sábado, 22 de fevereiro de 2014

Parabéns Mariama Florença Iyere

Parabéns Mariama Florença Iyere
           Ufffa!! Tou muito felizhoje

Presidente de transição da Guiné-Bissau marca eleições gerais para 13 de abril


O Presidente de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, marcou para o dia 13 de abril a realização das eleições gerais, dando sem efeito a anterior data de 16 de março.

Através de um decreto presidencial divulgado pelo gabinete de Serifo Nhamadjo a que a Lusa teve acesso, o chefe de Estado guineense anunciou que, ouvido o Governo de transição, os partidos políticos com ou sem assento parlamentar e as organizações da sociedade civil, é fixada a data de 13 de abril para a ida às urnas.

O Presidente considerou estarem reunidas todas as condições necessárias, nomeadamente após a realização "com sucesso" do recenseamento de raiz dos potenciais eleitores, um processo que atingiu 93 por cento.

Serifo Nhamadjo assinalou, no decreto presidencial, que o país se viu obrigado a mudar a data da realização das eleições de 16 de março para 13 de abril, tendo em conta os atrasos no fim do recenseamento tanto na Guiné-Bissau como na diáspora.

No dia 13 de abril, os guineenses vão escolher os deputados ao parlamento e um novo Presidente da República, acabando o processo de transição iniciado em abril de 2012, na sequência de um golpe de Estado militar que destituiu os órgãos eleitos.

Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, promete "tolerância zero" a fraudes eleitorais


O Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, prometeu hoje "tolerância zero" à fraude nas próximas eleições gerais.

O general falava aos jornalistas momentos após o encerramento de uma reunião de chefes militares de 14 países da África Ocidental, reunidos em Bissau desde segunda-feira.

"A fraude não poderá ter lugar. A segurança das próximas eleições será total. Serão eleições transparentes. Seremos duros contra a fraude. Vamos vedar todos os locais para que não haja fraude", declarou Indjai.

Segundo referiu, os militares estarão vigilantes em relação a quem perturbe a ordem pública.

O líder militar guineense foi saudado pelos seus pares da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que lhe recomendarem medidas de segurança em relação às próximas eleições.

O chefe das Forças Armadas guineenses afirmou que vai tomar medidas em colaboração com os soldados da ECOMIB (contingente militar da CEDEAO instalado na Guiné-Bissau depois do golpe de Estado de 2012) no sentido de tranquilizar o país.

António Indjai prometeu ainda garantir segurança a todos os candidatos concorrentes às eleições, marcadas para 16 de março, mas que os partidos políticos e o presidente de transição, Serifo Nhamadjo, admitem sejam adiadas.

Entretanto, o presidente do comité de chefes de Estado-Maior de Forças Armadas da CEDEAO, o general Soumaila Bakayoko, da Costa do Marfim, afirmou no discurso de encerramento da 33.ª reunião que tudo indica que as eleições serão realizadas no dia 13 de abril.

Analisando a situação política na Guiné-Bissau, os chefes militares da CEDEAO concluíram que "o ambiente é calmo" e que as eleições estão a ser preparadas "com serenidade" para que venham a ter lugar a 13 de abril, disse Soumaila Bakayoko.

Os responsáveis militares da CEDEAO enalteceram igualmente o nível de cooperação existente entre as Forças Armadas da Guiné-Bissau e o contingente da ECOMIB (cerca de 750 militares e polícias), destacando as disposições elaboradas para assegurar o bom desenrolar das eleições.

Enfatizaram também as ações em curso no âmbito da reforma das forças armadas guineenses, nomeadamente as obras de reparação das casernas levadas a cabo por soldados do Senegal integrados no contingente do ECOMIB.

Fonte: Lusa

CPLP debate adesão da Guiné-Equatorial e situação na Guiné-Bissau


O encontro de Maputo dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é dominado pelo debate em torno da adesão da Guine Equatorial à CPLP e o apoio à Guiné-Bissau, que está em processo de preparação de eleições gerais.