domingo, 31 de dezembro de 2023
MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA - DESPACHO Nº 62/GMSP/2023
O Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, envia uma mensagem de esperança e coragem nesta passagem de ano...
Xi destaca "inevitável reunificação" com Taiwan em discurso de fim de ano
© Lusa
POR LUSA 31/12/23
O Presidente chinês, Xi Jinping, definiu hoje a reunificação com Taiwan como uma "inevitabilidade histórica", num discurso de fim de ano em que destacou os sucessos do país em 2023.
O líder chinês reiterou que a reunificação com Taiwan, ilha cuja soberania é reivindicada por Pequim, é uma "inevitabilidade histórica", depois de um ano em que se registou o aumento das tensões no estreito da Formosa e a poucos dias da realização das eleições presidenciais no território insular.
Xi Jinping enfatizou também a necessidade de "manter a prosperidade e a estabilidade a longo prazo" e a "melhor integração no grande plano de desenvolvimento nacional" das regiões semiautónomas de Hong Kong e Macau.
"O controlo da pandemia estabilizou-se", lembrou Xi na sua única referência ao fim da política 'zero covid' no início deste ano, depois de quase três anos de restrições rigorosas naquele país asiático.
No seu discurso, transmitido na televisão, o Presidente garantiu que "a economia chinesa continuou a recuperar e a melhorar" em 2023 e apontou um "transbordante dinamismo de desenvolvimento" no país, dando como exemplos a força das vendas de telemóveis fabricados internamente e o progresso da segunda maior economia do mundo na fabricação de veículos elétricos.
Entre os destaques do ano, Xi mencionou o primeiro voo comercial da aeronave C919 de fabricação chinesa e as missões espaciais Shenzhou, que transportaram astronautas para a estação espacial chinesa Tiangong.
Por outro lado, o líder do gigante asiático referiu-se às "pessoas que enfrentam dificuldades no emprego e na vida" e às zonas do país que este ano sofreram catástrofes naturais, como inundações ou sismos, e garantiu "ter isso em mente".
A nível internacional, Xi observou que "ainda há lugares no mundo em plena guerra" e que o povo chinês "está muito consciente do valor da paz", razão pela qual assegurou que o seu país está "disposto a trabalhar com a comunidade internacional para promover a construção de uma comunidade com um futuro partilhado para a humanidade".
Depois de um ano em que recuperou a atividade diplomática, após dois anos e meio de isolamento devido à política 'zero covid', e em que se reuniu com líderes de países como Estados Unidos, França, União Europeia, Espanha, Colômbia ou Brasil, Xi Jinping garantiu que "a China não só se desenvolve, como também abraça o mundo e assume a responsabilidade de uma grande potência".
O líder chinês lembrou que o próximo ano vai marcar o 75.º aniversário da fundação da República Popular da China e apelou ao "aprofundamento da reforma e abertura em todos os aspetos", ao aumento da "confiança no desenvolvimento" e ao reforço da "vitalidade económica" no próximo ano.
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Putin garante em mensagem de Ano Novo que a Rússia "nunca recuará"
© Lusa
POR LUSA 31/12/23
O Presidente da Rússia garantiu hoje, numa declaração de Ano Novo, que o país nunca recuará e que "não há força capaz de dividir" os russos, sem nunca se referir ao conflito com a Ucrânia, noticia a Efe.
Segundo aquela agência de notícias, Vladimir Putin, que este ano apareceu sozinho para desejar felicitações aos russos, aproveitou o momento para salientar os feitos da Rússia ao longo de 2023 e agradeceu aos militares, a quem apelidou de heróis.
"Mais de uma vez provámos que somos capazes de resolver as tarefas mais complexas e que nunca recuaremos, porque não há força capaz de nos dividir, de esquecer a memória e a fé dos nossos pais, de parar o nosso desenvolvimento", disse o chefe do Kremlin.
A mensagem do chefe de Estado da Rússia, que é tradicionalmente transmitida alguns minutos antes de os sinos do Kremlin anunciarem o início do novo ano, já foi transmitida no extremo oriente russo, onde, devido à diferença horária, é já dia 01 de janeiro.
"No ano que passou, trabalhámos arduamente e conseguimos muito, orgulhámo-nos das nossas conquistas comuns, regozijámo-nos com os nossos sucessos e mantivemo-nos firmes na defesa dos interesses nacionais, da nossa liberdade e segurança, dos nossos valores, que foram e continuam a ser um apoio inabalável para nós", sublinhou Putin.
Vladimir Putin garantiu ainda que o país está a atravessar "uma fase histórica" e que será "ainda mais forte" no próximo ano, porque a "correção moral e histórica" está "do lado da Rússia".
Dirigindo-se aos militares, sem nunca se referir à guerra na Ucrânia, Putin salientou o orgulho nacional pelo exército russo: "[Por] todos vós que estais no vosso posto, na linha da frente da luta pela verdade e pela justiça", disse.
"Vocês são os nossos heróis. Os nossos corações estão convosco. Estamos orgulhosos de vós e admiramos a vossa coragem", salientou.
Marinha norte-americana afunda 3 embarcações de rebeldes Huti do Iémen
POR LUSA 31/12/23
A marinha norte-americana afundou três embarcações pertencentes aos rebeldes Huti do Iémen, que tinham atacado um navio porta-contentores dinamarquês no Mar Vermelho, noticia a AFP.
Segundo aquela agência de notícias, que cita um comunicado do Comando Militar dos EUA para o Médio Oriente (Centcom), os helicópteros da marinha dos Estados Unidos "responderam ao fogo em legítima defesa, afundando três das quatro pequenas embarcações e matando as tripulações".
O Centcom explicou que a Marinha dos EUA estava a responder a um pedido de assistência do Maersk Hangzhou, um navio porta-contentores com pavilhão de Singapura, propriedade da Dinamarca e operado por este país, que tinha sido atacado, pela segunda vez em 24 horas, enquanto navegava no Mar Vermelho.
O navio porta-contentores Maersk Hangzhou foi atingido por um míssil quando atravessava o estreito de Bab al-Mandeb, sendo depois atacado por quatro navios rebeldes Huti que tentavam subir a bordo.
Entretanto, a Maersk anunciou hoje que vai suspender as operações naquele estreito do Mar Vermelho durante 48 horas.
Leia Também: Marinha dos EUA abate drone e míssil balístico de Hutis no mar Vermelho
MENSAGEM DE ANO NOVO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Presidência da República da Guiné-Bissau
Novo Secretário-geral da Câmara Municipal de Bissau, Juviano Landim na Limpeza ao Centro da cidade de Bissau.
Juviano Landim, já habituado às acções de limpeza na capital guineense, promete envolver os citadinos, nos cuidados a ter com o lixo, através de novas políticas de saneamento.
Na campanha de limpeza, na última semana do Ano 2023, participaram diversas associações dos bairros de Bissau e o pessoal de saneamento da Câmara Municipal de Bissau.
Balanço do ataque a Belgorod sobe para 24 mortos, incluindo 4 crianças
© Getty Images
POR LUSA 31/12/23
O número de mortos no ataque de sábado contra a cidade russa de Belgorod aumentou para 24, anunciou hoje o governador da região homónima, que faz fronteira com a Ucrânia.
"Pelas 08:30 (05:30 em Lisboa) os mortos ascendem a 24", escreveu Viacheslav Gladkov na sua conta na aplicação de mensagens instantâneas Telegram, precisando que quatro das vítimas mortais são crianças.
Acrescentou que nos hospitais há 108 feridos, 25 dos quais em estado grave.
O balanço anterior dava conta de 18 mortos e 111 feridos.
A região de Belgorod, que tem 552 quilómetros de fronteira com a Ucrânia, foi a região russa mais atingida por incidentes fronteiriços desde que começou o conflito militar em fevereiro de 2022.
O ataque de sábado a Belgorod ocorreu um dia depois após intensos bombardeamentos na Ucrânia que mataram 39 pessoas, segundo as autoridades.
Na sequência do ataque, a Rússia acusou a Ucrânia de cometer um ato de "terrorismo deliberado" e de ter utilizado bombas de fragmentação em Belgorod.
É "um ataque cego e deliberado contra um alvo civil", disse o embaixador russo nas Nações Unidas, Vassili Nebenzia, acusando a Ucrânia de ter visado um centro desportivo, um ringue de patinagem e uma universidade.
Kiev ainda não reagiu às acusações, mas o ministério russo da Defesa garantiu que o ataque não ficará "impune".
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
Leia Também: O Ministério da Defesa russo anunciou hoje ter atacado alvos militares em Kharkiv, em represália pelo ataque de sábado a Belgorod, mas a Ucrânia assegura tratar-se de edifícios residenciais.
Leia Também: Rússia acusa Kyiv de "terrorismo deliberado" em ataque a Belgorod
Presidente da República visita os jogadores da selação Nacional os "DJURTUS"
Obrigado Presidente da República, General Umaro Sissoco Embalo, pelo trabalho feito.
A população vai descansar, não haverá mais problema de falta de arroz no mercado.
Arroz tem mangadel na mercado 🛒 1 saco de arroz 🌾 grosso 22.500f, 1 saco de arroz nhelen 17.500f.
Terra sta na bom caminho nó pintcha.🌾🌾🌾🌾🙏🇬🇼
Eng Santos Pereira / Iaia Ture 30/12/2023