Família natural do Wisconsin, nos Estados Unidos, desafia as leis da probabilidade com história salpicada de amor e bondade.
Carrie e Craig Kosinski queriam muito ser pais, mas quando começaram a tentar foram confrontados com uma má notícia: não podiam conceber de forma natural. Mas o destino decidiu intervir. Em julho de 2013, uma conhecida contactou-os pelo Facebook. Estava grávida de vários meses e não podia ficar com a criança.
O casal decidiu adotar a criança que, afinal, eram duas. Os gémeos Adalynn e Kenna nasceram a 28 de fevereiro de 2014. No entanto, no ano seguinte, a mesma mulher contactou os Kosinski dizendo que não conseguia cuidar dos dois filhos que já tinha, os gémeos JJ e CeCe. Também nascidos a 28 de fevereiro, foram de imediato acolhidos pela família.
A história não acaba aqui. Carrie queria ter um filho por fertilização in-vitro, algo que acabou por acontecer também em 2015. Conclusão? No ano passado, deu à luz dois gémeos no dia 28 de fevereiro.
As probabilidades de algo semelhante acontecer são remotas, mas aconteceu na família Kosinski. Carrie diz que as primeiras duas adoções ainda não estão concluídas por razões financeiras. O casal decidiu pôr em espera a adoção do primeiro casal de gémeos porque, refere Carrie em entrevista à People, é “mais barato fazer tudo ao mesmo tempo”.
E quando a mãe biológica ligou a dizer que não conseguia ficar com os filhos, Carrie e Craig começaram a fazer contas a tudo, especialmente porque estavam a planear a fertilização in-vitro.
O casal vive, neste momento, apenas do salário de Craig, que é contabilista. Como os custos das adoções são elevados, têm contas de financiamento coletivo nas páginas GoFundMe na AdoptTogether.
Noticiasaominuto
domingo, 9 de abril de 2017
Acabar com a fome em África passa por apostar nas mulheres
O ativista sul-africano Jay Naidoo, responsável de uma organização multinacional que combate a desnutrição, defende que a aposta na agricultura e na capacitação das mulheres permitirá acabar com a fome e a pobreza em África.
África detém 60 por cento da área cultivável livre no mundo, mas 242 milhões de africanos "vão deitar-se com fome hoje", disse, em entrevista à Lusa, o antigo político sul-africano, durante o 'Fim de Semana da Governação Ibrahim', que termina esta noite em Marraquexe, Marrocos.
Jay Naidoo, antigo ministro das Comunicações do executivo de Nelson Mandela, é presidente da Aliança Global para uma Nutrição Melhorada (GAIN, na sigla em inglês), membro da direção da Fundação Mo Ibrahim e consultor de vários organismos internacionais, incluindo da UNESCO e do comité do secretário-geral das Nações Unidas para a nutrição.
"Temos a capacidade de nos alimentar e de alimentar o mundo", referiu, comentando que 90% da produção agrícola em África é da responsabilidade das mulheres, mas também são elas as mais afetadas pela fome, porque em muitos casos não têm direito a deter a terra ou a contrair empréstimos.
"É preciso capacitar as mulheres. Sabemos que resolveremos a fome em África. Sabemos que as mulheres, quando têm dinheiro, investem na educação e na saúde dos filhos. Sabemos que investir nas mulheres e na agricultura cria milhões de empregos para o nosso povo em África e resolve a pobreza, além de melhorar a qualidade de vida das pessoas", afirmou Naidoo.
Durante três dias, a Fundação Mo Ibrahim, que há dez anos se dedica a colocar o tema da governação no centro do debate sobre África, reuniu políticos, responsáveis de organizações multilaterais e regionais, e representantes do mundo empresarial e da sociedade civil para debater o tema "África num ponto de viragem".
Para Naidoo, um dos principais problemas é África "continuar a agir como 54 países e não como um continente".
"Temos a riqueza do mundo, mas não a exploramos para beneficiar o povo africano. Somos muito ricos abaixo do solo, mas o nosso povo é pobre", disse, acrescentando que "o tema da governação tem a ver com construir uma agenda africana, que coloque o povo africano no centro".
"Não precisamos de Messias que venham do norte, não precisamos de celebridades que pensam que vêm e conseguem resolver os problemas e salvar os pobres africanos de si próprios. Temos de olhar para nós próprios. Nós temos a capacidade intelectual, temos a riqueza mineral, temos o povo. Temos tudo para gerar uma genuína solução africana", sustentou.
Num livro que acaba de lançar, "Change", advoga a necessidade de "fazer a ligação entre cabeça, coração e espírito, de que Mandela falava" e voltar a pôr "humanidade nas vidas, na política, nos negócios".
"Na nossa vida louca para atingir o sucesso, entrámos numa trajetória de consumo, a custo de tudo o que é sagrado neste mundo, incluindo o ambiente. Temos de mudar e fazer o que está correto", refere.
Para Naidoo, o mundo atravessa "uma transformação", e nestes tempos voláteis, é preciso "agir com o coração para tomar as decisões corretas".
Realidades como a eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, o crescimento do populismo de direita no mundo ou a subida da "presidência divina, em que os presidentes acreditam que são um presente de Deus para as pessoas" são, na opinião do responsável, "uma aberração que o mundo vai ultrapassar".
"O facto de termos estas pessoas, que representam dos piores aspetos dos seres humanos, une-nos. Une os jovens, pessoas do norte, do sul, do leste e do ocidente, que procuram um caminho diferente. Se compreendermos que só há uma raça humana, começamos a repensar em soluções para o futuro, que são baseadas na paz, na justiça, na generosidade, em nos preocuparmos uns com os outros, em vez de guerra, conflito ou agressão, em particular sobre mulheres e jovens", sustentou.
NAOM
África detém 60 por cento da área cultivável livre no mundo, mas 242 milhões de africanos "vão deitar-se com fome hoje", disse, em entrevista à Lusa, o antigo político sul-africano, durante o 'Fim de Semana da Governação Ibrahim', que termina esta noite em Marraquexe, Marrocos.
Jay Naidoo, antigo ministro das Comunicações do executivo de Nelson Mandela, é presidente da Aliança Global para uma Nutrição Melhorada (GAIN, na sigla em inglês), membro da direção da Fundação Mo Ibrahim e consultor de vários organismos internacionais, incluindo da UNESCO e do comité do secretário-geral das Nações Unidas para a nutrição.
"Temos a capacidade de nos alimentar e de alimentar o mundo", referiu, comentando que 90% da produção agrícola em África é da responsabilidade das mulheres, mas também são elas as mais afetadas pela fome, porque em muitos casos não têm direito a deter a terra ou a contrair empréstimos.
"É preciso capacitar as mulheres. Sabemos que resolveremos a fome em África. Sabemos que as mulheres, quando têm dinheiro, investem na educação e na saúde dos filhos. Sabemos que investir nas mulheres e na agricultura cria milhões de empregos para o nosso povo em África e resolve a pobreza, além de melhorar a qualidade de vida das pessoas", afirmou Naidoo.
Durante três dias, a Fundação Mo Ibrahim, que há dez anos se dedica a colocar o tema da governação no centro do debate sobre África, reuniu políticos, responsáveis de organizações multilaterais e regionais, e representantes do mundo empresarial e da sociedade civil para debater o tema "África num ponto de viragem".
Para Naidoo, um dos principais problemas é África "continuar a agir como 54 países e não como um continente".
"Temos a riqueza do mundo, mas não a exploramos para beneficiar o povo africano. Somos muito ricos abaixo do solo, mas o nosso povo é pobre", disse, acrescentando que "o tema da governação tem a ver com construir uma agenda africana, que coloque o povo africano no centro".
"Não precisamos de Messias que venham do norte, não precisamos de celebridades que pensam que vêm e conseguem resolver os problemas e salvar os pobres africanos de si próprios. Temos de olhar para nós próprios. Nós temos a capacidade intelectual, temos a riqueza mineral, temos o povo. Temos tudo para gerar uma genuína solução africana", sustentou.
Num livro que acaba de lançar, "Change", advoga a necessidade de "fazer a ligação entre cabeça, coração e espírito, de que Mandela falava" e voltar a pôr "humanidade nas vidas, na política, nos negócios".
"Na nossa vida louca para atingir o sucesso, entrámos numa trajetória de consumo, a custo de tudo o que é sagrado neste mundo, incluindo o ambiente. Temos de mudar e fazer o que está correto", refere.
Para Naidoo, o mundo atravessa "uma transformação", e nestes tempos voláteis, é preciso "agir com o coração para tomar as decisões corretas".
Realidades como a eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, o crescimento do populismo de direita no mundo ou a subida da "presidência divina, em que os presidentes acreditam que são um presente de Deus para as pessoas" são, na opinião do responsável, "uma aberração que o mundo vai ultrapassar".
"O facto de termos estas pessoas, que representam dos piores aspetos dos seres humanos, une-nos. Une os jovens, pessoas do norte, do sul, do leste e do ocidente, que procuram um caminho diferente. Se compreendermos que só há uma raça humana, começamos a repensar em soluções para o futuro, que são baseadas na paz, na justiça, na generosidade, em nos preocuparmos uns com os outros, em vez de guerra, conflito ou agressão, em particular sobre mulheres e jovens", sustentou.
NAOM
DEZ MORTOS RESGATADOS EM CONSEQUÊNCIA DE NAUFRÁGIO DA PIROGA NA ALDEIA DE MENEGUE CANHABAQUE
Atenção! Tragédia no mar.
Uma piroga com mais de vinte pessoas a bordo que fazia percurso entre a tabanca de Menegue em Canhabaque à João Vieira Poilão naufragou hoje no alto mar provocando mais de dez mortos.
Até aqui, já foram recuperados dez corpos, outros ainda continuam a flutuarem no mar.
A piroga naufragada transportava alguns populares da zona para o preparativo do cultivo do arroz vulgarmente conhecido em “criol” por “Mpampam”. Mas não chegaram ao destino, acabaram mortos na água.
A fonte de Notabanca remata que, o motivo do afundamento da piroga está ligado a mau tempo e a lotação superior a capacidade da canoa e também não tiveram em conta, o número excesso de cargas que transportavam.
Pede-se a intervenção das autoridades competentes para resgatar alguns corpos na água.
Isto demonstra a necessidade urgente do Governo colocar navios de transporte na zona insular, por forma a evitar perdas de vidas humaas.
Eu sinto muito!
Notabanca
Uma piroga com mais de vinte pessoas a bordo que fazia percurso entre a tabanca de Menegue em Canhabaque à João Vieira Poilão naufragou hoje no alto mar provocando mais de dez mortos.
Até aqui, já foram recuperados dez corpos, outros ainda continuam a flutuarem no mar.
A piroga naufragada transportava alguns populares da zona para o preparativo do cultivo do arroz vulgarmente conhecido em “criol” por “Mpampam”. Mas não chegaram ao destino, acabaram mortos na água.
A fonte de Notabanca remata que, o motivo do afundamento da piroga está ligado a mau tempo e a lotação superior a capacidade da canoa e também não tiveram em conta, o número excesso de cargas que transportavam.
Pede-se a intervenção das autoridades competentes para resgatar alguns corpos na água.
Isto demonstra a necessidade urgente do Governo colocar navios de transporte na zona insular, por forma a evitar perdas de vidas humaas.
Eu sinto muito!
Notabanca
Região de Gabú: ESQUADRAS DE POP DE SECTORES SEM MEIOS DE TRANSPORTES E AGENTES DESLOCAM-SE A PÉ
[REPORTAGEM] As esquadras da Polícia de Ordem Pública (POP) dos sectores da região de Gabú deparam-se com dificuldades e falta de meios de transporte que facilitem a deslocação dos agentes para o combate à criminalidade. Muitas vezes são obrigados a deslocar-se a pé à procura de criminosos ou infractores. Certas vezes alugam ou pedem emprestadas motorizadas e bicicletas às populações para se deslocarem.
A preocupação foi apresentada pelo Comissário Adjunto da POP na Província Leste da Guiné-Bissau, Major Vicente N’Bana, durante uma entrevista exclusiva ao semanário “O Democrata” [março de 2017] para falar das dificuldades bem como dos trabalhos ou sucessos obtidos por aquela corporação policial no combate à criminalidade naquela que é considerada a maior região económica do país.
A região de Gabú é constituída por cinco sectores, mas apenas três estão sob o controlo da POP, designadamente: os sectores de Gabú, Pitche e Sonaco. Os sectores de Boé e Pirada estão sob o controlo da Guarda Nacional (GN). A repartição de sectores para as forças de segurança enquadra-se no âmbito da restruturação feita no seio das forças de segurança. À GN foi atribuída a responsabilidade de controlar aqueles dois sectores da linha de fronteira.
COMISSÁRIO APELA ÀS AUTORIDADES PARA PRESTAREM ATENÇÃO ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA NAS REGIÕES
ESQUADRA DE SONACO E PITCHE
O Comissário adjunto da POP na Província Leste e igualmente comandante da POP na região de Gabú, Major Vicente N’Bana explicou em entrevista exclusiva ao semanário ‘O Democrata’ que a cidade de Gabú melhorou muito em termos de segurança nos últimos tempos, dado que conseguiu-se, nos finais do ano 2015 e início do 2016, fazer um trabalho sério de patrulhas nos bairros, o que permitiu acabar com todos os grupos de assaltantes que havia na cidade.
“Havia um grupo perigoso que fazia assaltos à mão armada, portanto esse grupo perturbava muito os citadinos desta cidade. Nós conseguimos desmantelar essa quadrilha de assaltantes, e acabamos com o grupo, graças a uma operação levada a cabo em Agosto de 2015. Continuamos a operação no final do ano e inícios de 2016. Para já não se verificam assaltos à mão armada na região. Apenas se registam atos de agressões físicas com materiais, entre outros”, narrou o Comandante.
Interrogado sobre a metodologia do trabalho da parte do comando regional, dado que a região é muito grande e tem as suas características geográficas que muitas vezes dificultam os trabalhos, explicou que tendo em conta a restruturação das forças de segurança com o intuito da sua dinamização, a POP encarrega-se agora de controlar os três sectores da região de Gabú, designadamente: Pitche, Sonaco e Gabú.
Avançou ainda que os sectores de Boé e Pirada, que se encontram na zona da linha fronteiriça, estão sob o controlo das forças da Guarda Nacional. Acrescentou, no entanto, que as esquadras dos sectores enfrentam muitas dificuldades em termos de falta de agentes em número suficiente bem como de meios de transportes que ajudem no combate à criminalidade.
Não obstante a falta de meios que enfrentam, sobretudo os meios de transporte, o que os leva a alugar motorizadas e bicicletas, N’Bana disse que as esquadras de Sonaco e Pitche conseguem garantir a segurança das populações e dos seus bens.
“O trabalho da polícia é atípico nesta terra. Deparamo-nos com falta de homens e de meios! Os escassos recursos de que dispomos é que utilizamos para fazer o trabalho de combate à criminalidade, de forma a garantir a segurança das populações. As esquadras dos sectores não têm nenhum meio de transporte. Algumas vezes, os agentes deslocam-se a pé para fazer o seu trabalho. Muitas vezes alugam motorizadas ou pedem emprestadas algumas bicicletas para se deslocarem para um determinado sítio”, notou.
N’Bana considera de grave o facto de os agentes da polícia deslocarem-se a pé ou pedirem emprestadas bicicletas à população. Pediu, pelo menos, que haja uma viatura e motorizadas para as esquadras dos sectores. Acrescentou neste particular que apesar desta situação, são forças de segurança razão pela qual têm que fazer o seu trabalho de manter segura a população, com ou sem meios.
Relativamente à situação de roubo de gado no sector de Gabú, Vicente N’Bana disse que a referida prática também reduziu, em comparação com os tempos passados. Avançou que de momento se regista o roubo de gado apenas no interior das aldeias, mas com menos frequência.
Sobre o consumo de canábis (liamba) na região e em particular na cidade de Gabú, o comissário adjunto informou que canábis é muito consumida na região pela camada juvenil, tendo sublinhado que a população local não colaborava com as autoridades policiais no início, em termos da denúncia dos locais de venda da droga [canábis] na cidade e no interior.
Assegurou neste particular que actualmente, a nível da cidade, registou-se uma redução do consumo por causa de uma campanha de sensibilização levada a cabo pelas autoridades policiais, em colaboração com as estações emissoras locais, sobre as consequências do consumo da droga.
Frisou ainda que a iniciativa que chamou de ‘policiamento de proximidade’ ajudou muito na consciencialização da população, que nos últimos tempos tem mudado o seu comportamento. Realçou que toda gente sabe que a polícia trabalha em condições precárias, mas continua a trabalhar e se houvesse meios poderiam fazer muito mais.
Questionado se o número de efectivos do Comando da POP é suficiente para cobrir o sector de Gabú, que tem mais de 80 mil habitantes, respondeu que o número de efectivos que dispõem é insuficiente, tendo em conta as necessidades do sector.
Major Vicente N’Bana disse ainda que se depara com outro problema que tem a ver com a idade avançada de um número significativo dos agentes e que têm problemas da saúde. Isso muitas vezes dificulta o cumprimento dos seus deveres, porque por vezes o trabalho policial exige força e prontidão.
“É com esses efetivos que conseguimos combater a criminalidade neste sector. Hoje podemos dizer que está livre de assaltos a mão armada, mas a grande verdade é que precisa de mais homens e meios de transporte. Atualmente temos apenas uma viatura ‘velha’ com uma série de problemas mecânicos. Os meios de deslocação são a nossa maior dificuldade. Imagina uma região grande e muito importante como esta, mas sem condições de trabalho para as forças de segurança!”, contou.
Apesar das dificuldades enfrentadas e particularmente no concernente a falta de meios de deslocação, Vicente N’Bana informou que a polícia conseguiu estancar certos atos de criminalidade que se registavam na região, sobretudo na cidade de Gabú. Por este feito, receberam duas vezes o ‘Certificado de Mérito’ devido ao sucesso obtido no combate a criminalidade.
MAJOR VICENTE N’BANA AFIRMA QUE A JUSTIÇA GUINEENSE ESTÁ UM POUCO COXA
Uma das preocupações de momento do Comissariado Regional tem a ver com a situação da justiça, que segundo o comandante, não faz o seu trabalho da melhor forma possível, a semelhança daquilo que as forças polícias fazem todos os dias.
Lembrou que a polícia deteve um jovem de nacionalidade Conacri-guineense que roubava motorizadas há muito tempo naquela cidade, mas este acabou por ser libertado pelo tribunal por falta de provas. Frisou que a polícia tem ainda na cela um outro jovem por causa de roubo de motorizadas que será entregue à justiça assim que concluírem o processo.
Indagado se os agentes não correm risco de vida de cruzar com os detidos libertados pela justiça por falta de provas, quando a polícia conclui a sua investigação ou detém em flagrante os suspeitos de roubo ou outros crimes, reconheceu que correm risco de entrar em confronto com os ‘bandidos’, mas assegurou que os agentes estão sempre preparados para lidar com situações de género.
“Sempre recebemos ameaças dos bandidos que nós detemos nestas circunstâncias e libertados pela justiça mais tarde. Quem é responsável por essas ameaças? É o tribunal, porque como se sabe, a situação da nossa terra… essa situação fez-nos chegar a conclusão que a nossa justiça está um pouco coxa. Veja bem que muitas pessoas entendem que os problemas devem terminar aqui na polícia. Mas nós procuramos informar-lhes que é o tribunal quem resolve a situação da justiça e não a polícia”, explicou o comissário adjunto, que entretanto, avançou que até a população já está preocupada e cansada com a situação do tribunal.
Sobre os casos de homicídios que ocorrem na região, recordou que recentemente [no mês de dezembro de 2016] um homem agrediu a sua esposa que acabou por falecer, tendo frisado que o caso está no tribunal.
Assegurou ainda que muitos casos de homicídio nos últimos tempos relacionam-se com agressões de homens às suas esposas, e adiantou que é preciso trabalhar neste aspecto para a mudança de comportamento das pessoas.
“No mês de Fevereiro último, um homem que reside numa aldeia junto à pequena cidade de Sonaco, bateu a sua esposa que estava grávida de quatro meses. Ele trouxe a mulher ao hospital da cidade de Gabú para tratamento médico, mas esta não conseguiu resistir aos ferimentos e acabou por falecer. Conseguimos deter o homem e mandamos pedir a declaração da sua detenção junto do delegado do Ministério Público, depois de concluirmos o seu processo, remetemos tudo ao tribunal”, informa.
O comissário explicou que o homem suspeito por matar a esposa grávida devido à agressão foi apresentado ao juiz de instrução criminal da região para efeitos de audição e legalização da sua prisão, mas o juiz acabou por decidir libertar o suspeito no mesmo dia.
“Até hoje não compreendemos a decisão do delegado. Infelizmente, situações deste género acontecem sempre e a polícia nada pode fazer, porque, como se sabe, o Ministério Público é detentor de ação penal”, lamenta o comandante.
Por: Assana Sambú
Março de 2017
OdemocrataGB
A preocupação foi apresentada pelo Comissário Adjunto da POP na Província Leste da Guiné-Bissau, Major Vicente N’Bana, durante uma entrevista exclusiva ao semanário “O Democrata” [março de 2017] para falar das dificuldades bem como dos trabalhos ou sucessos obtidos por aquela corporação policial no combate à criminalidade naquela que é considerada a maior região económica do país.
A região de Gabú é constituída por cinco sectores, mas apenas três estão sob o controlo da POP, designadamente: os sectores de Gabú, Pitche e Sonaco. Os sectores de Boé e Pirada estão sob o controlo da Guarda Nacional (GN). A repartição de sectores para as forças de segurança enquadra-se no âmbito da restruturação feita no seio das forças de segurança. À GN foi atribuída a responsabilidade de controlar aqueles dois sectores da linha de fronteira.
COMISSÁRIO APELA ÀS AUTORIDADES PARA PRESTAREM ATENÇÃO ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA NAS REGIÕES
ESQUADRA DE SONACO E PITCHE
O Comissário adjunto da POP na Província Leste e igualmente comandante da POP na região de Gabú, Major Vicente N’Bana explicou em entrevista exclusiva ao semanário ‘O Democrata’ que a cidade de Gabú melhorou muito em termos de segurança nos últimos tempos, dado que conseguiu-se, nos finais do ano 2015 e início do 2016, fazer um trabalho sério de patrulhas nos bairros, o que permitiu acabar com todos os grupos de assaltantes que havia na cidade.
“Havia um grupo perigoso que fazia assaltos à mão armada, portanto esse grupo perturbava muito os citadinos desta cidade. Nós conseguimos desmantelar essa quadrilha de assaltantes, e acabamos com o grupo, graças a uma operação levada a cabo em Agosto de 2015. Continuamos a operação no final do ano e inícios de 2016. Para já não se verificam assaltos à mão armada na região. Apenas se registam atos de agressões físicas com materiais, entre outros”, narrou o Comandante.
Interrogado sobre a metodologia do trabalho da parte do comando regional, dado que a região é muito grande e tem as suas características geográficas que muitas vezes dificultam os trabalhos, explicou que tendo em conta a restruturação das forças de segurança com o intuito da sua dinamização, a POP encarrega-se agora de controlar os três sectores da região de Gabú, designadamente: Pitche, Sonaco e Gabú.
Avançou ainda que os sectores de Boé e Pirada, que se encontram na zona da linha fronteiriça, estão sob o controlo das forças da Guarda Nacional. Acrescentou, no entanto, que as esquadras dos sectores enfrentam muitas dificuldades em termos de falta de agentes em número suficiente bem como de meios de transportes que ajudem no combate à criminalidade.
Não obstante a falta de meios que enfrentam, sobretudo os meios de transporte, o que os leva a alugar motorizadas e bicicletas, N’Bana disse que as esquadras de Sonaco e Pitche conseguem garantir a segurança das populações e dos seus bens.
“O trabalho da polícia é atípico nesta terra. Deparamo-nos com falta de homens e de meios! Os escassos recursos de que dispomos é que utilizamos para fazer o trabalho de combate à criminalidade, de forma a garantir a segurança das populações. As esquadras dos sectores não têm nenhum meio de transporte. Algumas vezes, os agentes deslocam-se a pé para fazer o seu trabalho. Muitas vezes alugam motorizadas ou pedem emprestadas algumas bicicletas para se deslocarem para um determinado sítio”, notou.
N’Bana considera de grave o facto de os agentes da polícia deslocarem-se a pé ou pedirem emprestadas bicicletas à população. Pediu, pelo menos, que haja uma viatura e motorizadas para as esquadras dos sectores. Acrescentou neste particular que apesar desta situação, são forças de segurança razão pela qual têm que fazer o seu trabalho de manter segura a população, com ou sem meios.
Relativamente à situação de roubo de gado no sector de Gabú, Vicente N’Bana disse que a referida prática também reduziu, em comparação com os tempos passados. Avançou que de momento se regista o roubo de gado apenas no interior das aldeias, mas com menos frequência.
Sobre o consumo de canábis (liamba) na região e em particular na cidade de Gabú, o comissário adjunto informou que canábis é muito consumida na região pela camada juvenil, tendo sublinhado que a população local não colaborava com as autoridades policiais no início, em termos da denúncia dos locais de venda da droga [canábis] na cidade e no interior.
Assegurou neste particular que actualmente, a nível da cidade, registou-se uma redução do consumo por causa de uma campanha de sensibilização levada a cabo pelas autoridades policiais, em colaboração com as estações emissoras locais, sobre as consequências do consumo da droga.
Frisou ainda que a iniciativa que chamou de ‘policiamento de proximidade’ ajudou muito na consciencialização da população, que nos últimos tempos tem mudado o seu comportamento. Realçou que toda gente sabe que a polícia trabalha em condições precárias, mas continua a trabalhar e se houvesse meios poderiam fazer muito mais.
Questionado se o número de efectivos do Comando da POP é suficiente para cobrir o sector de Gabú, que tem mais de 80 mil habitantes, respondeu que o número de efectivos que dispõem é insuficiente, tendo em conta as necessidades do sector.
Major Vicente N’Bana disse ainda que se depara com outro problema que tem a ver com a idade avançada de um número significativo dos agentes e que têm problemas da saúde. Isso muitas vezes dificulta o cumprimento dos seus deveres, porque por vezes o trabalho policial exige força e prontidão.
“É com esses efetivos que conseguimos combater a criminalidade neste sector. Hoje podemos dizer que está livre de assaltos a mão armada, mas a grande verdade é que precisa de mais homens e meios de transporte. Atualmente temos apenas uma viatura ‘velha’ com uma série de problemas mecânicos. Os meios de deslocação são a nossa maior dificuldade. Imagina uma região grande e muito importante como esta, mas sem condições de trabalho para as forças de segurança!”, contou.
Apesar das dificuldades enfrentadas e particularmente no concernente a falta de meios de deslocação, Vicente N’Bana informou que a polícia conseguiu estancar certos atos de criminalidade que se registavam na região, sobretudo na cidade de Gabú. Por este feito, receberam duas vezes o ‘Certificado de Mérito’ devido ao sucesso obtido no combate a criminalidade.
MAJOR VICENTE N’BANA AFIRMA QUE A JUSTIÇA GUINEENSE ESTÁ UM POUCO COXA
Uma das preocupações de momento do Comissariado Regional tem a ver com a situação da justiça, que segundo o comandante, não faz o seu trabalho da melhor forma possível, a semelhança daquilo que as forças polícias fazem todos os dias.
Lembrou que a polícia deteve um jovem de nacionalidade Conacri-guineense que roubava motorizadas há muito tempo naquela cidade, mas este acabou por ser libertado pelo tribunal por falta de provas. Frisou que a polícia tem ainda na cela um outro jovem por causa de roubo de motorizadas que será entregue à justiça assim que concluírem o processo.
Indagado se os agentes não correm risco de vida de cruzar com os detidos libertados pela justiça por falta de provas, quando a polícia conclui a sua investigação ou detém em flagrante os suspeitos de roubo ou outros crimes, reconheceu que correm risco de entrar em confronto com os ‘bandidos’, mas assegurou que os agentes estão sempre preparados para lidar com situações de género.
“Sempre recebemos ameaças dos bandidos que nós detemos nestas circunstâncias e libertados pela justiça mais tarde. Quem é responsável por essas ameaças? É o tribunal, porque como se sabe, a situação da nossa terra… essa situação fez-nos chegar a conclusão que a nossa justiça está um pouco coxa. Veja bem que muitas pessoas entendem que os problemas devem terminar aqui na polícia. Mas nós procuramos informar-lhes que é o tribunal quem resolve a situação da justiça e não a polícia”, explicou o comissário adjunto, que entretanto, avançou que até a população já está preocupada e cansada com a situação do tribunal.
Sobre os casos de homicídios que ocorrem na região, recordou que recentemente [no mês de dezembro de 2016] um homem agrediu a sua esposa que acabou por falecer, tendo frisado que o caso está no tribunal.
Assegurou ainda que muitos casos de homicídio nos últimos tempos relacionam-se com agressões de homens às suas esposas, e adiantou que é preciso trabalhar neste aspecto para a mudança de comportamento das pessoas.
“No mês de Fevereiro último, um homem que reside numa aldeia junto à pequena cidade de Sonaco, bateu a sua esposa que estava grávida de quatro meses. Ele trouxe a mulher ao hospital da cidade de Gabú para tratamento médico, mas esta não conseguiu resistir aos ferimentos e acabou por falecer. Conseguimos deter o homem e mandamos pedir a declaração da sua detenção junto do delegado do Ministério Público, depois de concluirmos o seu processo, remetemos tudo ao tribunal”, informa.
O comissário explicou que o homem suspeito por matar a esposa grávida devido à agressão foi apresentado ao juiz de instrução criminal da região para efeitos de audição e legalização da sua prisão, mas o juiz acabou por decidir libertar o suspeito no mesmo dia.
“Até hoje não compreendemos a decisão do delegado. Infelizmente, situações deste género acontecem sempre e a polícia nada pode fazer, porque, como se sabe, o Ministério Público é detentor de ação penal”, lamenta o comandante.
Por: Assana Sambú
Março de 2017
OdemocrataGB
GUINEENSE IAMIK VENCE BERG E DEFRONTA O BRASILEIRO ANDERSON NA FINAL DO KICKBOXING
O atleta guineense Iamik Furtado (Leão Africano) qualificou-se na noite de ontem, sábado 08 de abril de 2017, para a final ‘Grand Prix’ de Coronel Combate Kickboxing, batendo nas meias-finais o brasileiro Berg Silva (Doido) numa luta referente a segunda edição do evento realizado na cidade de Fortaleza, Brasil.
O jovem natural de Farim, na Guiné-Bissau, terá pela frente, na final, o Anderson Brasilino. Em disputa estará uma cinturão mais cinco mil Reais (5.000 R$) equivalente a um milhão de francos CFA.
De acordo com o portal ‘O Povo’ online de Fortaleza, o evento realizado na barraca CrocoBeach, na Praia do Futuro, teve como ponto alto a definição dos finalistas do GP 75kg (peso-médio).
Avança ainda o mesmo portal que, na primeira semifinal, Anderson Brasilino, atleta da equipa RKR, levou a melhor sobre Hélio Rocha, da V8, e venceu por nocaute técnico no ‘1º round’. Na segunda semifinal, o africano [guineense] radicado em Fortaleza Iamik Furtado foi quem saiu vitorioso e garantiu uma vaga na decisão. O atleta da equipe Dragon Kombat nocauteou Berg Silva, da Barra Fight, ainda no 1º round.
O ‘Povo’ online, indica que a final do ‘Grand PRIX – GP’ entre o guineense Iamik Furtado e o brasileiro Anderson Brasilino ocorrerá na próxima edição do Coronel Combate Kickboxing.
Por: Sene Camará
O Golo GB/O Democrata GB
Foto: O Povo
Ogologb.com
LGDH - COMUNICADO
Liga Guineense dos Direitos Humanos
Comunicado de Imprensa
A Liga Guineense dos Direitos Humanos registou com profunda preocupação a actuação desproporcional das Forças de Segurança, em particular do Grupo de Intervenção Rápida da Policiada de Ordem Pública, no dia 8 de Abril de 2017, na sequência de uma vigília, organizada pelo Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, em frente ao Clube do Sport Bissau e Benfica.
A intervenção desajustada e excessiva das Forças de Segurança que culminou com as detenções ilegais de sete activistas ligados ao Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados constitui uma violação flagrante dos direitos fundamentais dos cidadãos e representa uma séria ameaça à democracia e à liberdade de manifestação consignadas na Constituição da Republica e demais leis em vigor no país, nomeadamente a Lei sobre a Liberdade de Reunião e Manifestações.
Neste contexto e considerando que este acto se enquadra numa estratégia política de limitar o exercício dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos, a Direcção Nacional da LGDH delibera o seguinte:
- Condenar veementemente a actuação ilegal das Forças de Segurança que visa única e exclusivamente, coarctar as liberdades de manifestação e de expressão;
- Exortar as autoridades nacionais, em especial ao Governo no sentido de conformar os seus actos e dos seus agentes aos princípios estruturantes do Estado de Direito;
- Manifestar a sua total solidariedade às vítimas e ao Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados;
- Reafirmar a sua determinação na luta intransigente pela afirmação da democracia e consolidação de Estado de Direito.
Pela Paz, Justiça e Direitos Humanos
Feito em Bissau aos 9 dias do mês de Abril 2017
A Direcção Nacional
Ditaduraeconsenso
Comunicado de Imprensa
A Liga Guineense dos Direitos Humanos registou com profunda preocupação a actuação desproporcional das Forças de Segurança, em particular do Grupo de Intervenção Rápida da Policiada de Ordem Pública, no dia 8 de Abril de 2017, na sequência de uma vigília, organizada pelo Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, em frente ao Clube do Sport Bissau e Benfica.
A intervenção desajustada e excessiva das Forças de Segurança que culminou com as detenções ilegais de sete activistas ligados ao Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados constitui uma violação flagrante dos direitos fundamentais dos cidadãos e representa uma séria ameaça à democracia e à liberdade de manifestação consignadas na Constituição da Republica e demais leis em vigor no país, nomeadamente a Lei sobre a Liberdade de Reunião e Manifestações.
Neste contexto e considerando que este acto se enquadra numa estratégia política de limitar o exercício dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos, a Direcção Nacional da LGDH delibera o seguinte:
- Condenar veementemente a actuação ilegal das Forças de Segurança que visa única e exclusivamente, coarctar as liberdades de manifestação e de expressão;
- Exortar as autoridades nacionais, em especial ao Governo no sentido de conformar os seus actos e dos seus agentes aos princípios estruturantes do Estado de Direito;
- Manifestar a sua total solidariedade às vítimas e ao Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados;
- Reafirmar a sua determinação na luta intransigente pela afirmação da democracia e consolidação de Estado de Direito.
Pela Paz, Justiça e Direitos Humanos
Feito em Bissau aos 9 dias do mês de Abril 2017
A Direcção Nacional
Ditaduraeconsenso
As Sociedades Dos Negros Tem Uma Economia Muito Atrasada Porque A Única Coisa Que Os Negros Compreendem É O Consumo
Verdades inconvenientes sobre África na perspectiva de um Judeu.
Jornalista: Porque que as sociedades dos negros tem uma Economia muito atrasada?
Líder Judeu: A única coisa que os negros compreendem é o Consumo.
Os negros não entendem a importância de criar e construir riqueza. A regra fundamental é manter o seu dinheiro dentro do seu grupo racial. Nós judeus construímos o negócio judaico, contratámos judeus, compramos e gastamos produtos judaicos. Não há nada de errado com isso, mas é uma regra básica que os negros não compreendem e nem seguem; “Eles matam seus companheiros negros diariamente em vez de querer ver seu companheiro preto bem sucedido” 93% dos negros mortos nos Estados Unidos e na África foram mortos por negros.
Os líderes negros roubam o seu próprio povo e enviam o dinheiro para seus colonizadores e depois o tais colono usam o mesmo dinheiro para lhes emprestar e eles pagarem o mesmo dinheiro com juros que endividam os seus Países.
Todo negro bem sucedido, só quer gastar o seu dinheiro com os seus mestres coloniais (Fora do seu País). Eles vão de férias no estrangeiro, compram casas no estrangeiro, estudam no exterior, fazem tratamento médico no estrangeiro etc; O mais sensato séria gastar esse dinheiro nos seus países para beneficiar o seu povo e a sua economia.
As estatísticas mostram que o dinheiro judeu deve trocar de mãos 18 vezes antes de deixar a sua comunidade, enquanto para os negros é provavelmente um máximo de uma vez ou mesmo zero. Apenas 6% de dinheiro negro volta para sua comunidade. É por isso que judeus estão no topo e os negros estão na parte inferior de cada escada da sociedade. Em vez de comprarem Louis Vuitton, Hermes, carros, sapatos, casas, vestidos de luxo, etc, os negros poderiam industrializar a África, construir bancos e se livrar de instituições coloniais, colocando-os fora do negócio.
Jornalista: Qual é o seu pensamento sobre a falha dos negros mesmo depois de 150 anos?
Líder Judeu: Bem, Nem sempre a culpa é do povo negro. Os seus hábitos compulsivos de matar seu próprio país, através do consumo compulsivo de material, o que você precisa entender é que o consumo hoje se tornou parte incontornável da cultura do homem negro. A sua incapacidade de construir negócios, ou preservar riqueza, pode ser atribuída a pessoas específicas (seus Líderes).
Jornalista: Então, o que é necessário para que negros se libertem?
Líder Judeu: Os negros devem assumir as suas responsabilidades. Os negros devem se unir e lutar veementemente contra os líderes corruptos que afundam os seus respectivos países porque só sabem correr para FMI como se FMI é o Papai Natal, o FMI não tem ajudado África e os africanos, e se ajuda é a um preço muito alto tão alto que vale a liberdade financeira dos negros.
Portalmoznews
BLONE NHASSÉ ELEITA SECRETARIA NACIONAL DA UDEMU NO CONGRESSO EM BUBA
Blone Nhassé |
Informação de última hora, dá conta que Cadi Seide, uma das candidatas, acabou por desistir, ainda os motivos para apurar.
No encontro, os três dias do congresso que terminamhoje na cidade de Buba, tomaram parte nele quinhentas e vinte e nove delegadas de todo país e diáspora.
Notabanca
Polícia usa gás lacrimogéneo para dispersar vigília em Bissau
A Polícia da Guiné-Bissau usou hoje granadas de gás lacrimogéneo para dispersar uma vigília de um grupo de cidadãos inconformados com a crise política no país e que estavam a protestar no centro de Bissau.
Lesmes Monteiro, porta-voz do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI) com a crise política, disse à Lusa que a polícia exigiu que acabassem com a vigília que tinha sido iniciada 30 minutos antes, o que os manifestantes recusaram.
"Começaram a empurrar-nos e logo de seguida dispararam granadas de gás lacrimogéneo", afirmou ainda Monteiro, um conhecido cantor de intervenção social e política da Guiné-Bissau e um dos líderes do MCCI.
O dirigente explicou que a polícia carregou sobre os manifestantes à cacetada, tendo alguns ficado feridos, com escoriações.
A manifestação, que era pontuada com velas acesas em frente à sede do Sport Bissau e Benfica, era constituída essencialmente por jovens.
Do grupo, sete jovens foram detidos durante algumas horas no comissariado da Polícia de Ordem Pública (POP).
Fonte da corporação disse à Lusa que os jovens foram levados para a esquadra "como medida de precaução" mas que "ninguém sofreu qualquer violência física" até serem postos em liberdade.
Lesmes Monteiro confirmou a versão da polícia, mas esclareceu que os manifestantes só saíram em liberdade com a intervenção de elementos da UNIOGBIS (gabinete integrado das Nações Unidas para consolidação da paz na Guiné-Bissau) e da Liga Guineense dos Direitos Humanos, avisados pelo MCCI, disse.
Apesar da intervenção policial, que Monteiro considera de "ilegal e inaceitável num Estado de direito", o dirigente diz que o movimento vai continuar a luta "contra o regime do Presidente guineense, José Mário Vaz", a quem responsabiliza pelo sucedido.
NAOM
Lesmes Monteiro, porta-voz do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI) com a crise política, disse à Lusa que a polícia exigiu que acabassem com a vigília que tinha sido iniciada 30 minutos antes, o que os manifestantes recusaram.
"Começaram a empurrar-nos e logo de seguida dispararam granadas de gás lacrimogéneo", afirmou ainda Monteiro, um conhecido cantor de intervenção social e política da Guiné-Bissau e um dos líderes do MCCI.
O dirigente explicou que a polícia carregou sobre os manifestantes à cacetada, tendo alguns ficado feridos, com escoriações.
A manifestação, que era pontuada com velas acesas em frente à sede do Sport Bissau e Benfica, era constituída essencialmente por jovens.
Do grupo, sete jovens foram detidos durante algumas horas no comissariado da Polícia de Ordem Pública (POP).
Fonte da corporação disse à Lusa que os jovens foram levados para a esquadra "como medida de precaução" mas que "ninguém sofreu qualquer violência física" até serem postos em liberdade.
Lesmes Monteiro confirmou a versão da polícia, mas esclareceu que os manifestantes só saíram em liberdade com a intervenção de elementos da UNIOGBIS (gabinete integrado das Nações Unidas para consolidação da paz na Guiné-Bissau) e da Liga Guineense dos Direitos Humanos, avisados pelo MCCI, disse.
Apesar da intervenção policial, que Monteiro considera de "ilegal e inaceitável num Estado de direito", o dirigente diz que o movimento vai continuar a luta "contra o regime do Presidente guineense, José Mário Vaz", a quem responsabiliza pelo sucedido.
NAOM
Subscrever:
Mensagens (Atom)