sábado, 30 de agosto de 2025

‼️URGENTE ‼️41 ESTUDANTES GUINENSES ESTÃO RETIDOS NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE LISBOA

Por Radio Sintchan ôcco / TVSO/AEGBL, 30.08.2025

A Associação de Estudantes da Guiné-Bissau em Lisboa (AEGBL) informa que, no voo da Air Atlantic (Bissau–Lisboa) de sexta-feira, 31 estudantes foram barrados no Aeroporto de Lisboa, sob a alegação de não reunirem os requisitos exigidos para entrada em território português.

Informado, o presidente e outros membros da Associação acompanharam a situação durante toda a noite no aeroporto, procurando prestar apoio direto aos estudantes afetados.

Para reforçar a defesa dos direitos dos estudantes, foi ainda convocado o advogado da Associação que, prontamente, se disponibilizou a intervir. Não obstante, a situação mantém-se de grande complexidade e dificuldade.

No momento em que fazemos esta comunicação, 10 estudantes, provenientes do voo da TAP desta noite, foram igualmente barrados, elevando para 41 o número total de estudantes nesta condição, com forte possibilidade de agravamento do cenário.

Perante esta situação, a AEGBL apela às autoridades guineenses, tanto em Portugal como na Guiné-Bissau a assumirem  plenamente as suas responsabilidades institucionais e que estabeleçam, com caráter de urgência, um diálogo direto com as autoridades portuguesas. Tal iniciativa revela-se imprescindível para a resolução célere desta situação, evitando, assim, que os nossos irmãos sejam submetidos a processos de repatriamento.


Israel confirma ter matado primeiro-ministro do governo Huthi do Iémen... O exército israelita confirmou hoje em comunicado ter matado o primeiro-ministro do governo do Iémen controlado pelo grupo rebelde islamista Huthi, Ahmed Al-Rahawi, na quinta-feira, num ataque à capital iemenita, Sana.

© Getty Images    Lusa   30/08/2025 

Os Huthis já tinham anunciado a morte de Ahmed al-Rahawi e de vários ministros num ataque aéreo israelita.

As forças armadas israelitas disseram na quinta-feira ter atingido "com precisão um alvo militar do regime terrorista Huthi na área de Sana no Iémen".

Hoje, o exército israelita precisou que nas instalações atacadas se encontravam "altos oficiais militares e outros altos funcionários do regime terrorista Huthi" e que o primeiro-ministro foi morto "juntamente com outros altos oficiais Huthi".

Informações dos serviços secretos e "um ciclo operacional rápido, que decorreu em poucas horas" tornaram possível o ataque, adiantou.

Os Huthis prometeram hoje vingar a morte de Ahmed al-Rahawi e anunciaram a nomeação de Mohammed Ahmad Mouftah como primeiro-ministro interino.

Os rebeldes, cujo regime tem o apoio do Irão, têm lançado vários ataques de mísseis contra Israel desde que o Estado judaico iniciou a guerra contra o grupo radical palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, em outubro de 2023.


Leia Também: Huthis prometem vingar a morte do primeiro-ministro em ataque de Israel

O grupo de rebeldes islamistas huthis do Iémen prometeram hoje vingar a morte do primeiro-ministro, Ahmed al-Rahawi, num ataque aéreo israelita, e anunciaram um sucessor interino.

Burocracia no Aeroporto Humberto Delgado: A Dificuldade dos Estudantes Guineenses em Entrar em Portugal

Por: Cadafi Dias.  Radio TV Bantaba
A Frustração de Sonhos Desfeitos e a Humilhação de Jovens que Buscam um Futuro Melhor  

O que presenciei ontem no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, revela um cenário alarmante de desrespeito para com jovens guineenses que chegam a Portugal pela primeira vez para estudar. Diversos estudantes, mesmo com visto de estudo em mãos, foram impedidos de entrar no país e correm o risco de ser deportados para a Guiné-Bissau.  

Nos últimos anos, Portugal tem se consolidado como um destino atrativo para estudantes da Guiné-Bissau, principalmente pela língua comum, pela qualidade do ensino superior e pela promessa de um futuro melhor. 

No entanto, a chegada a este país, para muitos, não é marcada apenas pela esperança, mas também pela burocracia excessiva e tratamentos humilhantes nas fronteiras.  

Embora os estudantes possuam vistos concedidos pelas autoridades consulares portuguesas, que atestam o cumprimento dos requisitos legais, o tratamento que recebem ao chegar ao aeroporto muitas vezes é de total desconfiança. 

O que deveria ser um momento de boas-vindas transforma-se, na prática, em um pesadelo. São submetidos a interrogatórios prolongados, retenções desnecessárias e, em alguns casos, chegam a ser tratados como suspeitos de imigração irregular.  

Esta contradição levanta sérias questões: se o consulado português já validou os documentos e o pedido de visto, por que razão a fronteira parece reviver essas desconfianças? O problema não é apenas burocrático. Ele toca na dignidade humana e reflete uma política que, para muitos, parece ter como alvo específico os estudantes guineenses.  

Relatos de humilhação e discriminação se multiplicam, com muitos jovens a afirmarem que, apesar de estarem com toda a documentação em dia, são tratados como cidadãos de segunda classe. Esse tipo de experiência tem gerado um forte impacto psicológico, transformando a chegada a Portugal – um momento de expectativas e conquistas – em uma vivência traumática.  

As autoridades justificam a abordagem com alegações de “suspeita de fraude documental” ou “risco de imigração irregular”. Contudo, estas generalizações afetam, sobretudo, estudantes guineenses, criando um clima de desconfiança e alimentando um ciclo de exclusão e discriminação. Para muitos, parece que o simples fato de virem da Guiné-Bissau é, por si só, uma suspeita.  

É crucial questionar: se o consulado já verificou a documentação e entrevistou os candidatos antes de conceder o visto, por que razão persistem as suspeitas na fronteira? Esta abordagem contraditória mina o propósito de promover uma cooperação educacional eficaz entre os países de língua portuguesa, e reforça uma narrativa de desconfiança mútua.  

A forma como Portugal lida com a chegada destes jovens não é apenas uma questão administrativa. Trata-se de uma questão de respeito e humanidade. Em um país que se orgulha de seus laços históricos com o continente africano, é fundamental refletir se o tratamento dado a esses estudantes reflete os valores de solidariedade, justiça e inclusão que o país defende.  

Ministério da Administração Territorial e Poder Local da Guiné-Bissau: NOTA DE ESCLARECIMENTO 👇

 




Ministério da Administração Territorial e Poder Local da Guiné-Bissau

Bombeiros russos combatem incêndio próximo de alegado palácio de Putin... Os bombeiros russos continuam hoje os esforços para extinguir um grande incêndio florestal iniciado por um drone ucraniano nas margens do Mar Negro, nas proximidades de um palácio que alegadamente pertenceria ao Presidente da Rússia.

© MIKHAIL METZEL/POOL/AFP via Getty Images. Por LUSA 

Mais de 400 especialistas continuam a combater o incêndio florestal em Gelendzhik. São auxiliados pela aviação do Ministério de Emergências da Rússia: uma aeronave anfíbia Be-200DhS, um Il-76 e dois helicópteros Mi-8", informaram os serviços de emergências na rede social Telegram.

Um total de 102 veículos de combate a incêndios está a participar na extinção do incêndio. O incêndio começou na manhã de quinta-feira, após a queda de um drone ucraniano perto da cidade de Krinitsa, no distrito de Gelendzhik. O fogo cobria inicialmente cerca de 200 metros quadrados, mas alastrou para 42,5 hectares.

As chamas estão localizadas a cerca de dez quilómetros de um luxuoso palácio estimado em mais de mil milhões de dólares, que o opositor Alexei Navalny - que morreu na prisão em 2024 - atribuiu ao Presidente Vladimir Putin num documentário lançado no início de 2021.

Putin negou que o palácio fosse sua propriedade ou pertencesse a algum dos seus familiares.

Também hoje, a Ucrânia atacou com drones várias regiões da Rússia, nomeadamente Krasnodar, Crimeia, Rostov, Bryansk, Belgorod, Smolensk, Kaluga, Tver, Tula e Kursk, confirmaram as autoridades russas.

Um incêndio deflagrou durante a manhã numa empresa na região russa de Krasnodar, na costa do Mar Negro, após a queda de um drone ucraniano.

O aeroporto do resort de Sochi teve de fechar temporariamente, uma medida que afetou pelo menos 18 voos. Na República da Adiguésia, no norte do Cáucaso, um civil ficou ferido e várias casas foram danificadas, segundo a autoridade local Murat Kumpilov.

O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia confirmou os vários ataques à Rússia e indicou que tinham nomeadamente como alvo as refinarias de Krasnodar e Samara, às quais atribuiu o abastecimento de combustível ao exército russo.

Um ataque lançado pela Rússia esta madrugada fez pelo menos um morto e 23 feridos na cidade ucraniana de Zaporijia, no leste do país, segundo informações inicialmente divulgadas pelas autoridades locais e posteriormente confirmadas pelo Presidente, Volodymyr Zelensky.

O ataque atingiu dois edifícios de cinco andares e cinco casas unifamiliares, explicou o chefe da administração regional ucraniana, Ivan Fedorov, no Telegram.

Zelensky, por sua vez, informou que há crianças entre os feridos. Para Zelensky, é "absolutamente evidente que Moscovo utilizou o tempo atribuído à preparação de uma reunião de líderes" entre os dois países para organizar, na realidade, "novos ataques massivos".

"A única forma de reabrir uma janela de oportunidade para a diplomacia é através de medidas enérgicas contra aqueles que financiam as forças armadas russas e sanções eficazes contra a própria Moscovo: sanções bancárias e energéticas", insistiu o Presidente ucraniano.

Rússia diz ter capturado outra cidade ucraniana na região de Dnipropetrovsk

Por LUSA 

As forças russas avançaram na região ucraniana de Dnipropetrovsk com a captura da cidade de Kamishevakha, declarou hoje o Ministério da Defesa russo.

"Unidades do grupo militar Vostok (Leste) libertaram a cidade de Kamishevakha, na República Popular de Donetsk", afirmou o comando militar russo no seu relatório na rede social Telegram.

De acordo com o Ministério da Defesa russo, as forças russas causaram mais de 250 baixas a quatro brigadas inimigas em três cidades em redor de Dnipropetrovsk.

O departamento militar da Rússia também relatou avanços russos noutros setores da frente, principalmente nas regiões de Kharkiv e Donetsk.

Em particular, reconheceu o ataque noturno massivo "contra empresas fabricantes de mísseis e equipamento aéreo e campos de aviação na Ucrânia", referindo que "os alvos foram destruídos".

A Rússia lançou um ataque em massa no sul da Ucrânia, informaram as autoridades locais, dois dias depois de um ataque aéreo no centro de Kyiv ter feito 23 mortos e danificando os escritórios diplomáticos da União Europeia (UE).

O ataque, ocorrido na madrugada de hoje, matou pelo menos um civil e feriu 28 pessoas, incluindo crianças, na região de Zaporijia, informou o governador Ivan Fedorov, onde foi atingido um edifício residencial de cinco andares.

A Rússia lançou 537 drones de ataque e de distração, além de 45 mísseis, segundo a Força Aérea ucraniana. As forças ucranianas abateram ou neutralizaram 510 drones e iscos, além de 38 mísseis, informaram as autoridades ucranianas.

COMUNICADO DE IMPRENSA DE API

 


ONU apela à diplomacia para terminar guerra após novos ataques a Kyiv... O secretário-geral adjunto da ONU para a Europa, Ásia Central e Américas congratulou-se hoje com os esforços diplomáticos para terminar o conflito armado entre a Rússia e a Ucrânia, mas lamentou o recrudescimento dos ataques em solo ucraniano.

© Getty Images  Lusa   30/08/2025 

"O número crescente de mortos e a devastação causada pela intensificação dos combates durante o verão contradizem os importantes esforços dos últimos meses para dar uma oportunidade à diplomacia", afirmou Miroslav Jenca.

 Na quinta-feira, bombardeamentos russos em Kyiv causaram a morte a pelo menos 23 pessoas.

Manifestando o seu pesar pela "escalada brutal de ataques aéreos" na Ucrânia, Jenca lembrou que os recentes bombardeamentos sobre Kyiv "são apenas os últimos".

No mês passado, indicou, "foi estabelecido um novo e trágico recorde de vítimas mensais", com 286 mortos e 1.388 feridos, o número mais alto desde maio de 2022.

Ainda assim, o alto funcionário das Nações Unidas agradeceu os esforços diplomáticos "liderados pelo Presidente dos Estados Unidos" para chegar a um acordo que permita a paz.

Entre eles, mencionou a reunião bilateral no Alasca entre os líderes norte-americano e russo, Donald Trump e Vladimir Putin, e a reunião de Trump, Zelenski e dos líderes europeus em Washington.

Por outro lado, o chefe da ONU alertou para um maior impacto da guerra sobre a população civil russa, onde também foram relatadas vítimas e ataques contra instalações como a central nuclear de Kursk.

"Também nos preocupa o impacto que a luta crescente terá na situação humanitária na Ucrânia, à medida que entramos no quarto inverno de uma guerra em grande escala", afirmou Jenca em relação à futura chegada de uma época de baixas temperaturas.

A ONU já prepara apoio específico para ajudar cerca de 1,7 milhões de pessoas e pediu "urgentemente" mais financiamento dos doadores para poder cobrir todas as necessidades.

"Exortamos todos os envolvidos a reduzirem urgentemente a escalada da situação e a redobrarem os esforços para criar condições que permitam uma ação diplomática inclusiva destinada ao cessar-fogo e a uma paz justa", concluiu o secretário-geral adjunto da ONU para a Europa, Ásia Central e Américas.


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Várias regiões ucranianas foram alvo de ataques russos esta manhã, que causaram pelo menos um morto na cidade de Zaporijia (sudeste), de acordo com as autoridades locais.

Estados Unidos: Navio de guerra dos EUA atravessa canal do Panamá em direção às Caraíbas... Um navio de guerra norte-americano entrou no canal do Panamá em direção às Caraíbas, testemunhou a agência France-Presse, numa altura em que os planos de destacamento militar de Washington naquela região está a provocar a reação venezuelana.

© Lusa   30/08/2025

O cruzador de mísseis guiados USS Lake Erie passou por volta das 21h30 locais (03h30 em Lisboa) por uma das eclusas do canal vindo do Pacífico, seguindo para leste em direção ao Atlântico, observaram jornalistas da agência de notícias France-Presse (AFP), apontando para uma travessia de oito horas para percorrer 80 quilómetros. 

O cruzador, com o número 70 em letras brancas no casco, permaneceu atracado nos últimos dois dias no porto de Rodman, na entrada do canal pelo lado do Pacífico.

Os Estados Unidos anunciaram o envio de vários navios de guerra para as Caraíbas com o objetivo de combater o narcotráfico internacional.

Washington anunciou, na semana passada, o envio de três contratorpedeiros para as costas da Venezuela. Na terça-feira, um responsável dos EUA, que pediu para não ser identificado, disse à AFP que o Presidente norte-americano, Donald Trump, decidiu enviar também o USS Lake Erie e o submarino de ataque nuclear USS Newport.

Em resposta, a Venezuela anunciou o destacamento de navios da Marinha e drones para patrulhar águas territoriais.

Washington e Caracas estão em conflito há vários anos, e Donald Trump veio acentuar a pressão sobre o homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, cuja reeleição em julho de 2024 não foi reconhecida pelos Estados Unidos, que na altura eram liderados pelo democrata Joe Biden.

No início de agosto, o Governo Trump duplicou para 50 milhões de dólares (42,7 milhões de euros) a recompensa oferecida por qualquer informação que levasse à prisão de Nicolás Maduro, acusado de liderar um "cartel narcoterrorista".


Leia Também: Caracas adverte que ataque à Venezuela será uma "calamidade" para os EUA

O Governo venezuelano advertiu Washington que um ataque à Venezuela será uma "calamidade" e um "pesadelo" para os EUA, país que enviou forças militares para as Caraíbas, numa alegada operação contra o narcotráfico.

Marcelo, Trump e "ativo soviético": "É um factoide de verão"... O bloquista Francisco Louçã comentou as considerações do chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, que disse que Donald Trump atuava com um "ativo soviético", considerando que Trump e Vladimir Putin têm mesmo uma "convergência estratégica".

© Leonardo Negrão  noticiasaominuto.com

O antigo coordenador do Bloco de Esquerda Francisco Louçã, comentou, esta sexta-feira, as palavras do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que disse que o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, atuou como o "ativo soviético". 

Questionado acerca da possibilidade de as palavras do chefe de Estado poderem criar um incidente diplomático entre Lisboa e Washington, Louçã apontou, em declarações à SIC Notícias: "Não creio que chegue a isso. Acho que isto é um pouco um factoide de verão."

Note-se que as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa foram mesmo notícia lá fora, dos meios de comunicação social ucranianos aos norte-americanos, também passando por publicações chinesas ou indianas.

"A expressão de que 'Trump é um ativo soviético' não tem sentido porque a União Soviética acabou há mais de 20 anos. A expressão ativo remete para romances de espionagem, e, portanto, parece ser desadequado. Que Trump tem uma convergência estratégica com Putin... Não há grande dúvida sobre isso, pois não? Desse ponto de vista, o Presidente está a apontar um facto da política internacional", considerou.

Para além das análises feitas lá fora, também o candidato presidencial, Henrique Gouveia e Melo falou - quando questionado - sobre o assunto. No Algarve, criticou a posição tomada, defendendo que qualquer pessoa no cargo de Presidente da República não deveria "fazer comentários pessoais" e que se fosse ele ocupar o cargo "não os teria feito".

Confrontando com as críticas de Gouveia e Melo e uma possível contenção nas palavras por parte de Marcelo, Louçã disse: "Que as pessoas mais próximas do 'trumpismo', como André Ventura ou Henrique Gouveia e Melo, se sintam ofendidos e saltem para a arena política para atacar o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa... isso é naturalíssimo".

Apesar da assertividade nas considerações, o bloquista sublinhou que achava que esta era uma situação a que achava que não devia ser dada "grande importância".

"Depois do jogo Sporting vs Porto esse assunto vai desaparecer da cena política portuguesa. Não tem grande relevância", apontou, acrescentando: "Mais significativo talvez seja que o Governo procure afirmar perante a embaixada norte-americana o seu desconforto com a posição do Presidente."


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Em entrevista à CNN Internacional, o especialista em defesa e segurança, Seth Jones, corroborou as declarações de Marcelo Rebelo de Sousa, afirmando que Vladimir Putin está a arrastar o presidente norte-americano e que a Rússia não demonstra seriedade para alcançar um acordo.