constituídas até abril deste ano no Centro de Formalização de Empresas, 1.502 revestem esta forma legal, representando 89,72% do total de empresas criadas", lê-se no documento do PRSPDA.
Ainda ao abrigo das reformas visando um bom ambiente de negócios, o Governo da Guiné-Bissau tem em funcionamento o Centro de Formalização de Empresas (CFE), que junta no mesmo espaço físico, os serviços do cartório notarial, turismo, registo comercial, contribuição e impostos.
Ainda se pode ter no mesmo centro, os serviços de registo de contribuintes, licenciamento de atividades económicas, Migração e Fronteiras para investidores estrangeiros, enquadramento urbanístico e inspeção sanitária.
O CFE é apresentado como entidade onde se pode constituir uma empresa em 24 horas.
MB // EL
Lusa/Fim
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Atenção: luta de classes na Guiné-Bissau.
POR: INFALI SEIDI
De um lado estão os pobres agricultores indefesos donos legítimos de tudo aquilo que está em causa.
Os agricultores levam muitos anos para prepararem uma horta de caju sem qualquer apoio de estado e de ninguém excepto talvez o de Deus apenas.
De outro lado da barricada estão o todo poderoso os burgueses ricos mas sem dinheiro fortemente armados com o dinheiro dos terceiros, a mídia, as teorias e ainda estão organizados em grupos de lobyy.
O que é que os agricultores querem nessa luta?
R: os agricultores querem vender a sua castanha, repito a sua castanha a preço de 1000 fracos Para poderem ter a comida e escola para os seus filhos, Zingo, paineis solares, televisor pelo menos uma vez na vida.
O que é que os burgueses pretendem?
R: os burgueses sem dinheiro querem roubar a castanha dos agricultores utilizando o dinheiro dos terceiros e obterem um lucro Faroé para poderem pagar escolas e vida dos seus filhos no estrangeiro, despesa das concubinas, carros de luxo, aumentar as contas bancárias férias na Europa. Etc. .
De que lado você está nesta luta?
R: Eu estou ao lado dos agricultores porque ideologicamente sou um homem da esquerda.
Acho que os agricultores devem vender a sua castanha ao melhor preço possível mesmo que o comprador for um extraterrestre.
R: Se os chineses, indianos, vietnamitas podem porque não Os senegaleses. Os agricultores têm a sua castanha e os senegaleses têm o seu dinheiro onde está o mal nisso?
A elite guineense não tem castanha nem o dinheirinho e querem a melhor parte só para eles, só porque sabem ler e escrever, põem fato forado, têm bilhete de identidade, passaporte ou falam o português.
Acho que a melhor coisa que eles devem fazer é irem a angola buscar o financiamento e fazer face aos senegaleses ou irem a igreja e Mesquita duplicando o perdão dos seus pecados sobre os agricultores.
Neoliberalismo? Na minha Cultura de luta livre um homem adulto não pode lutar com uma criança.
Tirado do meu dupla da infância Infali Seide (Nhacra)
Fonte: Plataforma Lantanda Guine
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Quase 2,4 milhões de portugueses em risco de pobreza
Um total de dois milhões e 399 mil portugueses estavam em risco de pobreza ou exclusão social em 2017, menos 196 mil em relação a 2016, segundo dados estatísticos hoje divulgados.
Os números são do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento do Instituto Nacional de Estatística (INE) realizado em Portugal desde 2004, através de entrevistas presenciais, dirigindo-se em 2017 a 14.052 famílias.
O questionário incorpora perguntas sobre o agregado familiar e também sobre as características pessoais de cada membro, em particular sobre os rendimentos de todos os elementos com 16 ou mais anos e a operação de recolha decorre normalmente no segundo trimestre de cada ano.
O indicador estatístico relativo à população em risco de pobreza ou exclusão social associa a condição de risco de pobreza relativa às de privação material severa e de intensidade laboral ‘per capita’ muito reduzida.
Os resultados definitivos do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2017 confirmam 2.399 milhares de pessoas (ou seja, 23,3%) em risco de pobreza ou exclusão social, menos 196 mil pessoas do que no ano anterior.
Do total de pessoas em pobreza ou exclusão social, 18% (431 mil) eram menores de 18 anos e 18,8% (451 mil) eram pessoas com 65 ou mais anos.
Em 2017, 6,9% dos residentes viviam em condição de privação material severa (708 milhares de pessoas), menos 1,5 pontos percentuais do que em 2016 e menos 2,7 pontos percentuais do que em 2015.
24.sapo.pt
Os números são do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento do Instituto Nacional de Estatística (INE) realizado em Portugal desde 2004, através de entrevistas presenciais, dirigindo-se em 2017 a 14.052 famílias.
O questionário incorpora perguntas sobre o agregado familiar e também sobre as características pessoais de cada membro, em particular sobre os rendimentos de todos os elementos com 16 ou mais anos e a operação de recolha decorre normalmente no segundo trimestre de cada ano.
O indicador estatístico relativo à população em risco de pobreza ou exclusão social associa a condição de risco de pobreza relativa às de privação material severa e de intensidade laboral ‘per capita’ muito reduzida.
Os resultados definitivos do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2017 confirmam 2.399 milhares de pessoas (ou seja, 23,3%) em risco de pobreza ou exclusão social, menos 196 mil pessoas do que no ano anterior.
Do total de pessoas em pobreza ou exclusão social, 18% (431 mil) eram menores de 18 anos e 18,8% (451 mil) eram pessoas com 65 ou mais anos.
Em 2017, 6,9% dos residentes viviam em condição de privação material severa (708 milhares de pessoas), menos 1,5 pontos percentuais do que em 2016 e menos 2,7 pontos percentuais do que em 2015.
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segunda-feira, maio 07, 2018
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UNTG PARALISA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) deverá reunir, na manhã desta segunda-feira (07), com o patronato, no ministério da função pública, com vista a levantamento da greve em que começou, hoje (07). A greve de três dias decorrer até na próxima quarta-feira (09)
Numa entrevista exclusiva, á Rádio Sol Mansi (RSM), no primeiro dia da greve, o presidente da comissão negocial da UNTG, José Alves Té, diz que a greve vai prevalecer porque não acreditam no período de moratório pedido pelo governo. O sindicalista confirma que continuam estar abertos a negociações “até no último minuto”.
“Fizeram a proposta de 90 dias que vai até Agosto. O governo não disse que vai cumprir mas pediu um período para trabalhar porque disseram que acabaram de assumir o poder. Sabemos que o Estado é continuidade mas eles sempre têm esta justificação (acabamos de assumir o poder), então, até quando vamos sair desta situação”, interroga.
José Alves Té recorda ainda que o pré-aviso chegou ás mãos do governo há mais de um mês mas foram chamados sem proposta concreta, no entanto, lembra que o país prepara às eleições legislativas.
“Daqui a algum tempo todos os membros do governo estarão no terreno para fazer campanha”, justifica.
Depois do encontro, os sindicalistas têm agendado uma conferência de imprensa onde, entre outros, deve-se falar da greve em curso.
Para a suspensão da greve, os sindicalistas exigem a aplicação imediata da nova grelha salarial aprovada pelo governo de Umaro Sissoco Embalo, o pagamento integral das dívidas do ano de 2003 aos servidores públicos.
Também um dos pontos em reivindicação é a resolução imediata da situação dos trabalhadores dos correios, a instituição imediata do fundo de pensão e do abono de família para os servidores públicos entre outros.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi
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segunda-feira, maio 07, 2018
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Suspensão de governadores: PAIGC DIZ QUE NÃO HOUVE VIOLAÇÃO ALGUMA DO ACORDO RECLAMADO PELO PRS
O terceiro vice-presidente e igualmente líder da bancada parlamentar do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Califa Seidi, defendeu no sábado, 5 de maio 2018, que não houve nenhuma violação do “Acordo de Princípio” sobre a questão de governadores das regiões e administradores setoriais, reclamado pelos dirigentes do Partido da Renovação Social (PRS).
Seidi disse estar esperançado que a direção do seu partido (PAIGC) e do Partido da Renovação Social (PRS) vão se entender no que concerne à questão da suspensão de Governadores, tendo assegurado que a única solução passa pela permuta das pastas de acordo com o “Acordo do Princípio” assinado entre as partes.
O dirigente dos libertadores falava a margem da cerimónia de homenagem ao ex-líder do Partido de Solidariedade e Trabalho (PST), Iancuba Djola Indjai, que extinguiu o seu partido e mudou-se para os libertadores desde a semana passada. Esse dirigente político, em resposta às críticas dos dirigentes dos renovadores (PRS) sobre a suspensão de governadores das regiões e administradores sectoriais, disse que a decisão da ministra de Administração Territorial “é uma medida puramente administrativa que compete a ministra”.
“Não houve violação alguma do ‘acordo de princípios’ reclamado pelos nossos irmãos do PRS. É bom lembrar aqui, que durante a negociação, fizemos a escolha de pastas ministeriais e cada partido escolheu a pasta, de acordo com o seu interesse. Porém, no fim [dirigentes do PRS] aperceberam-se que as pastas que se precipitaram escolher não iam garantir-lhes a gestão deste processo, então resolveram levantar a questão de Governadores de regiões. Concordamos renegociar nas seguintes condições: PAIGC vai ceder algumas regiões ao PRS e em contrapartida o PRS vai ceder igualmente algumas empresas e entidades públicas que está sob a sua tutela”, revelou o terceiro vice-presidente dos libertadores.
Informou que as duas partes devem fazer a permuta das pastas, no cumprimento do acordo, escrito em francês, que fora assinado pelo Primeiro-ministro, Aristides Gomes, Chefe da Missão Ministerial da CEDEAO, ministro togolês dos Negócios Estrangeiros, Robert Dussey, bem como líderes do PAIGC, Domingos Simões Pereira e do PRS, Alberto N’bunhe Nambeia.
“O documento assinado por todas as partes e testemunhado pela CEDEAO é denominado do ‘Acordo de Princípios’ e no qual ressalvou-se que depois da formação do governo, prosseguia-se com a negociação para que haja maior inclusão na governação a nível das regiões e setores, mas também a nível das entidades públicas autónomas. PAIGC e PRS, vamos nos entender sobre questão de governadores. Temos que fazer a permuta das pastas, de acordo com o documento que assinamos”, espelhou, para de seguida, acrescentar que a referida situação não deve constituir de forma alguma um entrave para impedir o funcionamento do governo.
Sobre a militância de antigos dirigentes do Partido de Solidariedade e Trabalho, explicou que o partido vai instruir as suas bases no sentido de adotar mecanismos da integração destes novos militantes nas estruturas de bases.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
OdemocrataGB
Seidi disse estar esperançado que a direção do seu partido (PAIGC) e do Partido da Renovação Social (PRS) vão se entender no que concerne à questão da suspensão de Governadores, tendo assegurado que a única solução passa pela permuta das pastas de acordo com o “Acordo do Princípio” assinado entre as partes.
O dirigente dos libertadores falava a margem da cerimónia de homenagem ao ex-líder do Partido de Solidariedade e Trabalho (PST), Iancuba Djola Indjai, que extinguiu o seu partido e mudou-se para os libertadores desde a semana passada. Esse dirigente político, em resposta às críticas dos dirigentes dos renovadores (PRS) sobre a suspensão de governadores das regiões e administradores sectoriais, disse que a decisão da ministra de Administração Territorial “é uma medida puramente administrativa que compete a ministra”.
“Não houve violação alguma do ‘acordo de princípios’ reclamado pelos nossos irmãos do PRS. É bom lembrar aqui, que durante a negociação, fizemos a escolha de pastas ministeriais e cada partido escolheu a pasta, de acordo com o seu interesse. Porém, no fim [dirigentes do PRS] aperceberam-se que as pastas que se precipitaram escolher não iam garantir-lhes a gestão deste processo, então resolveram levantar a questão de Governadores de regiões. Concordamos renegociar nas seguintes condições: PAIGC vai ceder algumas regiões ao PRS e em contrapartida o PRS vai ceder igualmente algumas empresas e entidades públicas que está sob a sua tutela”, revelou o terceiro vice-presidente dos libertadores.
Informou que as duas partes devem fazer a permuta das pastas, no cumprimento do acordo, escrito em francês, que fora assinado pelo Primeiro-ministro, Aristides Gomes, Chefe da Missão Ministerial da CEDEAO, ministro togolês dos Negócios Estrangeiros, Robert Dussey, bem como líderes do PAIGC, Domingos Simões Pereira e do PRS, Alberto N’bunhe Nambeia.
“O documento assinado por todas as partes e testemunhado pela CEDEAO é denominado do ‘Acordo de Princípios’ e no qual ressalvou-se que depois da formação do governo, prosseguia-se com a negociação para que haja maior inclusão na governação a nível das regiões e setores, mas também a nível das entidades públicas autónomas. PAIGC e PRS, vamos nos entender sobre questão de governadores. Temos que fazer a permuta das pastas, de acordo com o documento que assinamos”, espelhou, para de seguida, acrescentar que a referida situação não deve constituir de forma alguma um entrave para impedir o funcionamento do governo.
Sobre a militância de antigos dirigentes do Partido de Solidariedade e Trabalho, explicou que o partido vai instruir as suas bases no sentido de adotar mecanismos da integração destes novos militantes nas estruturas de bases.
Por: Assana Sambú
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