terça-feira, 5 de setembro de 2017

Portugal acima de média de suicídios em todo o mundo

Portugal está acima da média global de suicídios, apresentando uma taxa de 13,7 por cem mil habitantes em 2015, face a uma taxa mundial de 10,7, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).


Perto de 800 mil pessoas suicidam-se todos os anos, o que significa uma pessoa a cada quarenta segundos, de acordo com os dados publicados hoje no site da OMS, que defendeu que a comunicação social deve noticiar estas mortes de forma responsável.

"O suicídio é a segunda principal causa de morte entre os 15 e os 29 anos, globalmente", diz a OMS.

A OMS diz também que a Europa foi a região do mundo com a mais alta taxa de suicídio (14,1 por cada cem mil habitantes), à frente de África (8,8), Américas (9,6), Sudeste asiático (12,9), Mediterrâneo Oriental (3,8) ou Pacífico Ocidental (10,8).

Dentro da região Europa, Portugal está ligeiramente abaixo da média europeia mas acima da média global, tendo registado, em 2015, uma taxa de 13,7 mortes por suicídio por cada cem mil habitantes, o que significa, tendo em conta os cerca de dez milhões de habitantes, que cerca de 1.370 pessoas ter-se-ão suicidado.

De acordo com a organização, o suicídio é um fenómeno global, apontando que, em 2015, 78% dos casos ocorreu em países com baixos e médios rendimentos.

"O suicídio correspondeu a 1,4% de todas as mortes a nível mundial, tornando-o na 17.ª principal causa de morte em 2015. Os indicadores revelam que por cada adulto que morre por suicídio, haverá mais de 20 tentativas", diz a OMS.

A propósito destes números e tendo em conta que no próximo domingo se assinala o Dia Internacional da Prevenção do Suicídio, a OMS aproveitou para atualizar o seu guia com recomendações para os órgãos de comunicação social.

Em conferência de imprensa, citada pela agência espanhola EFE, Alexandra Fleischmann, do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substancias, apontou que a OMS considera que os jornalistas podem "melhorar ou dificultar os esforços de prevenção", apontando que os meios de comunicação social têm um papel importante no momento de informar de forma responsável as mortes por suicídio.

Para a responsável, é importante trabalhar a prevenção com os meios de comunicação social e não só falar do que podem ou não fazer, para que os jornalistas transmitam a mensagem de que o suicídio não é um tabu e que "pode-se falar dele e procurar ajuda".

O guia da OMS recomenda que se forneçam dados corretos sobre onde se pode procurar e encontrar ajuda, dar a conhecer histórias pessoais sobre como fazer frente a situações difíceis da vida ou a pensamentos suicídas e ter uma especial precaução quando se noticia suicídios de pessoas famosas.

A OMS também recomenda que haja cuidado na hora de entrevistar familiares ou pessoas próximas de alguém que se suicidou, já que podem ser boas fontes sobre como educar outros sobre as realidades destas mortes, não esquecendo que estão numa situação de dor que se deve respeitar.

O guia pede aos meios impressos e digitais que não coloquem em destaque nas suas páginas as notícias sobre suicídios e às televisões e rádios que não abram os seus blocos informativos com este tipo de informação.

Além disso, a OMS considera que os jornalistas não devem usar uma linguagem sensacionalista ou que banalize o suicídio, nem que o mostre como uma solução para possíveis problemas.

Defende também que é melhor não descrever explicitamente o método usado para cometer o suicídio nem o local da morte, acrescentando que deveria evitar-se o uso de fotografias, vídeos ou links digitais.

Alexandra Fleischmann apontou ainda que os principais fatores de risco para o suicídio são a depressão e as desordens associadas ao consumo de álcool, as drogas, a violência, os traumas, as perdas e situações de conflito, bem como o 'bullying' escolar.

Por Lusa

Cinco antigos dirigentes guineenses no congresso do PRS


Cinco antigos dirigentes da Guiné-Bissau oriundos de partidos ou projetos políticos vão participar, enquanto delegados, no quinto congresso ordinário do Partido da Renovação Social, segunda maior força no parlamento guineense, disse hoje à Lusa fonte daquela formação.

Segundo a fonte, vão ao congresso do Partido de Renovação Social (PRS), a realizar entre os dias 26 e 29, nos arredores de Bissau, Benjamim Correia, antigo líder do Partido da Reconciliação Nacional (PRN), Faustino Umbali, antigo presidente do partido Manifesto do Povo (MP) e Uri Baldé, ex-líder do Partido da Renovação e Progresso (PRP).

O sociólogo Faustino Imabli foi ministro dos Negócios Estrangeiros e primeiro-ministro guineense, tendo deixado o seu partido para se juntar ao PRS.

Também na qualidade de novos militantes dos "renovadores", vão ao quinto congresso o sociólogo Tcherno Djaló, conselheiro do Presidente da República, José Mário Vaz, que abandonou o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o jurista e antigo bastonário da Ordem dos Advogados Domingos Quadé.

Djalo e Quadé foram candidatos às presidenciais de 2014.

Os mecanismos para a participação dos cinco ex-dirigentes de outras famílias políticas no congresso do PRS preencheram hoje as discussões da reunião do Conselho Nacional realizada durante todo o dia num hotel de Bissau.

A comissão organizadora sugeriu que os cinco novos militantes fossem autorizados a levar ao congresso, cada um, cinco elementos, mas oito dos nove candidatos à liderança do partido rejeitaram a proposta.

Os candidatos argumentaram que se isso fosse permitido "os novos ingressos" no partido então seria autorizado que cada um (dos candidatos) leve ao congresso dez delegados.

Depois de intensos debates, o Conselho Nacional, integrado por 361 membros, decidiu criar uma comissão, presidida por José de Pina, um dos fundadores do PRS, com a tarefa de "num tempo recorde" procurar o consenso entre os candidatos.

Dn.pt/lusa

SOTRAMAR - Director-geral disse desconhecer alegada venda dos três navios da empresa

Bissau, 05 Set 17 (ANG) – O Director-geral da empresa SOTRAMAR afirmou hoje não ter conhecimento da alegada venda dos três navios da empresa que fazem ligações com as ilhas.

Sirma Seide que falava aos jornalistas disse que em nenhuma circunstância alguém lhe informou que há necessidade de penhorar ou vender os barcos.

Informou que os salários dos funcionários são pagos em função das receitas obtidas, tendo no entanto reconhecido a divida da empresa  para com os seus trabalhadores.

Seide esclareceu que as receitas obtidas pelas embarcações  não conseguem cobrir os gastos , nomeadamente com combustíveis, e que esta situação, agrava-se devido a falta de  subvenção da empresa pelo  governo .

Sirma Seide alegou que a empresa concorrente, a CONSULMAR tem barcos mais rápidos que fazem transportes diariamente, o que terá feito com que seja a preferência dos passageiros. 

Em nome dos funcionários da empresa, Veríssimo Lopes Batista disse em conferência de imprensa que dos três navios da empresa,  dois estão em funcionamento nomeadamente o Quarto Centenário e Pecixe e que o Bária é o único que está parado devido  avarias. 

“O próprio dono da empresa CONSULMAR havia afirmado que comprou o espaço onde estacionava o navio Bária no Porto de Bissau. Ele tinha razão, neste momento o navio foi retirado do referido espaço, e o mesmo senhor informou aos funcionários que comprou os barcos,” Veríssimo Baptista.   

Disse ainda ter informação de que, se eventualmente os três navios fossem vendidos, o comprador não indemnizará a nenhum funcionário. 

Prometeu que, caso a venda for confirmada,  vão morar nos barcos com as suas famílias até que o último funcionário receba o seu dinheiro.

O porta-voz afirmou que o Director da Sotramar Sirma Seide contraiu  um empréstimo junto da Agência Reguladora Nacional (ARN) no valor de cerca de 53 milhões de francos cfa para reparação dos três navios, tendo comprado um motor para o barco Pecixe no valor de 13 milhões de francos cfa. 

Acrecentou que em relação ao Bária tem informações de que as peças compradas ficaram retidas em Dacar devido a  falta de pagamento de cinco milhões de francos CFA..

Veríssimo Lopes Batista explicou que durante o período de transição política a empresa registou  uma dívida de 23 meses de salários em atraso com os funcionários, e  que com o actual director há oito meses por pagar. 

Confirmou que  Sirma Seide, durante seu mandato, pagou três meses de dívida anterior.

Questionado sobre o não rendimento alegado pelo director-geral respondeu que só em Junho e Julho do ano em curso, o navio Quarto Centenário fez uma receita de mais de treze milhões fcfa mas que se desconhce o paradeiro desse dinheiro.

Segundo Lopes Batista, a empresa gasta mensalmente em salário oito milhões de fcfa.

 ANG/JD/ÂC/SG

PARTIDOS POLÍTICOS COM ASSENTO PARLATAR SOLICITAM UMA SOLUÇÃO À CRISE DEPOIS DE 90 DIAS SOLICITADO POR JOSÉ MÁRIO VAZ


Ontem, 4 de Setembro, completou-se 90 dias solicitado pelo presidente da República José Mário Vaz junto à CEDEAO para iniciar a implementação do acordo de Conacri.

Passados os 90 dias, os partidos políticos com representação parlamentar teceram duras críticas ao aquilo que foi a postura do presidente da República durante os últimos três meses.

Entretanto, o Secretario Nacional do PAIGC Aly Hijazy pediu a CEDEAO que resolva a situação o mais breve possível antes que houvesse confronto directo com as autoridades do momento.

«Como ganhador das eleições somos obrigados a ir à Conacri onde produzimos um acordo que devia ser implementado há muito tempo. Foi ele quem pediu a prorrogação e a data já se encontra fora do contexto. A nossa posição é de muita apreensão e muita insatisfação. A CEDEAO que cumpra as promessas feitas, que arranje medidas que evite que entrámos em confronto directo com as autoridades de momento. O PAIGC está insatisfeito em relação a toda essa posição até este momento», conta Aly Hijazy.

Por sua vez, o presidente da União para a Mudança Agnelo Regalla afirmou que estavam convicto de que o presidente não iria fazer nada porque não há da sua parte uma vontade política.

«Se o prazo já estava ultrapassado, significa que o presidente não conseguiu e nós estamos convencidos que ele (José Mário Vaz) não conseguirá fazer nada. Esta é a estratégia que vai ser seguida pelo presidente Vaz para tentar ludibriar toda a gente para ganhar o tempo e arrastar este processo mais longo que for possível. Estávamos convictos que não iria conseguir fazer nada porque não há uma vontade política da sua parte. Ele entrou num jogo, é refém deste jogo e neste momento não pode dar uma solução a esse problema por ele criada», referiu Regalla.

O líder político disse igualmente que a CEDEAO tem uma enorme responsabilidade nessa crise por estar dividido em relação a situação guineense, tendo afirmado que “ esta situação que se vive na Guiné-Bissau comparada com o que se passou na Gambia, é demostrativa de facto da falta da unidade interna e coesão da própria CEDEAO. É demostrativa que há países na organização que quando têm interesse, puxam a “brasa a sua sardinha”. É isso que tem dificultado a busca de uma solução á crise guineense”, criticou.

Para Vicente Fernandes presidente do Partido da Convergência Democrática, em nenhum momento José Mário Vaz quis cumprir com o acordo de Conacri. “ Ele levou-nos à CEDEAO sob seu auspício, pensando que o desfecho lhe seria favorável. Acabou por não contentar com o desfecho da nomeação da figura do consenso que é o Augusto Olivais e os pontos constantes no acordo e agora quis dar “o dito por não dito”. Portanto para nós, o esgotar de 90 dias não é mais que a consumação do que havíamos dito. Teria pedido os 90 dias pensando que talvez nesses dias podia pôr em prática sua estratégia tendente a reabrir a Assembleia Nacional Popular e aí fazer o jogo político com a compra de consciências usando a fracção que lhe é leal, (os 15 deputados expulsos do PAIGC) e o partido que sustenta este governo que é o Partido da Renovação Social (PRS) ”, sublinhou Fernandes.

De referir que a Rádio Sol Mansi tentou falar com PRS, PND e o grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC mas sem sucesso.

Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi

PAIGC DENUNCIA ASSALTO À SUA SEDE EM GABÚ


A comissão organizadora da comemoração de “ Setembro vitorioso” do PAIGC denunciou no princípio da tarde que mais uma vez a sede do partido em Gabú foi atacado por elementos fiéis ao grupo dos 15 deputados expulsos desse partido.

Numa conferência esta terça-feira para falar dos preparativos das actividades do partido, Adriano ferreira afirmou que os assaltantes alegaram que precisavam reunir seu grupo.

«Queremos avisar o público em geral que mais uma vez o grupo dos “ mercenários” volta a atacar a sede do PAIGC em Gabu justificando que precisam reunir o grupo por não terem feito parte da comissão. Seria uma desgraça para que todos os militantes constassem nas diferentes comissões. A sede foi atacada quase as 11horas de manhã (hora de Bissau)».

Entretanto, sublinhou que as actividades programadas para este mês terão início no próximo dia 11 e terminará na cidade de Boé, local onde foi proclamada a independência. “ As actividades terão lugar em Bafatá, Gabú e Boé. As actividades têm como finalidade única fazer a nossa juventude reviver façanhas históricas do partido”.

Por: Nautaran Marcos Có
Radiosolmansi
Fonte: Dokainternacionaldenunciante   
TERÇA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO DE 2017

A equipe do Doka Internacional inteirou que Cipriano Cassama, o pior Presidente de Assembleia Nacional Popular na historia da Guiné Bissau viajou para o Brasil e foi recebido pelo Senhor Helmer, filho da Eugénia Saldanha, ex Embaixadora da Guiné Bissau neste País.

Não é surpresa nenhuma para equipe do Doka Internacional pelo facto do Cipriano Cassama ser recebido pelo filho desta Senhora que por razoes politicas, não foi ao funeral de uma das suas melhores amigas (Isabel Buscardine).

Cipriano foi contratar o Brasileiro? que fez falcatrua na CNE para roubar vitoria no Presidente Malam Bacai Sanhá? favorecendo o Presidente Nino Vieira nas Presidenciais de 2005? O povo está a tua espera.

Botche Candé diz que Governo da Guiné-Bissau vai harmonizar reza de Tabasky


Botche Candé disse no último fim-de-semana em Djabicunda que a cerimónia de reza de Tabasky estava agendada para 2 de setembro e não na sexta-feira dia 1, como aconteceu com a maioria das comunidades muçulmanas em todo o território nacional. Candé, que se deslocou a esta região no leste do país na qualidade de Enviado do... Ler mais

ESPECIALISTA - Mesmo que tenha frio, não desligue o ar condicionado no avião

Se fecha o ar acima da sua cabeça para evitar ficar doente, saiba que é precisamente o contrário que pode acontecer.


Apesar do frio que possa estar no avião, resista à vontade de fechar a pequena ventoinha que tem acima da cabeça. E se tem receio de ficar doente se não o fizer, saiba que é precisamente o contrário que pode acontecer.

O Dr. Mark Gendreau, diretor médico e vice-presidente de medicina de emergência no Lahey Medical Center-Peabody, em Massachusetts, nos Estados Unidos da América, contou à Travel + Leisure que esta ventilação pode protegê-lo de apanhar doenças que se possam transmitir pelo ar.

"Para os vírus aéreos, é incrivelmente importante haver ventilação, uma vez que a ventilação se torna o seu principal meio de controlo além de isolar a pessoa afetada", conta o também especialista em doenças infecciosas.

Os vírus aéreos, como tuberculose ou sarampo, são transmitidos por minúsculas gotículas de núcleos que ficam no ar durante pelo menos cinco horas.

O Dr. Gendreau diz que estas gotas não podem, de facto, alcançar-nos e contaminar-nos se o ar condicionado estiver ligado, porque é formada uma espécie de barreira à nossa volta, o que impede que isso aconteça.

Os vírus da gripe comum e de algumas infeções respiratórias tendem a ser maiores e mais pesados, caindo mais rapidamente nas superfícies e não se aguentando muito tempo no ar, e o ar condicionado, mesmo médio ou baixo, pode criar uma barreira invisível à nossa volta que provoca uma espécie de turbulência que impede que estas partículas nos cheguem e as manda para as superfícies mais rapidamente.

Outra boa razão para não desligar o ar condicionado é que como no avião há pouca humidade, as mucosas também tendem a secar e a tornar-se mais suscetíveis e contrair algum tipo de vírus. Portanto, no avião, mais do que em qualquer local, o ar condicionado é a melhor arma para afastar os vírus.

NAOM

Boko Haram fez quase 400 vítimas mortais desde abril

Os ataques do grupo extremista nigeriano Boko Haram causaram quase 400 vítimas civis desde abril, "mais do dobro que durante os cinco meses anteriores", anunciou hoje a Amnistia Internacional.


"O aumento dos ataques e atentados suicida realizados pelo Boko Haram nos Camarões e na Nigéria causou pelo menos 381 mortos entre civis nos últimos cinco meses", informou a organização de defesa dos direitos humanos em comunicado.

"Do mês de maio ao de agosto, o número de vítimas civis foi sete vezes mais elevado que nos quatro meses anteriores. Apenas no mês de agosto, contámos 100 mortos entre civis" na Nigéria, indica a ONG, sublinhado que "o número real é sem dúvida mais elevado, porque nem todos os ataques foram relatados".

O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari, eleito há dois anos, colocou a luta contra o Boko Haram entre as prioridades do seu mandato.

Apesar de o grupo ter perdido terreno face ao exército nigeriano e à coligação regional, a região do Lago Chade continua volátil e vastas partes do território inacessíveis.

Em julho, o grupo matou cerca de 70 pessoas num ataque a uma coluna de prospeção de petróleo no nordeste da Nigéria. Vários atentados suicidas foram levados a cabo em agosto na região de Konduga, a cerca de 20 quilómetros da capital do estado de Borno, Maiduguri.

Nos Camarões, a Amnistia contabilizou 30 atentados suicida desde abril, "mais de um por semana".

Além dos ataques indiscriminados contra civis, os extremistas -- em particular a fação liderada por Abubakar Shekau -- concentram-se novamente naqueles que consideram informadores das forças de segurança.

O Presidente, que regressou recentemente à Nigéria após três meses de ausência por 'baixa médica', reconheceu no final de agosto que o grupo aumentou os ataques. O chefe de Estado prometeu "erradicar" as ameaças de segurança no país.

O Boko Haram, que até à morte do seu fundador Mohamed Yusuf, morto pelo exército, era uma seita religiosa, tornou-se um movimento extremista perigoso, sob a liderança de Shekau em 2009.

O conflito já fez mais de 20 mil mortos desde essa data e causou mais de dois milhões de deslocados, segundo estimativas.

A Amnistia lembra também que a situação humanitária é alarmante em toda a zona do Lago Chade (Níger, Nigéria, Chade e Camarões), onde sete milhões de pessoas sofrem de insegurança alimentar.

NAOM