domingo, 1 de setembro de 2019
PM convidado para o show de Ramos Horta
O Primeiro-Ministro e a comitiva tem tido tratamentos com todas as honras com convites de quase todos os quadrantes dos principais dignatários e outras figuras honoríficas deste país da Ásia Oriental.
Assim, no mesmo dia em que Aristides Gomes foi convidado com o seu homólogo de Timor, o Chefe do Governo foi o convidado de honra de José Ramos Horta para a plateia do Programa " Horta Show" da TVTL televisão pública timorense.
Os painelistas da edição daquele que é o programa televisivo em Timor, eram precisamente Ramos Horta e Xanana Gusmão. A conversa se incidiu no Aniversário da Independência com o historial da resistência nas 2 frentes: nas montanhas e frente diplomática.
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
DIZ-ME COM QUEM DORMES E DIR-TE-EI QUEM ÉS...
Por Jorge Herbert
No dia 24 de Novembro de 2019, os guineenses não só escolherão quem querem para Presidente da República, como também a figura que querem ver como a Primeira-dama nos actos oficiais em representação da Guiné-Bissau, nas ações sociais e a reforçar a imagem pública do Presidente da República e do país na senda internacional.
Analisando o perfil de duas das potenciais "candidatas" à essa função, sei que o povo guineense reconhece na atual Primeira-dama, Rosa Goudiaby Vaz a figura irrepreensível de esposa, mãe e avó dedicada, para além das suas atividades de cariz social através da Fundação que preside e que tanto tem ajudado os guineenses mais desfavorecidos. Inegavelmente uma mulher educada, humilde, trabalhadora e considerada o "pilar" principal da família e com um Registo Criminal imaculado.
Do outro candidato, sabemos que a esposa é economista de profissão e já exerceu cargos público na Guiné-Bissau. Atualmente é deputada do PAIGC, segundo consta, pelas mãos do marido, que é lider do mesmo partido.
Foi Diretora Geral do Tesouro Público na Guiné-Bissau, funções que já a levou a sentar no banco dos réus e ter sido condenada pela prática de Crime de administração danosa, numa pena de dois anos de prisão, suspensa por igual período.
Lembro que Nelson Mandela divorciou-se da Winnie e demarcou-se dos problemas que ela tinha com a justiça, porque sabia que o povo sul-africano não lhe perdoaria isso...
Será que o povo guineense deseja ter uma primeira-dama com um Registo Criminal manchado de um crime de administração danosa de bens do próprio Estado, sem que o marido, agora candidato presidencial tenha reprovado esse comportamento?
Povo ka burro...
Jorge Herbert
No dia 24 de Novembro de 2019, os guineenses não só escolherão quem querem para Presidente da República, como também a figura que querem ver como a Primeira-dama nos actos oficiais em representação da Guiné-Bissau, nas ações sociais e a reforçar a imagem pública do Presidente da República e do país na senda internacional.
Analisando o perfil de duas das potenciais "candidatas" à essa função, sei que o povo guineense reconhece na atual Primeira-dama, Rosa Goudiaby Vaz a figura irrepreensível de esposa, mãe e avó dedicada, para além das suas atividades de cariz social através da Fundação que preside e que tanto tem ajudado os guineenses mais desfavorecidos. Inegavelmente uma mulher educada, humilde, trabalhadora e considerada o "pilar" principal da família e com um Registo Criminal imaculado.
Do outro candidato, sabemos que a esposa é economista de profissão e já exerceu cargos público na Guiné-Bissau. Atualmente é deputada do PAIGC, segundo consta, pelas mãos do marido, que é lider do mesmo partido.
Foi Diretora Geral do Tesouro Público na Guiné-Bissau, funções que já a levou a sentar no banco dos réus e ter sido condenada pela prática de Crime de administração danosa, numa pena de dois anos de prisão, suspensa por igual período.
Lembro que Nelson Mandela divorciou-se da Winnie e demarcou-se dos problemas que ela tinha com a justiça, porque sabia que o povo sul-africano não lhe perdoaria isso...
Será que o povo guineense deseja ter uma primeira-dama com um Registo Criminal manchado de um crime de administração danosa de bens do próprio Estado, sem que o marido, agora candidato presidencial tenha reprovado esse comportamento?
Povo ka burro...
Jorge Herbert
CERCA DE 80% DA COMUNIDADE GUINEENSE RECORRE À MEDICINA TRADICIONAL
O Diretor Geral da Saúde Comunitária e Promoção da Medicina Tradicional, Pedro Vaz, disse hoje, 31 de agosto de 2019, que cerca de 80 por cento da população guineense recorre à medicina tradicional, embora a Guiné-Bissau esteja muito atrasada na pesquisa, promoção e revolução da medicina tradicional em relação aos outros países membros da organização da Saúde Africana Ocidental (OAS).
A entrevista concedida aos jornalistas decorreu no evento alusivo ao XVII aniversário do dia Africano da Medicina tradicional sob lema “Natureza é Vida”, organizada pelo Ministério da Saúde Pública em parceria com Cáritas Guiné-Bissau, Associação dos Médicos e Enfermeiros Voluntários. A exposição fica patente durante o evento que decorre nos dias 31 de agosto e 01 de setembrono pavilhão paroquial da nossa Senhora de Fátima inclui também consultas e venda de vários produtos medicinais derivados da natureza vindos de diferentes regiões.
Pedro Vaz assegurou que a maior parte das comunidades guineenses recorre às plantas medicinais devido à importância e naturalidade que esta proporciona no tratamento das suas efemeridades, uma vez que é consideradas complementos da medicina moderna.
Aquele responsável explicou que a organização da saúde da Africana Ocidental (OAS), tem o desafio de melhorar a prestação de saúde em que as pessoas recorrem à utilização de plantas medicinais sem estudos prévios, particularmente a “dosagem”. Esse fator motivou a institucionalização deste dia como dia Africano da medicina natural em que se promovem estudos e as plantas medicinais.
O Coordenador dos Programas da Cáritas Guiné-Bissau, Jean Marsault Ella, disse que a sua instituição tem zelado pela promoção e pesquisa das plantas medicinais tendo em conta que grande parte dos guineenses não tem acesso à medicina moderna por vários fatores particularmente o económico, e recorre a plantas para se tratar. Acrescentou que as farmácias naturais instaladas em diferentes setores registam um grande fluxo de pessoas interessadas nos medicamentos naturais.
Para a representante do Grupo da Medicina Natural da Guiné-Bissau, Irmã Maria Araudino, os populares têm reagido positivamente ao uso dos produtos médicos naturais devido à ligação destes com a natureza e suas plantas naturais.
Contou ainda que desde 2002 o grupo tem desenvolvido vários estudos, graças à ajuda das Cáritas da Guiné-Bissau e da Alemanha para a descoberta das plantas medicinais. Atualmente descobriram um novo medicamento a base de plantas naturais para o tratamento imunitário chamada Oximel preparado com vinagre da maça, mel e pitada de sal e esperam que este corresponda positivamente aos resultados esperados.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
A entrevista concedida aos jornalistas decorreu no evento alusivo ao XVII aniversário do dia Africano da Medicina tradicional sob lema “Natureza é Vida”, organizada pelo Ministério da Saúde Pública em parceria com Cáritas Guiné-Bissau, Associação dos Médicos e Enfermeiros Voluntários. A exposição fica patente durante o evento que decorre nos dias 31 de agosto e 01 de setembrono pavilhão paroquial da nossa Senhora de Fátima inclui também consultas e venda de vários produtos medicinais derivados da natureza vindos de diferentes regiões.
Pedro Vaz assegurou que a maior parte das comunidades guineenses recorre às plantas medicinais devido à importância e naturalidade que esta proporciona no tratamento das suas efemeridades, uma vez que é consideradas complementos da medicina moderna.
Aquele responsável explicou que a organização da saúde da Africana Ocidental (OAS), tem o desafio de melhorar a prestação de saúde em que as pessoas recorrem à utilização de plantas medicinais sem estudos prévios, particularmente a “dosagem”. Esse fator motivou a institucionalização deste dia como dia Africano da medicina natural em que se promovem estudos e as plantas medicinais.
O Coordenador dos Programas da Cáritas Guiné-Bissau, Jean Marsault Ella, disse que a sua instituição tem zelado pela promoção e pesquisa das plantas medicinais tendo em conta que grande parte dos guineenses não tem acesso à medicina moderna por vários fatores particularmente o económico, e recorre a plantas para se tratar. Acrescentou que as farmácias naturais instaladas em diferentes setores registam um grande fluxo de pessoas interessadas nos medicamentos naturais.
Para a representante do Grupo da Medicina Natural da Guiné-Bissau, Irmã Maria Araudino, os populares têm reagido positivamente ao uso dos produtos médicos naturais devido à ligação destes com a natureza e suas plantas naturais.
Contou ainda que desde 2002 o grupo tem desenvolvido vários estudos, graças à ajuda das Cáritas da Guiné-Bissau e da Alemanha para a descoberta das plantas medicinais. Atualmente descobriram um novo medicamento a base de plantas naturais para o tratamento imunitário chamada Oximel preparado com vinagre da maça, mel e pitada de sal e esperam que este corresponda positivamente aos resultados esperados.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
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