Presidência da República da Guiné-Bissau
O campo de férias, realizado na Igreja Santo António de Bandim, em Bissau, reuniu cerca de 600 crianças dos 3 aos 13 anos durante 30 dias de muitas atividades de lazer, aprendizagem e desenvolvimento.
Com o apoio da Primeira Dama, as crianças puderam viver momentos inesquecíveis, cheios de diversão e crescimento.
Agradecimentos a todos que contribuíram para que esta edição fosse tão especial. Que venham mais eventos como este, promovendo o bem-estar e a felicidade das nossas crianças!
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
Conferência de Imprensa do Conselho de Anciões do MADEM-G15, liderada pela Adja Satu Camará.
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sexta-feira, agosto 30, 2024
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Países do Pacífico rejeitam apelos para cortar relações com Taiwan
© Lusa
Por Lusa 30/08/24
Os líderes dos países insulares do Pacífico reunidos em Tonga rejeitaram hoje apelos, apoiados pela China, para cortar relações com Taiwan, dizendo que a aliança regional manterá a política diplomática que tem há décadas.
O Fórum das Ilhas do Pacífico rejeitou assim as exigências de alguns membros, aliados de Pequim, que tinham instado a organização a deixar de considerar Taipé como um parceiro de desenvolvimento.
Numa declaração final, os líderes reafirmaram um acordo assinado em 1992 que autoriza conversações com Taiwan.
A China tem trabalhado para excluir Taiwan -- uma ilha democrática governada de forma autónoma que considera fazer parte do seu território -- dos fóruns internacionais.
As Ilhas Salomão, o principal parceiro de Pequim no Pacífico Sul e que acolherão o Fórum das Ilhas do Pacífico em 2025, pretendiam que Taiwan perdesse o estatuto de parceiro no Fórum, irritando alguns aliados de Taipé.
A aliança regional está dividida entre países que mantêm relações diplomáticas com a China e outros com Taiwan.
Além de Tuvalu, Palau e as Ilhas Marshall reconhecem Taipé.
Palau deverá realizar eleições gerais este ano e os laços diplomáticos com Taiwan - e uma potencial mudança a favor da China - deverão estar entre as questões principais durante a campanha eleitoral.
Nos últimos cinco anos, as Ilhas Salomão, Kiribati e Nauru romperam relações diplomáticas com Taipé a favor de Pequim.
Taiwan enviou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Tien Chung-kwang, a Tonga para reforçar os laços com os aliados insulares do Pacífico.
Na quarta-feira, o Fórum aprovou um plano, financiado em cerca de 400 milhões de dólares (mais de 358 milhões de euros) pela Austrália, para melhorar a formação policial e criar uma unidade regional, após a China ter assinado pactos de segurança com algumas nações da área.
A Austrália, que juntamente com os Estados Unidos tem historicamente sido a principal influência sobre as nações do Pacífico, tem voltado a sua atenção para a região desde o opaco pacto de segurança assinado em 2022 entre a China e as Ilhas Salomão.
A China mantém uma presença policial modesta, mas visível nas Ilhas Salomão, para onde envia agentes para treinar a polícia local em táticas de tiroteio e motim.
Semanas antes da reunião em Tonga, os líderes das Fiji, Vanuatu e Ilhas Salomão deslocaram-se a Pequim, onde destacaram a cooperação com a China e a capacidade do gigante asiático para prestar assistência ao desenvolvimento e os seus objetivos de segurança.
O Fórum das Ilhas do Pacífico é constituído pela Austrália, Fiji, Ilhas Cook, Nova Caledónia, Polinésia Francesa, Micronésia, Nauru, Nova Zelândia, Niue, Palau, Papua Nova Guiné, Ilhas Marshall, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu e Vanuatu, enquanto Kiribati anunciou a saída da organização.
Por Lusa 30/08/24
Os líderes dos países insulares do Pacífico reunidos em Tonga rejeitaram hoje apelos, apoiados pela China, para cortar relações com Taiwan, dizendo que a aliança regional manterá a política diplomática que tem há décadas.
O Fórum das Ilhas do Pacífico rejeitou assim as exigências de alguns membros, aliados de Pequim, que tinham instado a organização a deixar de considerar Taipé como um parceiro de desenvolvimento.
Numa declaração final, os líderes reafirmaram um acordo assinado em 1992 que autoriza conversações com Taiwan.
A China tem trabalhado para excluir Taiwan -- uma ilha democrática governada de forma autónoma que considera fazer parte do seu território -- dos fóruns internacionais.
As Ilhas Salomão, o principal parceiro de Pequim no Pacífico Sul e que acolherão o Fórum das Ilhas do Pacífico em 2025, pretendiam que Taiwan perdesse o estatuto de parceiro no Fórum, irritando alguns aliados de Taipé.
A aliança regional está dividida entre países que mantêm relações diplomáticas com a China e outros com Taiwan.
Além de Tuvalu, Palau e as Ilhas Marshall reconhecem Taipé.
Palau deverá realizar eleições gerais este ano e os laços diplomáticos com Taiwan - e uma potencial mudança a favor da China - deverão estar entre as questões principais durante a campanha eleitoral.
Nos últimos cinco anos, as Ilhas Salomão, Kiribati e Nauru romperam relações diplomáticas com Taipé a favor de Pequim.
Taiwan enviou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Tien Chung-kwang, a Tonga para reforçar os laços com os aliados insulares do Pacífico.
Na quarta-feira, o Fórum aprovou um plano, financiado em cerca de 400 milhões de dólares (mais de 358 milhões de euros) pela Austrália, para melhorar a formação policial e criar uma unidade regional, após a China ter assinado pactos de segurança com algumas nações da área.
A Austrália, que juntamente com os Estados Unidos tem historicamente sido a principal influência sobre as nações do Pacífico, tem voltado a sua atenção para a região desde o opaco pacto de segurança assinado em 2022 entre a China e as Ilhas Salomão.
A China mantém uma presença policial modesta, mas visível nas Ilhas Salomão, para onde envia agentes para treinar a polícia local em táticas de tiroteio e motim.
Semanas antes da reunião em Tonga, os líderes das Fiji, Vanuatu e Ilhas Salomão deslocaram-se a Pequim, onde destacaram a cooperação com a China e a capacidade do gigante asiático para prestar assistência ao desenvolvimento e os seus objetivos de segurança.
O Fórum das Ilhas do Pacífico é constituído pela Austrália, Fiji, Ilhas Cook, Nova Caledónia, Polinésia Francesa, Micronésia, Nauru, Nova Zelândia, Niue, Palau, Papua Nova Guiné, Ilhas Marshall, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu e Vanuatu, enquanto Kiribati anunciou a saída da organização.
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sexta-feira, agosto 30, 2024
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Líder de APU-PDGB regressa ao país e promete falar à imprensa depois de concertação com direção da Aliança “Kumba Lanta”
Bissau, 30 Ago 24 (ANG) – O líder da Assembleia do Povo Unido, Partido Demorático da Guiné-Bissau(APU-PDGB) regressou hoje ao país, depois de uma ausência de dois meses.
Á sua chegada, Nuno Gomes Nabiam encontrou o aeroporto internacional Osvaldo Vieira, totalmente “deserto” dos seus dirigentes e militantes que o prometiam uma receção calorosa, devido ao cerco policial ao perímetro aeroportuário.
O líder de APU-PDGB e da Aliança “Kumba Lanta”, foi-se obrigado a dirigir-se para a sua residência onde estava a sua espera alguns dirigentes, militantes do partido e os jornalistas.
Ao dirigir-se aos jornalistas presentes na sua residência, Nuno Gomes Nabiam promete falar só depois de uma concertação com a direção da Aliança “Kumba Lanta”.
A Assembleia do Povo Unido, Partido Democrático da Guiné-Bissau, (APU-PDGB), tinha manifestado a sua determinação de concentrar os seus dirigentes e militantes hoje nas mediações do aeroporto internacional Osvaldo Vieira, para a receção do seu líder, Nuno Gomes Nabiam, desafiando o despacho do Ministério do Interior e da Ordem Pública que proibiu atos de manifestações públicas em todo o território nacional desde dia 15 de Janeiro do presente ano.
O líder de APU-PDGB, Nuno Gomes Nabiam, fez as suas primeiras declarações após o regresso ao país... @Radio Voz Do Povo
Com ANG/ÂC
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