Parte 2
segunda-feira, 20 de maio de 2019
Lançamento de pedra para reabilitações da estrada Bafatá-Ganadú, pelo Coordenador Nacional de MADEM-G15, Braima Camara.
Segurança Social - Sindicato de Base protesta empréstimo de dinheiro dos pensionistas ao Governo
Bissau, 20 mai 19 (ANG) – O Presidente do Sindicato de Base dos Funcionários do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), Amadu N´djai voltou a insurgir-se contra o pedido de empréstimo do governo feito ao INNS no valor de mil milhões de francos cfa.
Amadu N´djai que falava numa conferência de imprensa esta segunda-feira, disse que não se pode dar emprestado dinheiro ao governo para pagar as dívidas aos servidores de Estado porque esse dinheiro suporta a manutenção do Instituto e o pagamento dos pensionistas.
“Não podemos emprestar dinheiro ao governo e para depois ficamos comprometidos com os beneficiários pensionistas”, disse o sindicalista.
Afirmou que essa não é a primeira vez que o governo pede empréstimo ao Instituto e que nunca paga, afirmando que as dívidas do executivo rondam mais de 300 milhões de francos cfa.
Amadu N´djai disse que vai se manter firme na sua posição para impedir que o dinheiro saia do INSS.
Em nome dos pensionistas, Luís Lopes Gomes Semedo considerou a atitude do governo de um crime.
Disse que não vão aceitar que seja dado dinheiro ao governo porque o executivo nunca fez um aumento aos pensionistas, considerando que a Segurança Social é uma coisa sagrada porque são salários descontados aos beneficiários do sistema desde a juventude para que na velhice possam usufruir com as suas famílias.
Luís Semedo disse que se aquele montante de mil milhões de francos cfa for dado ao governo, o Instituto vai a banca rota e não vai conseguir pagar as despesas correntes dos pensionistas, salários do pessoal entre outros.
Pediu ainda ao Primeiro-ministro para desistir da ideia “porque é um crime perante os idosos”, acrescentando que já é o momento de respeitar os pensionistas.
Na semana passada o ministro da Função Pública que tutela o INSS admitiu que nunca seria feito o empréstimo ao governo sem que haja garantias de pagamento do referido empréstimo.
Fernando Gomes disse que o executivo prometera liquidar a dívida com fundos provenientes das receitas de exportação da castanha de caju, cuja campanha de comercialização está em curso.
Antes o Governo dera indicações de pretender contrair empréstimo junto do INSS para fazer face ao pagamento de salários em atraso na função Pública.
ANG/DMG/ÂC//SG
Amadu N´djai que falava numa conferência de imprensa esta segunda-feira, disse que não se pode dar emprestado dinheiro ao governo para pagar as dívidas aos servidores de Estado porque esse dinheiro suporta a manutenção do Instituto e o pagamento dos pensionistas.
“Não podemos emprestar dinheiro ao governo e para depois ficamos comprometidos com os beneficiários pensionistas”, disse o sindicalista.
Afirmou que essa não é a primeira vez que o governo pede empréstimo ao Instituto e que nunca paga, afirmando que as dívidas do executivo rondam mais de 300 milhões de francos cfa.
Amadu N´djai disse que vai se manter firme na sua posição para impedir que o dinheiro saia do INSS.
Em nome dos pensionistas, Luís Lopes Gomes Semedo considerou a atitude do governo de um crime.
Disse que não vão aceitar que seja dado dinheiro ao governo porque o executivo nunca fez um aumento aos pensionistas, considerando que a Segurança Social é uma coisa sagrada porque são salários descontados aos beneficiários do sistema desde a juventude para que na velhice possam usufruir com as suas famílias.
Luís Semedo disse que se aquele montante de mil milhões de francos cfa for dado ao governo, o Instituto vai a banca rota e não vai conseguir pagar as despesas correntes dos pensionistas, salários do pessoal entre outros.
Pediu ainda ao Primeiro-ministro para desistir da ideia “porque é um crime perante os idosos”, acrescentando que já é o momento de respeitar os pensionistas.
Na semana passada o ministro da Função Pública que tutela o INSS admitiu que nunca seria feito o empréstimo ao governo sem que haja garantias de pagamento do referido empréstimo.
Fernando Gomes disse que o executivo prometera liquidar a dívida com fundos provenientes das receitas de exportação da castanha de caju, cuja campanha de comercialização está em curso.
Antes o Governo dera indicações de pretender contrair empréstimo junto do INSS para fazer face ao pagamento de salários em atraso na função Pública.
ANG/DMG/ÂC//SG
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segunda-feira, maio 20, 2019
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As Mulheres do PRS reitera a sua solidariedade ao Ministro de agricultura e manterá vigilante a todas as tentativas dilatórias que visam denegrir a imagem e honra dos dirigentes e militantes do PRS.
A Organização das Mulheres do Partido da Renovação Social (OMPRS), enquanto organização feminina do PRS, sempre enveredou aos ideias do Partido contribuindo na busca de soluções às arrelias políticas, consequências de atraiçoados relacionamentos que envaidecem certos atores Políticos e comprometem de que maneira a coabitação e/ou normal funcionamento das instituições Públicas.
Em sequência dessa insolência a OMPRS tomou o conhecimento Público da intenção do Sr. Primeiro-Ministro, Dr. Aristides Gomes, de pedir demissão do ministro da Agricultura, Eng° Nicolau dos Santos com fundamentos descabidos e sem nexos que não passam de mais uma tentativa de humilhação e de retaliação aos dirigentes do PRS, facto que a OMPRS repugna e solidariza, com o Eng° Nicolau dos Santos enquanto Cidadão, dirigente do PRS, ministro e Deputado da Nação que merece tratamento igual a todos.
A incoerência do PM nas suas subsequentes intenções e orientações dadas ao ministro Nicolau, assim como a sua impotência de esconder a raiva contra este, depois de lhe ter negado as Suposta ordens ilegais que fê-lo contradizer sobre a sua posição inicial de manter os contentores do famoso ̏ arroz do Povo " no porto, desde mês do Janeiro, e ordenou que a sua distribuição fosse só depois das eleições Legislativas do 10 de Março, por se entender que a mesma favoreceria a campanha eleitoral do PRS. Ainda o Primeiro-ministro contestou contra a sua decisão de armazenar arroz nas zonas abrangidas pelo plano de distribuição, o qual queria apropriar-se, porém o Eng° Nicolau recusou. Também o Primeiro-ministro se esqueceu de ter pedido ao Ministro Nicolau para vender uma parte desse arroz supostamente para garantir a logística da sua distribuição e, ele de novo descartou-lhe a possibilidade da tamanha tentação de corrupção. Eis entre outros motivos do PM inverar-se ao arroz, induzindo a Policia Judiciaria a uma investigação embaraçosa já mais vista no país.
Como se percebe, a OMPRS não pretende e nem precisa julgar o procedimento pelo qual decorreu a investigação que levou apreensão do vulgo arroz do Povo, todavia sugere ao PM que esclareça ao Povo aonde foi parar as 10 toneladas do seu arroz desaparecidas no armazém arrendado pela MP, senão a OMPRS diria que, certamente, a distribuição do mesmo antes da conclusão do processo, desafiando o Ministério Publico, é uma tática malabarista do Sr. Aristides Gomes e os seus aliados para liminarmente apagar as pistas que possam confirmar quem é o verdadeiro ladrão do arroz do Povo.
Perante estes factos a OMPRS sente no dever de lembrar ao Sr. Aristides Gomes que a quem compete pedir a demissão do ministro é o Partido da Renovação Social por ser ele que o indigitou ao cargo. Assim as Mulheres do PRS reitera a sua solidariedade ao Sr. Ministro e manterá vigilante a todas as tentativas dilatórias que visam denegrir a imagem e honra dos
dirigentes e militantes do PRS.
Abaixo a perseguição Politica
Viva a democracia
Viva a Liberdade transparência e Justiça
Viva o PRS
Prs Bissau
Nota á Imprensa - SECRETARIADO DA ORGANIZAÇÃO DAS MULHERES DO PARTIDO DA RENOVAÇÃO SOCIAL
A Organização das Mulheres do Partido da Renovação Social (OMPRS), enquanto organização feminina do PRS, sempre enveredou aos ideias do Partido contribuindo na busca de soluções às arrelias políticas, consequências de atraiçoados relacionamentos que envaidecem certos atores Políticos e comprometem de que maneira a coabitação e/ou normal funcionamento das instituições Públicas.
Em sequência dessa insolência a OMPRS tomou o conhecimento Público da intenção do Sr. Primeiro-Ministro, Dr. Aristides Gomes, de pedir demissão do ministro da Agricultura, Eng° Nicolau dos Santos com fundamentos descabidos e sem nexos que não passam de mais uma tentativa de humilhação e de retaliação aos dirigentes do PRS, facto que a OMPRS repugna e solidariza, com o Eng° Nicolau dos Santos enquanto Cidadão, dirigente do PRS, ministro e Deputado da Nação que merece tratamento igual a todos.
A incoerência do PM nas suas subsequentes intenções e orientações dadas ao ministro Nicolau, assim como a sua impotência de esconder a raiva contra este, depois de lhe ter negado as Suposta ordens ilegais que fê-lo contradizer sobre a sua posição inicial de manter os contentores do famoso ̏ arroz do Povo " no porto, desde mês do Janeiro, e ordenou que a sua distribuição fosse só depois das eleições Legislativas do 10 de Março, por se entender que a mesma favoreceria a campanha eleitoral do PRS. Ainda o Primeiro-ministro contestou contra a sua decisão de armazenar arroz nas zonas abrangidas pelo plano de distribuição, o qual queria apropriar-se, porém o Eng° Nicolau recusou. Também o Primeiro-ministro se esqueceu de ter pedido ao
Ministro Nicolau para vender uma parte desse arroz supostamente para garantir a logística da sua distribuição e, ele de novo descartou-lhe a possibilidade da tamanha tentação de corrupção. Eis entre outros motivos do PM inverar-se ao arroz, induzindo a Policia Judiciaria a uma investigação embaraçosa já mais vista no país.
Como se percebe, a OMPRS não pretende e nem precisa julgar o procedimento pelo qual decorreu a investigação que levou apreensão do vulgo arroz do Povo, todavia sugere ao PM que esclareça ao Povo aonde foi parar as 10 toneladas do seu arroz desaparecidas no armazém arrendado pela MP, senão a OMPRS diria que, certamente, a distribuição do mesmo antes da conclusão do processo, desafiando o Ministério Publico, é uma tática malabarista do Sr. Aristides Gomes e os seus aliados para liminarmente apagar as pistas que possam confirmar quem é o verdadeiro ladrão do arroz do Povo.
Perante estes factos a OMPRS sente no dever de lembrar ao Sr. Aristides Gomes que a quem compete pedir a demissão do ministro é o Partido da Renovação Social por ser ele que o indigitou ao cargo. Assim as Mulheres do PRS reitera a sua solidariedade ao Sr. Ministro e manterá vigilante a todas as tentativas dilatórias que visam denegrir a imagem e honra dos dirigentes e militantes do PRS.
Abaixo a perseguição Politica
Viva a democracia
Viva a Liberdade transparência e Justiça
Viva o PRS
O Secretariado Nacional da OMPRS
Fonte: Prs Bissau
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segunda-feira, maio 20, 2019
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Greve Função Pública - UNTG e CGSI cumprem nova paralisação
Bissau, 20 Mai 19 (ANG) – As duas maiores centrais sindicais do país nomeadamente a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSI-GB),observam terça-feira a terceira vaga de greve na Função Pública ,exigindo entre outras o pagamento de salários e aumento do salário mínimo de 50.000 para 100.000fcfa.
Em declarações à imprensa hoje o Secretário-geral da UNTG disse que a greve decretada devido a inercia do governo, vai decorrer de 21 a 23 do corrente, se não forem satisfeitas as reinvidicações um novo pré-aviso de greve será entregue ao governo.
Júlio Mendonça frisou que já se chegou a um consenso e que a greve de terça-feira é para valer, salientando que todos os sindicatos afiliados na sua organização vão aderir a paralisação, frisando que os serviços mínimos vão ser observados nas instituições mais complexos casos do Hospital Simão Mendes.
“ A Empresa da Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), pode ter o serviço mínimo, mas não vai ser da forma como se fez noutras paralisações, uma vez que os serviços mínimos serão nos hospitais e não nas casas dos governantes “,disse.
Mendonça disse que qualquer luta tem as suas consequências, salientando contudo que o que interessa é atingir o objectivo que passa pela mudança da maneira de governar a Guiné-Bissau.
Disse que os políticos que não estão preparados para isso devem ficar sentados em suas casas.
O sindicalista disse ainda que o país não merece os governantes como os que tem actualmente, salientando que por isso, vão continuar a luta e apela o Instituto de Segurança Social para não dar emprestado o dinheiro ao governo,
“uma vez que o Estado guineense não tem nenhum tostão naquela entidade”.
“Já o fizeram nos governos anteriores mas não liquidaram as dívidas. Por isso não o podem fazer de novo. Se conseguiram levar à falência a maioria das empresas públicas que era rentável, o Instituto Nacional da Segurança Social não terá a mesma sorte porque o dinheiro que gere pertence aos empregadores e trabalhadores “,frisou.
Mendonça confirmou que a luta da sua organização não será feita só para fazer, mas sim para atingir os objectivos mesmo que para isso haja greve de cinco, seis ou mais anos.
No Caderno Reivindicativo entregue ao Governo constam ainda as exigências, de implementação do decreto de 19 de Outubro de 2012, referente a Avaliação de Desempenho na Administração Pública e do Pessoal Dirigente e a conclusão do processo sobre a aprovação do novo Código de Trabalho na Guiné-Bissau.
ANG/MSC/ÂC//SG
Em declarações à imprensa hoje o Secretário-geral da UNTG disse que a greve decretada devido a inercia do governo, vai decorrer de 21 a 23 do corrente, se não forem satisfeitas as reinvidicações um novo pré-aviso de greve será entregue ao governo.
Júlio Mendonça frisou que já se chegou a um consenso e que a greve de terça-feira é para valer, salientando que todos os sindicatos afiliados na sua organização vão aderir a paralisação, frisando que os serviços mínimos vão ser observados nas instituições mais complexos casos do Hospital Simão Mendes.
“ A Empresa da Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), pode ter o serviço mínimo, mas não vai ser da forma como se fez noutras paralisações, uma vez que os serviços mínimos serão nos hospitais e não nas casas dos governantes “,disse.
Mendonça disse que qualquer luta tem as suas consequências, salientando contudo que o que interessa é atingir o objectivo que passa pela mudança da maneira de governar a Guiné-Bissau.
Disse que os políticos que não estão preparados para isso devem ficar sentados em suas casas.
O sindicalista disse ainda que o país não merece os governantes como os que tem actualmente, salientando que por isso, vão continuar a luta e apela o Instituto de Segurança Social para não dar emprestado o dinheiro ao governo,
“uma vez que o Estado guineense não tem nenhum tostão naquela entidade”.
“Já o fizeram nos governos anteriores mas não liquidaram as dívidas. Por isso não o podem fazer de novo. Se conseguiram levar à falência a maioria das empresas públicas que era rentável, o Instituto Nacional da Segurança Social não terá a mesma sorte porque o dinheiro que gere pertence aos empregadores e trabalhadores “,frisou.
Mendonça confirmou que a luta da sua organização não será feita só para fazer, mas sim para atingir os objectivos mesmo que para isso haja greve de cinco, seis ou mais anos.
No Caderno Reivindicativo entregue ao Governo constam ainda as exigências, de implementação do decreto de 19 de Outubro de 2012, referente a Avaliação de Desempenho na Administração Pública e do Pessoal Dirigente e a conclusão do processo sobre a aprovação do novo Código de Trabalho na Guiné-Bissau.
ANG/MSC/ÂC//SG
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segunda-feira, maio 20, 2019
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EAGB - Funcionários iniciam terça-feira uma greve de três dias úteis
Bissau, 20,mai 19 (ANG) – Os funcionários da Empresa da Electricidade e Água da Guiné-Bissau (EAGB) iniciam a partir das zero horas de terça-feira uma greve de três dias úteis, exigindo do governo o cumprimento do memorando de entendimento assinado em Março passado.
Central Flutuante ao largo de Bissau
O anúncio foi feito hoje em declarações à imprensa pelo Presidente do Sindicato de Base da Empresa da Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), Alsau Lopes da Costa, após uma reunião de concertação com todos os trabalhadores da referida empresa.
Em causa, segundo o sindicalista, está a falta de pagamento dos salário de dois meses, e a efectivação do pessoal com mais de 15 anos de função.
O sindicatos ainda exige a desactivação do Conselho de Administração que substitui uma comissão de gestão entretanto distinta.
Lopes da Costa disse que a Comissão de Gestão foi abolida por suposta gestão danosa, mas que mesmo assim conseguia honrar os seus compromissos em termos de pagamento salarial, enquanto que o Conselho de Administração não consegue satisfazer as necessidades dos trabalhadores.
Indicou o comprimento dos três pontos acima mencionados como condição mínima para a suspensão ou levantamento de greve que vai iniciar terça-feira para terminar na próxima quinta-feira, dia 23 do mês em curso.
A greve, conforme o Alsau Lopes da Costa, vai ser acompanhada com uma petição assinada pelos trabalhadores que será entregue ao primeiro-ministro, ministro da Energia exigindo demissão dos elementos do Conselho de Administração da EAGB.
ANG/LPG/ÂC//SG
Central Flutuante ao largo de Bissau
O anúncio foi feito hoje em declarações à imprensa pelo Presidente do Sindicato de Base da Empresa da Electricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), Alsau Lopes da Costa, após uma reunião de concertação com todos os trabalhadores da referida empresa.
Em causa, segundo o sindicalista, está a falta de pagamento dos salário de dois meses, e a efectivação do pessoal com mais de 15 anos de função.
O sindicatos ainda exige a desactivação do Conselho de Administração que substitui uma comissão de gestão entretanto distinta.
Lopes da Costa disse que a Comissão de Gestão foi abolida por suposta gestão danosa, mas que mesmo assim conseguia honrar os seus compromissos em termos de pagamento salarial, enquanto que o Conselho de Administração não consegue satisfazer as necessidades dos trabalhadores.
Indicou o comprimento dos três pontos acima mencionados como condição mínima para a suspensão ou levantamento de greve que vai iniciar terça-feira para terminar na próxima quinta-feira, dia 23 do mês em curso.
A greve, conforme o Alsau Lopes da Costa, vai ser acompanhada com uma petição assinada pelos trabalhadores que será entregue ao primeiro-ministro, ministro da Energia exigindo demissão dos elementos do Conselho de Administração da EAGB.
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segunda-feira, maio 20, 2019
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Senegal: Dezasseis desminadores raptados por supostos elementos da Mfdc em Casamance
Dezasseis desminadores, que trabalhavam para a ONG “Hit Humanité and Inclusion“, implantada na região há alguns dias, foram raptados na última quarta-feira em Bafata, uma aldeia na região de Sédhiou.
De acordo com o jornal L’Observateur, o grupo foi raptado por elementos supostamente pertencentes à Mfdc que os terá despojado dos seus pertences e materiais de trabalho antes de libertá-los.
Recorde-se que o braço armado do Movimento de Forças Democráticas de Casamance (Mfdc), neste caso Atika, anunciou em março passado, às autoridades e operadores que a desminagem tinha atingido a “linha vermelha” a não atravessar por comprometer a segurança nas zonas que abrigam os seus acantonamentos.
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segunda-feira, maio 20, 2019
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