terça-feira, 9 de outubro de 2018

PRIMEIRO-MINISTRO PROMETE ACABAR COM “GRAVES” PROBLEMAS DA ENERGIA ELÉCTRICA

O primeiro-ministro, Aristides Gomes, afirma que a estabilização política não tem a ver só com o funcionamento do sistema político mas também com a melhoria das condições de existência da população da Guiné-Bissau

Aristides Gomes proferiu a declaração, esta terça-feira (09), em Bissau, a quando do balanço do seu cinco (05) anos de mandato, onde também garantiu que até o próximo mês de Dezembro o executivo tenciona terminar “de uma vez por todas” os graves problemas da energia eléctrica no país e “queremos com isso contribuir de uma forma decisiva para a estabilização política na Guiné-Bissau”.

“Prometemos trabalhar para melhorar a sanidade financeira da principal empresa de energia eléctrica e neste momento estamos prestes a assinar contrato de gestão com uma empresa estrangeira a partir de um concurso público que tem o apoio do Banco Mundial (BM) ”, explica.

Sobre as sucessivas cortes da energia, neste ultimo momento, na capital Bissau, o primeiro-ministro garante que isso tem a ver com os trabalhos ligados a transformação da rede eléctrica no país.

“Um dos principais problemas ligados a distribuição e a produção da energia eléctrica no país pretende-se com o caracter extremamente arcaico da nossa rede de produção eléctrica que data dos anos 40 que, em consequência, retém uma grande parte da energia produzida que não consegue chegar ao consumidor”, admite.

Em relação ao sector económico, Aristides - apesar de lamentar a queda que houve no sector devido as dificuldades na comercialização da castanha de caju – realça que existem progressos inclusive com o programa do Fundo Monetário Internacional (FMI).

O primeiro-ministro, Aristides Gomes afirma que por um lado o trabalho da estabilização da economia nacional cria melhores condições de vida para a população dando esperança aos guineenses, e, no entanto, por outro lado, o trabalho da criação de condições para que os guineenses possam participar na consolidação das conquistas políticas em termos de avanços do progresso da democratização do país, fazendo eleições e permitindo as instituições de funcionar regularmente de forma normal e equilibrada. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net

PR PEDE GUINEENSES PARA RECENSEAREM EVITANDO PROBLEMAS FUTUROS

O Presidente da Republica (PR), José Mário Vaz, convida os guineenses a acompanharem o processo do recenseamento em curso e as eleições de 18 de Novembro para evitar futura “guerra” no país

José Mário Vaz falava, esta terça-feira (09), na vila de Canchungo, norte do país, no âmbito da entrega do arroz doado pelo governo da India ao povo guineense, diz ainda que os guineenses devem recensear para evitar problemas futuros.

“Que cada um faça a sua escolha e em quem votar, mas todos devem recensear”, apela.

Na mesma ocasião o chefe do poder tradicional do sector de Canchungo, Fernando Baticã Ferreira, mostra-se preocupado com o actual processo de recenseamento em curso no país, e, no entanto, exorta o chefe do Estado a falar com os partidos políticos.

“Tenho medo com este processo e recenseamento porque o povo não está satisfeito porque colocam a mesa e em poucos dias mudam para outra localidade. Peço o presidente para falar com os partidos políticos porque o gesto que vi no Canchungo, na semana passada, não é bom. É muito mau. Não queremos problemas na Guiné-Bissau”, denuncia.

Sobre a preocupação levantada pelo chefe do poder tradicional de Canchungo, Mário Vaz garante que nenhum cidadão com a idade de votar vai ficar sem recensear-se.

“Na Guiné-Bissau nunca tivemos problemas no recenseamento e nem nas eleições e quando o recenseamento não correr bem imediatamente teremos problemas mais a frente com as eleições”, admite.

O processo de recenseamento em curso no país tem sido contestado pelos alguns partidos políticos na maioria sem assento parlamentar que igualmente pedem que o processo seja adiado.

Na semana passada, o presidente da república pediu o chefe do executivo para tentar criar o clima de confiança entre os partidos políticos porque o nível da desconfiança está “muito alto”. 

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

radiosolmansi.net

GOVERNO ANUNCIA EXPORTAÇÃO DE 139 MIL TONELADAS DE CASTANHA DE CAJÚ

O ministro do Comércio, Turismo e Artesanato, Vicente Fernandes, anunciou esta terça-feira, 09 de outubro 2018, que, apesar de toda a situação “nebulosa e indesejável” criada no país a volta do preço base de mil francos CFA por quilograma da castanha, já foram exportadas mais 139 mil toneladas da castanha de caju no universo de 141.704 toneladas declaradas na Guiné-Bissau.

O governante falava numa conferência de imprensa realizada no ministério do Comércio, Turismo e Artesanato, em Bissau. Na ocasião, Vicente Fernandes disse que “se não tivessem sido os atropelos inventados e os teatros mal montados para tirar dividendo político, a exportação poderia ultrapassar as 200 mil toneladas”.

Explicou neste particular que o preço anunciado de mil francos CFA pelo Chefe de Estado era bom para os agricultores, mas acrescentou que não era desejável, porque “a estrutura do custo é incomportável e o mercado internacional foi quem ditou as regras. Infelizmente há pessoas que não estão a altura de fazer matemática para saber como funciona o mercado e andam a fazer declarações políticas infundadas”.

Para resolver a situação da má comercialização e exportação da castanha de cajú, informou que o governo liderado por Aristides Gomes entabulou contatos com o maior grupo Vietnamita com 70 filiais, entre os quais bancos suportados pelo governo daquele país asiático, que está disposto a comprar 150 a 200 mil toneladas da castanha , ou seja, toda a produção, sem que lhe tenha sido dado o monopólio pelo governo guineense.

“A entrada dos vietnamitas no mercado guineense é muito boa, na medida em que permitirá uma abertura a outros concorrentes no mercado a fim de não continuamos amarados ao monopólio de alguns operadores indianos em colaboração com nacionais que determinavam o preço. Portanto, a ligação direta com o Vietname que é destino final da nossa castanha, será muito valiosa nos próximos tempos”, assegurou. 

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A 
OdemocrataGB         

Ministro de Comércio: “EMPRESA CUBA LDA FIGURA NA LISTA DE EMPRESAS QUE EXPORTARAM CASTANHA SEM DOMICILIAÇÃO”

O ministro do Comércio, Turismo e Artesanato, Vicente Fernandes, revelou esta terça-feira, 09 de outubro 2018, que a Empresa Comercial do deputado Botche Candé, “Cuba LDA”, que exerce a atividade de compra e venda da castanha de cajú, figura na lista de empresas sem domiciliação que exportaram a castanha de caju no ano transato, razão pela qual não lhe foi atribuída a licença de exportação para a campanha de 2018.

Segundo o governante que falava numa conferência de imprensa para reagir e esclarecer as razões que levou o ministério a não conceder o “Alvará de Exportação” à empresa Cuba Lda. Fernandes disse que o Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) envia periodicamente ao ministério do Comércio, a lista das empresas que cumprem e das que não cumprem com o requisito de repatriamento de capital.

“O regulamento N° 09/2010 da UEMOA, assinado pelo atual Chefe de Estado na altura ministro das Finanças, em 2010, diz que não é possível dar Alvará a nenhuma empresa que não tenha cumprido o regulamento visado. Por isso,  não foi atribuída o alvará para a exportação da castanha de cajú à empresa Cuba LDA, porque não honrou a sua obrigação”, assegurou o titular do pelouro de Comércio.

Segundo o documento do Banco Central a que O Democrata teve acesso, qualquer exportação com valor superior a dez (10) milhões de Francos CFA é sujeita à domiciliação junto a um banco, e as receitas em divisas provenientes dessa exportação devem ser repatriadas. 

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A

OdemocrataGB

Recenseamento parou às 19h30 na Cuntum; Círculo 28; via Sitec, entrada de Coca Cola. Muito gentes já conseguem recensear

Mais de 80 por cento dos guineenses dizem que a Guiné-Bissau caminha na direcção errada

Oitenta e dois por cento dos guineenses dizem que o país está a caminhar na direcção errada, contra os 15 % que confiam que a Guiné-Bissau está andar para uma direcção certa.


Estes dados constam no documento definitivo, publicado a 5 de Outubro na Nicarágua pela Organização Não Governamental (ONG), Centro para a Democracia, Criatividade e Inclusão Social (DEMOS), relativamente à primeira pesquisa de opinião pública feita no país, intitulada “Vozes do Povo”, que a e-Global consultou. Os dados preliminares desta pesquisa já tinham sido divulgados no dia 18 de Julho de 2018 em Bissau.

O documento de 143 páginas apresenta, entre outras, uma visão geral do país, da crítica dos guineenses quanto a governação, onde se destacam as precárias condições de vida, sensação de injustiça, baixa confiança social e nas instituições, pouca presença do Estado, contexto de corrupção, a percepção de abuso de poder, bem como a insatisfação com a actuação do Governo.
41% das famílias ficam sempre, ou muitas vezes, sem cuidados médicos ou sem acesso a medicamentos.
O documento refere também as carências básicas nos últimos anos nas áreas de saúde, tendo o estudo revelado que 41% das famílias ficam sempre, ou muitas vezes, sem cuidados médicos ou sem acesso a medicamentos.

No que diz respeito a água, o DEMOS refere que a metade da população da Guiné-Bissau teve sérias limitações de acesso a água potável, alimentação, e 1 de cada 4 pessoas teve dificuldades financeiras crónicas, tendo um terço das pessoas ficado sem rendimento e remessas. Dois em cada três guineenses não recebem dinheiro do exterior. Apenas 18% receber algo em cada 3 meses ou mais.

No sector do ensino, o Centro para a Democracia, Criatividade e Inclusão Social revela que 38% dos entrevistados não completaram a escola primária ou apenas tiveram alguma instrução de ensino de aprendizagem.

Apesar destas carências, o DEMOS concluiu que a Guiné-Bissau tem segurança relativa, visto que duas em cada três pessoas nunca se sentiram inseguros no seu bairro ou tabanca, contudo, sublinha ainda organização, que 1 em cada 3 guineenses foi assaltado em sua casa uma vez ou mais.

No sector da comunicação, 87% da população adulta possui um telemóvel que utiliza quase todos os dias e mais de 1 em cada 4 distritos visitados pelo DEMOS não tinham acesso a meios de transportes pagos.

Quanto a distribuição de bens, a sociedade guineense pensa que 81% da riqueza do país é distribuída de forma injusta, e 88% das pessoas consideram que a Guiné-Bissau está a ser governada por alguns grupos poderosos em seu benefício próprio.

O DEMOS avança também sobre o nível de desconfiança em que apenas 12% da população acredita que se pode confiar na maioria das pessoas e menos de 84% diz que é preciso ser muito cuidadoso. No mercado, só 1 em cada 4 guineenses confia que ao comprar um quilo de arroz receberá a quantidade certa.
A compreensão limitada da palavra “democracia” não impossibilita que uma maioria expressiva da população se identifique com valores associados à mesma.
O documento termina com sete conclusões, entre as quais vinca que há um mal-estar geral na população quanto ao rumo do país e da economia, o que, no entanto, não os impedem de ter esperança num futuro melhor. A compreensão limitada da palavra “democracia” não impossibilita que uma maioria expressiva da população se identifique com valores associados à mesma, há a percepção da população de viver num país com importantes liberdades políticas, ao mesmo tempo que se mostram fortemente descontentes com a condução do processo democrático. A visão crítica da população quanto governação do país apoia-se em vários elementos detectados na pesquisa, entre eles as condições de vida precária de grande parte da população.

A percepção de um guineense de viver num país com importantes liberdades políticas ao mesmo tempo que se mostra fortemente descontente com a condução do processo democrático. A visão crítica da população quanto à governação do país apoia-se em vários elementos detectados na pesquisa, entre eles, as condições de vida precária da grande parte da população.

Entre as diversas qualidades da sociedade guineense dão conta da sua força e resiliência, tais como, a situação igualitária que gostariam de ver reflectido em várias dimensões da vida pública e a rejeição das grandes desigualdades e privilégios de classe, constam ainda e entre outras nas 7 conclusões.

Por fim o DEMOS afirma que apesar do mal-estar político, uma parte expressiva da população têm claras preferências partidárias e a comunidade internacional é percebida, de modo geral, como uma força influente para o bem do país.

Sumba Nansil

© e-Global Notícias em Português

Saúde - “Cinco por cento de jovens na região africana sofre de perturbações mentais”, diz a OMS

Bissau, 09 Out 18 (ANG) – A Organização Mundial de Saúde (OMS) revelou que cinco por cento de jovens com idade compreendida entre 15 e 29 anos sofrem de uma perturbação mental.

A revelação foi feita em comunicado à imprensa hoje divulgada no quadro das celebrações, amanhã, 10 de Outubro, do dia Mundial da Saúde Mental, que este ano decorre sob o lema: “ Os Jovens e a Saúde mental no mundo em Mudança”.

Segundo o comunicado,  10 a 20 por cento das crianças e adolescentes no mundo sofrem de perturbações mentais.

O  suicídio foi indicado como a principal causa da morte entre jovens de 15 a 29 anos e a depressão é a terceira.

Em relação a Guiné-Bissau, o comunicado refere que a saúde mental constitui um dos problemas de saúde pública, embora num patamar inferior em relação as outras doenças comuns, mas que isso não impede que se tenha em atenção o fenómeno.

De acordo com documento, o Centro Mental de Bissau se depara com muitas dificuldades de ordem material e  equipamentos para dar uma resposta eficaz à questões mentais. 

“A OMS e outros parceiros têm apoiado a colmatar algumas carências mas é necessário maior envolvimento do governo e de outros sectores para a criação de condições de tratamento ideais aos doentes”, refere.

 De um modo global, a  OMS reconhece o  progresso alcançado pelos países africanos, mas considera que  é preciso fazer mais para construir uma resiliência mental desde os primeiros anos, ajudando assim a se prevenir o sofrimento mental, e permitir a recuperação dos adolescentes e jovens doentes.

Refere-se no comunicado  que  metade de todas as doenças mentais começa aos 14 anos de idade, mas que a maioria dos casos não é detetada e tratada, e provoca danos mentais ao longo prazo.

No documento OMS chama a atenção de que  no mundo em mudança, a expansão das tecnologias on-line traz, sem dúvidas, muitos benefícios, mas que também pode exercer uma pressão adicional quando as pessoas sentem necessidade de estar constantemente conectadas.

“As crianças e os adolescentes em contexto humanitários são particularmente vulneráveis ao sofrimento e à doença mental. O consumo de bebidas alcoólicas e das drogas de forma ilícitas nos adolescentes contribui para comportamentos de riscos, tais como a violência, sexo inseguro e a condução perigosa,” refere o comunicado.

O documento indica que as adolescentes e as crianças com perturbações mentais se deparam geralmente com estigma e acesso limitado à cuidados de saúde e  educação, em violação dos seus direitos humanos.

A OMS disse ter desenvolvido ferramentas de apoio os países, os prestadores de cuidados e professores na construção de competências de vida nas crianças e adolescentes, que os ajudem a lidar com desafios do quotidiano.

Por isso, recomenda o aperfeiçoamento contínuo dos profissionais de saúde primária, detecção e gestão dos problemas comuns de saúde mental em contextos comunitários.

 ANG/JD/LPG//SG

Recenseamento eleitoral na Cuntum; Círculo 28; via Sitec, entrada de Coca Cola.


Segunda-feira, 8 de outubro e terça-feira, 9 de outubro de 2018 foi dia do recenseamento neste Círculo.

No primeiro dia, o recenseamento começou às 10h00 e parou às 17h30 da tarde.

Hoje, terça-feira, 9 de outubro de 2018, recenseamento começou às 10h00.

Observação: 

1. Algumas agentes do recenseamento não estão qualificadas para exercer essa função, ou seja, não estão bem preparados para este trabalho. 

Tem muitos erros na inscrição; Erros no preenchimento de alguns nomes, e outro dados. (Não sei porque é difícil transferir o que está no bilhete, para o cartão de recenseamento corretamente)
  
2. Tem sucessiva falha de kits que provocam muitos eleitores que acabam por abandonar o posto do recenseamento sem recensear.

Sinceramente, muitos eleitores não conseguem recensear na Cuntum; Círculo 28; via Sitec, entrada de Coca Cola.







Kuma recenciamento...

Kuma recenciamento...VIDEO

Por Albano Barai

Recenseamento eleitoral - Primeiro-ministro integra partidos sem assento parlamentar na comissão de fiscalização

Bissau, 09 Out 18 (ANG) – O Primeiro-ministro, Aristides Gomes pediu esta segunda-feira aos partidos políticos sem representação na Assembleia Nacional Popular (ANP) à designarem três representantes para fazerem parte da Comissão de acompanharem do processo de recenseamento em curso no país.

Em declarações à imprensa a saída do encontro com o chefe do executivo, que serviu para Aristides Gomes dar o ponto de situação do desenrolar do recenseamento, o líder do Partido da Unidade Nacional(PUN), Idrissa Djaló disse que o assunto vai ser discutido entre várias formações políticas não representados no parlamento.

Idrissa Djaló admitiu, por outro lado a possibilidade do adiamento das eleições legislativas de forma a permitir que todas as pessoas com capacidade eleitoral sejam recenseadas.

As suas palavras foram reforçadas por um dos vice-presidentes do Partido da Renovação Social(PRS), Orlando Mendes Veigas que afirmou que não é possível que uma parte dos cidadãos eleitores seja inscrito e outra não.

O líder do Movimento Democrático Guineense(MDG), Silvestre Alves enalteceu a iniciativa do Primeiro-ministro em ouvir a opinião das outras formações políticas sobre o processo em curso, mas diz que no entanto continua a verificar o jogo de impuro.

Porque, segundo este responsável político, após marcação da data havia um cronograma à cumprir, o Presidente da República e o Aristides Gomes tiveram cuidados no cumprimento das etapas e isso prejudicou o recenseamento.

Por isso, disse que não há condições para fazer eleições no dia 18 de Novembro deste ano, mas ninguém quer assumir essa responsabilidade.

Enquanto isso, a ministra da Administração Territorial, Ester Fernandes disse que as irregularidades denunciadas até aqui foram corrigidas e apelou a colaboração de todos para que o recenseamento seja credível.

Renovou o seu pedido aos cidadãos nacionais com 18 anos a se recensearem para poderem escolher no dia 18 os dirigentes que querem que sejam eles a governar o país, por um período de quatro anos.

 Os sem asseento havia prometido em conferência de imprensa organizar manifestações de protestos caso as suas exigencias de integrar a referida comissão não fossem atendidas.

O grupo pediu ao Presidente da República que adiasse as eleições.  

ANG/LPG/ÂC//SG