O Governo da Guiné-Bissau entregou hoje ao Fiscap, entidade de fiscalização e controlo das atividades de pesca guineense, um novo patrulheiro com o objetivo de combater "sem tréguas" a pesca ilegal, que afeta a economia do país.
"Ao decidir adquirir mais um patrulheiro, o Governo apoiado financeiramente pela União Europeia visa reforçar a capacidade naval do Fiscap e outras estruturas intervenientes no sistema de fiscalização marítima de modo a combater sem tréguas a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada, impondo a lei e a ordem nos nossos mares", afirmou a ministra das Pescas, Adiatu Nandigna.
A ministra falava na cerimónia de entrega do patrulheiro, no valor de 867 mil euros, construído por uma empresa espanhola com o fundo de apoio setorial do Acordo de Pesca entre a Guiné-Bissau e a União Europeia.
"Os recursos haliêuticos que se encontram nas águas marítimas nacionais são património comum de todos os guineenses e devem servir em primeiro lugar para satisfazer as necessidades nutricionais e económicas das nossas populações", afirmou a ministra, salientando que a pesca é uma atividade capaz de proporcionar o crescimento da economia do país.
A ministra das Pescas sublinhou que a pesca ilegal é um mal que afeta toda a sub-região e que tem consequências económicas graves, nomeadamente a perda de receitas para as finanças públicas, concorrência desleal para os armadores que operam legalmente, empobrecimento das comunidades piscatórias e danos ecológicos.
"Temos de reformular as condições de acesso aos recursos haliêuticos de maneira a domiciliar e integrar as pescas e todas as atividades conexas na economia nacional", disse.
Na cerimónia, que decorreu no porto de Bissau, participaram vários ministros e os embaixadores de Portugal e de Espanha.
ojogo.pt
quarta-feira, 17 de abril de 2019
Pescas - Novos candidatos à Observadores marítimos recebem certificados de formação
Bissau, 17 Abr 19(ANG) – Mais de 50 novos candidatos à Observadores de Pesca receberam hoje os seus certificados de frequência do curso de três meses, decorrido entre Janeiro e Abril do ano em curso.
Ao presidir a cerimónia da entrega de certificados aos recém formados, a ministra da Pesca afirmou que a formaçao dos recursos humanos da administração bem como dos intervenientes privados é um dos eixos fundamentais da estratégia de desenvolvimento do sector das pescas, aprovada em 2015 e válida até 2020.
Maria Adiatu Nandigna sublinhou que, com a referida formaçao, pretende-se qualificar, valorizar e elevar o nível de conhecimento técnico e científico de mulheres e homens que laboram no sector, de modo a conferi-los dinamismo e a competitividade, que considera vectores indispensáveis para a promoção do seu crescimento.
“A cerimónia de entrega de certificados aos recém-formados está revestida de uma importância singular na justa medida em que os formandos vão receber o atestado do curso, o que significa que venceram a primeira etapa”, afirmou.
Declarou que o desafio está para frente e consistirá em por em evidência os conhecimentos adquiridos, de modo a contribuir para o controlo das recursos haliêuticos do país, que é o património colectivo do povo guineense, e que deve ser explorado de maneira responsável e sustentável, a fim de deixarmos um legado à geração vindoura.
“Um outro objectivo preconizado com a presente formaçao dos candidatos à Observadores de Pesca é, indubitavelmente, preparar a reforma do corpo dos observadores que precisa ser rejuvenescido”, sublinhou.
Adiatu Nandigna afirmou que a maior parte desse pessoal se encontra na faixa etária acima dos 50 anos , e que vê a sua condição física agravada por doenças prematuras intrínsecas ou indubitavelmente ligadas ao trabalho do mar.
“É exactamente nessa prespectiva que o Ministério das Pescas, através da Direcçao Geral de Formaçao e Apoio ao Desenvolvimento programou e realizou, com o recurso ao fundo de apoio sectorial do Acordo de Pesca Guiné-Bissau/União Europeia, esta segunda sessão de formaçao destinada aos futuros Observadores de Pesca, à semelhança do que fez em Novembro de 2015.
ANG/AC//SG
Ao presidir a cerimónia da entrega de certificados aos recém formados, a ministra da Pesca afirmou que a formaçao dos recursos humanos da administração bem como dos intervenientes privados é um dos eixos fundamentais da estratégia de desenvolvimento do sector das pescas, aprovada em 2015 e válida até 2020.
Maria Adiatu Nandigna sublinhou que, com a referida formaçao, pretende-se qualificar, valorizar e elevar o nível de conhecimento técnico e científico de mulheres e homens que laboram no sector, de modo a conferi-los dinamismo e a competitividade, que considera vectores indispensáveis para a promoção do seu crescimento.
“A cerimónia de entrega de certificados aos recém-formados está revestida de uma importância singular na justa medida em que os formandos vão receber o atestado do curso, o que significa que venceram a primeira etapa”, afirmou.
Declarou que o desafio está para frente e consistirá em por em evidência os conhecimentos adquiridos, de modo a contribuir para o controlo das recursos haliêuticos do país, que é o património colectivo do povo guineense, e que deve ser explorado de maneira responsável e sustentável, a fim de deixarmos um legado à geração vindoura.
“Um outro objectivo preconizado com a presente formaçao dos candidatos à Observadores de Pesca é, indubitavelmente, preparar a reforma do corpo dos observadores que precisa ser rejuvenescido”, sublinhou.
Adiatu Nandigna afirmou que a maior parte desse pessoal se encontra na faixa etária acima dos 50 anos , e que vê a sua condição física agravada por doenças prematuras intrínsecas ou indubitavelmente ligadas ao trabalho do mar.
“É exactamente nessa prespectiva que o Ministério das Pescas, através da Direcçao Geral de Formaçao e Apoio ao Desenvolvimento programou e realizou, com o recurso ao fundo de apoio sectorial do Acordo de Pesca Guiné-Bissau/União Europeia, esta segunda sessão de formaçao destinada aos futuros Observadores de Pesca, à semelhança do que fez em Novembro de 2015.
ANG/AC//SG
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Francisca Vaz defende realização da Conferência de Reconciliação Nacional antes das eleições presidenciais
Bissau, 17 abr 19 (ANG) – A Coordenadora da Comissão das Mulheres Facilitadoras do Diálogo, Francisca Vaz defende a realização da Conferência de Reconciliação Nacional antes das eleições presidenciais, onde deverão sair grandes linhas de orientações para a estabilidade do país.
Francisca Vaz falava esta quarta-feira após o encontro com o Presidente da República José Mário Vaz, disse que pediram ao presidente Vaz à marcar a data para realização da referida conferência.
“Comecemos a pensar que também é salutar fazer o nosso conselho. O Conselho Nacional da Organização da Conferência de Reconciliação Nacional, por isso, viemos pedir ao Presidente e pensamos que em breve vai anunciar a data para realização do evento”, revelou Francisca Vaz.
Disse, por outro lado, que as mulheres facilitadoras estão satisfeitas com os resultados das eleições e com a legislatura que vai começar quinta-feira, justificando que o veredicto do povo é claro e exige à todos os autores e partidos políticos que sejam dialogantes entre eles para que encontrem sempre o consenso nacional para grandes questões do país.
ANG/DMG/AC//SG
Francisca Vaz falava esta quarta-feira após o encontro com o Presidente da República José Mário Vaz, disse que pediram ao presidente Vaz à marcar a data para realização da referida conferência.
“Comecemos a pensar que também é salutar fazer o nosso conselho. O Conselho Nacional da Organização da Conferência de Reconciliação Nacional, por isso, viemos pedir ao Presidente e pensamos que em breve vai anunciar a data para realização do evento”, revelou Francisca Vaz.
Disse, por outro lado, que as mulheres facilitadoras estão satisfeitas com os resultados das eleições e com a legislatura que vai começar quinta-feira, justificando que o veredicto do povo é claro e exige à todos os autores e partidos políticos que sejam dialogantes entre eles para que encontrem sempre o consenso nacional para grandes questões do país.
ANG/DMG/AC//SG
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quarta-feira, abril 17, 2019
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EFFECTIVE INTERVENTION APRESENTA RESULTADOS DE AVALIAÇÃO FINAL ÀS APRENDIZAGENS DAS CRIANÇAS
A ONG Effective Intervention apresentou publicamente, esta quarta-feira, (17 de Abril) os resultados da avaliação final às aprendizagens das crianças envolvidas no projecto de educação designado “ aumentar a aprendizagem no ensino primário” implementado nas regiões de Quinara e Tombali durante quatro anos.
O projecto designado “ aumentar a aprendizagem no ensino primário” é um programa educacional do ensino básico elementar e as crianças abrangidas tiveram acesso a um ano de pré-escolar e ao 1º, 2º e 3º do ensino básico elementar trabalhando diariamente todas as áreas do currículo da Guiné-Bissau.
A margem do trabalho a coordenadora de pesquisa da efective Illa Fazio afirmou que o estudo revela uma situação triste por maioria das crianças entram muito tarde à escola e continuam a frequentar muito menos escola do deveria estar frequentando.
“ Os resultados são, por um lado, muito positivo porque conseguimos mostrar que com o programa, que não é muito complicado, mas é bastante abrangente uma vez que as crianças aumentam a aprendizagem seis vezes mais do que se elas têm o que actualmente têm na tabanca”, diz.
Por outro lado revelou que 20% das crianças que deveriam estar na 3ª classe ainda estavam fora da escola.
“ No primeiro inquérito, constatamos que 40% das crianças que deveriam estar matriculadas, estavam fora da escola e mesmo depois de dois anos da criança já deveria estar matriculada na 3ª classe, ainda havia 20% destas crianças na tabanca de controlo que estavam fora da escola”, concluiu.
De referir que a avaliação periódica da aprendizagem permitiu medir de forma sistemática o progresso das crianças levando a um constante aperfeiçoamento das técnicas de ensino.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi
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quarta-feira, abril 17, 2019
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“PARLAMENTO NÃO DEVE SER TRANSFORMADO NUM CAMPO DE BATALHA”, DIZ SERIFO NHAMADJO
O antigo presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Manuel Serifo Nhamadjo, espera que “os erros cometidos” na IXª legislatura irão servir de exemplo para colmatar as lacunas na Xª legislatura que começa, amanhã (18), com a posse dos novos deputados
Manuel Serifo Nhamadjo, igualmente antigo presidente da república, fala em exclusivo à Rádio Sol Mansi (RSM), sobre a sua experiência nas duas funções de magistratura e, no entanto, aconselha os novos deputados a legislarem, fiscalizarem em defesa do interesse nacional.
“Um deputado tem orgulho de fazer parte de uma equipa que legisla e dá suporte legal a governação, por isso espero que todos que farão parte da nova legislatura irão com o espeito patriótico e de missão para contribuírem e melhorar a colmatar as lacunas existentes na antiga legislatura”, sustenta Nhamadjo que diz acreditar que nenhuma força política representada no parlamento vai querer sair mal vista, novamente, na Xª legislatura.
Na mesma entrevista à RSM, Serifo Nhamadjo aconselha os parlamentares a trabalharem com o espirito patriótico privilegiando diabetes de ideias para o bem comum.
“O parlamento não deve ser transformado num campo de batalha de antagonismo. O parlamento é um espaço de debates de ideias. Se os parlamentares forem com o espirito patrióticos, certeza absoluta irão privilegiar um espaço de ideia sã pra fazer jus do que todos esperamos. Qualquer tipo de ação que está fora da acção parlamentar e é o que consideramos de politiquice”, aconselha.
O antigo presidente do parlamento, Manuel Serifo Nhamadjo, diz ainda que os deputados devem aproximar sempre dos eleitorados ouvindo as suas preocupação antes de cada sessão plenária.
“Na campanha prometemos mundos e fundos sem ter noção do verdadeiro papel dos deputados e quando chegamos ao parlamento já não temos a condição de cumprir nem cinquena por cento do prometido e leva o deputado a ter dificuldades em enfrentar a população. Quem constrói as estradas, escolas e hospitais é o executivo e o deputado só deve criar condições para que o executivo corresponda à expectativa do povo”, lembra.
Olhar do antigo presidente da república de transição e também do parlamento, em exclusivo á RSM, sobre as estratégias a serem dotadas para que a Xª legislatura seja de acordo com a expectativa dos guineenses. Nhamadjo diz que os deputados da nação devem parar de fazer promessas além das suas competências.
Entretanto, amanhã (18), os deputados da nação serão investidos, numa cerimónia que terá lugar num dos hotéis da capital Bissau.
O PAIGC, vencedor das legislativas propõe Cipriano Cassama na recondução da presidência do parlamento e Nuno Gomes Nabiam o primeiro vice-presidente. No entanto, O Movimento para Alternância Democrática (MADEM G-15) indicou o coordenador do partido Braima Camara, ao posto do segundo vice-presidente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Manuel Serifo Nhamadjo, igualmente antigo presidente da república, fala em exclusivo à Rádio Sol Mansi (RSM), sobre a sua experiência nas duas funções de magistratura e, no entanto, aconselha os novos deputados a legislarem, fiscalizarem em defesa do interesse nacional.
“Um deputado tem orgulho de fazer parte de uma equipa que legisla e dá suporte legal a governação, por isso espero que todos que farão parte da nova legislatura irão com o espeito patriótico e de missão para contribuírem e melhorar a colmatar as lacunas existentes na antiga legislatura”, sustenta Nhamadjo que diz acreditar que nenhuma força política representada no parlamento vai querer sair mal vista, novamente, na Xª legislatura.
Na mesma entrevista à RSM, Serifo Nhamadjo aconselha os parlamentares a trabalharem com o espirito patriótico privilegiando diabetes de ideias para o bem comum.
“O parlamento não deve ser transformado num campo de batalha de antagonismo. O parlamento é um espaço de debates de ideias. Se os parlamentares forem com o espirito patrióticos, certeza absoluta irão privilegiar um espaço de ideia sã pra fazer jus do que todos esperamos. Qualquer tipo de ação que está fora da acção parlamentar e é o que consideramos de politiquice”, aconselha.
O antigo presidente do parlamento, Manuel Serifo Nhamadjo, diz ainda que os deputados devem aproximar sempre dos eleitorados ouvindo as suas preocupação antes de cada sessão plenária.
“Na campanha prometemos mundos e fundos sem ter noção do verdadeiro papel dos deputados e quando chegamos ao parlamento já não temos a condição de cumprir nem cinquena por cento do prometido e leva o deputado a ter dificuldades em enfrentar a população. Quem constrói as estradas, escolas e hospitais é o executivo e o deputado só deve criar condições para que o executivo corresponda à expectativa do povo”, lembra.
Olhar do antigo presidente da república de transição e também do parlamento, em exclusivo á RSM, sobre as estratégias a serem dotadas para que a Xª legislatura seja de acordo com a expectativa dos guineenses. Nhamadjo diz que os deputados da nação devem parar de fazer promessas além das suas competências.
Entretanto, amanhã (18), os deputados da nação serão investidos, numa cerimónia que terá lugar num dos hotéis da capital Bissau.
O PAIGC, vencedor das legislativas propõe Cipriano Cassama na recondução da presidência do parlamento e Nuno Gomes Nabiam o primeiro vice-presidente. No entanto, O Movimento para Alternância Democrática (MADEM G-15) indicou o coordenador do partido Braima Camara, ao posto do segundo vice-presidente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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quarta-feira, abril 17, 2019
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CONTRA A HIPERTENSÃO - Estes cinco alimentos são veneno para quem sofre de pressão alta
A hipertensão arterial associa-se tanto à doença coronária, como ao AVC e à insuficiência e é o fator de risco cardiovascular mais frequente, podendo nos casos mais graves provocar ataques cardíacos fulminantes
As doenças cardiovasculares são a causa de morte de, pelo menos, 34,1% da população portuguesa, fundamentalmente como consequência do acidente vascular cerebral (AVC) e da doença coronária.
Estima-se que a prevalência de hipertensão arterial na população adulta portuguesa seja de 42,1%, estando apenas 39,0% destes doentes hipertensos medicados com fármacos anti hipertensores e 11,2% estarão controlados.
Cerca de 90% dos casos de hipertensão estão relacionados com os hábitos de vida, que incluem uma má alimentação e desenvolvimento de obesidade, consumo de tabaco, de sal, álcool e café em excesso, e inatividade física.
Os especialistas alertam que aquilo que coloca no prato à hora das refeições pode ser determinante para manter níveis ótimos de pressão arterial ou para que esta escale para índices extremamente perigosos.
A saber, estes cinco alimentos são veneno para quem sofre de pressão alta:
1. Pão
O pão e outros produtos de padaria contêm altos níveis de sódio e gorduras saturadas que, ao serem absorvidos, aumentam os níveis de pressão arterial.
Uma única porção pode conter até 230 mg de sódio, ou seja, 15% da quantidade diária recomendada para o corpo.
O problema agrava-se devido ao seu alto teor de farinhas refinadas que, ingeridas de forma excessiva, causam excesso de peso e diabetes, dificultando o controle da hipertensão.
2. Diga não a bebidas com cafeína
O consumo excessivo de bebidas como o café e refrigerantes, como pepsi ou coca-cola, influenciam o aumento da pressão arterial.
3. Molhos industrializados e caldos
Os molhos industrializados para temperar saladas e para serem utilizados em várias receitas costumam ter na sua composição altos níveis de sódio que, como já mencionamos, podem levar à deterioração da saúde arterial.
A maionese, o molho de tomate e outros produtos semelhantes são compostos por ingredientes químicos que, embora lhe deem um sabor delicioso, geram alongo prazo dificuldades metabólicas.
4. Manteiga e margarina
Tanto a manteiga quanto a margarina têm uma alta concentração de sódio e gordura que, ingerida de forma regular, afeta a saúde das artérias.
O seu consumo aumenta os níveis de colesterol mau (LDL) e forma uma placa dura que obstrui a passagem correta do sangue.
Além disso, estas substâncias tornam o funcionamento do metabolismo mais lento, e como tal contribuem para a obesidade.
5. Adeus queijo
Os queijos tradicionais têm um alto teor de sal e gorduras saturadas que promovem o aumento da pressão arterial.
O sódio favorece a retenção de líquidos nos tecidos e, por sua vez, aumenta a tensão e o nível de inflamação.
Por sua parte, as gorduras acumulam-se nas artérias e causam o seu endurecimento, que por sua vez prejudica a circulação sanguínea.
Portanto, os pacientes com hipertensão devem evitá-los, ou substituí-los por uma receita de origem vegetal.
NAOM
As doenças cardiovasculares são a causa de morte de, pelo menos, 34,1% da população portuguesa, fundamentalmente como consequência do acidente vascular cerebral (AVC) e da doença coronária.
Estima-se que a prevalência de hipertensão arterial na população adulta portuguesa seja de 42,1%, estando apenas 39,0% destes doentes hipertensos medicados com fármacos anti hipertensores e 11,2% estarão controlados.
Cerca de 90% dos casos de hipertensão estão relacionados com os hábitos de vida, que incluem uma má alimentação e desenvolvimento de obesidade, consumo de tabaco, de sal, álcool e café em excesso, e inatividade física.
Os especialistas alertam que aquilo que coloca no prato à hora das refeições pode ser determinante para manter níveis ótimos de pressão arterial ou para que esta escale para índices extremamente perigosos.
A saber, estes cinco alimentos são veneno para quem sofre de pressão alta:
1. Pão
O pão e outros produtos de padaria contêm altos níveis de sódio e gorduras saturadas que, ao serem absorvidos, aumentam os níveis de pressão arterial.
Uma única porção pode conter até 230 mg de sódio, ou seja, 15% da quantidade diária recomendada para o corpo.
O problema agrava-se devido ao seu alto teor de farinhas refinadas que, ingeridas de forma excessiva, causam excesso de peso e diabetes, dificultando o controle da hipertensão.
2. Diga não a bebidas com cafeína
O consumo excessivo de bebidas como o café e refrigerantes, como pepsi ou coca-cola, influenciam o aumento da pressão arterial.
3. Molhos industrializados e caldos
Os molhos industrializados para temperar saladas e para serem utilizados em várias receitas costumam ter na sua composição altos níveis de sódio que, como já mencionamos, podem levar à deterioração da saúde arterial.
A maionese, o molho de tomate e outros produtos semelhantes são compostos por ingredientes químicos que, embora lhe deem um sabor delicioso, geram alongo prazo dificuldades metabólicas.
4. Manteiga e margarina
Tanto a manteiga quanto a margarina têm uma alta concentração de sódio e gordura que, ingerida de forma regular, afeta a saúde das artérias.
O seu consumo aumenta os níveis de colesterol mau (LDL) e forma uma placa dura que obstrui a passagem correta do sangue.
Além disso, estas substâncias tornam o funcionamento do metabolismo mais lento, e como tal contribuem para a obesidade.
5. Adeus queijo
Os queijos tradicionais têm um alto teor de sal e gorduras saturadas que promovem o aumento da pressão arterial.
O sódio favorece a retenção de líquidos nos tecidos e, por sua vez, aumenta a tensão e o nível de inflamação.
Por sua parte, as gorduras acumulam-se nas artérias e causam o seu endurecimento, que por sua vez prejudica a circulação sanguínea.
Portanto, os pacientes com hipertensão devem evitá-los, ou substituí-los por uma receita de origem vegetal.
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quarta-feira, abril 17, 2019
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LIBERDADE - Apresentamos-lhe sete razões para dormir completamente nu
Para perder peso e adormecer mais rapidamente basta tirar a roupa...
De facto, se dorme só ou acompanhado, ir para a cama nu pode melhorar a sua saúde e vida sexual.
Eis as razões por que deve despir o pijama:
1. Vai adormecer mais rápido
De acordo com a National Sleep Foundation, a quantidade de tempo entre o estado de alerta para o sono acelerado – chamado de ‘latência do sono’ – tem um impacto direto na sua satisfação com o sono.
Um dos principais meios para reduzir a latência é diminuir a temperatura do corpo. Temperaturas decrescentes sinalizam o organismo que é hora de ir dormir. Uma maneira simples de fazer isso é despir-se!
2. Vai dormir melhor
Diminuir a temperatura do corpo não só ajuda a adormecer mais rápido, mas também a dormir mais profundamente. “Há muitos benefícios em dormir profundamente, e optar por se despir pode ajudar a consegui-lo”, explica norte-americano W. Christopher Winter, especialista em sono.
Winter diz que a temperatura mais propícia ao sono é cerca de 18°C.
3. Vai melhorar seu relacionamento
As pessoas que dormem nuas têm mais probabilidade de se sentirem felizes com o relacionamento, de acordo com uma pesquisa da Cotton USA. A marca entrevistou mil adultos britânicos que estavam casados ou num relacionamento para descobrir como eles dormem e como se sentem acerca dos seus relacionamentos.
57% dos que dormem nus disseram que estavam felizes com seu relacionamento, enquanto apenas 48% dos que vestiam pijama e 43% do que vestiam camisas de dormir ou t-shirts sentiam o mesmo.
4. Reduz o stress e a ansiedade
A oxitocina libertada pelo contacto pele a pele também afeta a redução do stress. Embora isso não se aplique a pessoas que dormem sozinhas, Winter explica que o simples ato de remover a roupa antes de ir para a cama pode aliviar o stress de alguns casais. E quanto mais relaxado estiver, maiores será a chance de ter uma ótima noite de sono.
5. Terá mais sexo
Não há nada como uma ação de pele sobre a pele entre os lençóis para fazer as coisas fluírem. De um ponto de vista puramente matemático, é bem seguro dizer que as suas chances de ter sexo aumentam se dormir nu.
6. Melhora a saúde vaginal
“Dormir nua dá à sua vagina uma chance de respirar e contribuir para a saúde geral”, diz Winter. Também é sabido que as roupas íntimas apertadas e suadas podem aumentar a probabilidade de contrair uma infeção por fungos, já que a levedura geralmente prolifera em ambientes quentes e húmidos.
7. Pode perder peso
“Lembre-se: dormir nu ajuda a diminuir a temperatura do corpo, o que, por sua vez, promove o sono profundo. Quanto mais sono profundo tiver, maiores serão suas chances de perder peso”, explica Winter.
Sendo um pouco mais frio à noite, estará a forçar o corpo a gastar mais energia para se manter aquecido. Com isso, a capacidade de queimar calorias aumenta.
NAOM
De facto, se dorme só ou acompanhado, ir para a cama nu pode melhorar a sua saúde e vida sexual.
Eis as razões por que deve despir o pijama:
1. Vai adormecer mais rápido
De acordo com a National Sleep Foundation, a quantidade de tempo entre o estado de alerta para o sono acelerado – chamado de ‘latência do sono’ – tem um impacto direto na sua satisfação com o sono.
Um dos principais meios para reduzir a latência é diminuir a temperatura do corpo. Temperaturas decrescentes sinalizam o organismo que é hora de ir dormir. Uma maneira simples de fazer isso é despir-se!
2. Vai dormir melhor
Diminuir a temperatura do corpo não só ajuda a adormecer mais rápido, mas também a dormir mais profundamente. “Há muitos benefícios em dormir profundamente, e optar por se despir pode ajudar a consegui-lo”, explica norte-americano W. Christopher Winter, especialista em sono.
Winter diz que a temperatura mais propícia ao sono é cerca de 18°C.
3. Vai melhorar seu relacionamento
As pessoas que dormem nuas têm mais probabilidade de se sentirem felizes com o relacionamento, de acordo com uma pesquisa da Cotton USA. A marca entrevistou mil adultos britânicos que estavam casados ou num relacionamento para descobrir como eles dormem e como se sentem acerca dos seus relacionamentos.
57% dos que dormem nus disseram que estavam felizes com seu relacionamento, enquanto apenas 48% dos que vestiam pijama e 43% do que vestiam camisas de dormir ou t-shirts sentiam o mesmo.
4. Reduz o stress e a ansiedade
A oxitocina libertada pelo contacto pele a pele também afeta a redução do stress. Embora isso não se aplique a pessoas que dormem sozinhas, Winter explica que o simples ato de remover a roupa antes de ir para a cama pode aliviar o stress de alguns casais. E quanto mais relaxado estiver, maiores será a chance de ter uma ótima noite de sono.
5. Terá mais sexo
Não há nada como uma ação de pele sobre a pele entre os lençóis para fazer as coisas fluírem. De um ponto de vista puramente matemático, é bem seguro dizer que as suas chances de ter sexo aumentam se dormir nu.
6. Melhora a saúde vaginal
“Dormir nua dá à sua vagina uma chance de respirar e contribuir para a saúde geral”, diz Winter. Também é sabido que as roupas íntimas apertadas e suadas podem aumentar a probabilidade de contrair uma infeção por fungos, já que a levedura geralmente prolifera em ambientes quentes e húmidos.
7. Pode perder peso
“Lembre-se: dormir nu ajuda a diminuir a temperatura do corpo, o que, por sua vez, promove o sono profundo. Quanto mais sono profundo tiver, maiores serão suas chances de perder peso”, explica Winter.
Sendo um pouco mais frio à noite, estará a forçar o corpo a gastar mais energia para se manter aquecido. Com isso, a capacidade de queimar calorias aumenta.
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quarta-feira, abril 17, 2019
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ONG - HRW quer equipa especial para investigar abusos na Guiné-Conacri em 2018
A organização não-governamental Human Rights Watch defendeu hoje que o Governo da Guiné Conacri deve criar uma equipa de juízes especial para investigar a conduta das suas forças de segurança na resposta aos protestos em 2018.
Se o Governo da Guiné Conacri não conseguir investigar a cerca de uma dúzia de alegadas execuções de manifestantes em 2018 pelas suas forças de segurança, assim como várias alegadas mortes perpetradas pelos protestantes, "arrisca estimular abusos futuros", sublinha a organização não-governamental num comunicado hoje divulgado.
A Guiné Concracri foi palco de protestos violentos em vários períodos ao longo de 2018: Quando grupos da sociedade civil e partidos da oposição, na sequência de resultados de eleições locais contestados, organizaram manifestações; no quadro de uma greve prolongada dos professores, ou a pretexto de uma subida do preço dos combustíveis.
"O aumento das tensões em torno da possibilidade do Presidente Alpha Condé tentar uma alteração constitucional que lhe permite concorrer a um terceiro mandato permite prever a repetição dos protestos", alerta a HRW.
"A incapacidade de investigar adequadamente os alegados excessos de conduta das forças de segurança e a violência dos manifestantes pode estimular ciclos futuros de violência política", afirma Corinne Dufka, a diretora da HWR para a região da África Ocidental.
"O Governo guineense deverá dar passos concretos para reverter a impunidade que este tipo de violações há muito tempo goza. As famílias e as vítimas não merecem menos do que isso", acrescentou a ativista, citada no comunicado.
A HWR entrevistou 55 pessoas em janeiro e fevereiro de 2019 sobre a conduta das forças de segurança durante os protestos, assim como sobre as violências cometidas pelos manifestantes e a resposta da justiça guineense.
Os entrevistados incluíram participantes nas manifestações e testemunhas da violência ocorrida nas mesmas, ativistas políticos da oposição, efetivos das forças de segurança, membros de grupos não governamentais, médicos e jornalistas. A Human Rights Watch começou por realizar uma primeira investigação destes incidentes em julho de 2018.
A ONG aponta no comunicado vários abusos cometidos ao longo de 2018 e reúne testemunhos relativos aos mesmos e sublinha que "a falta de uma investigação adequada às mortes e outros abusos durante o ano passado reflete um padrão que existe há anos".
"A condenação em 4 de fevereiro deste ano de um capitão da polícia pela morte de um manifestante em 2016 foi a primeira de um membro das forças de segurança em casos deste género desde 2010", aponta a HRW.
Os procedimentos internacionais considerados adequados em termos da garantia dos direitos humanos asseguram às forças de segurança o direito de recorrerem ao uso proporcional da força em situações de autodefesa legítima, assim como o direito à detenção dos manifestantes agentes de violência, mas os princípios básicos das Nações Unidas relativos ao uso de armas de fogo estabelecem que estas apenas devem ser utilizadas em casos estritamente limitados, como "autodefesa ou defesa de terceiros contra ameaça de morte iminente ou de ferimentos sérios" e "apenas quando meios menos extremos forem insuficientes para alcançar os mesmos objetivos".
A legislação aprovada pela Guiné Conacri em 2015 relativa à manutenção da ordem pública compromete as forças de segurança do país com a utilização de meios não-violentos antes do recurso à força e obriga a que qualquer utilização de armas de fogo seja necessária e proporcional à ameaça.
Numa carta endereçada à HRW em 8 de abril último, o ministro da Defesa da Guiné Conacri, Mohamed Diane, cujo ministério tutela também as forças paramilitares, afirma que "contrariamente às alegações infundadas documentadas [pela organização de defesa dos direitos humanos], [que são] ilustradas por testemunhos não corroborados de testemunhas", o Governo guineense "optou sempre por medidas preventivas em detrimento de medidas repressivas nas operações de manutenção da ordem pública".
O Ministério de Segurança e da Proteção Civil, que tutela a polícia do país, não respondeu à ONG.
"Atendendo ao futuro político incerto da Guiné Conacry, é altamente provável que voltem a ocorrer confrontos entre manifestantes e as forças de segurança", afirmou Corinne Dufka. Um inquérito às mortes ocorridas durante os protestos a ser realizado por "uma equipa de juízes e de investigadores especializada" iria "garantir que manifestantes e membros das forças de segurança seriam responsabilizados pelos seus atos", concluiu.
NAOM
Se o Governo da Guiné Conacri não conseguir investigar a cerca de uma dúzia de alegadas execuções de manifestantes em 2018 pelas suas forças de segurança, assim como várias alegadas mortes perpetradas pelos protestantes, "arrisca estimular abusos futuros", sublinha a organização não-governamental num comunicado hoje divulgado.
A Guiné Concracri foi palco de protestos violentos em vários períodos ao longo de 2018: Quando grupos da sociedade civil e partidos da oposição, na sequência de resultados de eleições locais contestados, organizaram manifestações; no quadro de uma greve prolongada dos professores, ou a pretexto de uma subida do preço dos combustíveis.
"O aumento das tensões em torno da possibilidade do Presidente Alpha Condé tentar uma alteração constitucional que lhe permite concorrer a um terceiro mandato permite prever a repetição dos protestos", alerta a HRW.
"A incapacidade de investigar adequadamente os alegados excessos de conduta das forças de segurança e a violência dos manifestantes pode estimular ciclos futuros de violência política", afirma Corinne Dufka, a diretora da HWR para a região da África Ocidental.
"O Governo guineense deverá dar passos concretos para reverter a impunidade que este tipo de violações há muito tempo goza. As famílias e as vítimas não merecem menos do que isso", acrescentou a ativista, citada no comunicado.
A HWR entrevistou 55 pessoas em janeiro e fevereiro de 2019 sobre a conduta das forças de segurança durante os protestos, assim como sobre as violências cometidas pelos manifestantes e a resposta da justiça guineense.
Os entrevistados incluíram participantes nas manifestações e testemunhas da violência ocorrida nas mesmas, ativistas políticos da oposição, efetivos das forças de segurança, membros de grupos não governamentais, médicos e jornalistas. A Human Rights Watch começou por realizar uma primeira investigação destes incidentes em julho de 2018.
A ONG aponta no comunicado vários abusos cometidos ao longo de 2018 e reúne testemunhos relativos aos mesmos e sublinha que "a falta de uma investigação adequada às mortes e outros abusos durante o ano passado reflete um padrão que existe há anos".
"A condenação em 4 de fevereiro deste ano de um capitão da polícia pela morte de um manifestante em 2016 foi a primeira de um membro das forças de segurança em casos deste género desde 2010", aponta a HRW.
Os procedimentos internacionais considerados adequados em termos da garantia dos direitos humanos asseguram às forças de segurança o direito de recorrerem ao uso proporcional da força em situações de autodefesa legítima, assim como o direito à detenção dos manifestantes agentes de violência, mas os princípios básicos das Nações Unidas relativos ao uso de armas de fogo estabelecem que estas apenas devem ser utilizadas em casos estritamente limitados, como "autodefesa ou defesa de terceiros contra ameaça de morte iminente ou de ferimentos sérios" e "apenas quando meios menos extremos forem insuficientes para alcançar os mesmos objetivos".
A legislação aprovada pela Guiné Conacri em 2015 relativa à manutenção da ordem pública compromete as forças de segurança do país com a utilização de meios não-violentos antes do recurso à força e obriga a que qualquer utilização de armas de fogo seja necessária e proporcional à ameaça.
Numa carta endereçada à HRW em 8 de abril último, o ministro da Defesa da Guiné Conacri, Mohamed Diane, cujo ministério tutela também as forças paramilitares, afirma que "contrariamente às alegações infundadas documentadas [pela organização de defesa dos direitos humanos], [que são] ilustradas por testemunhos não corroborados de testemunhas", o Governo guineense "optou sempre por medidas preventivas em detrimento de medidas repressivas nas operações de manutenção da ordem pública".
O Ministério de Segurança e da Proteção Civil, que tutela a polícia do país, não respondeu à ONG.
"Atendendo ao futuro político incerto da Guiné Conacry, é altamente provável que voltem a ocorrer confrontos entre manifestantes e as forças de segurança", afirmou Corinne Dufka. Um inquérito às mortes ocorridas durante os protestos a ser realizado por "uma equipa de juízes e de investigadores especializada" iria "garantir que manifestantes e membros das forças de segurança seriam responsabilizados pelos seus atos", concluiu.
NAOM
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Ano letivo 2018/2019 : MOVIMENTO PATRIÓTICO RESPONSABILIZA SINDICATO DE PROFESSORES SE ANO LETIVO FOR ANULADO
O porta-voz do Movimento Patriótico Nacionalista, Djibril Pedro Seco Sanhá, apontou o dedo na segunda-feira, 15 de abril de 2019, aos Sindicatos dos professores, enquanto educadores, caso o ano letivo 2018/2019 venha a ser anulado devido à onda de greves decretadas sucessivamente durante este ano escolar.
Djibril Pedro Seco Sanha falava numa conferência de imprensa realizada no espaço Lenox em Bissau, para reagir à nova vaga de greve decretada pelos sindicatos dos professores que deverá ter início no mês de maio próximo, devido ao incumprimento do memorando de entendimento por parte do governo. Na ocasião, Sanhá disse que a culpa não deve ser atribuída apenas ao governo, mas também aos sindicatos dos professores.
No que toca ao fecho de centro de transmissão da rádio África FM, Djibril Sanhá considera como afronta à liberdade de imprensa e caracteriza o fato como um atentado à democracia. Apelou aos órgãos competentes para assumirem as suas responsabilidades porque o governador não é competente para resolver o assunto.
Quanto à situação da campanha da castanha de cajú, aquele ativista sustentou que estão preocupados porque desde a fixação do preço por quilograma da castanha até este momento, a castanha não está a ser comprada. Adiantou que se corre o risco de acontecer o mesmo que o ano passado, o que torna urgente que os fiscais do ministério do comércio façam o seu trabalho a fim de evitar que o país viva em total desmando.
Relativamente ao tribalismo na política, Djibril Pedro Sanhá advertiu que não é possível implantar o tribalismo na Guiné-Bissau devido à multiplicidade do povo guineense, acrescentando que se alguém pensar que pode dividir a todo custo para o seu bem-estar, está enganado. “É gravíssimo ver e assistir alguns líderes políticos e deputados recém-eleitos a insinuarem-se às tribos na política para tirar dividendos, isso não é bom para a boa convivência social”, lamentou.
Por: Carolina Djeme
OdemocrataGB
Djibril Pedro Seco Sanha falava numa conferência de imprensa realizada no espaço Lenox em Bissau, para reagir à nova vaga de greve decretada pelos sindicatos dos professores que deverá ter início no mês de maio próximo, devido ao incumprimento do memorando de entendimento por parte do governo. Na ocasião, Sanhá disse que a culpa não deve ser atribuída apenas ao governo, mas também aos sindicatos dos professores.
No que toca ao fecho de centro de transmissão da rádio África FM, Djibril Sanhá considera como afronta à liberdade de imprensa e caracteriza o fato como um atentado à democracia. Apelou aos órgãos competentes para assumirem as suas responsabilidades porque o governador não é competente para resolver o assunto.
Quanto à situação da campanha da castanha de cajú, aquele ativista sustentou que estão preocupados porque desde a fixação do preço por quilograma da castanha até este momento, a castanha não está a ser comprada. Adiantou que se corre o risco de acontecer o mesmo que o ano passado, o que torna urgente que os fiscais do ministério do comércio façam o seu trabalho a fim de evitar que o país viva em total desmando.
Relativamente ao tribalismo na política, Djibril Pedro Sanhá advertiu que não é possível implantar o tribalismo na Guiné-Bissau devido à multiplicidade do povo guineense, acrescentando que se alguém pensar que pode dividir a todo custo para o seu bem-estar, está enganado. “É gravíssimo ver e assistir alguns líderes políticos e deputados recém-eleitos a insinuarem-se às tribos na política para tirar dividendos, isso não é bom para a boa convivência social”, lamentou.
Por: Carolina Djeme
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Parlamentares reunidos em Cabo Verde apelam a uma CPLP de pessoas com circulação
A Comissão de Política, Estratégia, Legislação, Cidadania e Circulação da Assembleia Parlamentar da CPLP, reunida em Cabo Verde, instou hoje os governos e parlamentos a adotarem os instrumentos necessários para que esta comunidade seja de "pessoas com circulação".
Neste encontro, que decorreu desde segunda-feira na cidade da Praia, ilha de Santiago, os representantes dos países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) insistiram na necessidade da mobilidade entre os países desta organização.
No final do encontro, o porta-voz da reunião, o deputado e líder do Grupo Parlamentar do MpD (maioria), partido que suporta o Governo cabo-verdiano, Rui Figueiredo Soares, afirmou que todos concordaram que “a mobilidade é um desiderato a ser atingido o mais depressa possível”.
“Instamos os nossos governos e parlamentos a adotarem todos os instrumentos necessários para que essa comunidade de pessoas seja uma comunidade de pessoas com circulação”, disse.
Esta comissão da Assembleia Parlamentar da CPLP apresentou ainda a sua solidariedade ao povo de Moçambique, na sequência do ciclone Idai, desejando que as autoridades possam ultrapassar “este momento de provação com confiança e otimismo”.
Foi ainda abordado o processo eleitoral na CPLP, com os parlamentares a tomaram “boa nota” das eleições na Guiné Bissau, bem como a instalação do secretariado permanente da CPLP em Luanda, capital de Angola.
Integram a CPLP, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
interlusofona.info
Neste encontro, que decorreu desde segunda-feira na cidade da Praia, ilha de Santiago, os representantes dos países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) insistiram na necessidade da mobilidade entre os países desta organização.
No final do encontro, o porta-voz da reunião, o deputado e líder do Grupo Parlamentar do MpD (maioria), partido que suporta o Governo cabo-verdiano, Rui Figueiredo Soares, afirmou que todos concordaram que “a mobilidade é um desiderato a ser atingido o mais depressa possível”.
“Instamos os nossos governos e parlamentos a adotarem todos os instrumentos necessários para que essa comunidade de pessoas seja uma comunidade de pessoas com circulação”, disse.
Esta comissão da Assembleia Parlamentar da CPLP apresentou ainda a sua solidariedade ao povo de Moçambique, na sequência do ciclone Idai, desejando que as autoridades possam ultrapassar “este momento de provação com confiança e otimismo”.
Foi ainda abordado o processo eleitoral na CPLP, com os parlamentares a tomaram “boa nota” das eleições na Guiné Bissau, bem como a instalação do secretariado permanente da CPLP em Luanda, capital de Angola.
Integram a CPLP, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
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quarta-feira, abril 17, 2019
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NUTRIÇÃO E MENTE - Sete alimentos que combatem a depressão e a ansiedade
Ricos em nutrientes, estes alimentos garantem bem-estar e ajudam a combater doenças do foro mental.
Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, valor com tendência a aumentar, tratando-se assim da nova ‘epidemia do século XXI’.
Num episódio depressivo a pessoa pode sentir-se sem energia, com o humor afetado, sem interesse e sem vontade de fazer tarefas comuns do dia a dia, além dos sintomas físicos como dores de cabeça e dores de estômago.
O cérebro humano produz substâncias conhecidas por neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores, a serotonina, é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o humor e contribuindo também para a sensação de saciedade.
Alimentação e a produção de serotonina
A alimentação pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão, entretanto, é de salientar que estar não substitui o tratamento da doença, com a intervenção de fármacos e terapia.
Para a produção cerebral da serotonina há a necessidade de consumo de ‘matérias primas’ (chamadas de cofatores) fundamentais para a sua síntese, como por exemplo: triptofano (aminoácido), magnésio, cálcio (minerais), vitamina B6, ácido fólico (vitaminas).
A seguir, conheça alguns alimentos que melhoraram o humor e podem ser um auxílio para aliviar os sintomas da depressão e ansiedade:
1. Leite e iogurte desnatado
São ótimas fontes de cálcio, mineral que atenua o stress e depressão. "O cálcio ajuda a reduzir e a controlar o nervosismo e a irritabilidade. Participa também das contrações musculares, dos batimentos cardíacos e da transmissão de impulsos nervosos e regulariza a pressão arterial", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de duas a três porções por dia.
2. Laranja e maçã
Estas frutas fornecem ácido fólico, cujo consumo está associado a uma menor prevalência de sintomas depressivos. Além disso, por ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o stress e previne a fadiga.
3. Nozes e amêndoas
Estes frutos secos são ricos em selénio, um poderoso agente antioxidante e colaboram para a melhoria dos sintomas de depressão, auxiliando na redução do stress. Recomenda-se o consumo de cinco unidades de nozes ou de 10 a 12 unidades de amêndoas.
4. Ovos
São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. Recomenda-se a ingestão de um ovo por dia.
5. Mel
Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.
6. Banana
A banana é rica em hidratos de carbono, potássio e magnésio. Também é fonte de vitamina B6, que produz energia. Esta fruta diminui a ansiedade e ajuda a ter um sono tranquilo.
7. Aveia e centeio
Os dois são ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E. Estes melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão.
NAOM
Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, valor com tendência a aumentar, tratando-se assim da nova ‘epidemia do século XXI’.
Num episódio depressivo a pessoa pode sentir-se sem energia, com o humor afetado, sem interesse e sem vontade de fazer tarefas comuns do dia a dia, além dos sintomas físicos como dores de cabeça e dores de estômago.
O cérebro humano produz substâncias conhecidas por neurotransmissores que controlam inúmeras funções cerebrais. Um destes neurotransmissores, a serotonina, é capaz de dar ao cérebro a sensação de bem-estar, regulando o humor e contribuindo também para a sensação de saciedade.
Alimentação e a produção de serotonina
A alimentação pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão, entretanto, é de salientar que estar não substitui o tratamento da doença, com a intervenção de fármacos e terapia.
Para a produção cerebral da serotonina há a necessidade de consumo de ‘matérias primas’ (chamadas de cofatores) fundamentais para a sua síntese, como por exemplo: triptofano (aminoácido), magnésio, cálcio (minerais), vitamina B6, ácido fólico (vitaminas).
A seguir, conheça alguns alimentos que melhoraram o humor e podem ser um auxílio para aliviar os sintomas da depressão e ansiedade:
1. Leite e iogurte desnatado
São ótimas fontes de cálcio, mineral que atenua o stress e depressão. "O cálcio ajuda a reduzir e a controlar o nervosismo e a irritabilidade. Participa também das contrações musculares, dos batimentos cardíacos e da transmissão de impulsos nervosos e regulariza a pressão arterial", explica a nutricionista Abykeyla Tosatti. É recomendado o consumo de duas a três porções por dia.
2. Laranja e maçã
Estas frutas fornecem ácido fólico, cujo consumo está associado a uma menor prevalência de sintomas depressivos. Além disso, por ser rica em vitamina C, a laranja promove o melhor funcionamento do sistema nervoso, garante energia, ajuda a combater o stress e previne a fadiga.
3. Nozes e amêndoas
Estes frutos secos são ricos em selénio, um poderoso agente antioxidante e colaboram para a melhoria dos sintomas de depressão, auxiliando na redução do stress. Recomenda-se o consumo de cinco unidades de nozes ou de 10 a 12 unidades de amêndoas.
4. Ovos
São uma boa fonte de tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), que colaboram com o bom humor. Recomenda-se a ingestão de um ovo por dia.
5. Mel
Este alimento estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. Para usufruir dos benefícios, duas colheres de sobremesa, ao dia, são suficientes.
6. Banana
A banana é rica em hidratos de carbono, potássio e magnésio. Também é fonte de vitamina B6, que produz energia. Esta fruta diminui a ansiedade e ajuda a ter um sono tranquilo.
7. Aveia e centeio
Os dois são ricos em vitaminas do complexo B e vitamina E. Estes melhoram o funcionamento do intestino, combatem a ansiedade e a depressão.
NAOM
INVESTIDURA DE NOVOS DEPUTADOS É PARA O DIA 18 E SERÁ NO HOTEL AZALAI EM BISSAU
O Secretário-geral da Assembleia Nacional Popular (ANP), igualmente Presidente da Comissão Organizadora do empossamento de novos deputados eleitos para a X legislatura revelou hoje que os preparativos para investidura dos novos deputados estão a decorrer bem e que o ato terá lugar num dos hotéis de Bissau, devido as obras da reabilitação do edifício parlamentar.
Em declarações à imprensa sobre a investidura dos novos deputados agendada para o próximo dia 18 do corrente mês, José Carlos Fonseca disse que os trabalhos estão no bom caminho e que todas as correspondências e convites já estão sendo entregues aos titulares de órgãos da soberania, corpos diplomáticos, membros de governo, sociedade civil e à média nacional.
O responsável pede à todos os convidados para cumprir com o horário estabelecido para o início da cerimónia que é de 10h00 de manhã, para o melhor cumprimento das programações, e também exortou aos deputados recém-eleitos para chegarem cedo para pegarem as suas faixas e seguir os protocolos da comissão.
O presidente de Comissão do ato solene, informou que, já tiveram a confirmação dos presidentes da Assembleias Cabo-verdiana, portuguesa e da alta representação da CEDEAO.
Instado a dizer sobre a data que os deputados vão voltar a trabalhar no edifício parlamentar Palácio de povo "Colinas de Boé", em obras, disse que não pode definir a data exacta, porque ainda há muitos trabalhos para fazer e que as obras podem levar meses para concluir a reabilitação de todo o edifício.
O Secretario Geral da ANP disse que o evento à realizar no Hotel Azalai será aberto à todos os cidadãos interessados, de acordo com o espaço da sala que vai receber as pessoas.
Garantiu que o local do ato terá todas as logísticas de segurança que o Palácio Colinas de Boé tinha e todas as condições para investidura e realização da primeira sessão parlamentar da décima legislatura.
Fonte: Notabanca
Em declarações à imprensa sobre a investidura dos novos deputados agendada para o próximo dia 18 do corrente mês, José Carlos Fonseca disse que os trabalhos estão no bom caminho e que todas as correspondências e convites já estão sendo entregues aos titulares de órgãos da soberania, corpos diplomáticos, membros de governo, sociedade civil e à média nacional.
O responsável pede à todos os convidados para cumprir com o horário estabelecido para o início da cerimónia que é de 10h00 de manhã, para o melhor cumprimento das programações, e também exortou aos deputados recém-eleitos para chegarem cedo para pegarem as suas faixas e seguir os protocolos da comissão.
O presidente de Comissão do ato solene, informou que, já tiveram a confirmação dos presidentes da Assembleias Cabo-verdiana, portuguesa e da alta representação da CEDEAO.
Instado a dizer sobre a data que os deputados vão voltar a trabalhar no edifício parlamentar Palácio de povo "Colinas de Boé", em obras, disse que não pode definir a data exacta, porque ainda há muitos trabalhos para fazer e que as obras podem levar meses para concluir a reabilitação de todo o edifício.
O Secretario Geral da ANP disse que o evento à realizar no Hotel Azalai será aberto à todos os cidadãos interessados, de acordo com o espaço da sala que vai receber as pessoas.
Garantiu que o local do ato terá todas as logísticas de segurança que o Palácio Colinas de Boé tinha e todas as condições para investidura e realização da primeira sessão parlamentar da décima legislatura.
Fonte: Notabanca
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quarta-feira, abril 17, 2019
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Salários do mês de março: CONFEDERAÇÃO AMEAÇA SAIR À RUA PARA EXIGIR PAGAMENTO DE SALÁRIOS AOS SERVIDORES PÚBLICOS
O secretário-geral da Confederação Geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSI-CI), Malam Ly Baldé, exigiu esta terça-feira, 16 de abril de 2019, ao governo liderado por Aristides Gomes o pagamento dos salários referentes ao passado mês de março aos funcionários públicos bem como o cumprimento de memorando de entendimento assinado entre o sindicato e o governo. O CGSI-CI ameaça sair às ruas em manifestação.
O sindicalista falava aos jornalistas numa conferência de imprensa realizada na sede daquela organização sindical com o propósito de denunciar o incumprimento de alguns pontos do memorando. Exigiu ainda do governo o pagamento do mês de abril, que segundo ele, já venceu, garantindo neste particular que para o executivo é obrigatório o pagamento de salários aos servidores públicos, porque estes contribuem para as receitas do Estado.
Assegurou que o governo não mostrou interesse nem sequer preocupou-se em resolver os problemas dos funcionários públicos, tendo revelado ainda que várias vezes tentaram agendar encontros com o executivo para analisar as exigências das organizações sindicais filiadas na confederação, mas que o governo não se dignara a colaborar nesse sentido.
Avançou que os pontos do caderno reivindicativo entregue ao executivo são a efetivação direta dos funcionários públicos com mais de cinco anos de exercício e que ainda continuam como estagiários, a fixação do salário mínimo na função pública à referência dos países da sub-região, o pagamento dos salários em atraso, a harmonização salarial, bem como o relançamento das empresas Guinetel e GUINE TELECOM.
Ly Baldé disse que não obstante às diligências feitas pela sua organização junto ao governo, este nada fez até aqui para cumprir o memorando assinado entre as partes nem a adenda assinada relativamente à classe docente.
Relativamente ao salário do mês de março devido aos servidores públicos, avançou que a sua organização perspetiva realizar uma manifestação pública com o fito de exigir o pagamento dos salários aos empregados públicos.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
OdemocrataGB
O sindicalista falava aos jornalistas numa conferência de imprensa realizada na sede daquela organização sindical com o propósito de denunciar o incumprimento de alguns pontos do memorando. Exigiu ainda do governo o pagamento do mês de abril, que segundo ele, já venceu, garantindo neste particular que para o executivo é obrigatório o pagamento de salários aos servidores públicos, porque estes contribuem para as receitas do Estado.
Assegurou que o governo não mostrou interesse nem sequer preocupou-se em resolver os problemas dos funcionários públicos, tendo revelado ainda que várias vezes tentaram agendar encontros com o executivo para analisar as exigências das organizações sindicais filiadas na confederação, mas que o governo não se dignara a colaborar nesse sentido.
Avançou que os pontos do caderno reivindicativo entregue ao executivo são a efetivação direta dos funcionários públicos com mais de cinco anos de exercício e que ainda continuam como estagiários, a fixação do salário mínimo na função pública à referência dos países da sub-região, o pagamento dos salários em atraso, a harmonização salarial, bem como o relançamento das empresas Guinetel e GUINE TELECOM.
Ly Baldé disse que não obstante às diligências feitas pela sua organização junto ao governo, este nada fez até aqui para cumprir o memorando assinado entre as partes nem a adenda assinada relativamente à classe docente.
Relativamente ao salário do mês de março devido aos servidores públicos, avançou que a sua organização perspetiva realizar uma manifestação pública com o fito de exigir o pagamento dos salários aos empregados públicos.
Por: Epifania Mendonça
Foto: E.M
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quarta-feira, abril 17, 2019
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MADEM INDIGITA BRAIMA CAMARÁ PARA CARGO DE SEGUNDO VICE-PRESIDENTE DA ANP
A Comissão Política do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) indigitou o seu líder, Braima Camará, para o cargo de segundo vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, um cargo que pertence a segunda formação política com mais representação no parlamento.
A decisão saiu de uma reunião da Comissão Permanente, o órgão consultivo do MADEM-G15, realizada esta terça-feira, 16 de abril de 2019, na sua sede nacional em Bissau e foi tornada pública através de um comunicado à imprensa a que a redação do semanário O Democrata teve acesso.
“O cargo do segundo vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, à luz do regimento da ANP, pertence ao Movimento para Alternância Democrática – MADEM-G 15, que foi o segundo partido mais votado nas eleições legislativas de 10 de Março de 2019”, lê-se no comunicado.
A eleição da mesa do Parlamento terá lugar na próxima quinta-feira, 18 de abril, dia da tomada de posse dos novos deputados e que marca o início da nova legislatura.
Madem lembra ainda no comunicado a necessidade do respeito escrupuloso das leis da República, particularmente as disposições regimentais constantes no número 2 do artigo vigésimo sétimo.
Por: Assana Sambú
Foto: O Democrata
OdemocrataGB
A decisão saiu de uma reunião da Comissão Permanente, o órgão consultivo do MADEM-G15, realizada esta terça-feira, 16 de abril de 2019, na sua sede nacional em Bissau e foi tornada pública através de um comunicado à imprensa a que a redação do semanário O Democrata teve acesso.
“O cargo do segundo vice-presidente da Assembleia Nacional Popular, à luz do regimento da ANP, pertence ao Movimento para Alternância Democrática – MADEM-G 15, que foi o segundo partido mais votado nas eleições legislativas de 10 de Março de 2019”, lê-se no comunicado.
A eleição da mesa do Parlamento terá lugar na próxima quinta-feira, 18 de abril, dia da tomada de posse dos novos deputados e que marca o início da nova legislatura.
Madem lembra ainda no comunicado a necessidade do respeito escrupuloso das leis da República, particularmente as disposições regimentais constantes no número 2 do artigo vigésimo sétimo.
Por: Assana Sambú
Foto: O Democrata
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