Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
sábado, 24 de dezembro de 2022
Guiné no ❤️🇬🇼: 23.12.2022 Uma Noite de Festa para os Funcionários da Presidência da República da Guiné-Bissau 🇬🇼
O cabelo fica branco com o stress. Mito ou realidade?... Eis a resposta.
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Notícias ao Minuto 24/12/22
Supostamente, o cabelo de Maria Antonieta, arquiduquesa da Áustria e rainha consorte de França e de Navarra, ficou completamente branco na véspera de ser executada, devido ao stress. Terá sido mesmo assim?
Conforme explica um artigo do grupo de saúde Lusíadas, a ideia de que o stresse influencia ou acelera o aparecimento de cabelos brancos parece ter tido início com estudos realizados em roedores. Uma das teorias "é de que reações produzidas localmente (por células no folículo) podem provocar uma inflamação sistémica", o que, por sua vez, "promove a produção dos já falados radicais-livres que interferem no sinal que avisa os melanócitos para entregarem melanina aos queratinócitos". Assim sendo, se esse sinal for interrompido a melanina não chegará ao seu destino.
Outra alega que "o cabelo ficar ou não branco é delineado geneticamente". Porém, admite que o estilo de vida e o stresse possam "interferir/acelerar o processo com uma variação de entre cinco a 10 anos".
Além disso, "existem também especialistas que defendem que o stresse pode encurtar a duração dos ciclos do cabelo, o que levaria a que estes se tornassem grisalhos mais rapidamente do que seria expectável", pode ainda ler-se.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA RECEBE CARTAS CREDENCIAIS DO NOVO EMBAIXADOR DE ANGOLA NA GUINÉ-BISSAU.
O Presidente da República da Guiné-Bissau e Comandante Supremo das Forças Armadas recebeu as Cartas Credenciais do novo Embaixador de Angola na Guiné-Bissau, Sr. Mário Augusto, numa cerimónia que decorreu no Palácio da República.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Zâmbia elimina pena de morte e proibição de difamar o presidente
© Lusa
POR LUSA 24/12/22
A Zâmbia aboliu a pena de morte e pôs fim a uma lei que proibia os cidadãos de difamar o seu chefe de Estado, duas promessas do presidente Hakainde Hichilema, eleito no ano passado após décadas na oposição.
O presidente assinou na sexta-feira à noite o decreto de abolição destas leis da era colonial, o que suscitou reações entusiásticas por pare de organizações não-governamentais e ativistas dos direitos humanos.
Hakainde Hichilema "aprovou o código penal de 2022, que aboliu a pena de morte e o delito de difamação do presidente, presentes nos livros de estatutos da Zâmbia desde a era pré-independência", disse o porta-voz da presidência, Anthony Bwalya, em comunicado.
Para o ativista de direitos humanos Brebner Changala, a decisão representa um passo importante para o estabelecimento de uma verdadeira democracia.
"Este é um enorme marco na eliminação das leis coloniais que não se enquadram no sistema democrático do país", afirmou hoje, em declarações à agência France Presse (AFP), apelando ao presidente para ir mais longe e rever "a Lei da Ordem Pública, a Lei de Acesso à Informação e outras leis coloniais".
A diretora do Centro para o Diálogo Político, Caroline Katotobwe, saudou o facto de o presidente ter cumprido a sua promessa eleitoral.
"Estamos encantados por esta lei repressiva ter sido finalmente abolida. Os cidadãos poderão agora expressar livremente os seus pontos de vista sem medo de serem processados como acontecia no passado", disse, em comunicado.
A transição democrática, com a eleição de "HH" em agosto de 2021, assente em promessas de erradicar a corrupção e reabilitar a economia, tinha suscitado esperanças em África.
A Rodésia do Norte foi um protetorado britânico que ganhou a independência em 1964 como Zâmbia. Hoje em dia, este país pobre e do interior tem uma população de 18 milhões de habitantes.
UM GRUPO DE JOVENS DE BAIRRO D'AJUDA EM BISSAU, ORGANIZOU NATAL INFANTIL ÀS CRIANÇAS DA ZONA
GUERRA NA UCRÂNIA: Países da UE concordam com assistência de 18 mil milhões para a Ucrânia... Além do pacote financeiro, o Executivo Comunitário continuará a fornecer ajuda humanitária, especialmente durante o inverno.
© Reuters
Notícias ao Minuto 24/12/22
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, anunciou, este sábado, que todos os Estados membros da União Europeia (UE) concordaram com a proposta de financiar a Ucrânia em 18 mil milhões de euros no próximo ano.
"Todos os países da UE concordaram com a nossa proposta de canalizar 18 mil milhões de euros em assistência macrofinanceira para a Ucrânia no próximo ano. O dinheiro será desembolsado regularmente, para ajudar em reparações urgentes e abrir caminho para a reconstrução. Uma reconstrução que colocará a Ucrânia no caminho da UE", referiu Von der Leyen numa publicação na rede social Twitter.
Pouco depois, a presidente da Comissão Europeia publicou um vídeo, no qual destaca o papel dos ucranianos neste período difícil.
"Os ucranianos lutam bravamente contra o seu agressor há 9 meses. Jamais igualaremos os seus sacrifícios. Mas estamos a ajudar de todas as formas possíveis. Este ano, mobilizamos mais de 19 mil milhões de euros em apoio à Ucrânia. E mais está a chegar", reporta.
Recorde-se que este apoio já havia sido anunciado no início do mês de novembro, tendo a líder europeia comunicado a Zelensky esta proposta de apoio à Ucrânia.
"A presidente von der Leyen informou ao presidente Zelensky que esta semana proporia um grande pacote financeiro da UE, de até 1,5 mil milhões de euros por mês, para um total de até 18 mil milhões de euros, o que contribuiria significativamente para atender às necessidades de financiamento da Ucrânia para 2023", lia-se em comunicado da Comissão Europeia.
A nota acrescentava que o dinheiro segue para Kyiv na forma de empréstimos de longo prazo em condições muito favoráveis e cobrindo os custos de juros, e o objetivo é também servir "para apoiar as reformas da Ucrânia e o seu caminho para a adesão à UE".
Além do pacote financeiro, o Executivo Comunitário continuará a fornecer ajuda humanitária, especialmente durante o inverno.
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TERMINOU ONTEM EM BIJIMITA A PRIMEIRA FASE DA CONSULTA MÉDICA GRATUITA AOS POPULARES DA ZONA, ORGANIZADA PELA ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES, QUADROS, TÉCNICOS E AMIGOS DE SEÇÃO DE BIJIMITA, -Região de Biombo
TAIWAN: Taipé denuncia aproximação de aviões e navios chineses
© iStock
POR LUSA 24/12/22
O Ministério da Defesa de Taiwan denunciou na sexta-feira a aproximação de pelo menos 11 aviões de combate e três navios do exército chinês ao espaço aéreo e marítimo da ilha.
Numa declaração, o ministério indicou que pelo menos "11 aviões e três navios do Exército de Libertação Popular chinês foram detetados" na região circundante às 06:00 horas da manhã (22:00 de quinta-feira em Lisboa).
Em resposta, o exército de Taiwan esteve a monitorizar a situação, enviando aviões para patrulhas aéreas de combate.
Navios da marinha e sistemas de mísseis terrestres também foram mobilizados para responder a "estas atividades" da China, de acordo com o Ministério da Defesa.
A China reivindica a soberania sobre a ilha e considera Taiwan uma província separatista desde que os nacionalistas do Kuomintang se retiraram para o local em 1949, após perderem a guerra civil contra os comunistas.
Causa e Efeito : Eleições na Guiné Bissau... RTP Africa
@Radio TV Bantaba Dec 24, 2022