domingo, 28 de novembro de 2021

Renúncia da Militância Política!

Botché Candé Min.de Estado do Interior e da Ordem Pública e deputado da nação da bancada PRS renunciou da sua militância política ao partido PRS e consequentemente o seu mandato como deputado desta formação política desde 23 do mês em curso por questões pessoais e política.

Boa sorte Candé!

Fonte: Estamos a Trabalhar!


FRANÇA - Mulher mostra dedo do meio a Zemmour. Ele responde na mesma moeda

© Getty

Notícias ao Minuto  28/11/21 

Franceses questionam se esta será uma atitude digna de um candidato à presidência do país.

Acabou de forma polémica a visita de Eric Zemmour, um escritor e político francês associado à extrema direita, a Marselha.

Ao sair de um almoço, num restaurante local, o homem foi surpreendido por uma mulher que lhe apontou o dedo do meio. Em resposta, o pré-candidato às eleições presidenciais francesas decidiu retorquir o gesto. 

E mais, acrescentou-lhe a seguinte frase: "E bem fundo".

O momento foi captado por um fotojornalista, que revela que da parte do político e  de quem o acompanhava se ouviram risos. Contudo, o seu comportamento tem gerado várias questões, nomeadamente sobre se esta é a atitude correta de alguém que quer ser presidente do país.

Assim que a situação começou a proliferar nos meios de comunicação social, os assessores do ex-jornalista decidiram dar um esclarecimento sobre o sucedido. "Ele reagiu a um insulto, é instintivo", defenderam, considerando tratar-se de uma situação normal.

Éric Zemmour, 63 anos, foi forçado a deixar o principal programa diário da Cnews em setembro, devido às recentes ambições políticas, já que supostamente prevê candidatar-se às presidenciais francesas de 2022. O comentador ainda não se declarou candidato, mas de acordo com fontes da AFP, Zemmour deve apresentar a candidatura antes da primeira reunião de campanha prevista para o início do mês de dezembro.

O homem, contudo, é acusado de ser racista, e foi convocado a comparecer em tribunal, em setembro, por "cumplicidade em incitamento ao ódio racial e insulto racial", devido a comentários que fez na TV.

INUSSA BALDÉ NEGA QUE EXISTA ACORDO DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO ENTRE A GUINÉ-BISSAU E O SENEGAL

Odemocratagb.com

O Secretário-Geral da Agência de Gestão e Cooperação da Zona Marítima de Exploração Conjunta entre a Guiné-Bissau e o Senegal (AGC), Inussa Balde, negou este sabádo, 27 de novembro de 2021, que exista um acordo de exploração de petróleo entre a Guiné-Bissau e o Senegal. Contudo, disse que o acordo assinado é da cooperação e gestão entre os dois países.

Inussa Baldé fez essa afirmação durante a conferência de imprensa, realizada num dos hotéis de capital para fazer balanço da sua missão à Guiné-Bissau, na qual disse que os trabalhos da AGC estão indo bem, Informando que há um processo em curso desde o ano passado sobre exploração de petróleo, em que o Chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, está engajado.

Lembrou que, em 1993, foi assinado o primeiro acordo de gestão e cooperação, devido à vontade que prevalecia, na altura, entre os dois chefes de estados, adiantando que após os resultados contenciosos arbitrados por tribunais internacionais sobre o assunto, os dois chefes de Estados, na altura, resolveram criar aquele acordo de cooperação num clima de boa vizinhança para que a zona comum marítima fosse gerida sem sobressaltos, resultando em um acordo de 85% para Senegal e 15% para a Guiné-Bissau.

Por isso, Inussa garantiu que até ao momento, não há um documento atualizado de acordo.

“Neste momento o que posso dizer é que há boas relações entre o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e o Presidente do Senegal, Macky Sall. Enquanto chefes de Estados, analisando a forma como o primeiro acordo foi assinado, tendo em conta o contexto atual, os avanços em termos de trabalho na zona, resolveram retomar este processo de atualização do acordo de cooperação e de gestão, e não o acordo de exploração de petróleo como as pessoas estão a dizer. Nas negociações, o chefe de estado guineense trabalha seriamente para que tenhamos, no mínimo, 30% e só nestas condições que o Presidente da República vai anunciar esse acordo oficialmente” sublinhou.

Inussa Baldé assegurou que para além de 30% de que a Guiné-Bissau possa conseguir, há possibilidade de aumentá-la, se a descoberta de petróleo na zona conjunta for de 60 mil quilómetros quadrados, argumentando que as partes sentarão à mesa para renegociarem a partilha concreta da descoberta, e apela à compreensão das pessoas sobre o processo em curso.

O responsável da AGC sublinhou que o Chefe de Estado guineense nunca tomou decisão de assinar um novo acordo ou de renovar o existente, desde o ano passado que o assunto está a ser debatido. 

Inussa Baldé apelou às autoridades nacionais para negociar e assinar acordo para que haja a paz naquela zona conjunta, a fim de os recursos possam ser explorados, afirmando que não há outro caminho, porque “a Guiné-Bissau terá muito a ganhar com aquela cooperação, tendo em conta a necessidade do país neste momento”.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A

Congresso da JAAC: AKSSUMI LUÍS CÓ DENUNCIA INTERFERÊNCIA DE DIRIGENTES DO PAIGC E PEDE TRANSPARÊNCIA NO PROCESSO

 Odemocratagb.com

O Candidato à liderança da Juventude Africana Amílcar Cabral (JAAC), Akssumi Luís Có, denunciou a “interferência de alguns dirigentes” do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) no processo eleitoral em curso naquela estrutura juvenil do partido. Pediu aos dirigentes que deixem a juventude do partido fazer a festa da democracia, permitindo que o congresso seja livre de interferências, baseado na liberdade, transparência, na democracia, na inclusão da juventude, para que nenhum dos pretendentes se sinta hostilizado.

Em entrevista ao jornal O Democrata para falar do seu projeto político para a liderança da Juventude Africana Amílcar Cabral, uma estrutura juvenil do PAIGC, reconheceu que qualquer dirigente do partido pode apoiar um determinado candidato, desde que esse apoio não ponha em causa outras pretensões, sublinhando que há medo de disputa democrática interna na JAAC.

AKSSUMI DEFENDE COLOCAÇÃO DE VINTE POR CENTO DE JOVENS NOS ÓRGÃOS DE DECISÃO DO PAIGC

“Quem estiver preparado para ganhar não deve ter medo de perder. Eu estou preparado para ganhar. Por isso, não tenho medo de perder. Então, que façam o mesmo. A nossa candidatura é uma contribuição para fortificar a democracia interna na JAAC”, assegurou.

O líder do “Projeto Firkidja” nega que tenha um dispositivo estatuário que aponta para a Lista Única e Solidária para a eleição do secretário geral da JAAC, admitindo a possibilidade de fundir com outras candidaturas, se a dinâmica do congresso apontar para esse caminho, apelando que o debate seja direcionado para a apresentação de ideias e projetos para fazer da JAAC um instrumento de mobilização de massas e não uma tentativa de impedir que haja diferentes listas concorrentes no congresso.

Em caso de vitória, Akssumi Luís Có pretende transformar a JAAC num verdadeiro instrumento de mobilização de massas para fazer o PAIGC voltar ao poder, apontando como meta, para os próximos 4 anos, a mobilização de dez mil jovens, assim como a integração das mulheres nas estruturas da JAAC.

Para além da reestruturação e dinamização das estruturas da JAAC, tornando-as mais dinâmicas, alargando as suas bases para outros países como Luxemburgo, Alemanha e Guiné-Conacri, o também responsável de Relações Publicas Cessante da JAAC pretende criar estruturas centrais, regionais e setoriais dos “Pioneiro Abel Djassi”.

Disse também que vai propor à direção do PAIGC a chamada “Campanha 20%”, ou seja, que cerca de 20% dos jovens, nomeadamente membros do secretariado, secretários regionais e setoriais da JAAC, estejam nos órgãos de decisão do partido, nomeadamente, Bureau Político e Comité Central, assim como a institucionalização da Escola Nacional de Formação Política e Ideológica, com periodicidade semanal e/ ou quinzenal para preparar os jovens sobre a ideologia, aplicação do programa, princípios e a questão de fidelidade ao PAIGC, através de conferências, seminários e intercâmbios  e a atribuição de Medalha “Avante Camarada”, com periocidade anual, aos militantes destacados nos respectivos círculos e zonas e fazer intercâmbios com as juventudes partidárias dos países da CPLP, dos PALOP e do mundo em geral.

“Vamos levar ao congresso a proposta de revisão dos estatutos da JAAC. O processo de votação deve ser mudado. Para nós, a votação deve ser secreta e não a mão levantada. Isso não é democracia. O secretário geral deve ter competência própria e achamos que ele deve ser a cabeça de lista nos círculos eleitorais cujos membros presidiu, e onde o secretário nacional, não concorra” defendeu, sublinhando a necessidade de a JAAC estabelecer uma relação com as estruturas juvenis, para não só definir uma agenda comum da juventude, mas também propor a essas organizações a introdução nas Escolas de voluntariado as oficinas de Política e Partidos Políticos.

“Se for eleito Secretário geral, a JAAC vai ser uma estrutura proativa, dinâmica, com dimensão juvenil partidária além fronteiras. A JAAC estará à altura de corresponder com os  anseios e desafios que lhe serão colocados a cada momento pelo partido.

A JAAC será capaz de trazer resultados concretos, traçar novas visões e caminhos para alcançar os resultados pretendidos” garantiu Akssumi Luís Có.

Questionado se o apoio a uma eventual recandidatura de Domingos Simões Pereira, a um terceiro mandato, à liderança do PAIGC, Akssumi Luís Có respondeu que a JAAC não pode ser usada para apoiar um dirigente em detrimento de outro, nas disputas internas, para evitar futuras crises de relacionamento estre a estrutura e o presidente que venha a ser eleito, afirmando que “se analisarmos o que foi o partido e aquilo que se pretende atingir nos próximos anos, acho que vamos estar à altura de, cada um, fazer o exercício pleno de liberdade de escolher alguém que seja capaz de fortificar o partido”.

Sobre a situação política do país, Akssumi Luís Có afirmou que é lastimável, apontando as intermináveis greves na função pública, com impactos negativos na saúde e educação, acusando o governo de estar constantemente a amordaçar a liberdade dos cidadãos, a sequestrar, a espancar e a proibir manifestações, sobre os aumentos de impostos, com reflexos negativos na vida da população guineense.

Por: Tiago Seide

Foto: T.S

Eu salvei a vida de Mamadu e agora é meu amigo, mas continuam com calúnia de que queimei com gasolina uma pessoa, aliás, quem é queimado pode falar e sem sinal da queimadura? ... Manuel Nascimento Lopes


Guardei o tempo todo este vídeo do meu amigo Mamadu Dabo, porque estava na justiça, onde de forma mentirosa os meus inimigos que assaltaram PAIGC, através de lobby na FIFA barraram injustamente a minha recandidatura na Federação, mas depois a verdade veio a tona. 

Eu salvei a vida de Mamadu e agora é meu amigo, mas continuam com calúnia de que queimei com gasolina uma pessoa, aliás, quem é queimado pode falar e sem sinal da queimadura? 

Guineenses, quem gravou aquele vídeo só lhe interessa uma parte e fe-lo de má-fe e com intento pré-concebida porque escondeu o lado em que eu estava acudir e persuadir pessoas de fazer mal ao Mamadu, mas a verdade está sempre com quem lhe tem e, aqui só uma parte da prova, haverá mais...


Deputado d Madem k fala el I cunsi si limitação por isso I kana forma partido ou djunta k nim utro partido obrigado Sr. Deputado

By: SO Sabi
https://www.facebook.com/840084024/videos/2991235644520132

Nota de condolência - Ação SINJOTECS!

Fomos mais uma vez desconsolados pelo desaparecimentos físico de um bom colega de profissão. Nuah Macaly, Jornalista da Rádio Galáxia de Pinjiguite, até a data do seu falecimento.

 Diamantino Domingos Lopes

UE adapta-se às "circunstâncias políticas" e Guiné-Bissau "não é exceção"

Por LUSA  28/11/21 

A diretora-geral do Serviço Europeu de Ação Externa, Rita Laranjinha, afirmou que a União Europeia (UE) se adapta às "circunstâncias políticas" dos países parceiros e que a Guiné-Bissau "não é exceção", referindo-se às cíclicas crises do país.

"A União Europeia tem de se adaptar às circunstâncias políticas nos vários países parceiros e a Guiné-Bissau não é uma exceção", afirmou Rita Laranjinha, em entrevista à Lusa, quando questionada sobre em que medida as cíclicas crises políticas do país podem afetar a cooperação com a organização europeia.

Segundo a embaixadora, é "verdade que quando há instabilidade é mais difícil avançar na preparação da programação".

"Tem sido ainda assim possível. A imagem que a União Europeia tem deste país e a avaliação positiva que ouvi da parte dos meus interlocutores sobre a cooperação que tem sido feita ao longo dos anos prova que a União Europeia tem conseguido adaptar-se a essas circunstâncias e ter um quadro de cooperação continuado com a Guiné-Bissau", afirmou Rita Laranjinha.

A diplomata falava à Lusa no âmbito de uma visita que realizou à Guiné-Bissau para fazer um balanço da cooperação entre a UE e o país e para projetar a cooperação futura.

"É óbvio que a ambição da União Europeia é sempre que haja estabilidade, diálogo interinstitucional e que haja cooperação entre as várias forças políticas, porque facilita o trabalho, mas porque é um fator essencial para o desenvolvimento e o progresso dos países parceiros", salientou Rita Laranjinha.

Durante a sua estada em Bissau, que terminou sábado, a diretora-geral do Serviço Europeu de Ação Externa esteve reunida com as autoridades guineenses, realizou um encontro com vários membros do Governo, sociedade civil, e embaixadores de países de Estados-membros da União Europeia.