Fonte: Rádio Jovem |
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Explosão em Moçambique faz pelo menos 73 mortos e mais de 100 feridos
A tragédia aconteceu perto da fronteira com o Malawi avança a Reuters.
Pelo menos 70 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas esta quinta-feira em Moçambique, depois de um camião ter explodido perto da fronteira com o Malawi, avança a Reuters.
O veículo em causa ter-se-á despistado e explodiu quando algumas pessoas estavam a tentar tirar combustível do mesmo.
Em comunicado o governo moçambicano avançou que o camião transportava combustível para o Malawi, depois de ter partido da cidade da Beira onde o acidente terá ocorrido.
"O incidente aconteceu quando cidadãos tentaram tirar combustível de um camião-tanque. Com o aquecimento, o camião pegou fogo tendo originado a morte, segundo dados preliminares, de 43 pessoas e queimaduras em outras 110 pessoas, entre adultos e crianças", descreve um comunicado do Conselho de Ministros enviado à Lusa.
Para o local foram mobilizadas ambulâncias e pessoal médico para socorrer as vítimas e os feridos já começaram a ser transportados para o Hospital Provincial de Tete.
"O Governo de Moçambique lamenta a perda de vidas humanas e o ferimento de outras cem pessoas e está a providenciar todo o apoio necessário para salvar vidas e confortar as famílias dos perecidos", refere ainda o documento do Conselho de Ministros.
[Notícia atualizada às 19h47]
Pelo menos 70 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas esta quinta-feira em Moçambique, depois de um camião ter explodido perto da fronteira com o Malawi, avança a Reuters.
O veículo em causa ter-se-á despistado e explodiu quando algumas pessoas estavam a tentar tirar combustível do mesmo.
Em comunicado o governo moçambicano avançou que o camião transportava combustível para o Malawi, depois de ter partido da cidade da Beira onde o acidente terá ocorrido.
"O incidente aconteceu quando cidadãos tentaram tirar combustível de um camião-tanque. Com o aquecimento, o camião pegou fogo tendo originado a morte, segundo dados preliminares, de 43 pessoas e queimaduras em outras 110 pessoas, entre adultos e crianças", descreve um comunicado do Conselho de Ministros enviado à Lusa.
Para o local foram mobilizadas ambulâncias e pessoal médico para socorrer as vítimas e os feridos já começaram a ser transportados para o Hospital Provincial de Tete.
"O Governo de Moçambique lamenta a perda de vidas humanas e o ferimento de outras cem pessoas e está a providenciar todo o apoio necessário para salvar vidas e confortar as famílias dos perecidos", refere ainda o documento do Conselho de Ministros.
[Notícia atualizada às 19h47]
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quinta-feira, novembro 17, 2016
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QUEDA DO GOVERNO DE BACIRO DJÁ IMPOSSIBILITA MARCHA DA CONAEGUIB
A Confederação Nacional Estudantil de Guiné-Bissau (CONAEGUIB) desconvocou a marcha prevista para esta quinta-feira, (17 de Novembro) dia internacional dos estudantes como forma de protesto a paralisação no sector do ensino.
Durante uma conferência de imprensa esta manhã em Bissau, Fidélis Biombo Cá disse que desconvocaram a greve para não complicar ainda mais a situação vigente no país.
“ Primeiro, é para não complicar a situação que já está complicada. Criar tumultos sociais e políticos-só para agudizar as crises que já estão tensas”, para depois concluir que com a queda do governo, “ o país tornou ingovernável, e a marcha não trará neste momento soluções nenhuma pois não há entidade política com quem se dirija enquanto legítimo e directo interlocutor”, sublinhou.
Por outro lado, o dirigente estudantil afirmou que com a formação de um novo governo haverá soluções a este ano lectivo, “ pois não ficou de braços cruzados” para isso exige uma cimeira entre os actores nacionais do sector educativo e o grupo P5 (Nações Unidas, União Africana, CPLP,CEDEAO e a união Europeia).
A confederação reconheceu que embora com a cíclica crise politica que assola directamente o sector educativo, não vão deixar de erguer suas vozes face a situação nacional.
Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi
Durante uma conferência de imprensa esta manhã em Bissau, Fidélis Biombo Cá disse que desconvocaram a greve para não complicar ainda mais a situação vigente no país.
“ Primeiro, é para não complicar a situação que já está complicada. Criar tumultos sociais e políticos-só para agudizar as crises que já estão tensas”, para depois concluir que com a queda do governo, “ o país tornou ingovernável, e a marcha não trará neste momento soluções nenhuma pois não há entidade política com quem se dirija enquanto legítimo e directo interlocutor”, sublinhou.
Por outro lado, o dirigente estudantil afirmou que com a formação de um novo governo haverá soluções a este ano lectivo, “ pois não ficou de braços cruzados” para isso exige uma cimeira entre os actores nacionais do sector educativo e o grupo P5 (Nações Unidas, União Africana, CPLP,CEDEAO e a união Europeia).
A confederação reconheceu que embora com a cíclica crise politica que assola directamente o sector educativo, não vão deixar de erguer suas vozes face a situação nacional.
Por: Nautaran Marcos Có
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quinta-feira, novembro 17, 2016
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DOCUMENTO COMPLETO_ACORDO DE CONAKRI EM PORTUGUESES
CONTEXTO A convite do mediador da CEDEAO, Sua Excelência o Professor Alpha Condé, Presidente da República da Guiné, teve lugar em Conacri, do dia 11 a 14 de Setembro, uma reunião de concertações sobre a situação na República da Guiné-Bissau. Este encontro inscreve-se no quadro da IMPLEMENTAÇÃO DO ROTEIRO DA CEDEAO PARA UMA SAIDA DA CRISE intitulado “Acordo para uma saída...Ler mais
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quinta-feira, novembro 17, 2016
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Portugal precisa de 900 mil imigrantes para crescer 3% - presidente do CES
O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Correia de Campos, afirmou hoje no parlamento que Portugal precisa de ter cerca de "900 mil trabalhadores imigrantes" para ter "um crescimento à volta dos 3%" do PIB.
António Correia de Campos, presidente do CES, que foi hoje ouvido na Assembleia da República no âmbito do debate na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), foi questionado pela deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua sobre o impacto dos últimos dados do emprego e da emigração na sustentabilidade da Segurança Social.
Na resposta, Correia de Campos disse que podia avançar "duas notas factuais" sobre esta matéria, salvaguardando que estas "não precisam da aprovação do colégio do Conselho para serem emitidas", e afirmou que são precisos cerca de 900 mil imigrantes para conseguir um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 3%.
"Em relação à imigração, se nós quisermos ter crescimento à volta dos 3%, precisamos provavelmente de ter 900 mil trabalhadores imigrantes. Esperemos todos que este problema se venha a colocar", afirmou o presidente do CES aos deputados.
O presidente do Conselho Económico e Social acrescentou que "a Europa tem sabido lidar pouco bem com as questões migratórias sobretudo nos últimos dois anos" e que "não é possível tratar destas questões sem acordos com os países de origem".
Já quanto à emigração, Correia de Campos, que foi hoje ouvido pela primeira vez na qualidade de presidente do CES, afirmou que a informação disponível sobre esta parte da população portuguesa é escassa e não permite retratá-la com rigor.
"Sabemos muito pouco sobre quem são essas pessoas. Se perguntarmos aos representantes profissionais, dão-nos números gerais mas não temos um conhecimento rigoroso", acrescentou.
No seu projeto de parecer sobre a proposta de OE2017, o CES defendeu que o relançamento do crescimento económico é urgente para Portugal, por ser essencial para ultrapassar os constrangimentos financeiros do país e as dificuldades das famílias.
O Conselho liderado por Correia de Campos entende que "relançar o crescimento económico é hoje [...] um imperativo de grande urgência, uma vez que é uma condição necessária para ultrapassar os constrangimentos financeiros e também a difícil situação que muitas famílias continuam a enfrentar".
"Uma política de investimento destinada ao relançamento do crescimento económico deverá ser globalmente coerente e devidamente planeada e consensualizada. A este propósito, o CES não pode deixar de relembrar as múltiplas propostas que, no passado, formulou a este respeito", disse o Conselho no documento.
ND (RRA) // ATR
Lusa/fim
António Correia de Campos, presidente do CES, que foi hoje ouvido na Assembleia da República no âmbito do debate na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), foi questionado pela deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua sobre o impacto dos últimos dados do emprego e da emigração na sustentabilidade da Segurança Social.
Na resposta, Correia de Campos disse que podia avançar "duas notas factuais" sobre esta matéria, salvaguardando que estas "não precisam da aprovação do colégio do Conselho para serem emitidas", e afirmou que são precisos cerca de 900 mil imigrantes para conseguir um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 3%.
"Em relação à imigração, se nós quisermos ter crescimento à volta dos 3%, precisamos provavelmente de ter 900 mil trabalhadores imigrantes. Esperemos todos que este problema se venha a colocar", afirmou o presidente do CES aos deputados.
O presidente do Conselho Económico e Social acrescentou que "a Europa tem sabido lidar pouco bem com as questões migratórias sobretudo nos últimos dois anos" e que "não é possível tratar destas questões sem acordos com os países de origem".
Já quanto à emigração, Correia de Campos, que foi hoje ouvido pela primeira vez na qualidade de presidente do CES, afirmou que a informação disponível sobre esta parte da população portuguesa é escassa e não permite retratá-la com rigor.
"Sabemos muito pouco sobre quem são essas pessoas. Se perguntarmos aos representantes profissionais, dão-nos números gerais mas não temos um conhecimento rigoroso", acrescentou.
No seu projeto de parecer sobre a proposta de OE2017, o CES defendeu que o relançamento do crescimento económico é urgente para Portugal, por ser essencial para ultrapassar os constrangimentos financeiros do país e as dificuldades das famílias.
O Conselho liderado por Correia de Campos entende que "relançar o crescimento económico é hoje [...] um imperativo de grande urgência, uma vez que é uma condição necessária para ultrapassar os constrangimentos financeiros e também a difícil situação que muitas famílias continuam a enfrentar".
"Uma política de investimento destinada ao relançamento do crescimento económico deverá ser globalmente coerente e devidamente planeada e consensualizada. A este propósito, o CES não pode deixar de relembrar as múltiplas propostas que, no passado, formulou a este respeito", disse o Conselho no documento.
ND (RRA) // ATR
Lusa/fim
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quinta-feira, novembro 17, 2016
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Movimento Nacional de Cidadãos de Boa Vontade
Um Movimento de apoio aos titulares de órgãos do Estado acusou hoje o Ministério do Interior da Guiné-Bissau de proibir a realização de uma manifestação pacífica de apoio e solidariedade para com o Presidente guineense, disse a organização em conferência de imprensa.
"Pretendemos sair à rua para apoiar as decisões que o Presidente da República vai tomar no cumprimento do acordo de Conacri. E deixamos claro que o Presidente vai cumprir o seu mandato até fim, bem como presidente da Assembleia Nacional Popular, disse um porta-voz do denominado Movimento Nacional de Cidadãos de Boa Vontade, Aliu Maquilo.
O movimento criticou também a postura do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados em "atacar o Presidente" agressivas e pedir a sua demissão do cargo.
Fonte: Rádio Jovem
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quinta-feira, novembro 17, 2016
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A SOCIEDADE DA DESINFORMAÇÃO
Comunicações mentirosas, boatos, documentos falsos, propaganda enganosa e outros instrumentos informativos não intransigentes são usualmente empregados na manipulação de fatos e situações. Para “plantar“ uma ”verdade” falsa, é necessário fazer com que ela vá ao encontro do interesse do alvo, favorecendo a materialização dos seus desejos e ilusões. Não obstante, não se pode saturá-lo com dados além da sua capacidade de percepção, julgamento e assimilação. Os inputs são oferecidos gradativamente, para que ele chegue às conclusões esperadas pelo patrocinador.
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quinta-feira, novembro 17, 2016
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