SO Sabi
domingo, 20 de outubro de 2019
Baciro k Fala
O Líder DSP faz uma reflexão acerca da própria existência e convida-nos ao desafio de fazermos a mesma reflexão
No dia do seu aniversário, Domingos Simões Pereira é quem nos dá um presente: a certeza de termos alguém exemplar para acreditar e seguir.
PAIGC - I força di povo!🇬🇼
DSP Presidente
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DSP Presidente
Líderes africanos defendem união monetária em África
Ministros e governantes de vários países africanos concordaram que uma moeda única africana seria favorável para o reforço económico da África e o crescimento das transações internas, evitando o dólar ou euro.
Com mais de 40 diferentes moedas nacionais usadas no continente, políticos africanos querem reforçar o poder das próprias moedas juntamente com o acordo de livre comércio dentro da África e reduzir as transações internacionais em dólares ou euros.
As afirmações foram feitas no sábado por líderes políticos do Quénia, Mauritânia, Senegal e Somália aos jornalistas em Washington, Estados Unidos, durante os Encontros Anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, ao avaliar oportunidades e desafios do recente Acordo de Livre Comércio Continental Africano (AfCFTA, na sigla em inglês).
O diretor nacional do Tesouro da Mauritânia, Mohamed Lemine Ould Dheby, realçou que é possível uma união monetária dentro de África, mas a convergência económica traz mais exigências do que os requerimentos para o acordo de comércio recentemente alcançado dentro do continente.
Economias mais frágeis
Comerciante num mercado africano
Opiniões semelhantes trouxeram líderes dos outros países, que destacaram que uma união monetária em África iria exigir uma integração faseada para abranger e apoiar as economias mais frágeis e com menos rendimentos e garantir a inclusão dos sistemas financeiros.
Os políticos defenderam que converter as moedas nacionais em África é possível sem recorrer ao euro ou dólar e que, num continente rico em matérias-primas, são necessárias medidas para assegurar que África é o destino final de capitais.
A Mauritânia quer aumentar a confiança dentro e fora das fronteiras, mas, para o ministro, o desafio está no desenvolvimento económico e que são necessários programas de especialização profissional e o reforço da competitividade dos negócios.
Os políticos também consideraram que ainda há muitos desafios, como assegurar a segurança e a existência de infraestruturas adequadas e suficientes, para o fortalecimento das relações comerciais multilaterais dentro do continente africano.
Estados Unidos e China
China e seus investimentos em África. Foto de arquivo.
No momento atual, com as tensões comerciais entre Estados Unidos e China e outros obstáculos, África tem de demonstrar capacidade de resiliência e dar resposta aos desafios assegurando a segurança e existência de infraestruturas e transportes, disse o ministro senegalês das finanças Abdoulaye Diallo.
Segundo o político, o Senegal já trabalha em direção ao objetivo de dar mais oportunidades de globalização à população e para o fortalecimento da presença e importância do Senegal na comunidade internacional.
Para o Quénia, a integração no acordo de comércio africano pode aumentar o comércio em mais de 50%, por dar acesso a um mercado internacional maior, e dá esperança para a criação de mais emprego e redução da pobreza.
O progresso pode ser "muito grande" se a África também aumentar os salários dentro das várias indústrias e adotar práticas semelhantes aos países mais desenvolvidos, disse Ukur Yatani Kanacho, secretário do Ministério do Trabalho e Proteção Social do Quénia.
DW
Com mais de 40 diferentes moedas nacionais usadas no continente, políticos africanos querem reforçar o poder das próprias moedas juntamente com o acordo de livre comércio dentro da África e reduzir as transações internacionais em dólares ou euros.
As afirmações foram feitas no sábado por líderes políticos do Quénia, Mauritânia, Senegal e Somália aos jornalistas em Washington, Estados Unidos, durante os Encontros Anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, ao avaliar oportunidades e desafios do recente Acordo de Livre Comércio Continental Africano (AfCFTA, na sigla em inglês).
O diretor nacional do Tesouro da Mauritânia, Mohamed Lemine Ould Dheby, realçou que é possível uma união monetária dentro de África, mas a convergência económica traz mais exigências do que os requerimentos para o acordo de comércio recentemente alcançado dentro do continente.
Economias mais frágeis
Comerciante num mercado africano
Opiniões semelhantes trouxeram líderes dos outros países, que destacaram que uma união monetária em África iria exigir uma integração faseada para abranger e apoiar as economias mais frágeis e com menos rendimentos e garantir a inclusão dos sistemas financeiros.
Os políticos defenderam que converter as moedas nacionais em África é possível sem recorrer ao euro ou dólar e que, num continente rico em matérias-primas, são necessárias medidas para assegurar que África é o destino final de capitais.
A Mauritânia quer aumentar a confiança dentro e fora das fronteiras, mas, para o ministro, o desafio está no desenvolvimento económico e que são necessários programas de especialização profissional e o reforço da competitividade dos negócios.
Os políticos também consideraram que ainda há muitos desafios, como assegurar a segurança e a existência de infraestruturas adequadas e suficientes, para o fortalecimento das relações comerciais multilaterais dentro do continente africano.
Estados Unidos e China
China e seus investimentos em África. Foto de arquivo.
No momento atual, com as tensões comerciais entre Estados Unidos e China e outros obstáculos, África tem de demonstrar capacidade de resiliência e dar resposta aos desafios assegurando a segurança e existência de infraestruturas e transportes, disse o ministro senegalês das finanças Abdoulaye Diallo.
Segundo o político, o Senegal já trabalha em direção ao objetivo de dar mais oportunidades de globalização à população e para o fortalecimento da presença e importância do Senegal na comunidade internacional.
Para o Quénia, a integração no acordo de comércio africano pode aumentar o comércio em mais de 50%, por dar acesso a um mercado internacional maior, e dá esperança para a criação de mais emprego e redução da pobreza.
O progresso pode ser "muito grande" se a África também aumentar os salários dentro das várias indústrias e adotar práticas semelhantes aos países mais desenvolvidos, disse Ukur Yatani Kanacho, secretário do Ministério do Trabalho e Proteção Social do Quénia.
DW
Jorge Herbert - PAIGC - Partido Apoiante da Introdução de Ganzas e Cocaína (na Guiné-Bissau)
Por Jorge Herbert
Para além dessa atividade ilícita, o lider do partido, o Primeiro-ministro, a Ministra dos Negócios obscuros e o seu Secretário de Estado das Comunidades tornaram-se especialistas em mentir e aldrabar o povo! E são tão limitados que não conseguem coordenar as mentiras para contarem uma só versão! E assim, vindo do partido conotado com o tráfico de droga, os guineenses conheceram mais que uma versão da novela sobre a negociata (“zambrice” é como lhe chamo!) da nomeação como cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá e consequente atribuição do passaporte diplomático à um casal Colombiano, fortemente suspeitos de estarem ligados ao tráfico internacional de estupefacientes...
Como existem procedimentos diplomáticos a serem cumpridos entre os dois países, para se poder nomear alguém como Cônsul de um país na sua cidade, e isso estaria a atrapalhar a pressa que tinham em que o traficante libertasse verbas importantes para a campanha presidencial do candidato do PAIGC nas presidenciais, então toca a nomeá-lo Conselheiro especial do Primeiro-ministro, para poder atribuir-lhe o desejado passaporte diplomático que lhe facilitaria a sua circulação na Europa e a respetiva movimentação das cargas de Cocaina da Colômbia para a Europa. Só que, quer o traficante Colombiano, quer os Djilas de Passaportes que se dizem nossos governantes, não pensaram que um país como Espanha, tem rigor no controlo dos dados das pessoas que acedem e residem no seu território! O que traiu toda essa negociata, foi o facto do Sr. Zambrano, ter colocado no seu passaporte uma residência em Espanha que não detinha. Por não deter efetivamente essa residência em Espanha, teve de pedir à Embaixada espanhola na Guiné-Bissau um visto de entrada em Espanha, a partir da Guiné-Bissau, quando os residentes de um país não precisam de visto de entrada para esse mesmo país!
Só não se provou que o Sr. Zambrano acompanhava a carga apreendida na “Operação Navarra” e pretendia deslocar-se à Espanha, para controlar a recepção, nesse território, da carga no entanto apreendida...
O pedido de visto de entrada no solo espanhol traiu o Sr. Zambrano e aos Djilas de Passaportes diplomático, que contavam com uma boa fatia resultante da comercialização da carga apreendida na “Operação Navarra”, porque foi esse pedido de visto que deu o alarme da possibilidade do trânsito de uma importante carga de Cocaína da Colômbia para a Espanha, tendo como ponto de passagem o território guineense, cujo os governantes são facilitadores dessa atividade, de forma consciente ou a fazerem-se de inocentes sem a participação direta, em troca de algum fundo para as Campanhas eleitorais da Organização Criminosa que domina a Guiné-Bissau há mais de quatro décadas...
A questão que se põe, é que, se acontecesse num país sério e com um poder judicial forte e independente do poder executivo criminoso, os responsáveis facilitadores desse crime de dimensão internacional, estariam indiciados pela justiça e consequentemente retirados dos cargos que ocupam no aparelho do governo... Mas, na Guiné-Bissau, o PAIGC acha-se dono e senhor daquele território, por isso tudo é possível e tolerável ao PAIGC, para que o povo continue na miséria e uns poucos continuarem a enriquecer-se, com o devido beneplácito de uma falida e fortemente suspeita Comunidade Internacional, que tem uma agenda própria a ser executada pelo líder do PAIGC, da qual tenho sérias dúvidas se não se cruza com esse crime transfronteiriço de estupefacientes...
Nessa lógica, o Dr. José Mário Vaz, um homem que defende a sua pátria e o seu povo, disposto até a morrer para a defesa dos valores nacionais que os nossos antepassados nos transmitiram, torna-se “uma pedra no sapato” desses facilitadores do crime transfronteiriço, um homem indesejado por essa suspeita Comunidade Internacional, que tem no PAIGC o parceiro para obter as riquezas do nosso mar, da nossa agricultura e a força manual dos guineenses, ao desbarato, como se provou na suspensão do Acordo das Pescas com a União Europeia e a sua posterior assinatura ao desbarato com o PAIGC e a afronta ao preço da nossa Castanha de Cajú, promovido e apoiado pelo PAIGC, apenas porque quem quis valorizar esse nosso produto foi o Presidente da República.
Ainda em relação ao caso Zambrano, peço ao líder do PAIGC, ao Primeiro-ministro, à Ministra dos Negócios Obscuros e ao Secretário de Estado das Comunidades, que tenham a ombridade, a dignidade e a vergonha na cara de se demitirem das suas funções governativas e se colocarem à disposição da justiça, embora esta também seja duvidosa, e deixem de se esforçarem e desdobrarem-se em mentiras, para tentar enganar o povo guineense, com versões diferentes do mesmo acontecimento, cuja a verdade todos os guineenses já conhecem, pese embora aqueles que dependem de vocês para ganhar a vida, fazem que recusam olhar em direção à verdade dos factos!
À Sra. Ministra da Saúde, acreditando ainda na sua idoneidade, apelo para que, já que se comprometeu, marcando a presença na inauguração de um Armazém de Medicamentos que opera na Guiné-Bissau sem a adequada fiscalização do Estado, que aprofunde mais sobre a proveniência desse investimento e esforce-se para legislar no sentido de regular essa atividade na Guiné-Bissau, que é efetivamente um sector sensível da nossa Saúde Pública...
Estou convicto que o caso do casal Zambrano, foi apenas a ponta do iceberg do problema sobre o negócio dos passaportes diplomáticos e de serviço, do qual o Dr. José Mário Vaz cedo quis pôr cobro, logo que chegou ao poder, tendo estimulado a justiça para trabalhar nesse sentido e tentar trabalhar na reestruturação do nosso Corpo Diplomático, tendo, no entanto, enfrentado a resistência do então Primeiro-ministro de nome Domingos Simões Pereira, que se recusou colaborar com a justiça, demitindo os membros do seu governo indiciados por esse crime, para que respondessem à justiça...
Ainda há muito caminho a percorrer para a verdadeira libertação do povo guineense, porque distanciou-se muitas milhas do ponto da liberdade onde Amilcar Cabral e companheiros nos deixaram...
Jorge Herbert
Para além dessa atividade ilícita, o lider do partido, o Primeiro-ministro, a Ministra dos Negócios obscuros e o seu Secretário de Estado das Comunidades tornaram-se especialistas em mentir e aldrabar o povo! E são tão limitados que não conseguem coordenar as mentiras para contarem uma só versão! E assim, vindo do partido conotado com o tráfico de droga, os guineenses conheceram mais que uma versão da novela sobre a negociata (“zambrice” é como lhe chamo!) da nomeação como cônsul da Guiné-Bissau em Bogotá e consequente atribuição do passaporte diplomático à um casal Colombiano, fortemente suspeitos de estarem ligados ao tráfico internacional de estupefacientes...
Como existem procedimentos diplomáticos a serem cumpridos entre os dois países, para se poder nomear alguém como Cônsul de um país na sua cidade, e isso estaria a atrapalhar a pressa que tinham em que o traficante libertasse verbas importantes para a campanha presidencial do candidato do PAIGC nas presidenciais, então toca a nomeá-lo Conselheiro especial do Primeiro-ministro, para poder atribuir-lhe o desejado passaporte diplomático que lhe facilitaria a sua circulação na Europa e a respetiva movimentação das cargas de Cocaina da Colômbia para a Europa. Só que, quer o traficante Colombiano, quer os Djilas de Passaportes que se dizem nossos governantes, não pensaram que um país como Espanha, tem rigor no controlo dos dados das pessoas que acedem e residem no seu território! O que traiu toda essa negociata, foi o facto do Sr. Zambrano, ter colocado no seu passaporte uma residência em Espanha que não detinha. Por não deter efetivamente essa residência em Espanha, teve de pedir à Embaixada espanhola na Guiné-Bissau um visto de entrada em Espanha, a partir da Guiné-Bissau, quando os residentes de um país não precisam de visto de entrada para esse mesmo país!
Só não se provou que o Sr. Zambrano acompanhava a carga apreendida na “Operação Navarra” e pretendia deslocar-se à Espanha, para controlar a recepção, nesse território, da carga no entanto apreendida...
O pedido de visto de entrada no solo espanhol traiu o Sr. Zambrano e aos Djilas de Passaportes diplomático, que contavam com uma boa fatia resultante da comercialização da carga apreendida na “Operação Navarra”, porque foi esse pedido de visto que deu o alarme da possibilidade do trânsito de uma importante carga de Cocaína da Colômbia para a Espanha, tendo como ponto de passagem o território guineense, cujo os governantes são facilitadores dessa atividade, de forma consciente ou a fazerem-se de inocentes sem a participação direta, em troca de algum fundo para as Campanhas eleitorais da Organização Criminosa que domina a Guiné-Bissau há mais de quatro décadas...
A questão que se põe, é que, se acontecesse num país sério e com um poder judicial forte e independente do poder executivo criminoso, os responsáveis facilitadores desse crime de dimensão internacional, estariam indiciados pela justiça e consequentemente retirados dos cargos que ocupam no aparelho do governo... Mas, na Guiné-Bissau, o PAIGC acha-se dono e senhor daquele território, por isso tudo é possível e tolerável ao PAIGC, para que o povo continue na miséria e uns poucos continuarem a enriquecer-se, com o devido beneplácito de uma falida e fortemente suspeita Comunidade Internacional, que tem uma agenda própria a ser executada pelo líder do PAIGC, da qual tenho sérias dúvidas se não se cruza com esse crime transfronteiriço de estupefacientes...
Nessa lógica, o Dr. José Mário Vaz, um homem que defende a sua pátria e o seu povo, disposto até a morrer para a defesa dos valores nacionais que os nossos antepassados nos transmitiram, torna-se “uma pedra no sapato” desses facilitadores do crime transfronteiriço, um homem indesejado por essa suspeita Comunidade Internacional, que tem no PAIGC o parceiro para obter as riquezas do nosso mar, da nossa agricultura e a força manual dos guineenses, ao desbarato, como se provou na suspensão do Acordo das Pescas com a União Europeia e a sua posterior assinatura ao desbarato com o PAIGC e a afronta ao preço da nossa Castanha de Cajú, promovido e apoiado pelo PAIGC, apenas porque quem quis valorizar esse nosso produto foi o Presidente da República.
Ainda em relação ao caso Zambrano, peço ao líder do PAIGC, ao Primeiro-ministro, à Ministra dos Negócios Obscuros e ao Secretário de Estado das Comunidades, que tenham a ombridade, a dignidade e a vergonha na cara de se demitirem das suas funções governativas e se colocarem à disposição da justiça, embora esta também seja duvidosa, e deixem de se esforçarem e desdobrarem-se em mentiras, para tentar enganar o povo guineense, com versões diferentes do mesmo acontecimento, cuja a verdade todos os guineenses já conhecem, pese embora aqueles que dependem de vocês para ganhar a vida, fazem que recusam olhar em direção à verdade dos factos!
À Sra. Ministra da Saúde, acreditando ainda na sua idoneidade, apelo para que, já que se comprometeu, marcando a presença na inauguração de um Armazém de Medicamentos que opera na Guiné-Bissau sem a adequada fiscalização do Estado, que aprofunde mais sobre a proveniência desse investimento e esforce-se para legislar no sentido de regular essa atividade na Guiné-Bissau, que é efetivamente um sector sensível da nossa Saúde Pública...
Estou convicto que o caso do casal Zambrano, foi apenas a ponta do iceberg do problema sobre o negócio dos passaportes diplomáticos e de serviço, do qual o Dr. José Mário Vaz cedo quis pôr cobro, logo que chegou ao poder, tendo estimulado a justiça para trabalhar nesse sentido e tentar trabalhar na reestruturação do nosso Corpo Diplomático, tendo, no entanto, enfrentado a resistência do então Primeiro-ministro de nome Domingos Simões Pereira, que se recusou colaborar com a justiça, demitindo os membros do seu governo indiciados por esse crime, para que respondessem à justiça...
Ainda há muito caminho a percorrer para a verdadeira libertação do povo guineense, porque distanciou-se muitas milhas do ponto da liberdade onde Amilcar Cabral e companheiros nos deixaram...
Jorge Herbert
ULTIMA HORA - Tensão na Guiné Bissau cuja 72 horas passadas foram ou não controladas?
Estivemos na eminencia de um arrebentamento mas ninguém falou absolutamente nada.
Demosnstraçao de forças por parte de instituições estatais que não respeitam aos princípios do estado e muito menos a hierarquia.
A temperatura se encontra ao mais alto nível, no entanto as coisas não estão bem.
Estamos a beira de um desastre.
ATENÇÃO guineenses.
Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
Demosnstraçao de forças por parte de instituições estatais que não respeitam aos princípios do estado e muito menos a hierarquia.
A temperatura se encontra ao mais alto nível, no entanto as coisas não estão bem.
Estamos a beira de um desastre.
ATENÇÃO guineenses.
Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
Vencemos as Legislativas, agora o povo quer bis! É a Vitória 2 nas urnas! DSP Presidente!
Delegação da Ong Suiça "UNITÉ JAMM, constituida por 19 elementos já está em Bissau.
A missão permanece durante sete dias no país para conviver com os populares da Secção de Bambadinca, na região de Gabú.
A Ong suiça financia a construção de uma Escola Comunitária na localidade de Tumana-Bambadinca no âmbito da parceria com a Associação da Solidariedade Guiné-Bissau/Suíça.
Aliu Cande
A Ong suiça financia a construção de uma Escola Comunitária na localidade de Tumana-Bambadinca no âmbito da parceria com a Associação da Solidariedade Guiné-Bissau/Suíça.
Aliu Cande
Ussumane Grifom Silva Camará - ATTADAMUN: A laicidade do Estado foi ferida?
Por Ussumane Grifom Silva Camará
Muitas das vezes quando falamos da laicidade do Estado não a tratamos no seu conceito da não interferência do Estado nos assuntos religiosos e/ou da não sobreposição duma religião à outra, mas sim buscamos padronizar as atualizações (e/ou usos e costumes) religiosas à civilização ocidental e, esquecemos que a própria civilização ocidental tem no cristianismo como base principal. Ou seja, ao mesmo tempo que estamos a condenar a sobreposição duma religião (seus usos e costumes) à outra, estamos a fazer o contrário: sobrepor uma religião à outra. Não sei se faço entender?
"As pessoas padronizam em paradigmas ocidentalizadas o que se chamam de modernidade, mas esquecem que existem em cada espaço e grupo seus modos convencional de vida", disse um irmão meu.
O exemplo claro desse erro de julgamento é a questão levantada por Miguel de Barros: porquê se permitiu aos rapazes o uso de calção e às meninas se exige vestes mais compridas. É tão redutor o entendimento de quem pensa que na cultura islâmica o homem é tratado de igual modo a mulher, e esse tratamento inclue o vestuário.
Ora pois, na cultura islâmica veste decente para os homens é no mínimo até aos joelhos (homi pudi rassa ku kalson ku tchiga djudju) e, enquanto que para os mulheres veste decente é a que vai até os pés (mindjer ka pudi rassa ku ropa ku ka tchiga pé). E, esse da reza é, também, aplicável no dia-a-dia: homi pudi sardia ku kalson té na djudju, má mindjer ka pudi sardia ku ropa ku kaba na djudju. É também laicidade conhecer e respeitar as regras de cada religião.
Sendo a Attadamun uma instituição religiosa muçulmana (como tantas outras cristãs que existe no país) tem a liberdade de garantir que dentro do seu espaço seja respeitada as regras islâmica. Isso não é descriminação, não. Quem lá vai, seja para estudar ou não, deve saber que vai entrar numa instituição que tem seus princípio, ou respeita ou não vai! Simples!
Só porque a Guiné-Bissau é um país de civilização ocidental, consequência da colonização portuguesa (na época Estado cristão), por isso os muçulmanos da Guiné-Bissau são obrigados adotar a cultura ocidental, se eles se revêm na cultura oriental?
Cada comunidade tem seus modos de ser e estar, o estúpido é quem vai obrigar, em nome de igualdade dos direitos e/ou em nome da modernidade, os Fulas a pôr uma mulher régulo se comunidade Fula é patriarcal, e/ou quem vai obrigar os Budjugus a ter rei e não rainha, se a comunidade Budjugu é matriarcal, e/ou quem vai obriga-los a fazer sucessões por via de votos, se estas fazem-se por descendências! Isso é uma questão de índole sociológico e antropológico, e não jurídico! O Estado tem a obrigação de garantir que nenhuma religião (e/ou etnias) fere a outra, e não ditar seus usos e costumes.
Julgar os usos e costumes oriental baseado no entendimento de usos e costumes ocidental é um erro grave e demostra o quão minimalista é o entendimento da pessoa.
Entretanto, é repudiante qualquer ato humilhação e, se vem duma pessoa que dispõe da pedagogia como a ferramenta de vida, é mais grave ainda!
Muitas das vezes quando falamos da laicidade do Estado não a tratamos no seu conceito da não interferência do Estado nos assuntos religiosos e/ou da não sobreposição duma religião à outra, mas sim buscamos padronizar as atualizações (e/ou usos e costumes) religiosas à civilização ocidental e, esquecemos que a própria civilização ocidental tem no cristianismo como base principal. Ou seja, ao mesmo tempo que estamos a condenar a sobreposição duma religião (seus usos e costumes) à outra, estamos a fazer o contrário: sobrepor uma religião à outra. Não sei se faço entender?
"As pessoas padronizam em paradigmas ocidentalizadas o que se chamam de modernidade, mas esquecem que existem em cada espaço e grupo seus modos convencional de vida", disse um irmão meu.
O exemplo claro desse erro de julgamento é a questão levantada por Miguel de Barros: porquê se permitiu aos rapazes o uso de calção e às meninas se exige vestes mais compridas. É tão redutor o entendimento de quem pensa que na cultura islâmica o homem é tratado de igual modo a mulher, e esse tratamento inclue o vestuário.
Ora pois, na cultura islâmica veste decente para os homens é no mínimo até aos joelhos (homi pudi rassa ku kalson ku tchiga djudju) e, enquanto que para os mulheres veste decente é a que vai até os pés (mindjer ka pudi rassa ku ropa ku ka tchiga pé). E, esse da reza é, também, aplicável no dia-a-dia: homi pudi sardia ku kalson té na djudju, má mindjer ka pudi sardia ku ropa ku kaba na djudju. É também laicidade conhecer e respeitar as regras de cada religião.
Sendo a Attadamun uma instituição religiosa muçulmana (como tantas outras cristãs que existe no país) tem a liberdade de garantir que dentro do seu espaço seja respeitada as regras islâmica. Isso não é descriminação, não. Quem lá vai, seja para estudar ou não, deve saber que vai entrar numa instituição que tem seus princípio, ou respeita ou não vai! Simples!
Só porque a Guiné-Bissau é um país de civilização ocidental, consequência da colonização portuguesa (na época Estado cristão), por isso os muçulmanos da Guiné-Bissau são obrigados adotar a cultura ocidental, se eles se revêm na cultura oriental?
Cada comunidade tem seus modos de ser e estar, o estúpido é quem vai obrigar, em nome de igualdade dos direitos e/ou em nome da modernidade, os Fulas a pôr uma mulher régulo se comunidade Fula é patriarcal, e/ou quem vai obrigar os Budjugus a ter rei e não rainha, se a comunidade Budjugu é matriarcal, e/ou quem vai obriga-los a fazer sucessões por via de votos, se estas fazem-se por descendências! Isso é uma questão de índole sociológico e antropológico, e não jurídico! O Estado tem a obrigação de garantir que nenhuma religião (e/ou etnias) fere a outra, e não ditar seus usos e costumes.
Julgar os usos e costumes oriental baseado no entendimento de usos e costumes ocidental é um erro grave e demostra o quão minimalista é o entendimento da pessoa.
Entretanto, é repudiante qualquer ato humilhação e, se vem duma pessoa que dispõe da pedagogia como a ferramenta de vida, é mais grave ainda!
STRONG MESSAGE FROM TIKEN DJA TO PRESIDENT ALPHA CONDÉ ON HIS 3RD MANDATE PROJECT
Message fort de TIKEN DJA au président Alpha Condé sur son projet de 3e mandat.
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