sexta-feira, 27 de julho de 2018

Só quero salvar a árvore. .....

শুধু গাছ বাঁচানোর ইচ্ছেটা থাকতে হয়।.....


Akash Tahim‎


Cabo Verde vai ter livre circulação com Suíça e Noruega a partir de 2019

Luís Filipe Tavares, ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde
TIAGO PETINGA/LUSA

Cabo Verde vai assinar com a Suíça e a Noruega um acordo de prevê a livre circulação entre esses países e o arquipélago. Em entrevista à Televisão de Cabo Verde, o ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Luís Filipe Tavares garantiu que o acordo vai ser assinado antes do final do ano para vigorar a partir de 2019.

Abordado à margem da reunião anual dos chefes das missões diplomáticas e chefes de postos consulares onde estão a ser traçadas as estratégias para 2019 e 2020, o chefe da diplomacia cabo-verdiana, afirmou que no quadro do aprofundamento da integração regional, ainda este ano, Cabo Verde vai abrir embaixadas em Abuja na Nigéria e em Addis Abeba, capital da Etiópia.

Por outro lado, o ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, disse que Cabo Verde está a aguardar a autorização das autoridades francesas para poder abrir um consulado em Nice, no sul de França, cuja entrada em funcionamento está prevista para este ano, Luís Filipe Tavares adiantando, por outro lado, que o arquipélago está a negociar um acordo de defesa e segurança com os Estados Unidos.

Paralelamente, ao fazer o balanço das missões diplomáticas, o ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades disse que a diplomacia cabo-verdiana conseguiu mobilizar mais de 50 milhões de Euros para o país nos últimos dois anos. Mais pormenores com Odair Santos.

RFI

Peritos nacionais recomendam melhores mecanismos de coordenação para combater o tráfico de droga e o crime organizado transnacional


Bissau, 26 jul (UNIOGBIS/PIU) – Cerca de três dezenas de técnicos de diversas entidades públicas sociais e privadas do país estiveram reunidos na quarta-feira para analisar e procurar medidas de ‘combate ao tráfico da droga e crime organizado transnacional’. 

No final dos trabalhos o grupo recomendou, entre outros, o investimento na formação de atores politicos e administrativos sobre o impacto do tráfico e consumo da droga na sociedade e que se coloque em funcionamento o Conselho Nacional de Coordenação de Combate à Droga e se criem mecanismos de coordenacao para melhor monitorizar e combater fenomenos como branquamento de capitais, corrupcao e cybercrime.

O encontro foi promovido pelas autoridades da Guiné-Bissau com o apoio do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz (UNIOGBIS) e o Escritório das Nacoes Unidas sobre as Drogas e Crime (UNODC). Este foi o primeiro de um conjunto de reunes de trabalho que culminará numa Conferencia Nacional em outubro ou novembro de 2018, com peritos internacionais, para ajudar os órgãos de soberania da Guiné-Bissau a atualizar um plano nacional de prevenção e combate ao crime transnacional organizado, incluindo o tráfico da droga, o branqueamento de capitais, o tráfico de pessoas e de mercadorias, o tráfico dos recursos naturais e sua exportação abusiva, e o cibercrime.









ONU na Guiné-Bissau

EUA - “A Comunidade Internacional ainda confia na Guiné-Bissau”, diz Embaixador

Bissau, 27 Jul 18 (ANG) - O Embaixador dos Estados Unidos de América, Tulinabo Mushing, afirmou que volvidos três anos após as eleições na Guiné-Bissau, a Comunidade Internacional continua a depositar a confiança no país, apesar de não haver progressos durante esse período. 

Em conferência de imprensa realizada  quinta-feira em Bissau, o diplomata americano disse que em encontros mantidos com líderes de diferentes partidos políticos com e sem acento parlamentar, diplomatas e cidadãos comuns, abordou-se a necessidade de todos os intervenientes agirem com responsabilidade e se abrirem para o diálogo e forçarem para fortificar a estabilidade política no país.

“Este é o momento para colocarmos de lado o orgulho, as nossas convicções passadas e a longa história de relações atribuladas entre os membros da classe política, para demonstrarem uma verdadeira liderança, comprometendo-se com o diálogo e reconciliação para o avanço da Guiné-Bissau rumo a um futuro melhor”, aconselhou.

Tulinabu Mshing afirmou ainda que falou com os líderes políticos o quão é importante a realização das eleições legislativas e presidenciais no país, de acordo com o calendário eleitoral estabelecido.

Perguntado se os EUA vão apoiar o processo eleitoral, Tulinabo disse que sim, adiantando que para fazer as eleições, em princípio, cada país deve contar com o seu próprio recurso e só depois tentar procurar ajuda.

Acrescentou que é por causa disso que o governo guineense decidiu começar a fazer recenseamento sem apoio de fora.

Confrontado com as recentes declarações do presidente do partido Assembleia do Povo Unido (APU-PDGB), sobre o período curto de preparação das eleições, o diplomata americano respondeu que em qualquer país quando se aproxima as eleições os partidos tentam posicionar-se, acrescentou ainda que as eleições têm desafios técnicos e financeiros e todos esses obstáculos devem ser discutidos pelos guineenses , que devem  procurar uma solução viável para o país. 

“Se um mês não é suficiente para o recenseamento e se os actores políticos concordarem, eles mesmos podem procurar uma solução para resolver isso, para ver as leis, discutir e chegarem a um consenso”, disse o Embaixador dos EUA.

Em relação ao levantamento das sanções, impostas aos militares golpistas de 12 de Abril de 2012, disse que o seu país vai avaliar esta questão porque durante alguns anos as Forças Armadas estão a demonstrar as suas vontades de se afastar  da política para ficar nas casernas e fazer o seu trabalho que é de assegurar o território nacional, e considerou que isso é bom passo demonstrado pelos militares. 

Prometeu que o seu país continuará a apoiar a Guiné-Bissau em diferentes áreas nomeadamente na  Agricultura, Saúde, Educação e na da Defesa e Segurança. 

“Anunciamos recentemente um programa sobre agricultura com um montante de 21 bilhões de francos cfa para três países, a Guiné-Bissau, Gâmbia e Senegal, para fortalecer a cadeia de castanha de cajú”, recordou.

Disse ainda que todos os programas que os EUA desenvolvem no país têm o propósito de atingir os objectivos comuns entre os dois países e promover a prosperidade na Guiné-Bissau, tendo avisado que esses objectivos não poderão ser atingidos sem a estabilidade política.  

ANG/DMG/ÂC//SG

Universidade da Beira Interior assina acordo com a Guiné-Bissau


A Universidade da Beira Interior (UBI), com sede na Covilhã, assinou um protocolo de colaboração com o Ministério da Educação da Guiné-Bissau com o objetivo de criar oportunidades de formação superior para os jovens daquele país.

Em nota publicada na página oficial da internet, aquela instituição de ensino superior, sediada na Covilhã, distrito de Castelo Branco, adianta que trabalhará em conjunto com Ministério da Educação, Ensino Superior, Juventude, Cultura e Desporto da República da Guiné-Bissau para criar oportunidades de formação superior em cursos de 1.º e 2.º ciclos e de mestrado integrado.

Segundo a informação, o ministério guineense fica responsável por receber os documentos da candidatura para ingresso nos ciclos de estudos de licenciatura e de mestrado da UBI, procedendo ao encaminhamento dos processos através da Embaixada da Guiné-Bissau em Portugal.

"O mesmo protocolo estabelece que os estudantes beneficiarão, nos termos dos princípios de não-discriminação, dos mesmos procedimentos de seriação e colocação que os alunos internacionais, comprometendo-se a UBI a acompanhar o desempenho académico dos estudantes da Guiné-Bissau, notificando, sempre que necessário e requerido pelo Ministério, sobre qualquer ocorrência que considere relevante".

O documento define igualmente que a UBI se compromete "a participar em ações e projetos de promoção do desenvolvimento da Guiné-Bissau".

"Neste particular, está abrangido o envolvimento dos estudantes em estágios disponibilizados pelo Gabinete de Internacionalização e Saídas Profissionais, o apoio ao empreendedorismo e desenvolvimento empresarial, em particular em iniciativas de ex-alunos da UBI e, ainda, a realização de ações de consultadoria e desenvolvimento tecnológico em áreas de competência da UBI", acrescenta a informação.

O acordo foi assinado durante um encontro entre Reitor da UBI, António Fidalgo, e o Embaixador da República da Guiné-Bissau em Portugal, Hélder Vaz Lopes.

ojogo.pt/extra

Para pessoas que andam dizer que não posso criticar imprensa nacional na Guiné-Bissau, vos faço pergunta:

1---Porquê que jornalistas guineense não procuram falar de assuntos público que interessa toda sociedade?

2---Porquê que jornalistas guineense gostam de ter boca de aluguel e andam mostrar parcialidade? 

3---Será que este assunto não é interessante para povo guineense?

4---Será que jornalistas guineense sabem qual é papel de um jornalista na sociedade? 

5---Porquê que jornalistas guineense não fala verdade?

OBS: Desafio todos jornalistas guineense a ter um debate público comigo sobre Guiné-Bissau, principalmente situação política da nossa terra.

Estou preparado para qualquer convite.

ESTAMOS A TRABALHAR.
LEOPOLD.

Fonte: Leopold Sedar Domingos

Um migrante africano chega aos EUA pendura na asa um avião

UN MIGRANT AFRICAIN ARRIVE AUX USA ACCROCHE SUR L'AILE UN AVION





Video Aqui

Jeff Serge 

GUINÉ-BISSAU UM PAÍS PARA INVESTIR

Os cônsules honorários pretendem ajudar a Guiné-Bissau a vender a imagem de um país que oferece facilidades para os investidores e quer ajudar a impulsionar o crescimento económico se houver estabilidade política duradoura, disse hoje em Bissau o presidente da Associação dos Cônsules Honorários no Brasil, Luís Fernando Del Valle.

Luís fala de um país tranquilo, seguro e que está numa fase de se estabilizar para garantir um crescimento sustentável com benefícios para o povo guineense. Luís Fernando falava à margem do III Encontro dos Cônsules Honorários, organizado pelo ministério dos negócios estrangeiros.

O encontro de dois dias junta 30 cônsules honorários da Guiné-Bissau em países de África, Europa, América do Sul e golfo pérsico, bem como 10 candidatos a representantes do Estado guineense no estrangeiro.

Com Alison Cabral

Braima Darame


ENCONTRO DOS CÔNSULES HONORÁRIOS PRETENDE CAPTAR INVESTIMENTOS PARA O PAÍS

O chefe da diplomacia guineense, João Butiam Có enalteceu o papel dos cônsules honorários em atrair investimentos para a Guiné-Bissau que possam gerar riquezas a vários setores.

À margem do terceiro encontro dos cônsules honorários a decorrer em Bissau, o ministro dos negócios estrangeiros afirma que o encontro pretende mostrar aos potenciais investigadores que o país é viável.

O encontro de dois dias junta 30 cônsules honorários da Guiné-Bissau em países de África, Europa, América do Sul e golfo pérsico, bem como 10 candidatos a representantes do Estado guineense no estrangeiro.

Com Alison Cabral

Braima Darame