sábado, 1 de dezembro de 2018
COMUNICADO À IMPRENSA
Morreu George H. W. Bush, antigo presidente dos EUA
A informação foi tornada pública pelo porta-voz da família Bush.
George H. W. Bush morreu, na sexta-feira à noite, na sua casa em Houston, nos Estados Unidos da América.
A imprensa internacional cita o porta-voz da família Bush, Jim McGrath, segundo o qual o antigo presidente dos EUA morreu ontem à noite, poucos minutos depois das 22h00.
O filho George W. Bush, também antigo presidente dos Estados Unidos, já se pronunciou publicamente sobre a morte do pai, de 94 anos.
"É com tristeza que Jeb, Neil, Marvin, Doro e eu anunciamos que, após 94 extraordinários anos, o nosso pai morreu", lê-se num comunicado divulgado pela imprensa norte-americana.
Na mesma comunicação, George W. Bush fez questão de frisar que o progenitor foi um homem com um "grande carácter e o melhor pai que um filho ou uma filha podem pedir".
George H. W. Bush foi o 41º presidente dos Estados Unidos da América, mais precisamente entre 1989 e 1993, e oito anos depois viu o filho George W. Bush ocupar o mesmo cargo na Casa Branca, tendo visto ainda o outro filho, John Ellis Bush, como governador e candidato nas primárias republicanas à presidência dos EUA, e também um neto que atualmente ocupa um cargo estadual no Texas.
Além de presidente de uma das maiores potências mundiais, George H. W. Bush foi também um herói da Segunda Guerra Mundial, congressista no Texas, diretor da CIA e vice-presidente do Ronald Reagan.
Em abril deste ano, recorde-se, morreu Barbara Bush, a mulher com quem George foi casado durante 73 anos.
NAOM
George H. W. Bush morreu, na sexta-feira à noite, na sua casa em Houston, nos Estados Unidos da América.
A imprensa internacional cita o porta-voz da família Bush, Jim McGrath, segundo o qual o antigo presidente dos EUA morreu ontem à noite, poucos minutos depois das 22h00.
O filho George W. Bush, também antigo presidente dos Estados Unidos, já se pronunciou publicamente sobre a morte do pai, de 94 anos.
"É com tristeza que Jeb, Neil, Marvin, Doro e eu anunciamos que, após 94 extraordinários anos, o nosso pai morreu", lê-se num comunicado divulgado pela imprensa norte-americana.
Na mesma comunicação, George W. Bush fez questão de frisar que o progenitor foi um homem com um "grande carácter e o melhor pai que um filho ou uma filha podem pedir".
George H. W. Bush foi o 41º presidente dos Estados Unidos da América, mais precisamente entre 1989 e 1993, e oito anos depois viu o filho George W. Bush ocupar o mesmo cargo na Casa Branca, tendo visto ainda o outro filho, John Ellis Bush, como governador e candidato nas primárias republicanas à presidência dos EUA, e também um neto que atualmente ocupa um cargo estadual no Texas.
Além de presidente de uma das maiores potências mundiais, George H. W. Bush foi também um herói da Segunda Guerra Mundial, congressista no Texas, diretor da CIA e vice-presidente do Ronald Reagan.
Em abril deste ano, recorde-se, morreu Barbara Bush, a mulher com quem George foi casado durante 73 anos.
NAOM
Comando suspeito de matar camarada de armas em prisão preventiva
Deison Camará é natural da Guiné-Bissau. É suspeito de matar um camarada de armas. Foto: DR
O Comando suspeito de assassinar a tiro Luís Teles, também ele pertencente à unidade de elite do Exército, vai aguardar o julgamento do processo em prisão preventiva.
O soldado foi detido pela Polícia Judiciária Militar (PJM) na quarta-feira, indiciado pelo homicídio de um outro militar, a 21 de setembro deste ano, com uma arma de fogo de calibre militar, no Regimento de Comandos na Carregueira, concelho de Sintra. Presente a primeiro interrogatório judicial, um juiz de instrução criminal do Tribunal de Sintra aplicou-lhe esta sexta-feira a medida de coação mais gravosa: prisão preventiva.
Na quarta-feira, a PJM indicou que o militar foi detido no Regimento de Comandos, no quartel da Carregueira, em Sintra.
O "presumível homicídio" ocorreu a 21 de setembro, naquele regimento, às 19h42, anunciou nesse dia o Exército, que chamou ao local a PJM e a PSP. No dia dos factos, o Exército escusou-se a adiantar as circunstâncias em que ocorreu a morte de Luís Teles, de 23 anos, natural da Madeira, referindo apenas que morreu na sequência de um ferimento causado pelo disparo de uma arma de fogo.
Luís Teles morreu a 21 de Setembro deste ano, na base dos Comandos na Carregueira. Inicialmente pensou-se de que se poderia ter suicidado, mas a investigação da Polícia Judiciária Militar aponta para um crime de homicídio e deteve o suspeito esta quarta-feira. Correio da Manhã
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
O Comando suspeito de assassinar a tiro Luís Teles, também ele pertencente à unidade de elite do Exército, vai aguardar o julgamento do processo em prisão preventiva.
O soldado foi detido pela Polícia Judiciária Militar (PJM) na quarta-feira, indiciado pelo homicídio de um outro militar, a 21 de setembro deste ano, com uma arma de fogo de calibre militar, no Regimento de Comandos na Carregueira, concelho de Sintra. Presente a primeiro interrogatório judicial, um juiz de instrução criminal do Tribunal de Sintra aplicou-lhe esta sexta-feira a medida de coação mais gravosa: prisão preventiva.
Na quarta-feira, a PJM indicou que o militar foi detido no Regimento de Comandos, no quartel da Carregueira, em Sintra.
O "presumível homicídio" ocorreu a 21 de setembro, naquele regimento, às 19h42, anunciou nesse dia o Exército, que chamou ao local a PJM e a PSP. No dia dos factos, o Exército escusou-se a adiantar as circunstâncias em que ocorreu a morte de Luís Teles, de 23 anos, natural da Madeira, referindo apenas que morreu na sequência de um ferimento causado pelo disparo de uma arma de fogo.
Luís Teles morreu a 21 de Setembro deste ano, na base dos Comandos na Carregueira. Inicialmente pensou-se de que se poderia ter suicidado, mas a investigação da Polícia Judiciária Militar aponta para um crime de homicídio e deteve o suspeito esta quarta-feira. Correio da Manhã
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
“POLÍTICOS MILITARES JUÍZES E AUTORIDADES TRADICIONAIS ENVOLVIDOS EM NEGÓCIO DE MADEIRA”
O investigador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP) da Guiné-Bissau, Miguel de Barros, denunciou que políticos, militares, juízes e autoridades tradicionais, estão envolvidos em negócios ilícitos de madeira do país.
De políticos a juízes todos metidos em negócios ilícitos de madeira na Guiné-Bissau -- Investigador e ativista Miguel de Barros, que é também diretor da organização não-governamental Tiniguena, uma das mais destacadas na conservação dos recursos naturais guineenses, citou um estudo recente da sua organização que concluiu que há um claro envolvimento de atores políticos, elementos do setor privado, responsáveis pela defesa e segurança, juízes e chefes tradicionais ou religiosos, no negócio da madeira.
O investigador do INEP considera que a "aliança das cinco entidades causou prejuízos enormes" às florestas guineenses, tanto mais que as denúncias feitas pelas ONG e as populações nunca foram atendidas pela justiça, conforme recomenda a lei, observou.
"Perante o escândalo que foi a exploração da floresta guineense entre 2012 a 2015, ninguém foi levado à barra da justiça até hoje", declarou Miguel de Barros.
O ativista ambiental desconhece qual o nível da floresta desmatada pelos madeireiros, já que o último inventário florestal feito no país data dos anos 1980, mas afirmou que na região de Oio (centro e norte) e no leste do país já desapareceu a chamada floresta primária.
Algumas espécies, como o pau sangue, estão quase em vias de extinção em toda a floresta guineense, devido ao corte promovido por madeireiros chineses, gambianos e pela própria população, notou Miguel de Barros.
"A população sentiu-se no direito de cortar também já que foi quem conservou as espécies até aqui", sublinhou o investigador do INEP.
Mesmo com a moratória decretada pelo Governo em 2015, que proíbe o corte da floresta para fins comerciais durante cinco anos, Miguel de Barros acredita que "até hoje" a prática continua, com os camiões a transportarem o produto para Bissau em direção ao porto para exportação, disse.
Miguel de Barros enfatizou que os camiões "até se dão ao luxo" de passar pelas duas principais avenidas da capital, Amílcar Cabral e Combatentes da Liberdade da Pátria.
Notabanca; 30.11.2018
De políticos a juízes todos metidos em negócios ilícitos de madeira na Guiné-Bissau -- Investigador e ativista Miguel de Barros, que é também diretor da organização não-governamental Tiniguena, uma das mais destacadas na conservação dos recursos naturais guineenses, citou um estudo recente da sua organização que concluiu que há um claro envolvimento de atores políticos, elementos do setor privado, responsáveis pela defesa e segurança, juízes e chefes tradicionais ou religiosos, no negócio da madeira.
O investigador do INEP considera que a "aliança das cinco entidades causou prejuízos enormes" às florestas guineenses, tanto mais que as denúncias feitas pelas ONG e as populações nunca foram atendidas pela justiça, conforme recomenda a lei, observou.
"Perante o escândalo que foi a exploração da floresta guineense entre 2012 a 2015, ninguém foi levado à barra da justiça até hoje", declarou Miguel de Barros.
O ativista ambiental desconhece qual o nível da floresta desmatada pelos madeireiros, já que o último inventário florestal feito no país data dos anos 1980, mas afirmou que na região de Oio (centro e norte) e no leste do país já desapareceu a chamada floresta primária.
Algumas espécies, como o pau sangue, estão quase em vias de extinção em toda a floresta guineense, devido ao corte promovido por madeireiros chineses, gambianos e pela própria população, notou Miguel de Barros.
"A população sentiu-se no direito de cortar também já que foi quem conservou as espécies até aqui", sublinhou o investigador do INEP.
Mesmo com a moratória decretada pelo Governo em 2015, que proíbe o corte da floresta para fins comerciais durante cinco anos, Miguel de Barros acredita que "até hoje" a prática continua, com os camiões a transportarem o produto para Bissau em direção ao porto para exportação, disse.
Miguel de Barros enfatizou que os camiões "até se dão ao luxo" de passar pelas duas principais avenidas da capital, Amílcar Cabral e Combatentes da Liberdade da Pátria.
Notabanca; 30.11.2018
PRESIDENTE DE ASSOCIAÇÃO DOS BANCOS AFIRMA QUE ACTUAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO BANCÁRIA “NÃO É SATISFATÓRIA”
O presidente de Associação dos Bancos e Estabelecimentos Financeiros afirmou esta sexta-feira (30 de Novembro) que a actual segurança de sistema de informações bancárias não se encontra num nível satisfatório.
Rómulo Pires fez estas declarações a margem do 7º fórum monetico regional da GIM-UEMOA que tem como tema “ conformidade, interoperabilidade e inclusão financeira”.
“ Estamos a falar aqui da segurança quer a nível de estruturas de distribuição dos serviços, quer a segurança dos sistemas de informação e nesse aspecto, estamos todos a respeitar os níveis mínimos exigidos mas não nos satisfaz, por isso queremos melhorar e elevar ainda mais o nível de segurança e da qualidade”, explica.
Por outro lado, sublinhou que o fórum é dedicado essencialmente as questões de qualidade de serviços prestados pelos bancos “ porque estamos numa era da inclusão financeira e da digitalização. Por isso, temos a obrigação de divulgar os nossos serviços de o fazer chegar com qualidade e segurança a todos os seus utilizadores para dar maior confiança a toda a população na utilização destes serviços. Ao longo da sua existência, a GIM-UEMOA tem realizado vários fóruns com esse tema com o objectivo de melhorar a qualidade de serviços prestados assim como a segurança”, sublinhou.
Entretanto, o director-geral da GIM-UEMOA Blaise Ahouantchede mostrou as vantagens de cartão GIM-UEMOA.
“ Graças a GIM-UEMOA, os guineenses podem fazer transacções em todos os bancos nacionais e regionais e nas compras. Apelo ao estado guineense a utilizar este serviço no processo da economia”
Durante todo o dia são abordados os temas implicação para evolução de ecossistema regional dos pagamentos e as questões de inclusão financeira bem-sucedida.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
Pescas - Governo satisfeito com materialização do projecto de unidade de conservação e tratamento do pescado
Bissau, 30 Nov. 18 (ANG) – O ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares afirmou que o executivo só tem que regozijar-se ao chegarmos ao mais alto patamar de cooperação com a República Popular da China que se traduz na materialização da unidade de conservação, tratamento e transformação do pescado.
Agnelo Augusto Regala, em nome do Primeiro-ministro, discursava hoje ao presidir a cerimónia de lançamento da primeira pedra para construção da unidade de conservação, tratamento e transformação do pescado.
“O projeto que ora iniciamos, está plasmado no protocolo de acordo de pesca assinado em fevereiro de 2015 entre o nosso Governo e a empresa estatal chinesa denominada Zhongy Global Seafood Corporation, que prevé, entre muitas acções, a construção de uma indústria de referência susceptível de laborar produtos de mar com vista à sua exportação para o mercado internacional”, explicou.
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros disse que, há três semanas, procederam ao lançamento da primeira pedra para construção da segunda fase do porto de pesca do Alto Bandim , cujo financiamento está assegurado pelo Governo da República Popular da China.
“Naquela ocasião, dissemos que o polo industrial de Alto Bandim é dentre vários sítios identificados no território nacional para a implantação e expansão de unidades de apoio à actividade de pesca, capazes de fomentar o emprego directo e indirecto, transformar o pescado e dando-o melhor qualidade par ser vendida com mais-valia”, acrescentou.
Salientou que tudo isso representa factores supceptíveis de alavancar o crescimento económico da Guiné-Bissau e melhorar a sua competividade à escala regional.
O governante sublinhou que essa ideia constante no plano Terra Ranka é uma realidade que germina hoje e que dentro de 12 meses haverá uma indústria de pesca que recepcionará,, em parte as capturas dos mares do país para aí serem tratadas e comercializadas com valor acrescentado.
Por sua vez, a ministra das Pescas frisou que a cerimónia testemunha a responsabilidade, o empenho e dedicação do Governo da Guiné-Bissau no cumprimento do seu programa de governação, consubstanciado no Plano Estratégico e Operacional “Terra Ranka” e que reflete os compromissos assumidos com o povo guineense em infraestruturas de apoio ao sector das pescas.
“Hoje é o dia ímpar para o Ministério das Pescas e a empresa Zhongyu Global Seefood Corporation que entre amigos é mais conhecido por CONAPEMAC, pois estamos a materializar mais um compromisso plasmado no protocolo de Acordo de Pesca”, salientou Adiatu Djaló Nandigna.
A governante sublinhou que, para responder aos enormes e cada vez mais, os complexos desafios, é imperativo uma gestão responsável, duradoira e mais rentável para a economia nacional.
Disse que, apesar de tudo, mantem a sua determinação de mudar o sistema clássico de gestão dos recursos haliêuticos para o sistema que visa melhorar o controlo e a valorização das capturas nas águas sob jurisdição da Guiné-Bissau, e industrialização do país.
A unidade de Transformação e Conservação do Pescado de Alto Bandim foi concebida com a finalidade de dotar o país de um estabelecimento moderno, com condições adequadas ao recebimento, manipulação, conservação, distribuição e comercialização do pescado.
O referido complexo de apoio a pesca artesanal vai ter oito edifícios, sendo sete do tipo rés-do-chão e ainda conta com um depósito aéreo de água potável e dois subterrâneos. A obra de construção terá a duração de 12 meses e o investimento total estima-se em sete milhões de dólares. Americano.
ANG/ÂC//SG
Agnelo Augusto Regala, em nome do Primeiro-ministro, discursava hoje ao presidir a cerimónia de lançamento da primeira pedra para construção da unidade de conservação, tratamento e transformação do pescado.
“O projeto que ora iniciamos, está plasmado no protocolo de acordo de pesca assinado em fevereiro de 2015 entre o nosso Governo e a empresa estatal chinesa denominada Zhongy Global Seafood Corporation, que prevé, entre muitas acções, a construção de uma indústria de referência susceptível de laborar produtos de mar com vista à sua exportação para o mercado internacional”, explicou.
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros disse que, há três semanas, procederam ao lançamento da primeira pedra para construção da segunda fase do porto de pesca do Alto Bandim , cujo financiamento está assegurado pelo Governo da República Popular da China.
“Naquela ocasião, dissemos que o polo industrial de Alto Bandim é dentre vários sítios identificados no território nacional para a implantação e expansão de unidades de apoio à actividade de pesca, capazes de fomentar o emprego directo e indirecto, transformar o pescado e dando-o melhor qualidade par ser vendida com mais-valia”, acrescentou.
Salientou que tudo isso representa factores supceptíveis de alavancar o crescimento económico da Guiné-Bissau e melhorar a sua competividade à escala regional.
O governante sublinhou que essa ideia constante no plano Terra Ranka é uma realidade que germina hoje e que dentro de 12 meses haverá uma indústria de pesca que recepcionará,, em parte as capturas dos mares do país para aí serem tratadas e comercializadas com valor acrescentado.
Por sua vez, a ministra das Pescas frisou que a cerimónia testemunha a responsabilidade, o empenho e dedicação do Governo da Guiné-Bissau no cumprimento do seu programa de governação, consubstanciado no Plano Estratégico e Operacional “Terra Ranka” e que reflete os compromissos assumidos com o povo guineense em infraestruturas de apoio ao sector das pescas.
“Hoje é o dia ímpar para o Ministério das Pescas e a empresa Zhongyu Global Seefood Corporation que entre amigos é mais conhecido por CONAPEMAC, pois estamos a materializar mais um compromisso plasmado no protocolo de Acordo de Pesca”, salientou Adiatu Djaló Nandigna.
A governante sublinhou que, para responder aos enormes e cada vez mais, os complexos desafios, é imperativo uma gestão responsável, duradoira e mais rentável para a economia nacional.
Disse que, apesar de tudo, mantem a sua determinação de mudar o sistema clássico de gestão dos recursos haliêuticos para o sistema que visa melhorar o controlo e a valorização das capturas nas águas sob jurisdição da Guiné-Bissau, e industrialização do país.
A unidade de Transformação e Conservação do Pescado de Alto Bandim foi concebida com a finalidade de dotar o país de um estabelecimento moderno, com condições adequadas ao recebimento, manipulação, conservação, distribuição e comercialização do pescado.
O referido complexo de apoio a pesca artesanal vai ter oito edifícios, sendo sete do tipo rés-do-chão e ainda conta com um depósito aéreo de água potável e dois subterrâneos. A obra de construção terá a duração de 12 meses e o investimento total estima-se em sete milhões de dólares. Americano.
ANG/ÂC//SG
GOVERNO INAUGURA TRIBUNAL DE BUBAQUE
O ministro da Justiça da Guiné-Bissau inaugurou, esta sexta-feira (30), o tribunal sectorial da ilha de Bubaque construído de raiz para minimizar custos às populações da zona insular
A construção foi financiada por fundos próprios do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no quadro do projecto “Estado de Direito e Justiça” no valor 115 milhões e 630 mil Francos CFA.
O projecto visa fornecer assistência técnica e financeira para melhorar o acesso à justiça dos cidadãos, particularmente os mais vulneráveis, através da prestação de serviços de assistência jurídica gratuita à população.
No acto inaugural, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Iaia Djalo, destacou que a defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos estarão garantidas com a entrada em funcionamento do referido tribunal.
Para, o Governador da região Bolama Bijagós, Dionísio Gomes, o regular funcionamento do tribunal vai de certo modo diminuir a prática de recurso à Justiça privada entre os cidadãos.
O representante Adjunto do PNUD, Gabriel D´Alva, mostrou – se disponível em apoiar na capacitação dos técnicos e na revisão do código Civil e penal para bem da população.
No mesmo âmbito já foram inaugurados tribunais em Canchungo região de Cacheu, Mansoa na região de Oio ainda com objectivo de descentralizar os serviços da justiça como também a construção da casa de justiça em Gabú.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
A construção foi financiada por fundos próprios do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no quadro do projecto “Estado de Direito e Justiça” no valor 115 milhões e 630 mil Francos CFA.
O projecto visa fornecer assistência técnica e financeira para melhorar o acesso à justiça dos cidadãos, particularmente os mais vulneráveis, através da prestação de serviços de assistência jurídica gratuita à população.
No acto inaugural, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Iaia Djalo, destacou que a defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos estarão garantidas com a entrada em funcionamento do referido tribunal.
Para, o Governador da região Bolama Bijagós, Dionísio Gomes, o regular funcionamento do tribunal vai de certo modo diminuir a prática de recurso à Justiça privada entre os cidadãos.
O representante Adjunto do PNUD, Gabriel D´Alva, mostrou – se disponível em apoiar na capacitação dos técnicos e na revisão do código Civil e penal para bem da população.
No mesmo âmbito já foram inaugurados tribunais em Canchungo região de Cacheu, Mansoa na região de Oio ainda com objectivo de descentralizar os serviços da justiça como também a construção da casa de justiça em Gabú.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
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