sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
ESPAÇO VERDE
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
Repouso do Ar do Mar! - A saída de seção de Bijimita, Umaro Sissoco Embaló faz paragem na cidade de Quinhamel para almoçar na Quinta localizada na zona de Praia de Quinhamel; da Doutora Advogada Deputada eleita na lista do MADEM-G15, Senhora Salume Dos Santos
Embaló à distino da seção de Ondeme, para mais um percurso político face às eleições presidenciais do último dia de campanha
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
1 comentário:
Bisasalanca rumo à Bijimita, Quinhemel e Ondame.- Último dia de campanha eleitoral às presidencais, umaro Sissoko Embaló disloca-se a região de Bimbo, acompanhado por Carlos Gomes Júnior entre outras potencias personalides.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
Sobre o debate televisivo.
Por dokainternacionaldenunciante
Data 27 de DEZEMBRO
Artigo feito por: nick clermont
Antes de mais, gostaria de felicitar os dois candidatos a segunda volta das eleições presidenciais, Domingos Simões Pereira, apoiado pelo PAIGC e Umaro Sissoco Embalo, apoiado pelo MADEM G15, pela sua presença no debate televisivo desta noite de 26 de Dezembro de 2019.
Na minha perspectiva, o debate correu de acordo com aquilo que eram as expectativas do público, isto é, de forma civilizada. Mas o que me intrigou, desde o início das publicidades feitas a volta desse debate, é a carga que se colocou em relação a língua em que o debate ia ser conduzido. Tanta propaganda! Tanta fanfarronice a volta de uma língua de cuja projecção hoje no mundo é devido a existência dos PALOP.
“Debate em Português”, “debate em Português”, como se todos os Guineenses fossem formados da escola de Camões, ou seja fossem falantes da língua de Luís de Camões.
A comunicação é a interacção verbal entre o emissor e o receptor, daí a razão porque quando o interlocutor é uma pessoa singular e existirem vários receptores, se deva utilizar a língua mais falada no devido espaço geográfico para transmitir a mensagem.
O político Guineense deve compreender que a língua mais falada pelos Guineenses de todos os horizontes e o Creolo, e essa língua serviu no passado para cimentar e reforçar a unidade entre os combatentes tendo permitido assim que os objectivos da luta de armada de libertação nacional fossem atingidos, na união e coesão do nosso povo.
No debate, tivemos dois atores, um que quis impressionar o telespectador urbano, convencido de poder mobilizar os eleitores a votarem nele, e o outro, que é de uma escola de pragmatismo, que quis atingir o maior número de Guineenses eleitores, que além de não terem o domínio da língua portuguesa não têm acesso aos órgãos de comunicação áudio e nem tão pouco audiovisual.
Os debates são muito essenciais para o esclarecimento de certos aspectos relacionados com o exercício do cargo político ao mais alto nível, porquanto permite aos protagonistas exporem as suas ideias, falarem dos seus projectos ou manifestos, como é o caso do nosso regime em que o Presidente da República não tem poderes executivos, competências reservadas ao governo, nos termos da Constituição da Republica.
Pensar que no contexto africano os debates, os projectos, por mais bem concebidos que sejam, podem mudar o sentido do voto do eleitor é mera ilusão. Ao longo da história das eleições na Guiné-Bissau, os resultados conseguidos na primeira volta das eleições sempre se reconfirmaram na segunda volta, a fortiori, nestas eleições de um contra todos.
Por isso, “que le débat soit en Balante, en Swahili, en Créole et à plus forte raison en Portugais», a língua que está a resistir graças aos PALOP, isso não altera em nada e nem tem influência no eleitor.
Mas qual é o público-alvo que queremos atingir? Uma meia dúzia de gatos-pingados da zona alcatroada ou a grande maioria da população da Guiné-Bissau?
Daí, que facilmente o candidato do PAIGC compreendeu e mudou de táctica, indo jogar no campo do adversário, incorporando na sua tese o Creolo, facto que merece ser aplaudido, porquanto a promoção e a defesa desse património comum deve ser uma das prioridades dos decisores Guineenses.
“Comparaison n’est pas raison”, como dizem os Franceses, mas é bom lembrar aos nossos compatriotas ou informarem aqueles que disso ainda não tinham conhecimento de que em vários países Africanos os soi-disant académicos nunca se destacaram a testa dos países que dirigiram.
Ao contrário da tese que muitos defendem, aqueles países que hoje apresentam maiores índices de desenvolvimento humano não foram ou não são dirigidos por académicos de renome, mas sim por patriotas comprometidos com a defesa dos sacrossantos interesses do seu povo.
Em conclusão, aqueles que pensavam que com a utilização do Português no debate, o DSP vai melhorar o seu score no dia 29 de Dezembro ou que o USE sairia humilhado, estão enganados, porque nada vai mudar.
O USE vai melhorar o seu score e os votos dos três candidatos que o apoiam vão permitir a sua eleição ao cargo de Presidente da República da Guiné-Bissau, abrindo assim uma nova era de esperança na pátria de Cabral.
índices de desenvolvimento humano não foram ou não são dirigidos por académicos de renome, mas sim por patriotas comprometidos com a defesa dos sacrossantos interesses do seu povo.
Em conclusão, aqueles que pensavam que com a utilização do Português no debate, o DSP vai melhorar o seu score no dia 29 de Dezembro ou que o USE sairia humilhado, estão enganados, por que nova era de esperança na pátria de Cabral.
Data 27 de DEZEMBRO
Artigo feito por: nick clermont
Antes de mais, gostaria de felicitar os dois candidatos a segunda volta das eleições presidenciais, Domingos Simões Pereira, apoiado pelo PAIGC e Umaro Sissoco Embalo, apoiado pelo MADEM G15, pela sua presença no debate televisivo desta noite de 26 de Dezembro de 2019.
Na minha perspectiva, o debate correu de acordo com aquilo que eram as expectativas do público, isto é, de forma civilizada. Mas o que me intrigou, desde o início das publicidades feitas a volta desse debate, é a carga que se colocou em relação a língua em que o debate ia ser conduzido. Tanta propaganda! Tanta fanfarronice a volta de uma língua de cuja projecção hoje no mundo é devido a existência dos PALOP.
“Debate em Português”, “debate em Português”, como se todos os Guineenses fossem formados da escola de Camões, ou seja fossem falantes da língua de Luís de Camões.
A comunicação é a interacção verbal entre o emissor e o receptor, daí a razão porque quando o interlocutor é uma pessoa singular e existirem vários receptores, se deva utilizar a língua mais falada no devido espaço geográfico para transmitir a mensagem.
O político Guineense deve compreender que a língua mais falada pelos Guineenses de todos os horizontes e o Creolo, e essa língua serviu no passado para cimentar e reforçar a unidade entre os combatentes tendo permitido assim que os objectivos da luta de armada de libertação nacional fossem atingidos, na união e coesão do nosso povo.
No debate, tivemos dois atores, um que quis impressionar o telespectador urbano, convencido de poder mobilizar os eleitores a votarem nele, e o outro, que é de uma escola de pragmatismo, que quis atingir o maior número de Guineenses eleitores, que além de não terem o domínio da língua portuguesa não têm acesso aos órgãos de comunicação áudio e nem tão pouco audiovisual.
Os debates são muito essenciais para o esclarecimento de certos aspectos relacionados com o exercício do cargo político ao mais alto nível, porquanto permite aos protagonistas exporem as suas ideias, falarem dos seus projectos ou manifestos, como é o caso do nosso regime em que o Presidente da República não tem poderes executivos, competências reservadas ao governo, nos termos da Constituição da Republica.
Pensar que no contexto africano os debates, os projectos, por mais bem concebidos que sejam, podem mudar o sentido do voto do eleitor é mera ilusão. Ao longo da história das eleições na Guiné-Bissau, os resultados conseguidos na primeira volta das eleições sempre se reconfirmaram na segunda volta, a fortiori, nestas eleições de um contra todos.
Por isso, “que le débat soit en Balante, en Swahili, en Créole et à plus forte raison en Portugais», a língua que está a resistir graças aos PALOP, isso não altera em nada e nem tem influência no eleitor.
Mas qual é o público-alvo que queremos atingir? Uma meia dúzia de gatos-pingados da zona alcatroada ou a grande maioria da população da Guiné-Bissau?
Daí, que facilmente o candidato do PAIGC compreendeu e mudou de táctica, indo jogar no campo do adversário, incorporando na sua tese o Creolo, facto que merece ser aplaudido, porquanto a promoção e a defesa desse património comum deve ser uma das prioridades dos decisores Guineenses.
“Comparaison n’est pas raison”, como dizem os Franceses, mas é bom lembrar aos nossos compatriotas ou informarem aqueles que disso ainda não tinham conhecimento de que em vários países Africanos os soi-disant académicos nunca se destacaram a testa dos países que dirigiram.
Ao contrário da tese que muitos defendem, aqueles países que hoje apresentam maiores índices de desenvolvimento humano não foram ou não são dirigidos por académicos de renome, mas sim por patriotas comprometidos com a defesa dos sacrossantos interesses do seu povo.
Em conclusão, aqueles que pensavam que com a utilização do Português no debate, o DSP vai melhorar o seu score no dia 29 de Dezembro ou que o USE sairia humilhado, estão enganados, porque nada vai mudar.
O USE vai melhorar o seu score e os votos dos três candidatos que o apoiam vão permitir a sua eleição ao cargo de Presidente da República da Guiné-Bissau, abrindo assim uma nova era de esperança na pátria de Cabral.
índices de desenvolvimento humano não foram ou não são dirigidos por académicos de renome, mas sim por patriotas comprometidos com a defesa dos sacrossantos interesses do seu povo.
Em conclusão, aqueles que pensavam que com a utilização do Português no debate, o DSP vai melhorar o seu score no dia 29 de Dezembro ou que o USE sairia humilhado, estão enganados, por que nova era de esperança na pátria de Cabral.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
Antigo Primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior pede a dimissão do líder do PAIGC para abandonar Partido muceu o mais rapidamente possivél - I Cadogo ku fala déh....!!!
Na localidade de Reino sector de Safim em acção o candidato General Umaro Sissocó Embaló acompanhado de Carlos Gomes Júnior homem do Biombo
#PRS_DIÁSPORA_ÁFRICA
Prs Diáspora
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
Um falou muito não disse nada o outro falou pouco disse tudo quase.
90% da mensagem de USE passou, enquanto do DSP, ainda esta pendurado, no entanto acredito que os militontos estão verificando algumas palavrinhas no dicionário português desde ontem ate agora.
Por Joelson da Silva
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
SE 90% DE POPULAÇÃO KA TA INTINDE PORTUGUES......
Se 90 % de população de RGB kata papia português, qual è o problema falar em criolo para o seu povo intender !
Lina De Sa
Lina De Sa
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
ANÁLISE DO DEBATE DA TGB
Por Ciro Batchicann
FIQUEI ADMIRADO, ADMIRADO NÃO FIQUEI
TGB - fiquei confuso:
▪Por que o debate decorreu em português, diferente do habitual?
▪A mensagem deixada no debate tinha a quem como público alvo?
▪Como ficou a TGB ao assistir a um debate promovido por ele em que é transmitido em duas línguas entre os dois candidatos convidados?
▪Aquilo foi tempo de antena dos candidatos ou querem mesmo nos dizer que aquilo foi o debate dos candidatos?
Ora,
Se é verdade que no passado todos os debates do género decorreram em crioulo, para o bem do próprio organizador, quando surge uma necessidadede de ser em português, não deve ser o candidato a se preocupar em adivinhar ou a perguntar se vai ou não participar num debate onde as regras habituais irão ser deixadas de lado, mas sim, o próprio organizador é quem deve informar aos candidatos sobre quaisquer quebras que anteriormente se aplicavam.
Introduzir uma nova regra fora do habitual em pleno jogo, só pode ser classificado como ANTI-JOGO encomendado. Se há quem deve interessar-se em ver os dois candidatos a expressarem-se em uma única língua, para melhor compreensão do público, esse alguém chama-se Organizador. Porque antes de qualquer avaliação aos candidatos, o primeiro a ser avaliado é quem organiza, independentemente se o que acontece é positivo ou não, pois os futuros debates irão depender da qualidade de organização de hoje. Organizar um debate sem poder assistir ao mesmo como tal, desacredita a própria organização. Quando digo 'não poder assistir', estou a referir-me aos candidatos, pois cada um se expressa e rebate os argumentos do adversário em uma língua diderente, ou seja, um falando a língua diferente. Sendo assim, o que custava a TGB comunicar aos dois candidatos previamente sobre as regras preestabelecidas (para não dizer que tudo foi premeditado)?
Conclusão:
• o maior prejudicado dessa dessintonia é, sem sombra de dúvida, a pessoa que acompanhou o debate, vendo aquela barbaridade desorganizacional nunca antes vista na democracia guineense.
• o outro prejudicado é quem facilitou a dessintonia - neste caso a TGB.
• o terceiro prejudicado não podia ser outro além daquele que deixou-se levar pela dessintonia arquitetada, sem levar em conta o próprio eleitorado a quem dirige a mensagem.
1 - Suponhamos que, uma pessoa não entende bem uma das línguas, que relação ela irá fazer em relação ao discurso dos dois candidatos?
2 - Se para eleger um presidente é necessário uma maioria, entre crioulo e português, que diferença podemos encontrar em termos numéricos em relação ao eleitorado guineense?
3 - Por que todas as campanhas eleitorais no terreno são feitas em crioulo e o debate em português, se as mensagens são direcionadas a mesmas pessoas?
4 - Afinal qual era a finalidade do debate?
5 - A quem interessa o debate em português se a maioria dos votantes nem sequer atinge 20%?
COM ISSO, EU REITERO O MEU APOIO INCONDICIONAL E ALTERNATIVO AO CANDIDATO UMARO SISSOCO EMBALÓ.
Por quê?
Para mim, apoiar o Sissoco, como sempre disse, significa contrariar o joguinho maquiavélico do paigc e seus jornalistas encomendados contra os seus adversários, desde a abertura democrática na Guiné-Bissau até a data presente. Quando digo seus adversários, não estou apenas a referir-me o Sissoco, mas todos os futuros adversários do paigc. Pois o que está a acontecer contra Sissoco, não constitui novidade nenhuma, porque foi sempre assim contra os outros no passado. Para cada adversário do paigc, independentemente do seu nível académico, preparação política, sempre arruma algo para sujá-lo, com a finalidade de jogá-lo contra o povo. Se formos ver, em todas as eleições, o paigc sempre teve como candidato uma figura com menos preparação em relação a alguns dos seus adversários. Mas sempre fez de tudo para engrandecê-lo de qualquer forma diante dos adversários. O paigc não tem um único perfil para os seus candidatos, vende o que tem, e denegre tudo que aparece na sua frente, foi sempre assim. Quem perde com esse joguinho maquiavélico é sem sombra de dúvida, a democracia guineense.
Se os guineenses não lutarem para acabar com isso, vamos continuar a assistir coisas como as que estão sendo feitas contra o Sissoco. Se não colocarmos um ponto final nisso, nenhum bom filhos da Guiné-Bissau se sentirá motivado para participar no engrandecimento da democracia guineense. Hoje, é com o Sissoco, amanhã pode ser com qualquer outro, idependetemente do seu nível académico ou sua preparação política.
SOBRE O DEBATE EM CONCRETO,
Eu, como um observador atento, entre os dois candidatos, nada me surpreendeu.
Ao Sissoco,
Em nenhum momento me passou pela cabeça de que ele iria fazer algo diferente do que nos tem habituado. O Sissoco foi sempre Sissoco, de primeiro minuto a último minuto. Pois pela minha experiência como ser humano, eu estaria sendo injusto comigo mesmo se tivesse pensado que o Sissoco iria fazer contrário. Sissoco é de poucos homens que eu já vi que não exibe duas faces no que diz respeito à parte teórica. Pessoas como ele, não mudam de dia para noite quando assunto é fala. Comportamentos assim, são motivadas por natureza de cada um, em conjugação com o ambiente no qual se tornou homem. O Sissoco do debate não passava daquele homem que conhecemos como primeiro-ministro da Guiné-Bissau, que tivemos a oportunidade de ver como homem prático, talvez por vir da classe castrense, onde o pragmatismo fala mais alto.
A forma como o Sissoco foi surpreendido com o debate em português, mexeu fortemente com o seu psicológico, eu vi isso na sua cara durante o debate. Aliás, se eu que não estive no local fiquei machucado imagina uma pessoa que estava sozinho no meio de uma orquestra bem montada contra ele. Eu não vi a Televisão da República da Guiné-Bissau, uma emissora que devia pautar por equilíbrio desde o convite para o debate até o último abraço da noite, mas que optou por cair na armação montada por um sistema que subjugou todas as instituições da República, incluindo a própria TGB. O problema que se coloca não está em saber falar português ou não, mas sim, atingir o público alvo, e a combinação prévia a cerca da língua única para o debate. Ninguém merece estar a assistir um debate entre dois candidatos em que cada um fala uma língua diferente. Isso é tudo menos debate.
Por outro lado,
eu vi um candidato apoiado por um partido que de democracia, nada tem, a não ser usá-la para alcançar o poder a todo custo, para depois ativar aquilo mais sabe fazer, desrespeito às regras democráticas. Um candidato que se sentiu como quem está na sede do seu partido, por causa do ambiente montado a seu favor, desde a plateia, microfones, ausência total da resistência por parte dos moderadores em momentos de rebatimento. Um candidato que contradiz o tempo todo, usando a velha tática de exibicionismo da intelectualidade disfarçada, para enganar o povo que ele não quis passar a mensagem, direcionando a sua bateria a uma camada de complexados (incluindo os seus patrões além fronteira) que não representa nem 10% de votos.
O povo guineense saiu humilhado e ao mesmo tempo desrespeitado pela TGB e por Domingos Simões Pereira.
Pondo de lado a parte pessoal, o Sissoco conseguiu dignificar mais o povo guineense, ao deixar sua mensagem em crioulo para o seu público alvo, a quem pertence o maior número de voto. Se a maioria do público eleitor sequer consegue avaliar um discurso em crioulo imagina em português, uma língua que nem sabe falar!¿ O que aconteceu não passa de propaganda enganosa por parte de um candidato que não tem outra alternativa além de vender sonhos irrealizáveis.
A você que é guineense, aceite os meus respeitosos conselhos: no momento em que estamos, não é o Sissoco que está em causa, olhe para o seu futuro candidato, faça por aqueles que amanhã talvez queiram participar, porque tudo que está a acontecer contra Sissoco, não vai ser diferente amanhã contra o seu político favorito. Tudo que estão a semear contra Sissoco, tinha acontecido com os grandes políticos intelectuais da RGB - MOVIMENTO BAFAFÁ, PRS, Francisco José Fadul, Henrique Pereira Rosa, Paulo Gomes, e etc.. Nenhum candidato do paigc era comparado com esses grandes políticos que a Guiné-Bissau teve a honra e prazer de ter.
Como Sissoco, todos eles, de maneira diferente, foram silenciados pelo partido que está sendo dirigido por Domingos Simões Pereira.
Com o Sissoco eleito, vai ser uma porta aberta para que os grandes guineenses se interessarem para a político guineense. A contrário disso, vamos continuar a ver esse tipo de ditadura na democracia e o flagrante desrespeito contra os valores da República.
Ciro Batchicann - 27/12/2019.
FIQUEI ADMIRADO, ADMIRADO NÃO FIQUEI
TGB - fiquei confuso:
▪Por que o debate decorreu em português, diferente do habitual?
▪A mensagem deixada no debate tinha a quem como público alvo?
▪Como ficou a TGB ao assistir a um debate promovido por ele em que é transmitido em duas línguas entre os dois candidatos convidados?
▪Aquilo foi tempo de antena dos candidatos ou querem mesmo nos dizer que aquilo foi o debate dos candidatos?
Ora,
Se é verdade que no passado todos os debates do género decorreram em crioulo, para o bem do próprio organizador, quando surge uma necessidadede de ser em português, não deve ser o candidato a se preocupar em adivinhar ou a perguntar se vai ou não participar num debate onde as regras habituais irão ser deixadas de lado, mas sim, o próprio organizador é quem deve informar aos candidatos sobre quaisquer quebras que anteriormente se aplicavam.
Introduzir uma nova regra fora do habitual em pleno jogo, só pode ser classificado como ANTI-JOGO encomendado. Se há quem deve interessar-se em ver os dois candidatos a expressarem-se em uma única língua, para melhor compreensão do público, esse alguém chama-se Organizador. Porque antes de qualquer avaliação aos candidatos, o primeiro a ser avaliado é quem organiza, independentemente se o que acontece é positivo ou não, pois os futuros debates irão depender da qualidade de organização de hoje. Organizar um debate sem poder assistir ao mesmo como tal, desacredita a própria organização. Quando digo 'não poder assistir', estou a referir-me aos candidatos, pois cada um se expressa e rebate os argumentos do adversário em uma língua diderente, ou seja, um falando a língua diferente. Sendo assim, o que custava a TGB comunicar aos dois candidatos previamente sobre as regras preestabelecidas (para não dizer que tudo foi premeditado)?
Conclusão:
• o maior prejudicado dessa dessintonia é, sem sombra de dúvida, a pessoa que acompanhou o debate, vendo aquela barbaridade desorganizacional nunca antes vista na democracia guineense.
• o outro prejudicado é quem facilitou a dessintonia - neste caso a TGB.
• o terceiro prejudicado não podia ser outro além daquele que deixou-se levar pela dessintonia arquitetada, sem levar em conta o próprio eleitorado a quem dirige a mensagem.
1 - Suponhamos que, uma pessoa não entende bem uma das línguas, que relação ela irá fazer em relação ao discurso dos dois candidatos?
2 - Se para eleger um presidente é necessário uma maioria, entre crioulo e português, que diferença podemos encontrar em termos numéricos em relação ao eleitorado guineense?
3 - Por que todas as campanhas eleitorais no terreno são feitas em crioulo e o debate em português, se as mensagens são direcionadas a mesmas pessoas?
4 - Afinal qual era a finalidade do debate?
5 - A quem interessa o debate em português se a maioria dos votantes nem sequer atinge 20%?
COM ISSO, EU REITERO O MEU APOIO INCONDICIONAL E ALTERNATIVO AO CANDIDATO UMARO SISSOCO EMBALÓ.
Por quê?
Para mim, apoiar o Sissoco, como sempre disse, significa contrariar o joguinho maquiavélico do paigc e seus jornalistas encomendados contra os seus adversários, desde a abertura democrática na Guiné-Bissau até a data presente. Quando digo seus adversários, não estou apenas a referir-me o Sissoco, mas todos os futuros adversários do paigc. Pois o que está a acontecer contra Sissoco, não constitui novidade nenhuma, porque foi sempre assim contra os outros no passado. Para cada adversário do paigc, independentemente do seu nível académico, preparação política, sempre arruma algo para sujá-lo, com a finalidade de jogá-lo contra o povo. Se formos ver, em todas as eleições, o paigc sempre teve como candidato uma figura com menos preparação em relação a alguns dos seus adversários. Mas sempre fez de tudo para engrandecê-lo de qualquer forma diante dos adversários. O paigc não tem um único perfil para os seus candidatos, vende o que tem, e denegre tudo que aparece na sua frente, foi sempre assim. Quem perde com esse joguinho maquiavélico é sem sombra de dúvida, a democracia guineense.
Se os guineenses não lutarem para acabar com isso, vamos continuar a assistir coisas como as que estão sendo feitas contra o Sissoco. Se não colocarmos um ponto final nisso, nenhum bom filhos da Guiné-Bissau se sentirá motivado para participar no engrandecimento da democracia guineense. Hoje, é com o Sissoco, amanhã pode ser com qualquer outro, idependetemente do seu nível académico ou sua preparação política.
SOBRE O DEBATE EM CONCRETO,
Eu, como um observador atento, entre os dois candidatos, nada me surpreendeu.
Ao Sissoco,
Em nenhum momento me passou pela cabeça de que ele iria fazer algo diferente do que nos tem habituado. O Sissoco foi sempre Sissoco, de primeiro minuto a último minuto. Pois pela minha experiência como ser humano, eu estaria sendo injusto comigo mesmo se tivesse pensado que o Sissoco iria fazer contrário. Sissoco é de poucos homens que eu já vi que não exibe duas faces no que diz respeito à parte teórica. Pessoas como ele, não mudam de dia para noite quando assunto é fala. Comportamentos assim, são motivadas por natureza de cada um, em conjugação com o ambiente no qual se tornou homem. O Sissoco do debate não passava daquele homem que conhecemos como primeiro-ministro da Guiné-Bissau, que tivemos a oportunidade de ver como homem prático, talvez por vir da classe castrense, onde o pragmatismo fala mais alto.
A forma como o Sissoco foi surpreendido com o debate em português, mexeu fortemente com o seu psicológico, eu vi isso na sua cara durante o debate. Aliás, se eu que não estive no local fiquei machucado imagina uma pessoa que estava sozinho no meio de uma orquestra bem montada contra ele. Eu não vi a Televisão da República da Guiné-Bissau, uma emissora que devia pautar por equilíbrio desde o convite para o debate até o último abraço da noite, mas que optou por cair na armação montada por um sistema que subjugou todas as instituições da República, incluindo a própria TGB. O problema que se coloca não está em saber falar português ou não, mas sim, atingir o público alvo, e a combinação prévia a cerca da língua única para o debate. Ninguém merece estar a assistir um debate entre dois candidatos em que cada um fala uma língua diferente. Isso é tudo menos debate.
Por outro lado,
eu vi um candidato apoiado por um partido que de democracia, nada tem, a não ser usá-la para alcançar o poder a todo custo, para depois ativar aquilo mais sabe fazer, desrespeito às regras democráticas. Um candidato que se sentiu como quem está na sede do seu partido, por causa do ambiente montado a seu favor, desde a plateia, microfones, ausência total da resistência por parte dos moderadores em momentos de rebatimento. Um candidato que contradiz o tempo todo, usando a velha tática de exibicionismo da intelectualidade disfarçada, para enganar o povo que ele não quis passar a mensagem, direcionando a sua bateria a uma camada de complexados (incluindo os seus patrões além fronteira) que não representa nem 10% de votos.
O povo guineense saiu humilhado e ao mesmo tempo desrespeitado pela TGB e por Domingos Simões Pereira.
Pondo de lado a parte pessoal, o Sissoco conseguiu dignificar mais o povo guineense, ao deixar sua mensagem em crioulo para o seu público alvo, a quem pertence o maior número de voto. Se a maioria do público eleitor sequer consegue avaliar um discurso em crioulo imagina em português, uma língua que nem sabe falar!¿ O que aconteceu não passa de propaganda enganosa por parte de um candidato que não tem outra alternativa além de vender sonhos irrealizáveis.
A você que é guineense, aceite os meus respeitosos conselhos: no momento em que estamos, não é o Sissoco que está em causa, olhe para o seu futuro candidato, faça por aqueles que amanhã talvez queiram participar, porque tudo que está a acontecer contra Sissoco, não vai ser diferente amanhã contra o seu político favorito. Tudo que estão a semear contra Sissoco, tinha acontecido com os grandes políticos intelectuais da RGB - MOVIMENTO BAFAFÁ, PRS, Francisco José Fadul, Henrique Pereira Rosa, Paulo Gomes, e etc.. Nenhum candidato do paigc era comparado com esses grandes políticos que a Guiné-Bissau teve a honra e prazer de ter.
Como Sissoco, todos eles, de maneira diferente, foram silenciados pelo partido que está sendo dirigido por Domingos Simões Pereira.
Com o Sissoco eleito, vai ser uma porta aberta para que os grandes guineenses se interessarem para a político guineense. A contrário disso, vamos continuar a ver esse tipo de ditadura na democracia e o flagrante desrespeito contra os valores da República.
Ciro Batchicann - 27/12/2019.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
1 comentário:
Carlos Gomes chegou a Diretoria Nacional de Campanha Eleitoral do Umaro Sissoco Embaló!
Último dia de campanha eleitoral às presidenciais, Umaro à caminho da região de de Bimbo sector de Quinhamel e seção do Ondame, em movimentação política caça fotos junto aos eleitores da região;
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
O kriol é o principal instrumento de comunicação entre os Guineenses e foi o instrumento que uniu os Guineenses para a conquista da independência nacional
Por Fernando Casimiro
Recentemente escrevi que, uma eleição presidencial, não é nenhum exame académico.
Entre o essencial que deve definir e caracterizar a personalidade de um candidato à Presidência da República e os acessórios que são considerados como estando acima do essencial dessa definição e caracterização, continuamos, infelizmente, enquanto Guineenses, fiéis aos nossos complexos, quer de superioridade, quer de inferioridade.
Entre a oratória e a retórica, de 2 candidatos à segunda volta da eleição presidencial de 29 de Dezembro, importa a Comunicação, a transmissão dos ideais que sustentam suas candidaturas e não propriamente em que língua, em que formato, a oratória e a retórica são usadas para chegar ao Povo Eleitor, sobretudo.
Qualquer que seja a língua utilizada, enquadrada/contextualizada, entre o estatuto oficial, e, ou nacional, a iniciativa não deve ser vista como sinal de impreparação, ou melhor preparação, tendo em conta a opção de cada um dos candidatos.
Temos e continuaremos a ter, por razões várias, a língua portuguesa como língua oficial da Guiné-Bissau e o kriol como língua nacional, que ainda que carecendo do estatuto de língua oficial, é a Língua que suporta a Soberania (Identitária) Nacional.
Houvesse interesse dos sucessivos políticos e governos, há muito que o kriol deveria fazer o seu percurso de evolução e sustentação linguística, numa perspectiva científica, obviamente, para se afirmar, a par da língua portuguesa, como nossa língua oficial!
Amilcar Cabral reconheceu sempre o valor da língua portuguesa, contudo, nunca desmereceu o kriol.
O kriol é o principal instrumento de comunicação entre os Guineenses e foi o instrumento que uniu os Guineenses para a conquista da independência nacional.
Amilcar Cabral soube sempre valorizar quer a língua portuguesa, quer o kriol, usando ambas em função dos contextos que suportavam as suas comunicações.
Foquemo-nos no essencial e não no acessório, enquanto Irmãos Guineenses!
Essencial que se traduz no Resgate da Unidade e da Soberania, Nacionais; da Liberdade e Dignidade do nosso Povo e na Projecção e Promoção do Desenvolvimento Sustentável para a Guiné-Bissau, capaz de garantir melhores condições de vida aos Guineenses!
Positiva e construtivamente, vamos continuar a trabalhar!
Didinho 27.12.2019
Recentemente escrevi que, uma eleição presidencial, não é nenhum exame académico.
Entre o essencial que deve definir e caracterizar a personalidade de um candidato à Presidência da República e os acessórios que são considerados como estando acima do essencial dessa definição e caracterização, continuamos, infelizmente, enquanto Guineenses, fiéis aos nossos complexos, quer de superioridade, quer de inferioridade.
Entre a oratória e a retórica, de 2 candidatos à segunda volta da eleição presidencial de 29 de Dezembro, importa a Comunicação, a transmissão dos ideais que sustentam suas candidaturas e não propriamente em que língua, em que formato, a oratória e a retórica são usadas para chegar ao Povo Eleitor, sobretudo.
Qualquer que seja a língua utilizada, enquadrada/contextualizada, entre o estatuto oficial, e, ou nacional, a iniciativa não deve ser vista como sinal de impreparação, ou melhor preparação, tendo em conta a opção de cada um dos candidatos.
Temos e continuaremos a ter, por razões várias, a língua portuguesa como língua oficial da Guiné-Bissau e o kriol como língua nacional, que ainda que carecendo do estatuto de língua oficial, é a Língua que suporta a Soberania (Identitária) Nacional.
Houvesse interesse dos sucessivos políticos e governos, há muito que o kriol deveria fazer o seu percurso de evolução e sustentação linguística, numa perspectiva científica, obviamente, para se afirmar, a par da língua portuguesa, como nossa língua oficial!
Amilcar Cabral reconheceu sempre o valor da língua portuguesa, contudo, nunca desmereceu o kriol.
O kriol é o principal instrumento de comunicação entre os Guineenses e foi o instrumento que uniu os Guineenses para a conquista da independência nacional.
Amilcar Cabral soube sempre valorizar quer a língua portuguesa, quer o kriol, usando ambas em função dos contextos que suportavam as suas comunicações.
Foquemo-nos no essencial e não no acessório, enquanto Irmãos Guineenses!
Essencial que se traduz no Resgate da Unidade e da Soberania, Nacionais; da Liberdade e Dignidade do nosso Povo e na Projecção e Promoção do Desenvolvimento Sustentável para a Guiné-Bissau, capaz de garantir melhores condições de vida aos Guineenses!
Positiva e construtivamente, vamos continuar a trabalhar!
Didinho 27.12.2019
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
Guiné-Bissau - Ambiente Matinal do último dia de campanha eleitoral às presidenciais 29 de Dezembro! Umaro sissoko Embaló, recebe representação da união África na sede da diretoria nacional da sua própria candidatura, à saída foi interpelado na porta pelos seus Fanáticos políticos; Bissau 27 de Dezembro de 2019.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
OPERAÇÃO TURBADA. OBRIGADO CABUDO ZONA SUL AO RUBRO.
LÍDER DA RENOVAÇÃO SOCIAL ALBERTO NAMBEIA E LION INTERNACIONAL MINISTRO DO ESTADO BOTCHE CANDE. EM ACÇÃO DINÂMICA CONSTANTE.
Junior Gagigo
OPERAÇÃO TURBADA. ZONA SUL AO RUBRO, IEMBEREM.
OUÇA INTERVENÇÃO DO INCANSÁVEL DR. FELIX NANDUNGUÉ. HISTÓRIA DE LUBU KU LEBRE KABA.Junior Gagigo
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
Obrigado General suma bu ntindi kuma bu eleitorado kriol ku êh mas obi, ês ki djiressa...
General, quem te escolheu é Deus, então nenhum homem, nenhuma armadilha, e nenhuma língua afiada ou venenosa te travará, AVANTEEEE!!!
Os debates na Tv-GB sempre foram em kriol, e ontem de repente montou-se o circo para confirmar aquela tendência da tv que nós conhecemos de cor e salteado; mas se a intenção foi aquela que nós conhecemos, pequenos ficaram vocês, porque mais uma vez General mostrou ser um grande político e um homem orgulhoso das suas raízes!
Obrigado General suma bu ntindi kuma bu eleitorado kriol ku êh mas obi, ês ki djiressa...
Obrigado General suma bu kontinua na abri bu alma pa êh povo sim máscara e ku tudu bu humildade.
Obrigado General suma bu ta iara na papia portuguis, kilis ku ta concentra na papia portuguis di branku, kila i único kussa ku êh pudi mostranu kuma êh pudi, pabia êh ka fassi nada di bom ku nô pudi papia dêl...
General, as suas obras por si falam e falarão, povo ka diskici!
Viva General ku sibi papia ku si povo, dia 29 perto dja, General ka na endivida país pa bim rankanta terra, i na buantal nam som ku trabadju!
Nha voto i na ✌✌✌✌✌✌✌ reccccccc!
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
2 comentários:
O Democrata Osvaldo Osvaldo - Quem é o DSP para pedir que se falasse em português? E depois mistura com criolo que coisa terrível.
Um debate infeliz e medíocre!
Quem é o DSP para pedir que se falasse em português? E depois mistura com criolo que coisa terrível.
E porquê? Porque para ser compreendido, devia ser feito na língua maioritáriamente falada pelas nossas populações para a sua maior compreensão, é ou não? Logoeris mais fácil a decisão popular em quem votar!
Portanto o Sissoko disse-o com muita razão! A meu ver, o Sissoco, ganhou esse debate!
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
1 comentário:
INFORMO A TODOS OS ÓRGÃOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL NACIONAL E ESTRANGEIRA , PARA UMA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA A SER REALIZADO ESTA MANHA PELAS 11 HOAS NA SUA SEDE NACIONAL ( COQIEIROS), AO LA DA SAMARITANA.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
Rogerio Dias - GENERAL DI POVO, FALOU PARA O POVO, PASSANDO MENSAGENS DE INTERESSE GERAL
NUMA COMUNICAÇÃO TEMOS DE ADEQUAR A NOSSA LINGUAGEM, PARA QUE AS MENSAGENS SEJAM RECEPTIVAS E PERCEPTÍVEIS PARA O PÚBLICO ELEGIDO.
QUANDO SE QUER DIRIGIR AO POVO GUINEENSE, SOBRETUDO NUM DEBATE TEM É DE SE EXPRIMIR EM CRIOULO. E O GENERAL FOI ASSERTIVO E FELIZ AO SE EXPRIMIR PARA SEU POVO, QUE CLAMA PELA MUDANÇA:
Rogerio Dias
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
1 comentário:
MENSTRUAÇÃO - Mais mulheres optam por utilizar contracetivos que evitam o período
Métodos contracetivos hormonais que cancelam período são cada vez mais comuns.
Segundo o jornal britânico The Guardian, há cada vez mais mulheres que optam por utilizar métodos contracetivos que, além do propósito de impedir a gravidez, evitam também o aparecimento do período.
Isto é conseguido através de contracetivos hormonais que utilizam versões sintéticas de estrogéno e progesterona, interferindo com o ciclo menstrual.
O mais curioso é que esta 'onda' surge em simultâneo com o movimento que defende que o período deve ser encarado como uma coisa natural e que se devem acabar com os tabus que o rodeiam.
Ao mesmo jornal, Jaimi Kendall, 25 anos, disse que não ter mais o período "é uma benção". E não é a única. Para Catriona Clarke, 25 anos, apesar de admitir que os seus períodos "não eram assim tão maus", eles eram "bastante desconfortáveis e uma confusão. E, dado o custo elevado dos produtos, uma confusão cara".
NAOM
Leia Também:
With recent confirmation that periods have no health benefit, an increasing number of women are using contraception to stop them altogether
For some, it is about bringing an end to debilitating pain or dark thoughts. For others, it is as simple as being liberated from the sinking realisation that you need a tampon – but you left them in your other handbag.
When a new wave of feminist authors and activists are calling on women to embrace their periods, the idea that some do not want a monthly bleed and are seeking to avoid having them altogether can seem radical.
The technology is there, in contraceptives. They don’t only prevent pregnancy. A recent drop in tampon sales has been linked to women using contraceptive methods that stop, or lighten their periods. About a fifth of women using the contraceptive implant no longer bleed (myself included), while many who take contraceptive pills without a break often achieve the same result – and they are not the only methods.
The impact can be life-changing. “I started taking the mini-pill purely for the fact it would stop my periods,” says Jaimi Kendall, 25, from Exeter. “For years, I had extremely heavy periods that would drag on for eight weeks or so and left me severely anaemic to the point where I started experiencing pulsatile tinnitus. Not having periods any more is a blessing.”
She is not alone. Catriona Clarke, 25, from Cambridge, was thrilled when she realised she could stop having periods thanks to her contraceptive pills. “My periods weren’t even that bad,” she says, “just uncomfortable and a mess. And, given how expensive period products can be, an expensive mess.”
Let’s be clear: removing stigma around a normal bodily function should be celebrated. Proposals to end the tampon tax, distribution of free sanitary products, better education for boys as well as girls, and the introduction of menstrual leave are all positive moves towards ensuring women are not held back by their periods. But seeing them as a fundamental part of the body’s rhythm – something to be endured, or even celebrated each month (the author Maisie Hill writes in her book Period Power of embracing their natural high) – is only one side of the story. The other is a tale of pain, bloating, bad skin and mood swings. Many women feel trapped in a cycle that can be unpredictable, inconvenient and unpleasant.
Menstruation is the process by which the body sheds the lining of the uterus and unfertilised egg, triggered by fluctuating levels of the hormones oestrogen and progesterone. Not having periods does not create a “backlog”, nor are they necessary to “cleanse the body”. Menstruation can, however, exacerbate incapacitating physical or mental health problems including endometriosis and depression; it can also be distressing or problematic for people with gender dysphoria. According to a recent survey of 7,500 women by Public Health England, half those aged 16-64 reported menstrual issues in the last year, rising to 75% of those aged 16-24.
Dr Jane Thomas, a consultant gynaecologist at Homerton university hospital in London, says that having so many periods is a modern phenomenon: historically, women would spend much of their time pregnant or breastfeeding (which can delay the return of periods). “It would be a minority of people who had a couple of children only and menstruated all the way through their lives.”
So, if women do not want a period, is there a medical reason that they should? Many may be surprised to learn that the short answer is: no.
While Thomas notes that regular periods are an indicator of good health, Dr Anne Connolly, the clinical lead for Women’s Health for the Royal College of GPs, says there is no health benefit to them: “Ninety-nine per cent of women don’t need to bleed.”
Judith Stephenson, the Margaret Pyke professor of sexual and reproductive health at University College London, says the same. “In some ways, it seems like one of God’s great design faults … It is not helpful to have these periods – in fact, if you don’t have them, one of the biggest benefits would be reducing iron deficiency anaemia.”
The option not to have periods is rooted in hormonal contraceptives, which use synthetic versions of oestrogen and progesterone to interfere with the menstrual cycle. This prevents pregnancy (meaning the decision to stop bleeding is not compatible with trying for a baby), sometimes with other effects – including lightening bleeding or stopping it altogether. Many new forms of contraception – including the contraceptive implant and injection, intrauterine system (the hormonal coil) and the progestogen-only “mini” pill – are designed to be taken continuously, meaning many users can safely go months or years without any bleeding.
The benefits can be myriad, from saving money to mitigating health problems, including polycystic ovary syndrome (PCOS), in which there is a risk of problematic cells building up in the lining of the womb. While regular natural periods prevent this buildup, and thus can be beneficial for the condition, so too are hormonal contraceptives (even if they stop periods), because they keep the lining of the womb thin.
The idea that bleeding is necessary has been fuelled by decades of advice that women on the combined pill should take a break for one week a month. This results in a withdrawal bleed, or “fake” period (which is why the combined pill is often referred to, somewhat misleadingly, as “regulating” periods). Some claim that this was contrived by the pill’s inventors to make it acceptable to the Catholic church; others argue it was chiefly a practice to reassure women that they were not pregnant and to give them a break from the high doses of hormones.
Experts say women today take this seven-day break as a hangover from earlier practice, even as the makeup and dose of the combined pill has changed over time. When, in January, the Faculty of Sexual and Reproductive Healthcare (FSRH) updated its guidelines to make it clear there were no health benefits to taking the break, many women felt they had been cheated into having a monthly bleed.
Thomas says doctors have known for years that the combined pill could be taken without a break, but many women I spoke to said that they had no idea until they read of the change in guidelines. For 27-year-old Cinzia DuBois, from Edinburgh, the impact was huge. When she was forced to take a gap in her pill, the week before and after her bleed would often leave her feeling suicidal. “I’ve attempted to kill myself four times, so it’s not a light matter,” she says. “Having to go through this every month was exhausting for both myself and my partner.” Since she stopped taking a break in her pill, “I haven’t had a single suicidal episode and have found my spells of depression much less frequent than they were and not as extreme,” she says.
For the more than 3 million women who take the combined pill in England, the FSRH announcement made no monthly bleed a possibility. But not everyone is comfortable with that idea, or of ditching natural periods. Holly Grigg-Spall, the author of Sweetening the Pill: Or How We Got Hooked On Hormonal Birth Control, says that while she understands why some women might choose not to bleed, there is limited research on the long-term impact of continuously taking the combined pill. Telling women they can stop their periods without giving them all the information could reinforce taboos around bleeding, she says. “It is really just an exaggerated form of saying to women keep your periods quiet, hide them, be secret about them, don’t talk about them, don’t show your tampon when you walk to the bathroom, your boyfriend doesn’t want to know about your periods.”
Some have also raised concerns that bleeding is a sign that a woman has not conceived. But Thomas is clear that the only way to be sure you are not pregnant is a pregnancy test: “You can definitely bleed and be pregnant. So having a period or withdrawal bleed from the pill isn’t a guarantee.” Experts also stress that stopping periods won’t affect future fertility. “When you stop taking the hormones, they get flushed out of your system very quickly, and your periods will return to what they were before you started taking the pill,” says Connolly.
It is, however, easier to reliably stop bleeding with some contraceptives than with others. The majority of women taking methods that contain synthetic versions of both oestrogen and progesterone can achieve that outcome, but it is less predictable for some methods containing synthetic progesterone only. Some women experience bleeding that is regular, irregular or prolonged (albeit often light); it differs between methods. About 20% of women on the contraceptive implant no longer bleed, compared with 68% on the injection at two years of use.
Some women may also prefer not to use hormonal contraceptives, as they can bring unwanted side-effects such as fluctuations in weight and mood. Some methods can also slightly raise the risk of certain cancers, including breast cancer (although they reduce the risk of others, including womb cancer).
Thomas agrees that more research is needed into the long-term effects of taking hormonal contraception. However, she and other experts say there should be greater awareness of the benefits of contraceptives beyond preventing pregnancy, from tackling acne to alleviating premenstrual symptoms.
Stephenson says the option of having periods is naturally addressed in consultations about contraception choices, but should be talked about more widely. “It is absolutely a sensible discussion in its own right,” she says. Earlier this year, she co-launched ContraceptionChoices.org, a website that recommends contraceptive options to women on the basis of what they say matters to them – including whether they want to have periods.
Some do, some don’t, each for a variety of reasons. But perhaps the most empowering approach for all women is simple: to let them choose for themselves. Sophie, 24, from Glasgow, no longer bleeds thanks to the contraceptive implant, and says it has made a huge difference to her mental health – she couldn’t be happier. “Just because something is natural, I don’t think it in any way means we should have to go through it,” she says. “Different things suit different people, and that’s fantastic.”
Source: https://www.theguardian.com
Segundo o jornal britânico The Guardian, há cada vez mais mulheres que optam por utilizar métodos contracetivos que, além do propósito de impedir a gravidez, evitam também o aparecimento do período.
Isto é conseguido através de contracetivos hormonais que utilizam versões sintéticas de estrogéno e progesterona, interferindo com o ciclo menstrual.
O mais curioso é que esta 'onda' surge em simultâneo com o movimento que defende que o período deve ser encarado como uma coisa natural e que se devem acabar com os tabus que o rodeiam.
Ao mesmo jornal, Jaimi Kendall, 25 anos, disse que não ter mais o período "é uma benção". E não é a única. Para Catriona Clarke, 25 anos, apesar de admitir que os seus períodos "não eram assim tão maus", eles eram "bastante desconfortáveis e uma confusão. E, dado o custo elevado dos produtos, uma confusão cara".
NAOM
Leia Também:
‘We don’t need to bleed’: why many women are giving up on periods
Some women say we should celebrate our periods, but others feel trapped in a cycle that can be unpredictable, inconvenient and unpleasant. Illustration: Getty Images/Ellen WishartWith recent confirmation that periods have no health benefit, an increasing number of women are using contraception to stop them altogether
For some, it is about bringing an end to debilitating pain or dark thoughts. For others, it is as simple as being liberated from the sinking realisation that you need a tampon – but you left them in your other handbag.
When a new wave of feminist authors and activists are calling on women to embrace their periods, the idea that some do not want a monthly bleed and are seeking to avoid having them altogether can seem radical.
The technology is there, in contraceptives. They don’t only prevent pregnancy. A recent drop in tampon sales has been linked to women using contraceptive methods that stop, or lighten their periods. About a fifth of women using the contraceptive implant no longer bleed (myself included), while many who take contraceptive pills without a break often achieve the same result – and they are not the only methods.
The impact can be life-changing. “I started taking the mini-pill purely for the fact it would stop my periods,” says Jaimi Kendall, 25, from Exeter. “For years, I had extremely heavy periods that would drag on for eight weeks or so and left me severely anaemic to the point where I started experiencing pulsatile tinnitus. Not having periods any more is a blessing.”
She is not alone. Catriona Clarke, 25, from Cambridge, was thrilled when she realised she could stop having periods thanks to her contraceptive pills. “My periods weren’t even that bad,” she says, “just uncomfortable and a mess. And, given how expensive period products can be, an expensive mess.”
How your period is making other people rich – video
Menstruation is the process by which the body sheds the lining of the uterus and unfertilised egg, triggered by fluctuating levels of the hormones oestrogen and progesterone. Not having periods does not create a “backlog”, nor are they necessary to “cleanse the body”. Menstruation can, however, exacerbate incapacitating physical or mental health problems including endometriosis and depression; it can also be distressing or problematic for people with gender dysphoria. According to a recent survey of 7,500 women by Public Health England, half those aged 16-64 reported menstrual issues in the last year, rising to 75% of those aged 16-24.
Dr Jane Thomas, a consultant gynaecologist at Homerton university hospital in London, says that having so many periods is a modern phenomenon: historically, women would spend much of their time pregnant or breastfeeding (which can delay the return of periods). “It would be a minority of people who had a couple of children only and menstruated all the way through their lives.”
So, if women do not want a period, is there a medical reason that they should? Many may be surprised to learn that the short answer is: no.
While Thomas notes that regular periods are an indicator of good health, Dr Anne Connolly, the clinical lead for Women’s Health for the Royal College of GPs, says there is no health benefit to them: “Ninety-nine per cent of women don’t need to bleed.”
Judith Stephenson, the Margaret Pyke professor of sexual and reproductive health at University College London, says the same. “In some ways, it seems like one of God’s great design faults … It is not helpful to have these periods – in fact, if you don’t have them, one of the biggest benefits would be reducing iron deficiency anaemia.”
The option not to have periods is rooted in hormonal contraceptives, which use synthetic versions of oestrogen and progesterone to interfere with the menstrual cycle. This prevents pregnancy (meaning the decision to stop bleeding is not compatible with trying for a baby), sometimes with other effects – including lightening bleeding or stopping it altogether. Many new forms of contraception – including the contraceptive implant and injection, intrauterine system (the hormonal coil) and the progestogen-only “mini” pill – are designed to be taken continuously, meaning many users can safely go months or years without any bleeding.
The benefits can be myriad, from saving money to mitigating health problems, including polycystic ovary syndrome (PCOS), in which there is a risk of problematic cells building up in the lining of the womb. While regular natural periods prevent this buildup, and thus can be beneficial for the condition, so too are hormonal contraceptives (even if they stop periods), because they keep the lining of the womb thin.
The idea that bleeding is necessary has been fuelled by decades of advice that women on the combined pill should take a break for one week a month. This results in a withdrawal bleed, or “fake” period (which is why the combined pill is often referred to, somewhat misleadingly, as “regulating” periods). Some claim that this was contrived by the pill’s inventors to make it acceptable to the Catholic church; others argue it was chiefly a practice to reassure women that they were not pregnant and to give them a break from the high doses of hormones.
Experts say women today take this seven-day break as a hangover from earlier practice, even as the makeup and dose of the combined pill has changed over time. When, in January, the Faculty of Sexual and Reproductive Healthcare (FSRH) updated its guidelines to make it clear there were no health benefits to taking the break, many women felt they had been cheated into having a monthly bleed.
Thomas says doctors have known for years that the combined pill could be taken without a break, but many women I spoke to said that they had no idea until they read of the change in guidelines. For 27-year-old Cinzia DuBois, from Edinburgh, the impact was huge. When she was forced to take a gap in her pill, the week before and after her bleed would often leave her feeling suicidal. “I’ve attempted to kill myself four times, so it’s not a light matter,” she says. “Having to go through this every month was exhausting for both myself and my partner.” Since she stopped taking a break in her pill, “I haven’t had a single suicidal episode and have found my spells of depression much less frequent than they were and not as extreme,” she says.
For the more than 3 million women who take the combined pill in England, the FSRH announcement made no monthly bleed a possibility. But not everyone is comfortable with that idea, or of ditching natural periods. Holly Grigg-Spall, the author of Sweetening the Pill: Or How We Got Hooked On Hormonal Birth Control, says that while she understands why some women might choose not to bleed, there is limited research on the long-term impact of continuously taking the combined pill. Telling women they can stop their periods without giving them all the information could reinforce taboos around bleeding, she says. “It is really just an exaggerated form of saying to women keep your periods quiet, hide them, be secret about them, don’t talk about them, don’t show your tampon when you walk to the bathroom, your boyfriend doesn’t want to know about your periods.”
Some have also raised concerns that bleeding is a sign that a woman has not conceived. But Thomas is clear that the only way to be sure you are not pregnant is a pregnancy test: “You can definitely bleed and be pregnant. So having a period or withdrawal bleed from the pill isn’t a guarantee.” Experts also stress that stopping periods won’t affect future fertility. “When you stop taking the hormones, they get flushed out of your system very quickly, and your periods will return to what they were before you started taking the pill,” says Connolly.
It is, however, easier to reliably stop bleeding with some contraceptives than with others. The majority of women taking methods that contain synthetic versions of both oestrogen and progesterone can achieve that outcome, but it is less predictable for some methods containing synthetic progesterone only. Some women experience bleeding that is regular, irregular or prolonged (albeit often light); it differs between methods. About 20% of women on the contraceptive implant no longer bleed, compared with 68% on the injection at two years of use.
Some women may also prefer not to use hormonal contraceptives, as they can bring unwanted side-effects such as fluctuations in weight and mood. Some methods can also slightly raise the risk of certain cancers, including breast cancer (although they reduce the risk of others, including womb cancer).
Thomas agrees that more research is needed into the long-term effects of taking hormonal contraception. However, she and other experts say there should be greater awareness of the benefits of contraceptives beyond preventing pregnancy, from tackling acne to alleviating premenstrual symptoms.
Stephenson says the option of having periods is naturally addressed in consultations about contraception choices, but should be talked about more widely. “It is absolutely a sensible discussion in its own right,” she says. Earlier this year, she co-launched ContraceptionChoices.org, a website that recommends contraceptive options to women on the basis of what they say matters to them – including whether they want to have periods.
Some do, some don’t, each for a variety of reasons. But perhaps the most empowering approach for all women is simple: to let them choose for themselves. Sophie, 24, from Glasgow, no longer bleeds thanks to the contraceptive implant, and says it has made a huge difference to her mental health – she couldn’t be happier. “Just because something is natural, I don’t think it in any way means we should have to go through it,” she says. “Different things suit different people, and that’s fantastic.”
Source: https://www.theguardian.com
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
Sem comentários:
UM DEBATE COM TRÊS PERDEDORES!
Por Carlos Sambu
Passou-se provas das nove, sobre o papel digamos de desequilíbrio nas abordagens jornalística no que tange as debates que deu início desde primeiro turno desse derradeiro eleição, cujo crioulo era menu escolhido e, de repente ouve mudança. Já agora, não sei se os oponentes foram avisados previamente que debate devia decorrer escrupulosamente em português? Aliás, vimos emaranhados num imbróglio da língua,um optava a falar crioulo ( língua escolhido no inicio de debate pelos organizadores, até chegar agora para mudar ) e, o outro escolheu português, porém, logo o cerne da debate ficou marcada pela simples detalhes e ninguém fala mais das mensagens deixado pelos candidatos, mesmo sendo elas em línguas diferentes!
Para claque do candidato de PAIGC, que para além de receber perguntas como xeque em branca, falando português no debate é sinónimo da vitória, infelizmente ainda permeia no pensamento de alguns, que falar português é virtude, ao passo que, saber falar fula, Mandinga, Balanta ou Papel é para gentios! E, por isso elegeu a língua portuguesa e o que disse ou deixou de dizer não tem importância só de falar português já é de bom tamanho, aliás, deve ser a mesmíssimo estratégia de sempre do DSP, mostrar que é inteligente, o mais bem preparado e para isso tem que falar português, esquivando do essencial para dar lugar a incursões “incornados” e, já o candidato de Madem-G15, que passou toda campanha, falando em crioulo é larga vezes em “fula” também, optou pela via de mensagem rápida e fácil, criando espaço para off-topic para fazer um frente a frente! E conseguiu deixar o DSP com 3 perguntas em brancas, entre os quais famosa casa em Portugal, do Simão Saborosa
Ora, é preciso compreender que, debate não é campanha (pode-se fazer campanha no debate) mas, sim um confronto de ideias e na tradição política é de praxe um corpo a corpo ou melhor, atacando conduta do adversário, é muito normal isso! O General conseguiu duas coisas: falar ao seu eleitorado e revelando muitos podres do adversário e, ele acantonado no seu português e com vontade de falar crioulo só que teme cair fora da estratégia de ser mais bem preparado por via de simplesmente ter fonética de português! E, ouve um debate mas com dois perdedores: DSP e dois jornalistas/moderadores
Por: Carlos Sambu
Passou-se provas das nove, sobre o papel digamos de desequilíbrio nas abordagens jornalística no que tange as debates que deu início desde primeiro turno desse derradeiro eleição, cujo crioulo era menu escolhido e, de repente ouve mudança. Já agora, não sei se os oponentes foram avisados previamente que debate devia decorrer escrupulosamente em português? Aliás, vimos emaranhados num imbróglio da língua,um optava a falar crioulo ( língua escolhido no inicio de debate pelos organizadores, até chegar agora para mudar ) e, o outro escolheu português, porém, logo o cerne da debate ficou marcada pela simples detalhes e ninguém fala mais das mensagens deixado pelos candidatos, mesmo sendo elas em línguas diferentes!
Para claque do candidato de PAIGC, que para além de receber perguntas como xeque em branca, falando português no debate é sinónimo da vitória, infelizmente ainda permeia no pensamento de alguns, que falar português é virtude, ao passo que, saber falar fula, Mandinga, Balanta ou Papel é para gentios! E, por isso elegeu a língua portuguesa e o que disse ou deixou de dizer não tem importância só de falar português já é de bom tamanho, aliás, deve ser a mesmíssimo estratégia de sempre do DSP, mostrar que é inteligente, o mais bem preparado e para isso tem que falar português, esquivando do essencial para dar lugar a incursões “incornados” e, já o candidato de Madem-G15, que passou toda campanha, falando em crioulo é larga vezes em “fula” também, optou pela via de mensagem rápida e fácil, criando espaço para off-topic para fazer um frente a frente! E conseguiu deixar o DSP com 3 perguntas em brancas, entre os quais famosa casa em Portugal, do Simão Saborosa
Ora, é preciso compreender que, debate não é campanha (pode-se fazer campanha no debate) mas, sim um confronto de ideias e na tradição política é de praxe um corpo a corpo ou melhor, atacando conduta do adversário, é muito normal isso! O General conseguiu duas coisas: falar ao seu eleitorado e revelando muitos podres do adversário e, ele acantonado no seu português e com vontade de falar crioulo só que teme cair fora da estratégia de ser mais bem preparado por via de simplesmente ter fonética de português! E, ouve um debate mas com dois perdedores: DSP e dois jornalistas/moderadores
Por: Carlos Sambu
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
3 comentários:
Atualidade Guiné-Bissau, presidenciais 2019 - Umaro Sissoco Embalo do MADEM G-15, vence o debate contra o seu adversário Domingos Simões Pereira do PAIGC
RTP África Notícia
Umaro Sissoco Embalo do MADEM G-15, vence o debate contra o seu adversário Domingos Simões Pereira do PAIGC
Porque Umaro Sissoco vence o debate? Uma questão que pode valer uma única resposta sem incongruência, pela simple razão;
Quem deles conseguiu atingir o publico alvo?
Umaro Sissoco optou-se expressar durante todo o debate na língua crioula a contrario do seu adversário que falou somente na lingua portuguesa, num país como a Guiné-Bissau onde índice de analfabetismo é muito elevado, em termos estatística o candidato do MADEM G-15 conseguiu passar sua mensagem 90% para o publico alvo "eleitores" melhor percepção contra a subseção do candidato do PAIGC Domingos Simões Pereira que consegue atingir público alvo so na média de 30%.
Em questões fundamentais no que disse a campanha eleitoral milionária que esta sendo elevado por candidato do PAIGC, o candidato do MADEM G-15 conseguiu ser mais prudente responder essa questão! No qual fez boas reflexões, tirante alguns exemplos de governantes de países pobres que fazem imensas fortunas em governos, não é raro descobertas de indícios de corrupção e financiamento ilegal de campanhas nos mais diversos países desenvolvidos. Grande parte para financiamento de campanhas.
As conseqüências são gravíssimas. Além da questão moral e do descrédito da população no sistema político, o custo da corrupção nos preços e sua estimativa de participação no produto interno alcançam níveis recordes, prejudicando o desenvolvimento econômico do país, enquanto a haver campanha eleitoral milionária, haveria sem dúvida corrupção no governo, frisou Umaro.
//RTP-África//Notícia//
Umaro Sissoco Embalo do MADEM G-15, vence o debate contra o seu adversário Domingos Simões Pereira do PAIGC
Porque Umaro Sissoco vence o debate? Uma questão que pode valer uma única resposta sem incongruência, pela simple razão;
Quem deles conseguiu atingir o publico alvo?
Umaro Sissoco optou-se expressar durante todo o debate na língua crioula a contrario do seu adversário que falou somente na lingua portuguesa, num país como a Guiné-Bissau onde índice de analfabetismo é muito elevado, em termos estatística o candidato do MADEM G-15 conseguiu passar sua mensagem 90% para o publico alvo "eleitores" melhor percepção contra a subseção do candidato do PAIGC Domingos Simões Pereira que consegue atingir público alvo so na média de 30%.
Em questões fundamentais no que disse a campanha eleitoral milionária que esta sendo elevado por candidato do PAIGC, o candidato do MADEM G-15 conseguiu ser mais prudente responder essa questão! No qual fez boas reflexões, tirante alguns exemplos de governantes de países pobres que fazem imensas fortunas em governos, não é raro descobertas de indícios de corrupção e financiamento ilegal de campanhas nos mais diversos países desenvolvidos. Grande parte para financiamento de campanhas.
As conseqüências são gravíssimas. Além da questão moral e do descrédito da população no sistema político, o custo da corrupção nos preços e sua estimativa de participação no produto interno alcançam níveis recordes, prejudicando o desenvolvimento econômico do país, enquanto a haver campanha eleitoral milionária, haveria sem dúvida corrupção no governo, frisou Umaro.
//RTP-África//Notícia//
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, dezembro 27, 2019
14 comentários:
Subscrever:
Mensagens (Atom)