sábado, 3 de agosto de 2024

Rajada de rockets 'chove' sobre o norte de Israel. Veja o vídeo... Vários mísseis foram intercetados pela cúpula de ferro israelita.

© X (antigo Twitter) - @ILRedAlert
Notícias ao Minuto   03/08/24

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oi lançada uma rajada de rockets sobre o norte de Israel, na noite deste sábado.

Segundo a agência de notícias Al Jazeera, contam-se vários mísseis intercetados pelo sistema de cúpula de ferro de Israel.

Este sábado, o Hezbollah do Líbano reivindicou oito ataques a posições israelitas, mas não comentou esta onda de ataques mais recente.

Os incidentes foram reportados nas redes sociais, onde é possível ver imagens dos vários mísseis a serem intercetados nos céus do norte de Israel.As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), dirigiram vários ataques ao sul do Líbano, incluindo um que matou um membro do Hezbollah em Deir Seryan.



MENSAGEM DO Domingos Pereira PARA OS MÁRTIRES DO PINJIQUITE "03 DE AGOSTO DE 1959 A 03 DE AGOSTO DE 2024".

Por  Gervasio Silva Lopes

A UNTG-CS Celebra 65 Anos do Massacre de Pindjiguiti em Homenagem às Vítimas da Repressão Colonial e em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores no dia 3 de Agosto de 1959.


 Radio Voz Do Povo

Embaixada dos EUA insta cidadãos americanos a abandonar o Líbano

© Getty Images
Por Lusa  03/08/24 
A embaixada dos Estados Unidos no Líbano instou hoje os seus cidadãos a abandonar o país, com "qualquer bilhete de avião disponível", face aos receios crescentes de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah libanês.

Apesar das suspensões e cancelamentos de voos para Beirute, capital do país, "as opções de transporte comercial para sair do Líbano continuam disponíveis", afirmou a embaixada, em comunicado citado pela AFP.

"Encorajamos aqueles que desejam deixar o Líbano a reservar qualquer bilhete disponível, mesmo que esse voo não parta imediatamente ou siga a rota da sua escolha", refere a mesma nota.

Os receios de uma conflagração regional aumentaram hoje no Médio Oriente, onde os Estados Unidos reforçaram as suas forças militares, na sequência do assassínio atribuído a Israel do líder do Hamas e da morte, num ataque israelita, de um alto responsável do Hezbollah, que Teerão e o movimento libanês prometeram vingar.

Perante "a possibilidade de uma escalada regional por parte do Irão e dos seus parceiros", Washington anunciou na sexta-feira "alterações à postura militar dos Estados Unidos" para "melhorar a proteção das forças armadas norte-americanas, reforçar o apoio à defesa de Israel e garantir que os EUA estão preparados para uma série de contingências".

O líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, assassinado na quarta-feira em Teerão, foi sepultado na sexta-feira num cemitério perto de Doha, após uma homenagem prestada por milhares de fiéis na capital do Qatar, onde vivia no exílio.

Jurando vingança, Irão, Hamas e Hezbollah acusaram Israel do assassínio, que ocorreu um dia depois de um ataque israelita ter matado o chefe militar do movimento islamita libanês, Fouad Shukr, perto de Beirute.

Estes dois ataques alimentam o receio de um prolongamento da guerra entre Israel, por um lado, e o Irão e os grupos que apoia no Líbano, na Síria, no Iraque e no Iémen, por outro.

Hoje, o representante do Irão na ONU disse que esperava que o Hezbollah atacasse "profundamente" em território israelita e "não se limitasse a alvos militares".

O movimento xiita, aliado do Hamas, tem trocado tiros com o exército israelita ao longo da fronteira israelo-libanesa, quase diariamente, desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque sem precedentes do movimento palestiniano a Israel, a 07 de outubro de 2023.

Ismail Haniyeh, 61 anos, foi morto por um "projétil aéreo", segundo os meios de comunicação iranianos, numa residência de veteranos em Teerão, depois de ter assistido à cerimónia de tomada de posse do presidente iraniano, Massoud Pezeshkian.

No entanto, de acordo com o exército israelita, o único ataque realizado nessa noite no Médio Oriente foi o de Beirute, que matou Fouad Shukr num reduto do Hezbollah, o seu guarda-costas e cinco civis.

O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, ameaçou Israel com um "castigo severo", enquanto o chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, avisou para uma "resposta inevitável".

Telavive e Haifa "estão entre os alvos", escreveu hoje o diário ultraconservador iraniano Kayhan, prevendo "dolorosas perdas humanas".

Mas, segundo o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, Israel está num "nível muito elevado" de preparação para qualquer cenário, "tanto defensivo como ofensivo".

No sábado, a Suécia anunciou o encerramento da sua embaixada em Beirute, depois de ter aconselhado milhares de cidadãos a abandonar o país, e a França apelou aos seus cidadãos que visitam o Irão para que partam "o mais rapidamente possível".

De acordo com uma fonte de segurança libanesa, um membro do Hezbollah foi morto hoje num ataque de um "drone israelita" a um veículo no sul do Líbano.

O ataque perpetrado a 07 de outubro de 2023 pelo Hamas a partir de Gaza contra o sul de Israel causou a morte a cerca de 1.200 pessoas, na sua maioria civis, segundo uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais israelitas. Das 251 pessoas raptadas na altura, 111 continuam detidas em Gaza, 39 das quais morreram, segundo o exército.

A ofensiva israelita lançada em resposta em Gaza custou até agora 39.550 vidas, segundo dados hoje atualizados pelo Ministério da Saúde do Governo de Gaza, que não deu qualquer indicação sobre o número de civis e combatentes mortos.

Leia Também:  O líder político do Hamas, Ismail Hanieyh, foi assassinado por um "projétil de curto alcance" disparado contra a sua residência em Teerão, numa operação que o Irão atribui a Israel, anunciaram hoje os Guardas da Revolução.



Ato político de homenagem ao DSP e Marciano Indi em Portugal


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 Demba J. C. Enado

3 de Agosto de 1959, Massacre de Pindjiguiti: "Não podemos permitir que alguém pretenda branquear a história da nossa luta e do povo da Guiné-Bissau", afirmou Califa Seide.

O vice-presidente do PAIGC, após uma homenagem a marinheiros, estivadores e trabalhadores das docas que foram violentamente reprimidos por funcionários coloniais, polícia, militares e alguns civis.

Radio Voz Do Povo