quinta-feira, 15 de agosto de 2019
GUINÉ-BISSAU PARTICIPA NA REUNIÃO DOS TREINADORES DE FUTEBOL LUSÓFONA
A Associação Nacional dos Treinadores de Futebol da Guiné-Bissau participa no próximo mês de Setembro, na reunião da União dos treinadores de futebol dos países lusófonos.
A referida reunião decorrerá no dia 18 de setembro de 2019 na cidade de Rio Tinto, Porto (Portugal).
Alison Cabral
A referida reunião decorrerá no dia 18 de setembro de 2019 na cidade de Rio Tinto, Porto (Portugal).
Alison Cabral
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quinta-feira, agosto 15, 2019
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ÚLTIMA HORA/TERRA RANKA: PM recebe seu Conselheiro Especial
Estão reunidos neste exacto momento o Primeiro-ministro Aristides Gomes, assessores e o seu Conselheiro Especial e Coordenador do Gabinete de Apoio às Reformas, Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, principal partido no parlamento do país.
O novo governo está a trabalhar para melhorar a vida do povo guineense.
Guiné-Bissau - Novos Caminhos Pa Terra Ranka!
ditaduraeconsenso
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quinta-feira, agosto 15, 2019
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Madem-G15 pede novo recenseamento para presidenciais da Guiné-Bissau
O Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) defendeu hoje a realização de um novo recenseamento para as presidenciais de novembro ou a criação de uma estrutura que supervisione o processo de atualização de dados.
“O Madem defende um novo recenseamento, tendo em conta todas as anomalias [registadas durante o recenseamento para as legislativas], tendo em conta que houve uma recusa ao direito dos cidadãos, tendo em conta que o recenseamento é considerado biométrico mas que milhares de pessoas ficaram sem colocar dados biométricos, tendo em conta que a muitas pessoas foi recusado o direito de votar e de se registarem”, afirmou o secretário-geral do partido Djibril Baldé.
Para o dirigente do partido, “tudo isso (…) justifica a necessidade de fazer de um recenseamento novo”.
Djibril Baldé falava aos jornalistas no final de um encontro com o presidente da Comissão Nacional de Eleições, José Pedro Sambú, salientando que o partido está aberto, por via do consenso, a encontrar uma solução, mas que inclua sempre a necessidade de recensear aqueles que não foram recenseados, de ponderar o recenseamento de cidadãos que fizeram 18 anos desde o último recenseamento e de consolidação dos dados biométricos.
“Queremos um recenseamento limpo e para ser limpo tem de haver um órgão, que não o Governo, a fazer a supervisão deste processo”, disse, propondo a criação de uma estrutura de supervisão e direção composta por elementos do Governo, da Comissão Nacional de Eleições, dos partidos políticos, candidatos às presidenciais, sociedade civil e comunidade internacional.
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais a 24 de novembro e o Governo apresenta sexta-feira o Plano Operacional para a Consolidação do Registo Eleitoral.
Num despacho divulgado na terça-feira, a Comissão Nacional de Eleições informou os eleitores de que entre 17 de agosto e 15 de setembro vão decorrer as correções das omissões verificadas nos cadernos eleitorais.
“A Guiné-Bissau não deve correr esse risco. Estas eleições são muito sensíveis e de muita responsabilidade e devemos todos pugnar-nos por realizar eleições limpas, para que quem saia vencedor saiba que ganhou limpo e quem perder saiba que perdeu limpo”, afirmou o secretário-geral do Madem-G15.
O processo de recenseamento eleitoral para as eleições legislativas de 10 de março foi bastante polémico, com vários partidos políticos, incluindo o Madem-G15, a acusarem o Governo de irregularidade durante todo o processo.
interlusofona.info
“O Madem defende um novo recenseamento, tendo em conta todas as anomalias [registadas durante o recenseamento para as legislativas], tendo em conta que houve uma recusa ao direito dos cidadãos, tendo em conta que o recenseamento é considerado biométrico mas que milhares de pessoas ficaram sem colocar dados biométricos, tendo em conta que a muitas pessoas foi recusado o direito de votar e de se registarem”, afirmou o secretário-geral do partido Djibril Baldé.
Para o dirigente do partido, “tudo isso (…) justifica a necessidade de fazer de um recenseamento novo”.
Djibril Baldé falava aos jornalistas no final de um encontro com o presidente da Comissão Nacional de Eleições, José Pedro Sambú, salientando que o partido está aberto, por via do consenso, a encontrar uma solução, mas que inclua sempre a necessidade de recensear aqueles que não foram recenseados, de ponderar o recenseamento de cidadãos que fizeram 18 anos desde o último recenseamento e de consolidação dos dados biométricos.
“Queremos um recenseamento limpo e para ser limpo tem de haver um órgão, que não o Governo, a fazer a supervisão deste processo”, disse, propondo a criação de uma estrutura de supervisão e direção composta por elementos do Governo, da Comissão Nacional de Eleições, dos partidos políticos, candidatos às presidenciais, sociedade civil e comunidade internacional.
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais a 24 de novembro e o Governo apresenta sexta-feira o Plano Operacional para a Consolidação do Registo Eleitoral.
Num despacho divulgado na terça-feira, a Comissão Nacional de Eleições informou os eleitores de que entre 17 de agosto e 15 de setembro vão decorrer as correções das omissões verificadas nos cadernos eleitorais.
“A Guiné-Bissau não deve correr esse risco. Estas eleições são muito sensíveis e de muita responsabilidade e devemos todos pugnar-nos por realizar eleições limpas, para que quem saia vencedor saiba que ganhou limpo e quem perder saiba que perdeu limpo”, afirmou o secretário-geral do Madem-G15.
O processo de recenseamento eleitoral para as eleições legislativas de 10 de março foi bastante polémico, com vários partidos políticos, incluindo o Madem-G15, a acusarem o Governo de irregularidade durante todo o processo.
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quinta-feira, agosto 15, 2019
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GOVERNO ANUNCIA ISENÇÃO DE VISTO DE ENTRADA PARA DETENTORES DE DUPLA NACIONALIDADE
A ministra dos Negócios Estrangeiros e o seu homólogo do Interior assinaram hoje um Despacho Conjunto sobre a isenção de vistos de entrada aos cidadãos guineenses com dupla nacionalidade que vivem na diáspora.
Na ocasião, a ministra dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Suzi Barbosa explicou que o referido Despacho é o resultado de aprovação de Programa de Emergência do governo que prevê acções de impacto rápido para resolver os problemas sociais mais urgentes.
A governante sublinhou que o referido Programa de Emergência do governo apresenta as áreas prioritárias de intervenção nos primeiros sete meses de governação.
“O facto de um guineense que vive no estrangeiro ter outra nacionalidade, não lhe impeça de ter os seus direitos como cidadão da Guiné-Bissau, tanto a comunidade guineense nacional, assim como as que estão no estrangeiro têm um papel fundamental no processo de desenvolvimento do país, por isso, merecem toda a atenção do governo do nosso país”, defendeu Suzi Barbosa.
A ministra explicou que a isenção de vistos de entrada e permanência no território nacional será feita aos cidadãos guineenses residentes no estrangeiro e os que têm a dupla nacionalidade.
“O presente Despacho vai ser entregue aos Serviços de Migração e Fronteiras da Guiné-Bissau para a sua implementação imediata, será igualmente entregue aos serviços Consulares do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Comunidades igualmente para a sua implementação e para autoridades dos países de acolhimento para terem conhecimentos sobre o assunto”, informou Suzi Barbosa.
Por sua vez, o ministro do Interior, Juliano Fernandes disse que o Despacho vai facilitar a vida dos cidadãos guineenses que vivem no estrangeiro, e que permitirá igualmente que passem a ter as mesmas regalias com os que vivem na Guiné-Bissau.
Juliano Fernandes explicou que, apesar de que os cidadãos guineenses residentes no estrangeiro vão beneficiar de isenção de vistos de entrada, os mesmos devem ter sempre um documento para comprovar que têm a nacionalidade guineense.
“Digo que é necessário um documento para comprovar a nacionalidade guineense porque, é preciso comprovar que uma pessoa não rejeitou a sua identidade como guineense”, esclareceu o ministro do Interior.
Notabanca, 15.08.2019/ Aliu Cande
Na ocasião, a ministra dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Suzi Barbosa explicou que o referido Despacho é o resultado de aprovação de Programa de Emergência do governo que prevê acções de impacto rápido para resolver os problemas sociais mais urgentes.
A governante sublinhou que o referido Programa de Emergência do governo apresenta as áreas prioritárias de intervenção nos primeiros sete meses de governação.
“O facto de um guineense que vive no estrangeiro ter outra nacionalidade, não lhe impeça de ter os seus direitos como cidadão da Guiné-Bissau, tanto a comunidade guineense nacional, assim como as que estão no estrangeiro têm um papel fundamental no processo de desenvolvimento do país, por isso, merecem toda a atenção do governo do nosso país”, defendeu Suzi Barbosa.
A ministra explicou que a isenção de vistos de entrada e permanência no território nacional será feita aos cidadãos guineenses residentes no estrangeiro e os que têm a dupla nacionalidade.
“O presente Despacho vai ser entregue aos Serviços de Migração e Fronteiras da Guiné-Bissau para a sua implementação imediata, será igualmente entregue aos serviços Consulares do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Comunidades igualmente para a sua implementação e para autoridades dos países de acolhimento para terem conhecimentos sobre o assunto”, informou Suzi Barbosa.
Por sua vez, o ministro do Interior, Juliano Fernandes disse que o Despacho vai facilitar a vida dos cidadãos guineenses que vivem no estrangeiro, e que permitirá igualmente que passem a ter as mesmas regalias com os que vivem na Guiné-Bissau.
Juliano Fernandes explicou que, apesar de que os cidadãos guineenses residentes no estrangeiro vão beneficiar de isenção de vistos de entrada, os mesmos devem ter sempre um documento para comprovar que têm a nacionalidade guineense.
“Digo que é necessário um documento para comprovar a nacionalidade guineense porque, é preciso comprovar que uma pessoa não rejeitou a sua identidade como guineense”, esclareceu o ministro do Interior.
Notabanca, 15.08.2019/ Aliu Cande
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quinta-feira, agosto 15, 2019
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ARRITMIAS CARDÍACAS - O leitor perguntou: O batimento irregular do coração pode levar à morte?
Especialista fala sobre as arritmias cardíacas, condição em que as batidas do coração saem do compasso.
O coração acelerado, ou demasiadamente lento, pode indicar que há algo de errado na saúde cardiovascular. As arritmias cardíacas, caracterizadas pelos batimentos irregulares do coração, podem surgir por diversos motivos e de três maneiras díspares: taquicardia, quando o coração bate rápido demais, bradicardia, quando os batimentos são lentos e, quando estão irregulares, é chamada de fibrilação arterial.
Estima-se que em Portugal 5% da população sofre com algum tipo de arritmia, principalmente os jovens, e não os indivíduos mais velhos como comummente se pensa.
Segundo o cirurgião cardíaco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, o médico Élcio Pires Júnior, nem todas as arritmias são graves. Consideradas como arritmias cardíacas benignas ou esporádicas, esta versão da condição dura poucos segundos, comum em casos de medo ou ansiedade. O problema está na arritmia cardíaca maligna. “As alterações nas batidas do coração causam um impacto no bombeamento de sangue para o organismo, o que pode trazer consequências graves, como a morte súbita”, conta o cirurgião.
Quais são os sintomas?
Os sintomas das arritmias cardíacas incluem as palpitações, que podem durar alguns minutos ou até semanas, enjoos, desmaios, vertigens, queda da pressão e fadiga. E os fatores de risco para o desenvolvimento da condição são tabagismo, obesidade e excesso de peso, sedentarismo, hipertensão, abuso de bebidas alcoólicas, apneia do sono, diabetes, stress e histórico familiar da doença.
“Alguns pacientes podem desenvolver arritmias através de medicamentos para o tratamento de outras doenças, como os que tratam problemas da tiroide e asma. O abuso de substâncias como a cafeína, nicotina, cocaína e termogénicos também podem levar uma pessoa a desenvolver as arritmias cardíacas”, alerta o médico.
Tem tratamento?
Embora cada caso seja único, pacientes com arritmias cardíacas malignas, necessitam de tratamento adequado e acompanhamento médico. Em muitos casos, a mudança do estilo de vida do paciente pode trazer melhorias significativas e ser o suficiente para curar as arritmias.
“O tratamento das arritmias pode ser feito através de medicamentos ou, em casos mais graves, uma cirurgia pode ser indicada. Alguns dispositivos implantáveis como o CDI (cardioversor desfibrilador implantável), podem melhorar o quadro das arritmias. Pacientes com arritmias cardíacas tratadas podem levar uma vida normal, inclusive praticar exercício físico diariamente”, esclarece o especialista.
Como prevenir?
A prevenção para as arritmias cardíacas é a mesma para qualquer outra complicação cardiovascular: é preciso adotar hábitos saudáveis.
“Além de abandonar o cigarro e moderar o consumo de álcool, a prevenção de arritmias é feita com uma alimentação equilibrada e exercício físico. A obesidade e o sedentarismo também podem levar uma pessoa a desenvolver a doença, portanto, é preciso ficar atento e fazer a manutenção do peso. Cuidar da saúde emocional também é essencial para evitar o stress e impedir que o coração seja sobrecarregado”, finaliza o cirurgião.
NAOM
O coração acelerado, ou demasiadamente lento, pode indicar que há algo de errado na saúde cardiovascular. As arritmias cardíacas, caracterizadas pelos batimentos irregulares do coração, podem surgir por diversos motivos e de três maneiras díspares: taquicardia, quando o coração bate rápido demais, bradicardia, quando os batimentos são lentos e, quando estão irregulares, é chamada de fibrilação arterial.
Estima-se que em Portugal 5% da população sofre com algum tipo de arritmia, principalmente os jovens, e não os indivíduos mais velhos como comummente se pensa.
Segundo o cirurgião cardíaco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, o médico Élcio Pires Júnior, nem todas as arritmias são graves. Consideradas como arritmias cardíacas benignas ou esporádicas, esta versão da condição dura poucos segundos, comum em casos de medo ou ansiedade. O problema está na arritmia cardíaca maligna. “As alterações nas batidas do coração causam um impacto no bombeamento de sangue para o organismo, o que pode trazer consequências graves, como a morte súbita”, conta o cirurgião.
Quais são os sintomas?
Os sintomas das arritmias cardíacas incluem as palpitações, que podem durar alguns minutos ou até semanas, enjoos, desmaios, vertigens, queda da pressão e fadiga. E os fatores de risco para o desenvolvimento da condição são tabagismo, obesidade e excesso de peso, sedentarismo, hipertensão, abuso de bebidas alcoólicas, apneia do sono, diabetes, stress e histórico familiar da doença.
“Alguns pacientes podem desenvolver arritmias através de medicamentos para o tratamento de outras doenças, como os que tratam problemas da tiroide e asma. O abuso de substâncias como a cafeína, nicotina, cocaína e termogénicos também podem levar uma pessoa a desenvolver as arritmias cardíacas”, alerta o médico.
Tem tratamento?
Embora cada caso seja único, pacientes com arritmias cardíacas malignas, necessitam de tratamento adequado e acompanhamento médico. Em muitos casos, a mudança do estilo de vida do paciente pode trazer melhorias significativas e ser o suficiente para curar as arritmias.
“O tratamento das arritmias pode ser feito através de medicamentos ou, em casos mais graves, uma cirurgia pode ser indicada. Alguns dispositivos implantáveis como o CDI (cardioversor desfibrilador implantável), podem melhorar o quadro das arritmias. Pacientes com arritmias cardíacas tratadas podem levar uma vida normal, inclusive praticar exercício físico diariamente”, esclarece o especialista.
Como prevenir?
A prevenção para as arritmias cardíacas é a mesma para qualquer outra complicação cardiovascular: é preciso adotar hábitos saudáveis.
“Além de abandonar o cigarro e moderar o consumo de álcool, a prevenção de arritmias é feita com uma alimentação equilibrada e exercício físico. A obesidade e o sedentarismo também podem levar uma pessoa a desenvolver a doença, portanto, é preciso ficar atento e fazer a manutenção do peso. Cuidar da saúde emocional também é essencial para evitar o stress e impedir que o coração seja sobrecarregado”, finaliza o cirurgião.
NAOM
CLIMA - Negacionistas das alterações têm mais atenção mediática que cientistas
As personalidades que negam as alterações climáticas têm beneficiado de mais atenção mediática que os climatologistas, criando uma confusão no grande público e o enfraquecimento da luta contra o aquecimento global, segundo um estudo publicado esta semana.
Para fazer o estudo, divulgado na revista Nature Communications, os investigadores analisaram cem mil artigos da imprensa escrita e divulgados na internet, publicados entre 2000 e 2016, procurando citações e nomes de várias centenas de climatologistas de primeiro plano e um número igual de universitários, empresários e políticos que se declaram céticos em relação às alterações climáticas ou que as atribuem a causas "naturais".
Os autores do estudo, dirigido por Alexander Petersen, da Universidade da Califórnia, em Merced, escreveram: "Descobrimos que a visibilidade dos negacionistas das alterações climáticas foi 49% mais importante que a destas".
Mesmo no seio de uma seleção da comunicação social anglófona de primeiro plano, como o New York Times, o Guardian ou o Wall Street Journal, os negadores das alterações climáticas foram mais citados.
Segundo a informação científica, a temperatura média global aumentou um grau centígrado desde os tempos pré-industriais, devido às emissões de gases com efeito de estufa geradas pelas atividades humanas, com os climatologistas a avisarem, desde há muito, para as ameaças que o aquecimento global coloca à espécie humana.
"Os que estão contra a corrente em termos de alterações climáticas conseguiram organizar uma posição forte no seio da comunicação política e científica", realçaram os autores do estudo.
"Tal desproporção na visibilidade mediática dos argumentos e dos atores contra a corrente desnatura a repartição das opiniões dos peritos" e "mina" a credibilidade dos climatologistas, acrescentaram.
Este desequilíbrio é reforçado pelo efeito amplificador das redes sociais, como a Facebook e a Twitter, segundo o estudo.
Depois da publicação em outubro de um relatório alarmante de um grupo de cientistas do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), a questão do aquecimento global ganhou importância entre o grande público e multiplicaram-se as manifestações a exigirem ações contras as alterações climáticas. Alguns governos ocidentais comprometeram-se em atingir a neutralidade carbónica até 2050.
Mas os meios de comunicação tradicionais continuam apesar de tudo a servir de plataforma a afirmações duvidosas, desacreditadas inclusive, sobre as alterações climáticas, concluíram.
NAOM
Para fazer o estudo, divulgado na revista Nature Communications, os investigadores analisaram cem mil artigos da imprensa escrita e divulgados na internet, publicados entre 2000 e 2016, procurando citações e nomes de várias centenas de climatologistas de primeiro plano e um número igual de universitários, empresários e políticos que se declaram céticos em relação às alterações climáticas ou que as atribuem a causas "naturais".
Os autores do estudo, dirigido por Alexander Petersen, da Universidade da Califórnia, em Merced, escreveram: "Descobrimos que a visibilidade dos negacionistas das alterações climáticas foi 49% mais importante que a destas".
Mesmo no seio de uma seleção da comunicação social anglófona de primeiro plano, como o New York Times, o Guardian ou o Wall Street Journal, os negadores das alterações climáticas foram mais citados.
Segundo a informação científica, a temperatura média global aumentou um grau centígrado desde os tempos pré-industriais, devido às emissões de gases com efeito de estufa geradas pelas atividades humanas, com os climatologistas a avisarem, desde há muito, para as ameaças que o aquecimento global coloca à espécie humana.
"Os que estão contra a corrente em termos de alterações climáticas conseguiram organizar uma posição forte no seio da comunicação política e científica", realçaram os autores do estudo.
"Tal desproporção na visibilidade mediática dos argumentos e dos atores contra a corrente desnatura a repartição das opiniões dos peritos" e "mina" a credibilidade dos climatologistas, acrescentaram.
Este desequilíbrio é reforçado pelo efeito amplificador das redes sociais, como a Facebook e a Twitter, segundo o estudo.
Depois da publicação em outubro de um relatório alarmante de um grupo de cientistas do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), a questão do aquecimento global ganhou importância entre o grande público e multiplicaram-se as manifestações a exigirem ações contras as alterações climáticas. Alguns governos ocidentais comprometeram-se em atingir a neutralidade carbónica até 2050.
Mas os meios de comunicação tradicionais continuam apesar de tudo a servir de plataforma a afirmações duvidosas, desacreditadas inclusive, sobre as alterações climáticas, concluíram.
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quinta-feira, agosto 15, 2019
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Vladmir Putin Crítica o Povo negro
"Os negros não entendem a noção de riqueza, é matemática.
Vocês estão se perguntando por que os negros parecem tão para trás no plano econômico?
" a única coisa que os negros entendem é o consumo.
Os negros não entendem a importância da criação e construção de riqueza. A regra fundamental é manter o seu dinheiro no seu próprio grupo racial.
Nós os judeus:
- vamos construir empresas judaicas
- contratando judeu
- compramos judeus e
- gastamos judeu. Não há nada de errado nisso, é uma regra básica que os negros não conseguem entender e seguir.
Matam seus companheiros negros todos os dias em vez de querer o sucesso desses últimos. 93 % dos negros mortos na América o são por outros negros.
Os líderes deles roubam os seus povos e mandam o dinheiro para o seu mestre colonial de que eles percorrem o mesmo dinheiro cada negro que consegue quer gastar o seu dinheiro no país de seus mestres coloniais.
Eles:
- vão de ferias para o estrangeiro
- compram casas no estrangeiro
- vão para os cuidados médicos no estrangeiro
Em vez de gastar esse dinheiro no seu país em benefício do seu povo.
As estatísticas mostram que o dinheiro do judeu vai de mãos em mãos 18 vezes antes de sair da sua comunidade, enquanto para os negros, provavelmente o é no máximo uma vez ou até zero.
APENAS 6 % do dinheiro negro entra na comunidade deles. É por isso que os judeus estão em cima e os negros estão em baixo de cada escala de sociedade.
Em vez de comprar:
- Luís Vuitton
- Hermes
- Carros e casas de luxo
Os negros poderiam:
- Industrializar a África
- construir bancos e livrar-se das instituições coloniais, colocando-as fora das empresas.....
Os negros devem assumir as suas responsabilidades. Os negros devem se unir e com força lutar contra os líderes corruptos que governam o seu país, os levam para o estraga e correm para o FMI, como se o FMI fosse o papai noel.
Eles precisam olhar para o interior senão eles serão continuamente colonizados e perderão para sempre o seu lugar na história."
Vamos esquecer por um instante as faltas que voltam aos outros. Aprendamos primeiro a corrigir as que são as nossas!
Divulguem para que isso sirva de lição para a construção das nossas nações.
Platina livre dh cabinda
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quinta-feira, agosto 15, 2019
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Sabe o que o Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior está a anunciar quando fala sobre diversificar a oferta educativa? Está a falar em construir mais complexos escolares, liceus regionais, escola técnico-profissionais, alargar a Universidade Amilcar Cabral, criar o Instituto Politécnico da Guiné-Bissau e muito mais
O novo Governo está a trabalhar para que a educação seja a melhor semente. Os bons frutos virão.
Guiné-Bissau - Novos Caminhos Pa Terra Ranka!
Fonte: Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior da Guiné-Bissau
Guiné-Bissau - Novos Caminhos Pa Terra Ranka!
Fonte: Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior da Guiné-Bissau
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quinta-feira, agosto 15, 2019
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PLATAFPRMA ESTUDANTIL NÃO VÊ COM BONS OLHOS PROLONGAR DO ANO LETIVO ATÉ FINAL DO ANO
A Plataforma Nacional das Associações Académicas do Ensino Médio e Superior da Guiné-Bissau chamou atenção ao Governo sobre a decisão de prolongar o ano lectivo até Dezembro numa altura em que o país prepara para mais um processo eleitoral em Novembro próximo.
Em conferência de imprensa esta quarta-feira (14/8) para posicionar face a esta decisão, o presidente da Plataforma Ericson Ocante Ié, afirma que o processo eleitoral pode comprometer a decisão do governo, tendo em conta a implicação tanto dos alunos como dos professores no processo da campanha eleitoral.
“ Estamos a caminhar para um processo das eleições presidências e sabemos que no país nas situações normais, perdemos sempre uma boa parte de funcionamento de aparelho de Estado onde os professores e alunos vão para campanha leitoral”, advertiu para depois alertar que “ as eleições vai roubar mínimos dois meses e estes períodos obviamente que vai reflectir nos funcionamento das aulas, e se isso acontecer, pode dar grandes consequências”.
“ Também não sabemos o que pode acontecer depois das eleições, se voltaremos a ter uma situação de instabilidade no futuro, não vamos conseguir nem sequer salvar este ano lectivo, nem sequer o novo ano lectivo por causa da instabilidade que não podemos prever que é cíclica no nosso país”, avisou.
A Plataforma nacional das Associações Académicas do ensino Médio e Superior da Guiné-Bissau exorta o Governo a diligenciar para que a escola de formação dos professores ESSE, esteja no mesmo regime com outras escolas de formação, para evitar que seja afectada com as sucessíveis greves.
Ericsson Ocante Ié defendeu igualmente que ainda que o governo não pode pensar fazer as mudanças só nas escolas dos Ensino Básicos, sem enveredar para as escolas de formação dos professores.
Notabanca; 14.08.2019
Em conferência de imprensa esta quarta-feira (14/8) para posicionar face a esta decisão, o presidente da Plataforma Ericson Ocante Ié, afirma que o processo eleitoral pode comprometer a decisão do governo, tendo em conta a implicação tanto dos alunos como dos professores no processo da campanha eleitoral.
“ Estamos a caminhar para um processo das eleições presidências e sabemos que no país nas situações normais, perdemos sempre uma boa parte de funcionamento de aparelho de Estado onde os professores e alunos vão para campanha leitoral”, advertiu para depois alertar que “ as eleições vai roubar mínimos dois meses e estes períodos obviamente que vai reflectir nos funcionamento das aulas, e se isso acontecer, pode dar grandes consequências”.
“ Também não sabemos o que pode acontecer depois das eleições, se voltaremos a ter uma situação de instabilidade no futuro, não vamos conseguir nem sequer salvar este ano lectivo, nem sequer o novo ano lectivo por causa da instabilidade que não podemos prever que é cíclica no nosso país”, avisou.
A Plataforma nacional das Associações Académicas do ensino Médio e Superior da Guiné-Bissau exorta o Governo a diligenciar para que a escola de formação dos professores ESSE, esteja no mesmo regime com outras escolas de formação, para evitar que seja afectada com as sucessíveis greves.
Ericsson Ocante Ié defendeu igualmente que ainda que o governo não pode pensar fazer as mudanças só nas escolas dos Ensino Básicos, sem enveredar para as escolas de formação dos professores.
Notabanca; 14.08.2019
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