sábado, 31 de outubro de 2015

A little girl and her teacher

A little girl was talking to her teacher about whales.
The teacher said it was physically impossible for a whale to swallow a human because even though it was a very large mammal its throat was very small.
The little girl stated that Jonah was swallowed by a whale.
Irritated, the teacher reiterated that a whale could not swallow a human; it was physically impossible.
The little girl said, "When i get to heaven I will ask Jonah."
The teacher asked, "What if Jonah went to hell?"
The little girl replied, "Then you ask him?"

What’s Going On in Your Body When You Watch a Horror Movie


Melissa Bykofsky
‎October‎ ‎30‎, ‎2015

If you’re a thrill-seeker, you’re familiar with that rush of excitement you feel during the climax of a horror movie. Whether it’s a gory murder scene, a zombie popping out of the shadows in a dark room, or a terror-inducing poltergeist, you love it when your heart begins to race and you’re forced to grip the armrest.

But horror movies can also leave you scared sick. Sure, you know Freddy Krueger and Jigsaw exist only onscreen, but they still make your palms sweat and leave you with nightmares for weeks.

“The brain is wired to treat what it sees as real,” Glenn Sparks, professor and associate head of the Brian Lamb School of Communication at Purdue University, tells Yahoo Health. “It is very difficult to tell the primitive brain to ignore the apparent reality of what it is seeing, and if the images appear to be real and terrifying, the brain tells the body to react accordingly.”

Horror movies can affect your brain and body in ways you may not even realize, so if you have a history of physical or mental health issues, think twice before pushing Play.

Your brain
In rare instances, watching horror movies can cause PTSD, but it’s more common that they trigger a reaction in people who already suffer from the disorder. “Since the brain cannot tell the difference between fantasy and reality, memories that relate to a situation shown in a movie that have elements of a previously traumatic situation can trigger both a physical and psychological response,” Bernard Luskin, president emeritus of the Society for Media Psychology and Technology, tells Yahoo Health.

Anxiety can be a lingering effect of watching horror movies, especially when children are exposed to them at a young age. “The physical reactions to horrifying images can include sweaty palms, tense muscles, a drop of several degrees in skin temperature, a spike in blood pressure, and an increase in heart rate,” Luskin says.

While watching horror movies doesn’t directly have an impact on your brain in a positive way, according to experts, it does have a desensitization effect. “It is possible that a person could repeatedly expose oneself to a threatening image and over time become less emotionally reactive to that image and suffer lower levels of anxiety and fear as a result,” Sparks says. “We might call that a positive outcome or effect.”

Your heart
In a similar way that adrenaline-raising activities can affect your body, watching horror movies can cause an increase in heart rate. “There is no question that many people have increased heart rate as they watch a horror movie,” Sparks says. “These effects are not unlike what happens while doing other sensation-seeking activities like riding roller coasters or skydiving. The physiological effects can be quite similar.”

It can even affect heart attack risk. “When the physical response and the psychological response come together in a person at exactly the right time, a heart attack, even a silent heart attack, can occur,” Luskin says. “Individuals with high blood pressure for any reason may be more at risk than others because heart attack and stroke are related to blood pressure.”

Your behavior
The arguments for horror movies causing aggressive behavior are similar to the arguments made about video games. “Any activity that heightens emotional response, especially in a person with emotional problems, can trigger aftereffects,” Luskin says.

Your hormones
Watching horror movies releases dopamine and adrenaline, which can stimulate a physical response. “In relatively rare circumstances, a physiological reaction can be so severe that it can trigger someone to faint or have a panic attack,” Sparks says.
https://www.yahoo.com/health/what-s-going-on-in-1281718224920630.html

U.N. causes food-poisoning with deliveries of old, 'moldy' biscuits to Syria, says rights body

ANKARA/GENEVA (Reuters) - The United Nations sent hundreds of boxes of "moldy" high-energy biscuits that were past their 'sell-by' date to besieged people in Syria this month, causing widespread food poisoning, according to a humanitarian watchdog on Friday.

The U.N., which has gone to great lengths to get aid and supplies to 4.6 million Syrians living in hard-to-reach areas, helped trucks loaded with humanitarian aid reach the towns of Madaya and Zabadani near the Lebanese border earlier this month.

According to the Syrian Network for Human Rights, consignments of biscuits that were delivered had passed their 'sell-by' date in September and could be the only cause of an outbreak of food poisoning among almost 200 residents who came to makeshift hospitals.
The biscuits were "moldy and rotten" and had been poorly stored, the watchdog said in an online report.

In a statement, the U.N. said 320 out of 650 boxes of the biscuits sent to Zabadani and Madaya as part of a relief convoy on Oct. 18 had expired in September but denied that eating them posed a threat to health.
"We can confirm that this was the result of an unfortunate human error during the loading process," said Yacoub El Hillo, the U.N. Resident and Humanitarian Coordinator in Syria.

He added that U.N. workers and humanitarian partners in Syria were "taking the issue very seriously and working to immediately rectify the situation."

(Reporting by Dasha Afanasieva in Ankara and Tom Miles in Geneva; Addtional reporting by Mariam Karouny; Editing by Richard Balmforth)
Reuters

Opinião: O casamento é difícil, mas podem ter a certeza de que o divórcio é muitíssimo mais difícil

Tudo o que se está a fazer nestes dias, pode ser uma clamorosa derrota ou uma mudança na relação das forças na política portuguesa.


José Pacheco Pereira
31/10/2015 - 05:58 
 
A esquerda portuguesa prepara-se para um casamento, ou, se se quiser, para uma união de facto. Terá os seus votos de noivado no momento em que derrubar o Governo PSD-CDS e casará no dia em que um Governo do PS, com participação ou apoio do BE e do PCP, for empossado pelo Presidente e vir o seu programa aprovado pela Assembleia. O casamento poderá ter muitas fórmulas, ter ou não “papel passado”, diferentes regimes de bens, ser um casamento de necessidade com mais ou menos “amor”, juntarão ou não os “trapinhos”, mas, seja qual for a fórmula, vão selar o seu destino.
 
O casamento não se faz em momentos amáveis, após uma longa coabitação ou namoro, mas faz-se em circunstâncias dramáticas, com muitos a prepararem-se para deitar pedras em vez de confetis, e, queira-se ou não, contra muitos que não o desejam, e que pensam que ele não vai resultar. Mesmo nos melhores amigos dos esposos, há muito mais prudência e reserva do que confiança pura e simples. É um casamento de alto risco e tem muita coisa que o pode levar a correr mal. Mas há uma coisa que os esposos devem ter clara na sua cabeça, escrita em letras de fogo, tatuada nas mãos e nos braços, para que estejam sempre a ver, é que o divórcio será muito mais gravoso e penoso.
 
Há várias coisas de que todos os que abraçam esta solução de um Governo de esquerda devem saber, uma das quais é que nada contribuirá mais a favor da legitimidade da solução encontrada do que se cumprir a legislatura inteira. E, se há coisa que este Governo precisa é de um acrescento de legitimidade política, visto que legitimidade formal, tem-na. E isso só vem de governar razoavelmente, onde o óptimo é inimigo do bom, e se o fizer com durabilidade, provocará um ponto sem retorno na vida política portuguesa. Até lá, as fragilidades serão enormes e exigem de quem é parte desta solução que se atenha ao essencial, sem hesitações.
 
Se o esquecerem, garantem para muitas décadas que a direita governe Portugal, não de forma amável e delicodoce, como esteve neste ano eleitoral (e está agora a pensar que nos engana com Ministérios da Cultura), mas de forma vingativa e agressiva. A direita que se vai levantar das cinzas de um Governo de esquerda, caia ele pelo PS, pelo BE ou pelo PCP, falará a mesma linguagem que hoje usam Nuno Melo, Paulo Rangel e os articulistas do Observador. E, por trás dela, em formação regular e militar, estarão os anónimos comentadores, genuínos e avençados, que pululam nas redes sociais, que espumam de fúria e falam numa linguagem que torna o pior do PREC num conjunto de amabilidades. Estes anos de crise do “ajustamento” alimentaram todos os monstros e deram-lhes uma sustentação em fortes interesses, que eles sabem muito bem quanto é perigoso o que se está a passar para a hegemonia assente no autoritarismo do “não há alternativa”. De um lado sabe-se, espero que do outro também se saiba.
 
Qualquer queda do Governo, em particular se os motivos dessa queda estão na desunião, antes de ter tido tempo necessário para mostrar que é uma melhor solução para as pessoas e para o país do que a continuidade dos “mesmos”, penalizará fortemente toda a esquerda e não só PS, mas também o PCP e o BE. O rasto de azedume e o atirar mútuo de culpas e recriminações irão durar muitos anos e bloquearão a repetição da experiência.
 
É por isso que é vital compreender que esta alternativa exige uma enorme firmeza e capacidade de separar o essencial do secundário. Não se está a jogar a feijões, isto é tudo muito a sério, demasiado a sério, para ser apenas um devaneio ideológico e experimental de homenzinhos e mulherzinhas, mas é para homens e mulheres a sério. Ou então mais vale irem para a casa medíocre do Portugal submisso onde as hierarquias do poder e do dinheiro fazem o que querem, para além da lei e da ética.
 
Portanto, se entram numa solução deste tipo, têm que dar, neste caso ao PS, alguma margem de manobra para fazer o equilibrismo financeiro que é necessário para cumprir, sem qualquer zelo, o Tratado Orçamental, antes de haver alguma negociação que o modere. Isto exige compreender que não é a mesma coisa ser um Governo PS a fazê-lo nestas circunstâncias graves do que ser um Governo da coligação PSD-CDS. Nem para o bem, nem para o mal. Quando os salários e as pensões forem recuperados, como aliás a coligação também disse que ia fazer, para quem vê o que recebe no fim do mês aumentar, faz toda a diferença saber se isso vem de um Governo de esquerda, que lhe dirá que o faz porque isso é a reposição de um direito que foi sonegado, e que é bom para economia, ou da coligação PSD-CDS, que lhe dirá (se o fizer) que isso se deve à justeza da sua política económica e quererá dessa eventual devolução justificar outros cortes de salários ou pensões e, mais grave ainda, o corte de direitos económicos, sociais e políticos, para prosseguir a mesma política de desigualdade social. Insisto, faz toda a diferença e as pessoas sabem isso.

PS, PCP e BE devem compreender que não ser a coligação PSD-CDS a governar é um factor de tão grande importância que, mesmo que o PS tenha que manter algumas políticas vindas do mesmo obscuro poço europeu, não é a mesma coisa do que se fosse um Governo PSD-CDS a fazê-lo. A “farinha do mesmo saco” era verdadeira até que o PS se distanciou daquela que era a sua expressão política, o “arco da governação”, e abriu um espaço para mudar a farinha ou o saco. Pode vir a fracassar, mas reconheça-se que está a tentar, correndo imensos riscos. Isso exige que o BE e o PCP lhe dêem uma contrapartida que pode ser mínima, mas que tem que ser sólida.

Acresce este aspecto de que não se tem falado: se houver queda de um Governo PS, porque um Presidente hostil ao entendimento à esquerda e próximo do PSD-CDS quer convocar eleições, a aliança política que está a sustentar um Governo de esquerda tem que ir junta, coligada ou pactuada, às eleições. Pode o acordo ser apenas uma futura promessa de entendimento parlamentar, mas PCP, BE e PS não têm muita margem de manobra para defrontarem cada um de per si uma coligação sólida de direita. As vantagens de medirem os seus votos é ínfima, comparada com o que vão perder se se tornarem responsáveis pela queda de uma solução de alto risco, e, por isso, criadora e nova. O que estão a fazer, implica consequências, senão ficam presos na frase de Saint-Just a propósito da Revolução Francesa, “quem quer fazer a revolução pela metade está apenas a cavar o seu próprio túmulo”. Não se trata de uma revolução, mas é uma mudança tão relevante, que implica idênticos riscos.

Por isso, tudo o que se está a fazer nestes dias pode ser uma clamorosa derrota, ou uma mudança na relação das forças na política portuguesa. Só essa mudança pode reequilibrar a enorme deslocação à direita que se deu nos últimos anos no PSD e no CDS e a desertificação do centro. Qualquer tentativa, mais que necessária, de reconstruir o centro político, o lugar das reformas e da moderação, que era tradicionalmente o lugar que PSD e PS partilhavam, só pode realizar-se após este reequilíbrio que o acesso de toda a esquerda ao poder pode permitir. O risco aí é cristalizar uma bipolarização esquerda-direita, frente contra frente, que impeça qualquer emergência de um centro-direita, ou centro-esquerda. Mas isso é uma conversa para ter depois.

Se houver uma recuperação da dinâmica da classe média, destruída e radicalizada nestes últimos anos, um afastamento e uma mitigação do poder do PPE, que é aquilo a que hoje chamamos “Europa” (e isso faz com que a experiência portuguesa seja decisiva para as eleições espanholas ainda em 2015), um efeito de moderação, pela experiência de governação, de partidos como o BE e o PCP, uma melhoria das condições de vida dos portugueses e um retomar da sua dignidade, um repor dos equilíbrios no mundo laboral, uma diminuição da radicalização inscrita na sociedade pelo aumento das desigualdades, o extremismo da direita pode ficar acantonado e perder força. Vamos ver.
publico.pt
 

LITTLE TONY FROM BROOKLYN ON MATH

A teacher asks her class,
"If there are 5 birds sitting on a fence and you shoot one of them, how many will be left ?"
She calls on little TONY.
He replies, "None, they will all fly away with the first gunshot."
The teacher replies, "The correct answer is 4, but I like your thinking."
Then little TONY says, "I have a question for YOU."
"There are 3 women sitting on a bench having ice cream:
One is delicately licking the sides of the triple scoop of ice cream.
The second is gobbling down the top and sucking the cone. The third is biting off the top of the ice cream.
Which one is married ?"
The teacher, blushing a great deal, replied, "Well, I suppose the one that's gobbled down the top and sucked the cone."
To which Little TONY replied, "The correct answer is 'the one with the wedding ring on'," but I like your thinking."

A incrível luta de uma menina de seis anos com coração 'fora' do peito

Menina russa de seis anos viajou até aos Estados Unidos à procura de tratamento medico.

Com seis anos e sorridente como tantas outras crianças, a roupa de Virsaviya Borun esconde o segredo que lhe tem colocado a vida em risco desde o dia em que nasceu.
Virsaviya sofre de Pentalogia de Cantrell, uma doença de causa desconhecida identificada em 1958. Este problema congénito é muito raro – apenas 5,5 casos por cada milhão de pessoas – e afeta um bebé ainda no período de gestação, tornando-se visível na altura do nascimento.

Com diferentes graus de gravidade, esta é uma doença que pode afetar, entre outros, o esterno ou a parede abdominal. No caso desta menina, afetou o coração, cujos batimentos cardíacos são visíveis a olho nu, já que o coração se encontra saliente, escondido apenas por uma fina camada de pele, conta o Daily Mail.

Virsaviya viajou com a família até aos Estados Unidos, mais concretamente Boston, à procura de tratamento médico especializado.

Nesta fase, a menina aguarda por uma cirurgia e a mãe é porta-voz de uma página no site de crowdfunding YouCaring, onde apela a donativos.

No texto em que se conta a história da menina, realça-se que Virsaviya gosta de animais, de pintar e de dançar. Mas também que é uma raridade crianças que sofrem deste problema chegarem aos seis anos de idade. A sorridente menina russa continua assim a contrariar as estatísticas.

POR Notícias Ao Minuto