terça-feira, 2 de dezembro de 2025

DURANTE ÉS ANOS TUDO, DJINTES NA PIDE BÁ PA GOLPE TEN. PA MILITARES TOMA PUDER. E AGORA? BÔ SONHO KONKRETIZA ÓH IKA KONKRETIZA?

Por Escritor Marcelo Aratum

Kada kuça sinho, ditadura... Kada kuça sinho, ditadura 

Guiguis precisa tené um bokado di experiência di kê ku ta falado di "ditadura". Dipus dés experiência ku militares na puder, kom certeza, kiles ku ista na Guiné, na sibe kê ku ta falado "ditadura" KKKKKKKKKKKK 

N'odja dja utros kunsa face dja vídeo na konfessa di kuma, nada di errado ikata papia kontra militares - desespero kunsa dja KKKKKK. 

Bô kuda bô odja? Na istória di Guiné ninguin ka tchiga di bin ao públiko na pide sakur di kuma ika papia nada kontra Kumba Yalá, kontra JOMAV óh kontra Sissocó Embaló. 

És kuta tchomado guverno militar. Militares nin éka sibe di ixistência dés home di vídeo, i panta, i kunsa disparata suma katchur ku leba pankada na rua KKKKKKK. 

Nô bai son

Ika adianta tchoma kumunidade internacional, pabia, i abôs prope ku pide pa golpe militar tem durante és anos tudo. Tock bô pide nan pa militares iabre alla na quartel. 

LÁ VAI O DITADO POPULAR:

Tudo kumida ku kucinhado, iten nan ku sirbido i kumedo.

Aliás, kumunidade internacional kata mite sé boka na gubernaçon di militares, pabia é sibe nan dirito kuma ku militares tá guberna um país. Ou seja, militares i especialistas na guverna um país, na organiza um país. Má kê ku militares ka miste e indisciplina

Dipus dés experiência ku militares, n'acha guiguis na tené trauma hora kué obe nome di militares.

NA BARDADE, IKA KUMA MILITARES E DITADORES. 

MILITARES TÁ VIVE NA OBEDIENCIA A HIERARQUIA. SI ÉNA GUBERNAU, BU TEN NAN KU OBEDECE REGRAS HIERARQUIKAS - PONTO FINAL

Nô bai son, si kanua kan kadja, na kil utro lado di Rio Djhon Landim, kakre ku kombê nô na kudjil. 

Bandidos!!!!!

Militares nô ista djunto aós i pa sempre.

Os medicamentos que nunca deve tomar com multivitamínicos... Existem medicamentos que não devem ser tomados com multivitamínicos. A eficácia dos medicamentos e multivitamínicos pode ser comprometida, além de poder causar problemas de saúde. Consulte sempre o seu médico antes de juntar medicamentos e multivitamínicos.

Por  noticiasaominuto.com 02/12/2025

Se toma multivitamínicos regularmente, o melhor é ter atenção. Se ao mesmo tempo está a fazer outro tipo de medicação, tenha atenção. Pode estar a correr alguns riscos, como a eficácia, e é importante consultar o seu médico antes de o fazer.

À revista parada a toxicologista Kelly Johnson-Arbor deixou o aviso sobre o que pode acontecer se tomar alguns medicamentos em conjunto com multivitamínicos. "Os multivitamínicos são classificados como suplementos alimentares. Os ingredientes e a potência das vitaminas, minerais e oligoelementos podem variar entre as marcas de multivitamínicos", começa por dizer.

“Em alguns casos, os multivitamínicos podem fornecer quantidades excessivamente altas de nutrientes que podem causar sinais e sintomas de toxicidade vitamínica, interagir com outros medicamentos e até mesmo aumentar o risco de desenvolvimento de certas doenças”, continua.

Desta forma, é importante sempre informar o seu médico do que está a tomar para evitar este tipo de problemas mais tarde. “Pode haver interações com outros medicamentos prescritos e também é importante garantir que não esteja a tomar uma quantidade excessiva de vitaminas”, alerta a farmacêutica Christina Inteso. Diz ainda que o consumo em doses excessivas de vitaminas A, D, E ou K pode trazer alguns problemas.

Quais os medicamentos que deve evitar tomar com multivitamínicos

Desta forma, dão a conhecer os medicamentos que deve evitar toma em conjunto com multivitamínicos, isto sem informar o seu médico da escolha que está a fazer. Assim, existem que os anticoagulantes são um deles.

“A vitamina K, que pode estar presente num multivitamínico, ajuda a regular a coagulação sanguínea. Se começar ou parar repentinamente de tomar algum produto com vitamina K, ou se tomá-la de forma inconsistente, isso pode ter alguma interferência”, revela Christina Inteso.

Por outro lado, deve ter atenção aos bifosfonatos. “Multivitamínicos com cálcio, magnésio ou ferro podem interferir na absorção de bifosfonatos. A recomendação é tomar o bifosfonato logo ao acordar. Lembre-se de ficar sentado por 30 minutos depois de tomá-lo.”

Também é preciso ter algum cuidado com certos antibióticos. “Podem ligar-se fortemente a elementos como ferro, cálcio, zinco e magnésio, formando compostos que são pouco absorvidos pelo corpo humano.”

Sem falar com um médico, evite ainda levotiroxina. Outro dos medicamentos que deverá ter cuidado quando toma multivitamínicos trata-se retinoides. “Um doente pode acabar por consumir vitamina A em excesso.”

Multivitamínicos: O que fazer quando os toma

Ao perceber que acabam por interferir com alguns medicamento que toma, é preciso informar o seu médico para verificar se é realmente melhor parar de tomar algum deles. Ler sempre a bula de medicamentos e multivitamínicos deve ser uma prática recorrente para perceber as doses indicadas e sem cometer nenhum tipo de erro.

“Muitas vezes, espaçar as doses funciona, mas nem sempre. Recomendo que consulte o seu profissional de saúde para obter informações mais específicas sobre o seu caso.”


Leia Também: Paludismo aumenta em São Tomé e Príncipe com mais de 4 mil casos este ano

A responsável pelo programa de luta contra o paludismo em São Tomé e Príncipe disse hoje que os 4.289 casos registados no país se equiparam a epidemia, mas o ministro da Saúde rejeitou a classificação sem proposta de especialistas.


Trump que não quer somalis nos EUA e diz que a Somália "está podre"... O Presidente dos EUA disse hoje que os imigrantes somalis não devem ser bem-vindos nos Estados Unidos e lançou uma crítica violenta à Somália, acrescentando que aquele país "está podre"

Por  LUSA 02/12/2025

"Não os quero no nosso país", afirmou Donald Trump, quando falava sobre um escândalo no estado do Minnesota, no norte, onde, segundo tribunais locais, mais de mil milhões de dólares foram pagos a serviços sociais inexistentes, principalmente através de faturas falsas emitidas por cidadãos somalis americanos.

Na Somália, "eles não têm nada, apenas matam-se uns aos outros", afirmou Trump numa reunião da sua administração."O país deles não vale nada por uma razão ou outra. O país deles está podre e não os queremos no nosso país", adiantou.

O presidente americano tem denegrido regularmente as minorias e fez da luta contra a imigração ilegal o seu cavalo de batalha, explorando os receios da maioria branca de perder o seu poder político e cultural.

"Estamos num ponto de viragem", disse, salientando que os Estados Unidos estariam a fazer "a escolha errada se continuassem a acolher resíduos" no país.

Sublinhando que os somalis-americanos "não contribuem em nada", atacou uma congressista democrata do Minnesota, Ilhan Omar, natural da Somália e muito crítica do governo americano.

"A Ilhan Omar é um lixo. Os amigos dele são lixo", disse Trump. "Deixa-os voltar de onde vieram e resolver os seus problemas."

O presidente dos EUA anunciou na semana passada a sua intenção de "suspender permanentemente a imigração de todos os países do terceiro mundo", depois de um suspeito afegão ter atacado dois membros da Guarda Nacional em Washington.

O governo dos EUA já impôs proibições de entrada nos Estados Unidos ou restrições de vistos a nacionais de 19 países, incluindo a Somália, em junho passado.

País da região do Corno de África, onde 70% da população, de acordo com as Nações Unidas, vive numa "pobreza multidimensional", a Somália mergulhou nos anos 1990 numa guerra civil que levou ao colapso do Estado.


Leia Também: Trump insiste que ataques contra cartéis na Venezuela começam "em breve"

O presidente norte-americano, Donald Trump, insistiu hoje que os ataques terrestres contra cartéis de droga em solo venezuelano vão começar "muito em breve", após operações nas Caraíbas contra embarcações alegadamente envolvidas em narcotráfico.


Encontro entre EUA e Rússia termina sem "qualquer acordo", mas foi "útil"... A reunião entre o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, já terminou, mas sem acordo. O encontro durou quase cinco horas.

Por  LUSA 

As negociações entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o enviado especial da presidência dos Estados Unidos, Steve Witkoff, no Kremlin, foram concluídas, avança o jornal russo Kommersant. A reunião, que começou atrasada, durou quase cinco horas.

No entanto, "não foi alcançado qualquer acordo" sobre os territórios ocupados na Ucrânia, adiantou o Kremlin. "Ainda não foi escolhida nenhuma solução de compromisso (sobre os territórios), mas algumas propostas americanas podem ser discutidas", adiantou o conselheiro diplomático russo, Yuri Ushakov, em declarações aos jornalistas, incluindo a agência France-Presse (AFP).

Segundo Yuri Ushakov, a discussão, que durou cerca de cinco horas, foi "útil" e "construtiva", e os contactos entre Moscovo e Washington vão continuar, mas "ainda há muito trabalho a fazer" para se chegar a um acordo.

"Conseguimos chegar a um acordo em certos pontos (...), outros foram alvo de críticas, mas o principal é que houve uma discussão construtiva e que as partes declararam a sua disponibilidade para continuar os seus esforços", destacou Ushakov.

O conselheiro russo especificou que as discussões não se centraram na "redação concreta" de um acordo, mas sim na "substância", e que foram discutidos vários documentos apresentados a Moscovo, sem entrar em pormenores.

O enviado especial do Kremlin e considerado um dos autores do plano de paz, Kirill Dmitriev, descreveu o encontro entre Putin e Witkoff, na rede social X, como "produtivo" (palavra seguida de uma pomba branca). A acompanhar a partilha juntou duas imagens da reunião.

Antes do encontro, Putin advertiu que a Rússia está preparada para travar uma guerra com a Europa se for essa a pretensão dos europeus, embora não a deseje. Putin acusou os europeus de quererem impedir os esforços dos Estados Unidos que visam pôr fim ao conflito na Ucrânia.

"Eles não têm um programa de paz, estão do lado da guerra", disse o líder russo em declarações aos jornalistas.

Os Estados Unidos apresentaram há 10 dias um primeiro projeto de 28 pontos considerado muito favorável a Moscovo, redigido sem Kyiv e os aliados europeus.

O plano, destinado a pôr fim ao conflito desencadeado pela ofensiva russa contra a Ucrânia em fevereiro de 2022, foi alterado substancialmente após reuniões de Washington com ucranianos e europeus.

A proposta foi de novo trabalhada a nível bilateral no domingo, na Florida, entre delegações presididas pelo chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, e pelo negociador ucraniano Rustem Umerov.

Putin denunciou que os países europeus, referindo-se principalmente à França, Alemanha e Reino Unido, incluem no plano exigências inadmissíveis para Moscovo com o único objetivo de "bloquear todo o processo de paz".

Já o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje esperar "sinais" da delegação norte-americana após as suas reuniões na capital russa. "Eles pretendem informar-nos diretamente imediatamente após essas reuniões. Os próximos passos dependerão desses sinais", adiantou.

"Se houver jogo limpo com os nossos parceiros, se for percebido como tal, talvez então nos possamos reunir muito em breve. Veremos a que nível", acrescentou Zelensky, que se declarou disposto, nesse caso, a encontrar-se cara a cara com Trump.

Esta é a sexta visita do enviado especial norte-americano a Moscovo, desde que a administração Trump assumiu o poder nos Estados Unidos.


Leia Também: Após Putin ameaçar, Trump fala em "confusão". E Zelensky? "Tenho medo"

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considerou que resolver a guerra na Ucrânia é "uma confusão" e o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, confessou "ter medo" de que Washington se afastasse das negociações para a paz. Reações surgem enquanto Putin fala com enviados dos EUA.



Putin acusa Kyiv de pirataria e ameaça retaliar contra navios ocidentais... O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou hoje a Ucrânia de pirataria por atacar navios mercantes russos no mar Negro e ameaçou com "medidas de resposta" contra embarcações ocidentais que ajudam Kyiv.

Por LUSA 

"Se isto continuar, consideraremos a possibilidade, não digo que o faremos, mas consideraremos a possibilidade de tomar medidas de retaliação contra os navios daqueles países que estão a ajudar a Ucrânia a cometer esses atos de pirataria", disse Putin.

O líder russo advertiu ainda que as forças russas alargarão o alcance dos ataques contra "as instalações portuárias e os navios que atraquem nos portos ucranianos".

Putin falava aos jornalistas antes da reunião no Kremlin, a sede da presidência russa em Moscovo, com o enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, segundo a agência de notícias espanhola EFE.

A reunião destina-se a abordar a mais recente versão do plano norte-americano para pôr termo à guerra que a Rússia iniciou contra a Ucrânia com a invasão de fevereiro de 2022.

Putin também ameaçou deixar Kyiv sem acesso ao mar Negro, algo que já tentou em vão nos primeiros dois anos da guerra, se não cessarem os ataques contra os navios russos.

Insistiu que os ataques nem sequer estão a ocorrer em águas neutras, mas sim na zona económica de "um terceiro país", em referência à Turquia.

O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, descreveu na segunda-feira como inexequível o recente ataque ucraniano contra dois petroleiros no mar Negro que iriam carregar crude num porto russo.

"A guerra entre a Rússia e a Ucrânia atingiu uma dimensão que ameaça a segurança da navegação no mar Negro", disse Erdogan.

"O ataque, na passada sexta-feira, a navios da marinha mercante na nossa zona económica exclusiva mostra uma escalada preocupante", afirmou o líder turco.

Kyiv reivindicou no fim de semana os ataques com drones navais contra os petroleiros "Kairos" e "Virat".

Os navios, ambos com bandeira da Gâmbia e sem carga no momento do ataque, dirigiam-se para o porto russo de Novorossiisk, no mar Negro, supostamente para carregar crude russo.

Outro petroleiro turco, que segundo algumas informações fará parte da chamada frota fantasma russa (utilizada por Moscovo para contornar as sanções ocidentais contra as vendas de petróleo), também foi danificado no sábado por quatro explosões de origem até agora não esclarecida, ao largo da costa do Senegal.

Ao mesmo tempo, a Ucrânia negou hoje qualquer relação com o ataque a um navio russo que transportava óleo de girassol pelo mar Negro.


Leia Também: Putin atira: "Se a Europa quiser guerra, estamos prontos"


Putin ameaça: "Se a Europa quiser entrar em guerra connosco, estamos prontos"

O presidente russo, Vladimir Putin, garante que Moscovo não quer entrar numa guerra com a Europa, mas reitera que as forças armadas russas estão prontas para combater.

Putin atira: "Se a Europa quiser guerra, estamos prontos"

O presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Europa de não ter uma "agenda de paz" e de "interferir" nas propostas dos Estados Unidos para acabar com a guerra na Ucrânia, fazendo exigências "inaceitáveis" a Moscovo.

Momentos antes de se reunir com os enviados especiais dos Estados Unidos, esta terça-feira, o presidente russo deixou uma provocação: "Se a Europa quiser guerra, estamos prontos".

Vladimir Putin falava num fórum de investimento em Moscovo pouco antes da hora agendada para o encontro com Steve Witkoff e Jared Kushner, que voaram até à capital russa para apresentar à delegação russa a nova versão do acordo de paz para a Ucrânia.

Durante esse discurso, Putin frisou que não está a planear entrar em guerra com a Europa: "Já o disse cem vezes".

"Não temos a intenção de fazer guerra à Europa, mas se a Europa o desejar e começar, estamos prontos imediatamente", afirmou Putin aos jornalistas, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).

No entanto, acusou os líderes europeus de "interferirem" nas propostas norte-americanas, insistindo que a Europa "não tem uma agenda de paz, estão do lado da guerra", disse o líder russo.

"A Europa está a impedir a administração dos Estados Unidos de alcançarem a paz com a Ucrânia", acrescentou, citado pelo The Guardian, atirando ainda que as "exigências da Europa são inaceitáveis para a Rússia". Putin não elaborou quais são as exigências inaceitáveis de que falava.

Zelensky revela que plano de paz tem agora 28 pontos

As declarações do presidente russo acontecem pouco depois de o seu homólogo ucraniano ter falado numa conferência de imprensa em Dublin, na Irlanda, onde revelou que o plano de paz que foi levado a Moscovo tem agora 20 pontos, em vez dos 28 iniciais.

Apesar de não se sentir preparado para partilhar "todos os pontos do plano", Zelensky confessou quais as "questões e desafios sensíveis e difíceis" do acordo: cedências territoriais, o uso dos ativos russos congelados (uma decisão que, diz o presidente, precisa de envolver os dirigentes europeus) e a aliança de países que pretende apoiar um futuro acordo de paz na Ucrânia.

Durante o discurso, o presidente ucraniano mostrou-se confiante com a possibilidade de pôr um fim ao conflito, dizendo que "mais do que nunca há uma chance de acabar com esta guerra". Confessou, no entanto, que este está a ser "um dos momentos mais desafiantes e, no entanto, ao mesmo tempo, otimistas" para a paz na Ucrânia.

Sobre o encontro entre Washington e Moscovo (que já estará a decorrer), Zelensky afirmou que espera ser contactado imediatamente após a reunião, afirmando que está "preparado para apoiar todos os sinais [que trouxerem o fim da guerra]" e para se "encontrar com o presidente Trump",

Contudo, acrescentou que "tudo depende das conversas de hoje". Zelensky adiantou ainda que pretende reagir ainda esta terça-feira às negociações "de acordo com os resultados" que saírem da reunião.

"Nós temos de terminar com a guerra de tal maneira, que a Rússia não regresse, com a terceira invasão em dez anos", acrescentou, frisando que é preciso um plano de paz "aberto e justo" e que não seja discutido "nas costas da Ucrânia".

"O nosso objetivo comum é pôr fim à guerra, não apenas obter uma pausa nos combates. É necessária uma paz digna", reiterou o presidente ucraniano.

2 de Dezembro de 2025 - Situação na Guiné-Bissau - Comunicado da UCCLA

Situação na Guiné-Bissau - Comunicado da UCCLA

A Secretaria-Geral da UCCLA - União de Cidades Capitais de Língua Portuguesa lamenta a situação de instabilidade política que se vive na Guiné-Bissau e formula votos no sentido de que o regular funcionamento das instituições no país possa ser restaurado a breve trecho.

Além disso, tendo em conta que a UCCLA congrega cidades que, por todo o mundo, falam português, unidas num espírito de solidariedade e de entreajuda, a Secretaria-Geral da União relembra, outrossim, o valor ímpar do diálogo na resolução de crises, bem como a importância da preservação e da salvaguarda da paz e segurança.

Com os melhores cumprimentos,

 

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt 

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

uccla@uccla.pt | www.uccla.pt Facebook Linkedin | Youtube | Instagram | Twitter |ISSUU

Faladepapagaio

O Presidente de Transição, o Major-General Horta Inta-A, conferiu posse esta terça-feira (02.12), a Secretária de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades, Fatumata Jaú.

 

Comunicado final do primeiro Conselho de Ministros do governo de transição _02.12.2025

Conferência de Imprensa dos Familiares do Deputado Marciano Indi.


A Comissão Nacional de Eleições (CNE) em conferência de imprensa

O Presidente de Transição, o Major-General Horta Inta-A, abre a primeira Sessão Extraordinária do Conselho de Ministros e, desejou boas vindas, empenho e sucesso a todos os membros do Governo de Trqnsição.

Cerimónia de Transferência de Pasta no Ministério dos Transportes e Telecomunicações e Economia Digital

Bissau, 2 de dezembro de 2025 – Realizou-se hoje a cerimónia oficial de transferência de pasta entre o Ministro cessante do Ministério dos Transportes, Eng. Marciano Silva Barbeiro, e o novo Ministro dos Transportes, Telecomunicações e Economia Digital, Sr. Florentino Mendes Pereira.

O ato, que decorreu nas instalações do Ministério, marcou o início formal das funções do novo titular da pasta. Na sua intervenção, o Ministro Florentino Mendes Pereira reafirmou o compromisso de fortalecer a informação pública, aprimorar a comunicação institucional, melhorar os serviços de transporte e promover uma maior transparência em todo o setor.

A cerimónia contou com a presença de dirigentes, técnicos, parceiros e colaboradores, que testemunharam a passagem de testemunho e manifestaram apoio ao novo ciclo de trabalho que se inicia no Ministério.

Ministério dos Transportes e Telecomunicações e Economia Digital

Ministro da Defesa da Nigéria renuncia ao cargo... O Presidente nigeriano deverá informar o Senado (a câmara alta do Parlamento) ainda esta semana sobre o sucessor de Badaru Abubakar, de 63 anos, que ocupava a pasta da Defesa desde agosto de 2023.

Por LUSA 02/12/2025

O Ministro da Defesa da Nigéria, Badaru Abubakar, renunciou ao cargo no meio de uma crise de segurança no país, após uma série de sequestros em massa recentes, anunciou o gabinete presidencial.

Num comunicado divulgado na noite de segunda-feira, Bayo Onanuga, porta-voz do Presidente nigeriano, Bola Ahmed Tinubu, explicou que Abubakar "renunciou ao cargo com efeito imediato".

"Em uma carta datada de 1 de dezembro, enviada ao presidente Bola Tinubu, Abubakar informou que renunciava por motivos de saúde", afirmou Onanuga, esclarecendo que o Presidente "aceitou a renúncia" e agradeceu "pelos serviços prestados à nação".

O Presidente nigeriano deverá informar o Senado (a câmara alta do Parlamento) ainda esta semana sobre o sucessor de Badaru Abubakar, de 63 anos, que ocupava a pasta da Defesa desde agosto de 2023.

"A renúncia ocorre no meio da declaração de estado de emergência nacional pelo presidente Tinubu, cujo alcance será detalhado oportunamente", acrescentou o porta-voz.

Onda de sequestros em massa que abalou o país

O Presidente declarou o estado de emergência em 26 de novembro devido à onda de sequestros em massa que abalou o país, o mais populoso da África (quase 230 milhões de habitantes), nas últimas semanas.

O sequestro com mais impacte ocorreu no dia 21 de novembro, quando 303 estudantes e 12 professores foram sequestrados por homens armados na Escola Secundária Católica de Santa Maria, no estado de Níger (região centro-oeste). Cinquenta estudantes conseguiram escapar posteriormente.

A situação de segurança no país também veio à tona no final de outubro, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, designou a Nigéria como um "país de preocupação especial" - uma designação do Departamento de Estado para violações da liberdade religiosa - após alegar que cristãos estavam a ser "massacrados" na Nigéria por "islamitas radicais".

Trump chegou a ameaçar com intervenção militar, apesar da rejeição das suas alegações por parte do governo nigeriano.

Alguns estados nigerianos, particularmente nas regiões central e noroeste do país, sofrem ataques constantes de "bandidos", um termo usado para descrever gangues criminosas que cometem agressões e sequestros em massa para obter resgates e cujos membros são por vezes rotulados de "terroristas" pelas autoridades.

Esta insegurança é agravada pela atividade do grupo jihadista Boko Haram, no nordeste do país, desde 2009 e, desde 2016, também pelo seu grupo dissidente Estado Islâmico da Província da África Ocidental (ISWAP).

Em 2014, o Boko Haram sequestrou 276 meninas de uma escola na vila de Chibok, no nordeste da Nigéria. Embora muitas tenham conseguido escapar dos captores, segundo a ONU, pelo menos 91 ainda não regressaram a casa após o incidente, que causou comoção dentro e fora do país.

Mensagem do Dr Fernando Dias sobre o encontro de CEDEAO e o comando militar.

Rússia reclama captura de Pokrovsk e Vovchansk. Putin enaltece tropas... A Rússia afirmou hoje ter capturado a cidade de Pokrovsk (Donetsk), no leste da Ucrânia, um importante centro logístico para as forças ucranianas, bem como Vovchansk (Kharkiv), no nordeste, tendo Vladimir Putin enaltecido as Forças Armadas russas.

 Por LUSA

"Quanto aos grupos Central e Oriental, aqui, ao longo de toda a linha de contacto de combate, a iniciativa está inteiramente nas mãos das nossas Forças Armadas", afirmou o Presidente russo, Vladimir Putin, citado pela agência de notícias russa TASS, durante a sua visita ao comando militar das tropas que combatem na Ucrânia.

Putin referiu-se especificamente ao "ritmo de avanço" do grupo Vostok, que se está a aproximar da cidade de Huliaipole.

"O chefe do Estado-Maior General, Valery Gerasimov, informou Vladimir Putin sobre a libertação das cidades de Krasnoarmeysk (nome russo para Pokrovsk) e Vovchansk", declarou o Kremlin (presidência russa) na rede social Telegram.

Segundo o Kremlin, este relatório foi entregue ao Presidente russo no domingo à noite, mas a informação só foi divulgada hoje.

O Kremlin também relatou avanços em Dimitrov, onde as forças militares russas supostamente controlam a parte sul da cidade, e na parte sul da linha da frente, onde teriam alcançado o rio Gaichur.

Putin, envergando uniforme militar durante a visita, agradeceu aos militares pela captura das cidades e enfatizou a importância deste setor da frente ucraniana.

Tal "permitirá a resolução de todas as principais missões definidas desde o início, quando iniciámos a operação militar especial", afirmou.

Além disso, outros generais de alta patente informaram sobre a situação nos diversos setores da frente ucraniana.

O comandante da Unidade Militar Central, Valeri Solodchuk, relatou a aniquilação dos ataques inimigos bloqueados nas cidades de Pokrovsk e Mirnograd, com detalhes da captura da área na cidade.

Andréi Ivanáev, comandante do grupo militar, comentou a situação nas regiões de Zaporijia e Dinpropetrovsk, onde as tropas russas atacaram o rio Gaichur e iniciaram a batalha em Huliaipole, uma importante fortaleza ucraniana.

O ministro da Defesa russo, Andrei Belousov, descreveu a captura de Vovchansk como "um passo importante para a vitória e a conquista dos objetivos de Moscovo" na Ucrânia.

Este anúncio surge em plenas negociações entre ucranianos e norte-americanos sobre o plano de Washington para o fim da guerra, sendo um dos pontos de atrito a questão dos territórios ocupados por Moscovo.

O enviado dos Estados Unidos, Steve Witkoff, irá encontrar-se na terça-feira com Putin em Moscovo para prosseguir as discussões sobre o plano de Washington para pôr fim à guerra na Ucrânia, iniciada pela Rússia em fevereiro de 2022.

𝗠𝗲𝗻𝘀𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝗮𝘀 𝗱o 𝗘𝗻𝗴. 𝗗𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼𝘀 𝗦𝗶𝗺𝗼̃𝗲𝘀 𝗣𝗲𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮, 𝗗𝗿. 𝗢𝗰𝘁𝗮́𝘃𝗶𝗼 𝗟𝗼𝗽𝗲𝘀 𝗲 𝗗𝗿. 𝗥𝗼𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗠'𝗕𝗲𝘀𝗯𝗮.

Casa Branca: Ataque nas Caraíbas partiu de almirante norte-americano... O ataque militar dos Estados Unidos (EUA) contra uma embarcação suspeita de tráfico de droga, em setembro ao largo da Venezuela, foi ordenado por um almirante, avançou hoje a administração norte-americana.

@LUSA 

A porta-voz da Casa Branca (presidência norte-americana), Karoline Leavitt, sublinhou a legalidade do ataque, dizendo que o almirante Frank Bradley, responsável pelas operações especiais das Forças Armadas, "estava totalmente em pleno direito" de decidir.

Na sexta-feira, o diário The Washington Post noticiou que o secretário da Defesa, Pete Hegseth, terá dado ordem para matar todos os que estivessem a bordo de embarcações suspeitas de tráfico de droga nas Caraíbas, depois de a 02 de setembro militares norte-americanos terem destruído lanchas em águas perto da Venezuela.

Segundo o The Washington Post, o objetivo era matar dois sobreviventes de um ataque inicial norte-americano a lanchas supostamente envolvidas em tráfico de droga, tendo a Casa Branca confirmado hoje que o ataque foi ordenado pelo almirante Frank Bradley.

Na sequência da notícia daquele jornal, alguns membros do Congresso norte-americano, entre democratas e republicanos, manifestaram preocupação de que possa ter havido um crime de guerra na decisão da administração de Donald Trump em atacar lanchas.

Os EUA mantêm, desde o verão, um destacamento naval e aéreo no mar das Caraíbas, em águas próximas da Venezuela, que defendem como parte da sua estratégia de combate ao narcotráfico, mas que Caracas considera uma "ameaça" destinada a provocar uma mudança de governo.

Desde 01 de setembro, as forças norte-americanas mataram mais de 80 pessoas ao destruírem mais de 20 embarcações alegadamente ligadas ao narcotráfico, maioritariamente da Venezuela, no mar das Caraíbas e no Pacífico.

Uma análise séria exige conhecimento profundo da Guiné-Bissau — algo que claramente falta a Sonko, um político que não respeita sequer os protocolos diplomáticos, quanto mais a figura do Chefe de Estado.

 

Caros compatriotas, chegou o momento de tratarmos com rigor o destino da nação que nos pertence.

Fernando Dias e Domingos Simões Pereira iniciaram, desde junho, uma estratégia calculada de instabilidade, com claras pretensões de ruptura institucional. A tentativa de produzir um cenário de golpe fracassado não se sustentou, mas deixou marcas inequívocas no ambiente político.

A reunião dos anciãos Balantas em Nhacra elucidou o clima que se viveu em Bissau na véspera da divulgação dos resultados eleitorais. As declarações ali produzidas provocaram uma fissura profunda nas Forças Armadas, cuja composição é majoritariamente Balanta. Esse ambiente gerou tensões internas sérias, sobretudo diante da possibilidade de os resultados não favorecerem o candidato Fernando Dias, que, prematuramente, se autoproclamara vencedor apenas três horas após o encerramento das urnas.

Quando um Chefe de Estado perde o controlo efetivo das tropas, resta-lhe apenas negociar a retirada digna do comando e assegurar a própria integridade. O General Umaro Sissoco Embaló, ponderando os riscos para a estabilidade nacional, não ofereceu resistência. Recebeu proteção institucional até a sua saída do país — atitude que só foi possível graças à postura patriótica do General Biaguê N’Tam, cuja conduta corresponde ao que se espera de um verdadeiro Chefe Militar.

O Alto Comando das Forças Armadas assumiu o poder para evitar um derramamento de sangue que seria inevitável caso os resultados fossem anunciados num ambiente já inflamado. Fernando Dias e Domingos Simões Pereira haviam semeado ressentimento e hostilidade entre segmentos dos Brasa (Balantas), ao mesmo tempo em que tentavam manipular o processo eleitoral com apoios obscuros de figuras conhecidas no narcotráfico nacional.

A narrativa que tentam impor — a de que o Presidente foi derrubado por um golpe dos seus próprios homens — é uma distorção que subestima a inteligência do povo. Em qualquer cadeia de comando, a ruptura vem sempre de dentro, e é precisamente por isso que a responsabilidade política torna-se inescapável.

Os factos históricos não podem ser ignorados. Cumba Ialá foi removido do poder sem derramamento de sangue num contexto de divergências profundas entre os quartéis Balantas do Norte e do Sul. Essas fraturas internas, persistentes até hoje, explicam grande parte da instabilidade crónica que assombra o país.

Ussumane Sonko deveria reconhecer essa história — uma história dura, dolorosa e complexa — antes de se permitir comentários irónicos ou levianos.

Este é um alerta sereno, mas firme, de um guineense que ama a sua pátria e que analisou todo o processo com distanciamento crítico, sem defesa de interesses particulares. A Guiné-Bissau precisa de políticos orientados pelo dever nacional, não por ambições pessoais.

Bissau, 01/12/2025

Anónimo, carregando a dor do seu país.

PR: "Cabo Verde nunca desistirá da Guiné-Bissau"

Um dia após ter comunicado a decisão de se distanciar da comissão criada pela CEDEAO para mediar a recente crise política, o Presidente da República assegurou que o país "nunca desistirá da Guiné-Bissau".

​Em entrevista de balanço da visita à Ilha Brava, o Chefe de Estado confirmou que a posição foi tomada após uma "avaliação mais fina da situação", mas garantiu que o distanciamento da comissão específica não significa ausência do processo.

​O Presidente enfatizou que Cabo Verde continua firmemente empenhado na busca por uma solução pacífica e negociada no país irmão, reafirmando a participação ativa na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, marcada para o dia 14 em Abuja:

​Cabo Verde mantém o acompanhamento diário da situação e a sua contribuição para a resolução da crise, reiterando o compromisso com os esforços regionais da CEDEAO.


Marcelo vai ficar internado nos próximos dias após cirurgia a hérnia encarcerada

Por CNN Portugal

Segundo o chefe da Casa Civil, Marcelo Rebelo de Sousa não vai ser substituído temporariamente

Marcelo Rebelo de Sousa terá de ficar internado no Hospital de São João nos próximos dias, explicou fonte do hospital esta noite após ser anunciado que o Presidente da República terá de ser operado de urgência devido a uma hérnia encarcerada.

O Presidente da República apresentou sintomas como indisposição e vómitos antes de dar entrada nas urgências do hospital. 

"Neste momento, o senhor Presidente da República está a dirigir-se ao bloco operatório. Logicamente, esta noite vai passar aqui connosco e é previsível que nos próximos dias fique aqui", indicou Maria João Batista, presidente do Conselho de Administração do São João, acrescentando que Marcelo "está muito bem em termos anímicos"

A cirurgia demorará uma hora e meia e, no final, o hospital irá prestar novos esclarecimentos. "Tudo dependerá de como correr a cirurgia", explicou a mesma fonte, quando questionada sobre o tempo de recobro do Presidente da República. "O procedimento cirúrgico tem um risco relativamente baixo. É previsível que a cirurgia corra bem e que não haja complicações".

Segundo Fernando Frutuoso de Melo, chefe da Casa Civil, Marcelo Rebelo de Sousa não vai ser substituído temporariamente, por se tratar de uma intervenção de "apenas uma hora e meia".

Apesar da confirmação de que Marcelo terá de ser sujeito a uma cirurgia, a primeira nota oficial que existiu no site da presidência indicava que o Chefe de Estado tinha dado entrada no Hospital de São João devido a uma "paragem de digestão" enquanto regressava do funeral de António Mota, ex-líder da Moto-Engil que morreu no domingo.

"Sua Excelência o Presidente da República foi admitido, este fim de tarde, no Hospital Universitário de São João, no Porto (ULS São João), depois de se ter sentido indisposto, na sequência de uma paragem de digestão, quando regressava de Amarante, das exéquias do Engenheiro António Mota", informava o comunicado no site oficial da Presidência.

Marcelo Rebelo de Sousa presidiu durante a manhã de hoje, na Praça dos Restauradores, às comemorações de homenagem aos Heróis da Restauração e da Guerra da Aclamação, que celebra o restabelecimento da independência nacional em 1640, e seguiu depois para as cerimónias fúnebres do antigo presidente da Mota-Engil, António Mota, falecido durante o fim de semana.

No sábado, o Presidente da República visitou ao fim do dia o Banco Alimentar Contra a Fome, em Alcântara, Lisboa, no dia em que arrancou a campanha de recolha de alimentos.

Marcelo já teve de ser operado após sofrer uma hérnia

A 05 de julho de 2023, o chefe de Estado foi também observado no Hospital de Santa Cruz, no concelho de Oeiras, "por precaução" depois de ter sentido uma indisposição e desmaiado numa iniciativa em Almada.

Nessa altura, o Presidente da República teve alta hospitalar depois de ter ficado quatro horas internado a realizar exames.

Na ocasião, Marcelo Rebelo de Sousa falou aos jornalistas à saída do Hospital de Santa Cruz, relatando que teve "uma quebra de tensão repentina, o chamado fenómeno vagal", para o qual talvez tenha contribuído "beber um moscatel quente".

O Presidente da República saiu com um aparelho para registar a evolução da sua tensão arterial e a recomendação para que bebesse mais água.

Em 28 de dezembro de 2017, o Presidente da República foi operado de urgência a uma hérnia umbilical, no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, o que o obrigou a cancelar a sua agenda até 01 de janeiro.

Em 23 de junho de 2018, Marcelo Rebelo de Sousa sentiu-se mal à saída da Basílica do Bom Jesus, em Braga, e foi amparado por elementos do seu gabinete. O chefe de Estado foi observado no Hospital de Braga, onde lhe foi diagnosticada uma gastroenterite aguda, informou na altura a Presidência da República.

Em 30 de outubro de 2019, deu entrada no Hospital de Santa Cruz, em Oeiras, para fazer um cateterismo cardíaco que, segundo a equipa médica, confirmou "a existência de obstruções coronárias importantes que foram tratadas no mesmo procedimento, com sucesso e sem complicações", tendo tido alta hospitalar no dia seguinte.

Em 5 de novembro de 2021, a Presidência da República informou que Marcelo Rebelo de Sousa tinha feito exames médicos "do foro cardiológico" que "confirmaram a estabilidade e os bons resultados da angioplastia coronária feita há dois anos".

Em 15 de dezembro de 2021, foi operado, com sucesso, a duas hérnias inguinais no Hospital das Forças Armadas, em Lisboa.

‼ ÚLTIMA HORA‼ Filha de Domingos Simões Pereira denuncia condições críticas de detenção em Bissau

Denisa Pereira, filha do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, detido desde 26 de novembro, revelou à DW que a família continua sem acesso direto ao político e desconhece as condições em que ele se encontra. "Não houve mandado, não houve julgamento. Não temos garantias de que ele está bem", afirmou.

Segundo Denisa, a situação agravou-se nas últimas 48 horas: Simões Pereira e outros detidos estão privados de alimentação segura e medicação. "A última refeição foi o pequeno-almoço de ontem. Desde então, recusaram-se a receber comida por falta de segurança", denunciou.

A família apela à intervenção urgente das autoridades e das missões internacionais presentes no país. "Estamos a falar de direitos básicos. Se as organizações não assumirem responsabilidades, sentimo-nos abandonados", concluiu.

#janelaDWÁfrica