Atropelamento ocorreu pouco depois das 2:00 numa que estava interdita ao trânsito. Não se sabe se o atropelamento foi propositado
Atropelamento mortal no Rali de Viana
A jovem de 17 anos que morreu na sequência de um atropelamento, ocorrido hoje de madrugada, nas festas da Moita, no distrito de Setúbal, era irmã de Yannick Dajló. De acordo com o jornal Record, que avança a notícia, o futebolista era muito próximo de Açucena e irá a regressar da Tailândia ainda este fim de semana. Segundo fonte próxima da família, a adolescente estaria a regressar a casa com um grupo de amigos quando foi atropelada.
O suspeito do atropelamento com um veículo ligeiro de passageiros foi detido pela GNR, que policiava a zona das festas, ainda no interior da viatura. Outras cinco pessoas ficaram feridas.
O atropelamento ocorreu pouco depois das 2:00 na Rua Silva Evaristo, que estava interdita ao trânsito devido às festas, indicou a fonte.
Alegando desconhecer se o atropelamento foi propositado ou não, a fonte da guarda referiu que a rua estava cortada ao trânsito e que para o automóvel entrar tiveram de ser desviadas as baias de segurança.
"O indivíduo atropelou seis pessoas", disse a mesma fonte, referindo que a jovem de 17 anos, irmã de Yannick Dajló, ainda foi transportada para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, onde acabou por morrer.
O futebolista tinha uma relação muito próxima com a irmã mais nova, a quem chamava "a minha menina".
Os cinco feridos, considerados ligeiros, foram transportados para o hospital do Barreiro.
A fonte da GNR escusou-se a divulgar mais pormenores sobre o suspeito, incluindo a idade, indicando apenas ser um homem, que vai ser presente hoje ao Tribunal do Barreiro para aplicação de eventuais medidas de coação.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal disse à Lusa que o socorro mobilizou os bombeiros da Moita e a GNR, além de terem sido acionadas as viaturas médicas de emergência e reanimação (VMER) de Setúbal e Almada.
O CDOS de Setúbal recebeu o alerta às 02:31.
(Notícia atualizada às 12.44).
dn.pt
sábado, 15 de setembro de 2018
Chegada da nossa seleção nacional sub 17 depois duma participação em Dakar, Senegal nos jogos africanos.
Custa acreditar o estado de abandono e desorganização a que devotamos a juventude que luta sem cessar na dignificação e orgulho da nossa bandeira no setor de desporto e cultura.
#Nha_Ermons_No_Lanta_Pa_Guiné
Vieira Bill Afoty
#Nha_Ermons_No_Lanta_Pa_Guiné
Vieira Bill Afoty
Partidos sem assento parlamentar sentem-se excluídos do processo eleitoral na Guiné-Bissau
Vários partidos políticos sem assento parlamentar sentem-se excluídos na preparação das eleições legislativas na Guiné-Bissau e dizem que processo decorre fora da lei.
Foto de arquivo: Legislativas de 2014 na Guiné-Bissau
Os partidos políticos sem representação parlamentar acusam o Governo guineense de preparar o processo eleitoral apenas com os partidos políticos com assento no Parlamento e deixar de fora as outras formações políticas, de igual modo concorrentes às legislativas marcadas para 18 de novembro próximo. À DW-África esses partidos reclamam o direito de serem envolvidos na busca de consensos e soluções que permitam que o processo eleitoral seja conduzido de forma transparente visando garantir a estabilidade política na Guiné-Bissau depois dos próximos escrutínios.
Recorde-se, que o atual Governo foi formado na base de consenso entre o atores políticos guineenses, sob fortes mediações da comunidade internacional, nomeadamente a CEDEAO. Devido os atrasos verificados no início do recenseamento eleitoral, que devia começar a 21 de Agosto, o Primeiro-ministro, Aristides Gomes esteve reunido, na terça-feira (11.09), somente com os cinco partidos com representação parlamentar. Mas observadores notam que o país tem mais de 45 formações políticas legalizadas pelo Supremo Tribunal de Justiça. Assim sendo, o líder do Movimento Patriótico da Guiné-Bissau, José Paulo Semedo disse em entrevista à DW África que os partidos políticos com representação parlamentar estão a tomar decisões contra a lei e princípios da democracia. Semedo lamenta que a própria Comunidade Internacional esteja a caucionar esta iniciativa que em certa medida marginaliza muitas formações políticas guineenses.
“Todos nós somos concorrentes. Temos interesses como eles, então temos que ser tratados em pé de igualdade. A nossa tristeza maior é que a Comunidade Internacional está a assistir esses factos de forma passiva. Todo mundo está a observar e porquê? Porque para ele nós não temos força. Isto não é correcto” defende.
Falta de condições objetivas
Na opinião do político guineense, não há condições objetivas para a realização do escrutínio em Novembro, como está até ao momento programado. José Paulo Semedo afirma que a data que permitiria cumprir com os dispositivos legais seria finais de Janeiro de 2019.
“Não acreditamos porque a lei consagra para a toda preparação até as urnas praticamente 4 meses: período para recenseamento, período para reclamações e para eventuais recursos. E mais um mês para inalterabilidade do caderno eleitoral. Observando todos esses preceitos legais não há condições e só nos restaria Janeiro para eleições”, afirma José Paulo Semedo. Os partidos sem assento parlamentar criticam também a diminuição dos prazos de recenseamento de 3 para 1 mês, que alertam, poderão trazer problemas no futuro tal como foi em 2012 que resultou num golpe de Estado. Por outro lado afirmam que realizar agora o recenseamento em condições muito difíceis nomeadamente com a estação das chuvas deixará de fora um elevado número de potenciais eleitores que se dedicam ao trabalho do campo. Esses e outros factores poderão provocar uma alta taxa de abstenção nas próximas eleições.
Se para atualização dos cadernos eleitorais são necessários dois meses no país e três na diáspora, para o recenseamento de raiz não se concebe que o prazo seja inferior de dois meses, disse o jurista Juliano Fernandes que alerta para um sério risco do recenseamento não conseguir abranger todo o cidadão guineense com legitimidade para votar.
“ Se não se conseguir fazer o recenseamento com uma duração que permita assegurar garantias de todos são recenseados corremos o risco de deixar de fora uma fatia de guineenses com direito de votar. É isso negativo e corremos o risco de aumentar o número de abstenção nas próximas eleições. E quanto maior for a abstenção menor é a democraticidade do ato", explica o jurista.
Marcar de novo data para as legislativas
Juliano Fernandes defende ainda que não se deve conduzir o processo eleitoral fora do quadro legal e que o Governo deve primar pelo cumprimento das leis do país e remarcar a data para o pleito.
“Veja só, as candidaturas a deputados, por lei, devem ser apresentadas perante o Supremo Tribunal da Justiça até 60 antes da data das eleições e como eleições são marcadas para 18 DE novembro significa que todas elas devem ser apresentadas até 19 de Setembro. Estamos hoje a 14.
O recenseamento ainda nem se quer começou e não estamos a ver que o recenseamento possa dentro dentro dos próximos cinco dias. Então não há condições para eleições legislativas em novembro. Forjar eleições nessa data é escamotear os princípios da transparência do processo eleitoral e do primado da lei", argumenta o jurista na entrevista que nos concedeu.
O jurista diz também que se deve ter em conta o período de inalterabilidade dos cadernos e da campanha eleitorais e acima de tudo ter a consciência que não se pode cumprir com a data fixada na base das leis. Afirma que qualquer alteração do prazo previsto na lei é da exclusiva competência da Assembleia Nacional Popular e que não existe até agora nenhum projecto foi submetido ao Parlamento para que ocorra uma alteração da lei .
Incluir potenciais candidatos
Para o antigo Procurador Geral da República, perante a lei guineense não se pode pôr de parte nenhum partido político que de facto, representa potenciais candidatos nas próximas eleições legislativas, sobretudo aqueles que preenchem os requisitos para a sua plena participação no processo eleitoral.
“Requer-se aqui um diálogo inclusivo, o mais alargado possível entre o Governo e todos os partidos políticos que são atores ativos e que tenham uma palavra a dizer no processo eleitoral. Portanto, o processo eleitoral diz respeito a toda sociedade guineense. A lei não limita isso só aos partidos parlamentares”, disse ainda Fernandes.
Juliano Fernandes avisa que se o processo eleitoral prosseguir da forma como está a decorrer, os outros partidos poderão avançar para impugnação de determinados atos praticados durante este período com fundamento na violação da Lei. Segundo ele, observar tudo que esteja prevista na lei, com prazos legais, seguramente que as eleições legislativas não poderão ter lugar em novembro e nem em dezembro, e portanto só seria no próximo ano, 2019.
dw.com/pt
Foto de arquivo: Legislativas de 2014 na Guiné-Bissau
Os partidos políticos sem representação parlamentar acusam o Governo guineense de preparar o processo eleitoral apenas com os partidos políticos com assento no Parlamento e deixar de fora as outras formações políticas, de igual modo concorrentes às legislativas marcadas para 18 de novembro próximo. À DW-África esses partidos reclamam o direito de serem envolvidos na busca de consensos e soluções que permitam que o processo eleitoral seja conduzido de forma transparente visando garantir a estabilidade política na Guiné-Bissau depois dos próximos escrutínios.
“Todos nós somos concorrentes. Temos interesses como eles, então temos que ser tratados em pé de igualdade. A nossa tristeza maior é que a Comunidade Internacional está a assistir esses factos de forma passiva. Todo mundo está a observar e porquê? Porque para ele nós não temos força. Isto não é correcto” defende.
Falta de condições objetivas
Na opinião do político guineense, não há condições objetivas para a realização do escrutínio em Novembro, como está até ao momento programado. José Paulo Semedo afirma que a data que permitiria cumprir com os dispositivos legais seria finais de Janeiro de 2019.
“Não acreditamos porque a lei consagra para a toda preparação até as urnas praticamente 4 meses: período para recenseamento, período para reclamações e para eventuais recursos. E mais um mês para inalterabilidade do caderno eleitoral. Observando todos esses preceitos legais não há condições e só nos restaria Janeiro para eleições”, afirma José Paulo Semedo. Os partidos sem assento parlamentar criticam também a diminuição dos prazos de recenseamento de 3 para 1 mês, que alertam, poderão trazer problemas no futuro tal como foi em 2012 que resultou num golpe de Estado. Por outro lado afirmam que realizar agora o recenseamento em condições muito difíceis nomeadamente com a estação das chuvas deixará de fora um elevado número de potenciais eleitores que se dedicam ao trabalho do campo. Esses e outros factores poderão provocar uma alta taxa de abstenção nas próximas eleições.
Se para atualização dos cadernos eleitorais são necessários dois meses no país e três na diáspora, para o recenseamento de raiz não se concebe que o prazo seja inferior de dois meses, disse o jurista Juliano Fernandes que alerta para um sério risco do recenseamento não conseguir abranger todo o cidadão guineense com legitimidade para votar.
“ Se não se conseguir fazer o recenseamento com uma duração que permita assegurar garantias de todos são recenseados corremos o risco de deixar de fora uma fatia de guineenses com direito de votar. É isso negativo e corremos o risco de aumentar o número de abstenção nas próximas eleições. E quanto maior for a abstenção menor é a democraticidade do ato", explica o jurista.
Marcar de novo data para as legislativas
Juliano Fernandes defende ainda que não se deve conduzir o processo eleitoral fora do quadro legal e que o Governo deve primar pelo cumprimento das leis do país e remarcar a data para o pleito.
“Veja só, as candidaturas a deputados, por lei, devem ser apresentadas perante o Supremo Tribunal da Justiça até 60 antes da data das eleições e como eleições são marcadas para 18 DE novembro significa que todas elas devem ser apresentadas até 19 de Setembro. Estamos hoje a 14.
O jurista diz também que se deve ter em conta o período de inalterabilidade dos cadernos e da campanha eleitorais e acima de tudo ter a consciência que não se pode cumprir com a data fixada na base das leis. Afirma que qualquer alteração do prazo previsto na lei é da exclusiva competência da Assembleia Nacional Popular e que não existe até agora nenhum projecto foi submetido ao Parlamento para que ocorra uma alteração da lei .
Incluir potenciais candidatos
Para o antigo Procurador Geral da República, perante a lei guineense não se pode pôr de parte nenhum partido político que de facto, representa potenciais candidatos nas próximas eleições legislativas, sobretudo aqueles que preenchem os requisitos para a sua plena participação no processo eleitoral.
Juliano Fernandes avisa que se o processo eleitoral prosseguir da forma como está a decorrer, os outros partidos poderão avançar para impugnação de determinados atos praticados durante este período com fundamento na violação da Lei. Segundo ele, observar tudo que esteja prevista na lei, com prazos legais, seguramente que as eleições legislativas não poderão ter lugar em novembro e nem em dezembro, e portanto só seria no próximo ano, 2019.
dw.com/pt
Reajuste salarial: CENTRAL SINDICAL AMEAÇA PARALIZAR ADMINISTRAÇÃO PÚBICA GUINEENSE DURANTE 40 DIAS
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné, (UNTG) ameaçou esta sexta-feira, 14 de setemebro 2018, ‘paralizar’ a administração púbica guineense durante 40 (quarenta) dias, caso o Governo não cumpra com a aplicação da nova grelha salarial até próximo dia 23 de Setembro deste ano.
A posição da maior central sindical do país, foi tornada pública pelo seu Secretário-geral, Júlio Mendonça numa conferência de imprensa promovida na sua sede em Bissau, com objetivo de informar os funcionários públicos sobre o andamento do progresso de reajuste salarial acordado com o Executivo de Aristides Gomes no passado dia 01 de Agosto de 2018.
A aplicação da nova grelha salarial, acordado entre o Governo e a UNTG sob uma mediação da Assembleia Nacional Popular, estava prevista para em entrar em efetividade neste mês de Setembro, mas ainda os operários da função pública guineense não começaram a usufruir do aumento salarial, que fixa o ordenado mínimo em 50.000 (cinqüenta mil) francos CFA.
Apesar de tranquilizar os trabalhadores da administração pública que a UNTG recebeu hoje as garantias do Governo de que o reajuste acontecerá ainda neste mês de Setembro, Mendonça espera que seja realmente mês de ‘setembro vitorioso’. Sustenta ainda exigência da aplicação da nova grelha salarial no decreto presidencial Número 1/2017.
Mendonça pediu a serenidade dos trabalhadores, assim como exortou ao Governo para se engajar no sentido de concluir os trabalhos e consequente aplicação de reajuste salarial antes do dia 23 de Setembro, acrescentado ainda que aplicação da nova grelha salarial irá dignificar os trabalhadores públicos, assim como o próprio Executivo de Aristides Gomes.
Por outro lado, Júlio Mendonça ressalvou que o reajuste salarial terá reflexo positivo para todos os partidos políticos representados na Assembleia Nacional Popular (ANP) tendo sublinhado que todos estão representados no atual Governo.
“Se isso não acontecer, voltaremos a carga com as greves até quando os técnicos do ministério da economia e finanças terminarem os trabalhos. Mas esperamos que tudo corra bem, porque há condições objetivas para tal”, garante Júlio Mendonça. Acrescentou que não faz sentido pensar na realização das eleições sem aplicar a nova grelha salarial.
De acordo com o líder sindical, os técnicos do Ministério da Economia e Finanças sob o comando de Aristides Gomes, estão a finalizar os trabalhos para aplicação de reajuste salarial.
“Avisamos aqui aos governantes de que, se entramos para as novas vagas de greve só voltaremos a trabalhar, quando a dinheiro, ou seja, com a aplicação da nova grelha salarial “, ameaça.
UNTG promete no futuro fazer uma campanha de sensibilização junto dos servidores públicos, no sentido de aumentarem o performance de suas produções para que sejam dignificados pelo Estado da Guiné-Bissau.
Por: Sene CAMARÁ
Foto: @rquivo
OdemocrataGB
A posição da maior central sindical do país, foi tornada pública pelo seu Secretário-geral, Júlio Mendonça numa conferência de imprensa promovida na sua sede em Bissau, com objetivo de informar os funcionários públicos sobre o andamento do progresso de reajuste salarial acordado com o Executivo de Aristides Gomes no passado dia 01 de Agosto de 2018.
A aplicação da nova grelha salarial, acordado entre o Governo e a UNTG sob uma mediação da Assembleia Nacional Popular, estava prevista para em entrar em efetividade neste mês de Setembro, mas ainda os operários da função pública guineense não começaram a usufruir do aumento salarial, que fixa o ordenado mínimo em 50.000 (cinqüenta mil) francos CFA.
Apesar de tranquilizar os trabalhadores da administração pública que a UNTG recebeu hoje as garantias do Governo de que o reajuste acontecerá ainda neste mês de Setembro, Mendonça espera que seja realmente mês de ‘setembro vitorioso’. Sustenta ainda exigência da aplicação da nova grelha salarial no decreto presidencial Número 1/2017.
Mendonça pediu a serenidade dos trabalhadores, assim como exortou ao Governo para se engajar no sentido de concluir os trabalhos e consequente aplicação de reajuste salarial antes do dia 23 de Setembro, acrescentado ainda que aplicação da nova grelha salarial irá dignificar os trabalhadores públicos, assim como o próprio Executivo de Aristides Gomes.
Por outro lado, Júlio Mendonça ressalvou que o reajuste salarial terá reflexo positivo para todos os partidos políticos representados na Assembleia Nacional Popular (ANP) tendo sublinhado que todos estão representados no atual Governo.
“Se isso não acontecer, voltaremos a carga com as greves até quando os técnicos do ministério da economia e finanças terminarem os trabalhos. Mas esperamos que tudo corra bem, porque há condições objetivas para tal”, garante Júlio Mendonça. Acrescentou que não faz sentido pensar na realização das eleições sem aplicar a nova grelha salarial.
De acordo com o líder sindical, os técnicos do Ministério da Economia e Finanças sob o comando de Aristides Gomes, estão a finalizar os trabalhos para aplicação de reajuste salarial.
“Avisamos aqui aos governantes de que, se entramos para as novas vagas de greve só voltaremos a trabalhar, quando a dinheiro, ou seja, com a aplicação da nova grelha salarial “, ameaça.
UNTG promete no futuro fazer uma campanha de sensibilização junto dos servidores públicos, no sentido de aumentarem o performance de suas produções para que sejam dignificados pelo Estado da Guiné-Bissau.
Por: Sene CAMARÁ
Foto: @rquivo
OdemocrataGB
DIRETOR DA CESJ AFIRMA QUE LUTA PARA ACABAR COM ANALFABETISMO ESTÁ LONGE DE SER OBTIDO
A constatação do Raúl Daniel da Silva foi expressa no ato de encerramento da “organização Técnica Pedagógica de duas semanas destinada aos 187 professores da CESJ, dos quais, 37 são das escolas comunitárias das tabanca do interior do país.
O diretor justifica a sua afirmação baseando-se pelo fato de milhares de crianças não têm acesso às salas de aulas, viram por simplesmente, os seus sonhos e expectativas à desmoronarem-se por falta de infraestruturas escolares e professores.
Conforme o responsável do São José, dão apoio regular em materiais didáticos para as referidas escolas comunitárias para “poderem adquirir minimamente a técnica de ensinar”.
Da silva anunciou que a CESJ e as escolas sob a sua jurisdição passam doravante, a celebrar em cada ano, “27 de abril como dia internacional contra o ruído,” instituído pela ONU com apoio da OMS, que ainda não é reconhecido nas escolas da Guiné-Bissau.
Para o representante do ministro da Educação nacional, a Cooperativa Escolar São José é biblioteca do ministério da Educação Nacional por ter os melhores docentes provenientes das escolas do ensino público.
Causo Mané assegura que, melhor escola, não é aquela que tem boas instalações escolares mas sim, aquela que tem melhores professores como acontece com a Cooperativa Escolar São.
Durante os dez dias de reciclagem, os docentes debateram entre outros temas; “programas curriculares, sistema nacional de avaliação, abordagem por competências, caligrafia, planificação, mapas, estatística e diários de frequências.
As aulas para o início do ano letivo 2018/2019 está previsto para segunda-feira, o dia 17 de setembro.
Notabanca;14.09.2018
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