terça-feira, 11 de dezembro de 2018

SELEÇÃO NACIONAL / RANKING DA FIFA: GUINÉ-BISSAU É A MELHOR SELEÇÃO DOS PALOP RANKING DA FIFA: GUINÉ-BISSAU É A MELHOR SELEÇÃO DOS PALOP


A FIFA divulgou hoje o ranking de seleções referente ao último mês no qual a seleção nacional da Guiné-Bissau superou todos os países africanos falantes da Língua Portuguesa.

Os Djurtus que na última actualização estava na posição número 73 depois da seleção Cabo-verdiana, agora superou os tubarões azuis que há muito tempo figurava como melhor seleção africana falante da língua Portuguesa e numa ocasião melhor da África (actualização de Março de 2016).

A seleção de todos nós subiu de lugar número 73 para 69 no ranking mundial superando todos os países dos PALOP. Ao nível do continente africano ela é a 17ª melhor, sempre aparecendo acima dos Tubarões Azuis.

A seleção nacional da Guiné-Bissau sob comando do mister Candé continua a fazer a história e desta vez subiu no ranking mesmo vendo o seu jogo de preparação contra o Canadá adiado para o dia 11 de Novembro.

Confira o posicionamento dos países dos Palop no Ranking de Fifa actualizado hoje:

Guiné-Bissau - 69º lugar
Cabo-Verde- 71 lugar
Guiné-Equatorial - 92º lugar
Moçambique -95º lugar
Angola - 134º lugar
São Tomé- 153º lugar

soudjurtu.com

Perito sugere fim de missão da ONU na Guiné-Bissau em 2020

Um relatório de avaliação ao Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau propõe o fim da missão em 2020 e a reconfiguração da presença da organização no país.


O documento, divulgado na página das Nações Unidas, foi realizado por um perito independente a pedido do secretário-geral, António Guterres, e vai ser analisado na sexta-feira (14.12) pelo Conselho de Segurança da ONU, que vai discutir igualmente a situação política na Guiné-Bissau.

Apesar de, desde o fim do conflito político-militar em 1999, não ter havido "violência generalizada" no país, o relatório considera que a Guiné-Bissau se tem "mantido submersa num estado de instabilidade política crónica que poderá tornar-se mais volátil durante as eleições".

"À medida que o país entra num novo ciclo eleitoral, que se prevê que dure até meados de 2019, entende-se que tanto a UNIOGBIS, como a ECOMIB (força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), são elementos dissuasores para as possíveis sabotagens ao processo", refere o documento.

Caso as eleições decorram, mesmo com atrasos, e as tensões políticas não atinjam proporções de crise, o relatório recomenda que se "deve considerar a possibilidade de reconfiguração da UNIOGBIS e estabelecer novas prioridades" para "refletir um pilar de paz e segurança mais coerente, ágil e eficaz, mais em sintonia com os pilares de desenvolvimento e de direitos humanos".

Processo faseado

Nesse sentido, o perito recomenda que o fim da missão decorra em três fases, nomeadamente a fase eleitoral, a fase imediatamente a seguir às eleições e a fase de transição e saída.

Na primeira fase, até junho de 2019, a UNIOGBIS manteria a configuração atual com prioridade para o apoio às eleições legislativas e presidenciais.

Na segunda fase, a decorrer entre junho e dezembro do próximo ano, a presença da ONU "deveria centrar-se no estabelecimento de condições para levar a cabo um programa de reformas".

"Esse enfoque deverá incluir os preparativos para o plano de transição da UNIOGBIS em coordenação com as autoridades nacionais e associados internacionais", enquanto as restantes componentes da presença da Nações Unidas se "ocupariam de promover a boa governação", assessoria e apoio estratégico ao Governo para o "fortalecimento das instituições democráticas", refere o documento.

Em relação à terceira fase, a terminar o mais tardar a 31 de dezembro, consistiria na transferência gradual das áreas da UNIOGBIS à equipa da ONU no país.

O perito recomenda que a reconfiguração da UNIOGBIS tenha logo início após a conclusão do ciclo eleitoral com o estabelecimento de uma missão política na Guiné-Bissau mais reduzida e dirigida por um representante especial.

O gabinete das Nações Unidas no país foi estabelecido em após o fim do conflito político-militar.

O atual mandato da UNIOGBIS termina em fevereiro de 2019.

DW.COM

Projecto TV via satélite da China beneficia 50 tabancas da Guiné-Bissau

Bissau, 11 Dez 18 (ANG) - O Governo da República popular de China entregou o seu homólogo da Guiné-Bissau o projecto de TV via satélite, que tornou possível que  50 tabancas do país passassem a acompanhar as informações do mundo por via de satélite.

A entrega foi feita no fim-de-semana na região de Oio concretamente em  Kapa 3.

Na ocasião, o Embaixador da China na Guiné-Bissau Jin Hongjun disse que o referido projecto visa incentivar a globalização e fazer com que o povo possa ter mais conhecimento sobre a realidade. 

“A iniciativa de implementação do projecto TV via satélite surgiu no quadro de cooperação económica China-Africa, por isso, 10.000 aldeias africanas vão beneficiar do mesmo projecto”, explicou o diplomata chinês. 

Jin Hongjun informou que a China ofereceu condições e equipamentos tais como: aparelhos de televisão, descodificadores, projectos incorporados, painel solares, baterias, ecrã de lonas, alto falantes, placas metálicas de localização, cabos e acessórios.
“Estes televisores já estão instalados e funcionam com painéis solares e cobrem todo o território nacional”, disse o Embaixador da China.  

Por sua vez, o ministro da Comunicação Social, Victor Pereira agradeceu ao governo da China pelo gesto e sublinhou que na realidade o povo guineense precisa de mais informações a fim de perceberem o contexto de atualidade.

“Estou bastante satisfeito na qualidade de ministro de comunicação social, e  espero que a colaboração da China com a Guiné-Bissau se desenvolva cada vez mais com o objectivo de promover o desenvolvimento do país”, manifestou Victor Pereira.

A cooperação da China com a Guiné-Bissau centra-se basicamente em quatro áreas: infraestruturas, agricultura, saúde e educação.

 ANG/AALS//SG

COMUNICADO À IMPRENSA




Cne Guiné Bissau