domingo, 25 de novembro de 2018
Um amigo fingido é pior do que um inimigo declarado!
Os amigos que fazemos na vida, os verdadeiros, podem vir a ser contados nos dedos de uma mão.
Ao longo de nossa vida, com cada experiência, aprendemos e entendemos que eles são aquelas pessoas que nos amam como somos, e não esperam nada em troca.
Conhecem o pior de nós e ainda nos defendem, nos apóiam, se solidarizam e o mais importante de tudo, não têm dúvidas de nos apontar quando estamos fazendo algo errado ou estamos simplesmente agindo mal.
“Todo mundo quer a verdade, mas ninguém quer ser honesto.”
Desconhecido
A vida nos ensina que nem tudo que reluz é ouro e que muitas vezes o que pode parecer ser um grande amigo, é pior do que qualquer outro inimigo.
Muitas vezes aquele que consideramos um grande amigo, pode trazer as maiores decepções, mágoas e quando você menos espera esse amigo pode se tornar o seu pior inimigo.
É obvio que não podemos classificar qualquer pessoa como um amigo ou inimigo, apenas por pensar igual ou oposto de nós, ou porque simplesmente não agiu de acordo com os nossos próprios interesses.
Nem sempre a pessoa que te agrada, tolera ou te elogia, é exatamente seu melhor amigo. Se não é capaz de dizer-lhe na sua frente que você está errado, ao contrário prefere agir contra você pelas suas costas, não se engane, essa pessoa é “um amigo fingido” que é pior do que um inimigo declarado.
“A única coisa pior que um mentiroso é um mentiroso que também é hipócrita.” Tennessee Williams
Um inimigo sempre vai agir com astúcia, as suas intenções sempre vão ser para te prejudicar e criar uma imagem negativa sobre você, sempre vão procurar oportunidades para te ferir e te deixar no chão. Geralmente sabemos reconhecer essas pessoas que consideramos inimigos.
Quando os encontramos agimos de maneira cautelosa e cuidadosa, evitando comentários e palavras contraditórias afim de evitar situações onde podemos ser expostos.
No entanto com amigos, nós acreditamos e confiamos. Compartilhamos sonhos, planos, alegrias e nossas grandes fraquezas.
Confiamos nossos segredos para “amigos”, que consideramos nossos grandes confidentes. Para um “falso” amigo, lidar com essas informações as vezes pode ter mais valor do que para qualquer inimigo possível.
Viva a verdade em vez de professar isso. Elbert Hubbard
Mas podemos evitar esses falsos amigos, pois eles sempre vão dar sinais e pistas, devemos estar atentos e aprender a discernir, compreender e aceitar que existem pessoas que usam mascaras e vão tentar sempre te usar. Fique atenta, observe sempre quem está ao seu redor, mesmo os amigos!
Fonte: Bem Mais Mulher
paporetolive.com
Ex-Presidente do Zimbabué Robert Mugabe já não anda devido a saúde frágil
O antigo Presidente do Zimbabué Robert Mugabe, 94 anos, está a receber assistência médica em Singapura, por já não conseguir andar sozinho devido à sua frágil saúde e avançada idade, anunciou hoje o atual chefe de Estado, Emmerson Mnangagwa.
"Mugabe é agora ancião. Como tal, é incapaz de andar, mas vamos dar-lhe tudo o que ele pedir", afirmou Mnangagwa, num cerimónia governamental da União Nacional Africana do Zimbabué-Frente Patriótica (ZANU-PF) em Zvima, onde o antigo mandatário tem uma residência de campo, cerca de 100 quilómetros a oeste de Harare.
"Estamos a cuidar dele. Ele é o pai fundador da nação do Zimbabué", acrescentou o Presidente, precisando que Mugabe está há dois meses em Singapura e estava previsto regressar ao seu país a 25 de novembro, mas "não estava bem de saúde".
Mnangagwa acrescentou que Mugabe deverá voltar a 30 de novembro, sem aprofundar pormenores de saúde do antigo chefe de Estado.
No passado dia 14 de novembro cumpriu-se um ano do golpe do Exército do Zimbabué que provocou a destituição de Mugabe, que dirigia o país com "punho de ferro" desde a sua independência do Reino Unido, em 1980.
O golpe foi a resposta à decisão de Mugabe de despedir o seu então vice-presidente, Emmerson Mnangagwa, no meio de tensões entre este e a primeira-dama, Grace Mugabe, sobre quem deveria suceder ao longo mandato.
Mugabe foi demitido a 21 de novembro e foi substituído três dias depois por Mnangagwa, de 76 anos, uma alteração histórica que provocou o júbilo do povo nas ruas de um país próspero que o antigo Presidente conduziu à ruína.
Mnangagwa legitimou-se depois de nas urnas ganhar as eleições do passado 30 de julho, apesar de o seu opositor Nelson Chamisa, que lidera o Movimento Mudança Democrática (MDC) e perdeu as eleições, ter rejeitado o resultado eleitoral.
NAOM
"Mugabe é agora ancião. Como tal, é incapaz de andar, mas vamos dar-lhe tudo o que ele pedir", afirmou Mnangagwa, num cerimónia governamental da União Nacional Africana do Zimbabué-Frente Patriótica (ZANU-PF) em Zvima, onde o antigo mandatário tem uma residência de campo, cerca de 100 quilómetros a oeste de Harare.
"Estamos a cuidar dele. Ele é o pai fundador da nação do Zimbabué", acrescentou o Presidente, precisando que Mugabe está há dois meses em Singapura e estava previsto regressar ao seu país a 25 de novembro, mas "não estava bem de saúde".
Mnangagwa acrescentou que Mugabe deverá voltar a 30 de novembro, sem aprofundar pormenores de saúde do antigo chefe de Estado.
No passado dia 14 de novembro cumpriu-se um ano do golpe do Exército do Zimbabué que provocou a destituição de Mugabe, que dirigia o país com "punho de ferro" desde a sua independência do Reino Unido, em 1980.
O golpe foi a resposta à decisão de Mugabe de despedir o seu então vice-presidente, Emmerson Mnangagwa, no meio de tensões entre este e a primeira-dama, Grace Mugabe, sobre quem deveria suceder ao longo mandato.
Mugabe foi demitido a 21 de novembro e foi substituído três dias depois por Mnangagwa, de 76 anos, uma alteração histórica que provocou o júbilo do povo nas ruas de um país próspero que o antigo Presidente conduziu à ruína.
Mnangagwa legitimou-se depois de nas urnas ganhar as eleições do passado 30 de julho, apesar de o seu opositor Nelson Chamisa, que lidera o Movimento Mudança Democrática (MDC) e perdeu as eleições, ter rejeitado o resultado eleitoral.
NAOM
União Africana reconhece assédio sexual "generalizado" e promete 'tolerância zero'
A União Africana (UA) reconheceu hoje que o assédio sexual é "generalizado" na organização e prometeu endurecer as suas políticas contra este problema, após conclusões de uma investigação interna na sequência de denúncias feitas por carta anónima.
Num comunicado emitido hoje a partir da sua sede, em Adis Abeba (Etiópia), a UA divulgou as conclusões da comissão de alto nível em junho passado para investigar as acusações de assédio contra mulheres, publicadas por vários meios de comunicação social do continente.
“A conclusão da comissão é de que existem incidentes de assédio sexual na Comissão”, referiu o comunicado, precisando que, “segundo testemunhos, mulheres jovens são exploradas a nível sexual em troca de empregos”.
“As provas apresentadas sugerem que esta forma de assédio foi perpetrada por supervisores sobre as funcionárias a seu cargo, em particular mas não exclusivamente, durante missões oficiais fora do posto de trabalho”, referiu a UA.
Segundo o mesmo comité, “a categoria de pessoal mais vulnerável e exposta a esta forma de assédio é pessoal com contratos curtos, jovens voluntários e bolsistas”.
“É importante assinalar que, a partir da evidência apresentada ao comité, tanto superiores masculinos como femininos assediaram e intimidaram subordinados”, referiu.
“Dadas as conclusões anteriores e as graves acusações, a Comissão [da União Africana] resolve reforçar a sua política de ‘tolerância zero’, com o estabelecimento de uma política sexual integral que proteja as vítimas e adote as medidas de castigo mais duras contra o responsável”, acrescentou a mesma nota.
O escândalo foi divulgado em maio passado, depois de 37 funcionárias da Comissão da UA terem subscrito uma carta em que denunciavam assédio sexual e discriminação de género.
A 07 de maio, o presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat, negou ter recebido qualquer queixa, mas comprometeu-se a “chegar ao fundo deste assunto”.
“Quero deixar claro que não permitirei que se discriminem mulheres sob a minha responsabilidade (…). A paridade entre sexos é parte vital desta administração”, assegurou então.
24.sapo.pt
Num comunicado emitido hoje a partir da sua sede, em Adis Abeba (Etiópia), a UA divulgou as conclusões da comissão de alto nível em junho passado para investigar as acusações de assédio contra mulheres, publicadas por vários meios de comunicação social do continente.
“A conclusão da comissão é de que existem incidentes de assédio sexual na Comissão”, referiu o comunicado, precisando que, “segundo testemunhos, mulheres jovens são exploradas a nível sexual em troca de empregos”.
“As provas apresentadas sugerem que esta forma de assédio foi perpetrada por supervisores sobre as funcionárias a seu cargo, em particular mas não exclusivamente, durante missões oficiais fora do posto de trabalho”, referiu a UA.
Segundo o mesmo comité, “a categoria de pessoal mais vulnerável e exposta a esta forma de assédio é pessoal com contratos curtos, jovens voluntários e bolsistas”.
“É importante assinalar que, a partir da evidência apresentada ao comité, tanto superiores masculinos como femininos assediaram e intimidaram subordinados”, referiu.
“Dadas as conclusões anteriores e as graves acusações, a Comissão [da União Africana] resolve reforçar a sua política de ‘tolerância zero’, com o estabelecimento de uma política sexual integral que proteja as vítimas e adote as medidas de castigo mais duras contra o responsável”, acrescentou a mesma nota.
O escândalo foi divulgado em maio passado, depois de 37 funcionárias da Comissão da UA terem subscrito uma carta em que denunciavam assédio sexual e discriminação de género.
A 07 de maio, o presidente da Comissão da UA, Moussa Faki Mahamat, negou ter recebido qualquer queixa, mas comprometeu-se a “chegar ao fundo deste assunto”.
“Quero deixar claro que não permitirei que se discriminem mulheres sob a minha responsabilidade (…). A paridade entre sexos é parte vital desta administração”, assegurou então.
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