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O PR General Umaro
Sissoco Embaló foi informado sobre a situação do Centro a funcionar em
Moçambique. O Chefe de Estado em visita de Estado depositou coroa de
flores em memória dos heróis moçambicanos e, visitou a Assembleia da
República.
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Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Caros Compatriotas, Bissau-Guineenses! Os falsos e hipócritas líderes não vão responder nada sobre os 10 milhões, 200 milhões, 300 milhões, 500 milhões?!
Os dados foram lançados ontem e publicamente através dos órgãos nacionais de comunicação pelo Presidente da República de que, todos os líderes ditos políticos mas, corruptos até dentro das suas medulas ósseas! O Presidente ontem, largou uma 'bomba' que na verdade foi um hecatombe da bomba ao revelar os milhões que colocou nas mãos dos ditos partidos para as eleições legislativas de 4 de Junho de 2023! O facto é que, ninguém dos receptores dos milhões piou alguma sílaba mas sim, fechando os lábios com um fecho de aço para que não lhes escape essa corrupção para os ouvidos dos seus sagrados admiradores!
Caros Compatriotas Bissau-Guineenses, a revelação é de extrema gravidade! Afinal de contas, quando publicamente gritam dos pulmões cheios de que, o Presidente Sissoco é, um Presidente cruel e ditador mas, pelas traseiras, recebem milhões e milhões que lhes são distribuidos como se se tratasse de prendas do 'pai natal' para suas famílias, amigos, amantes etc, etc e o povo, na escuridão, vai sofrendo com as suas venenosas mentiras e calúnias!
Venham tomar parte no debate para desvendarmos todos esses ladrões, empresários disfarçados de políticos que se infiltraram nos ditos partidos menos políticos!
É urgente nas próximas eleições, Resgatar, Renovar para Evoluir! A Guiné-Bissau precisa ser resgatada das teias dessa Máfia Nacional que tanto roubou e empobreceu o país e a nossa sociedade em todos os aspectos e domínios!
Conclusão: ele é o Ditador que possui um extraordinário Poder pessoal, especialmente o Poder de financiar os Hipócritas no país? Agora, é os militantes e simpatizantes dos Hipócritas a justificarem com perguntas porcas, tipo qual é proveniência deste fundo financiamento?
Se é erário público ou não ?
Este financiamento foi dado a quem dos Hipócritas? Como também, vão perguntar se é um crime receber ajuda de um Presidente da República?!
Será que essas são questões mais importantes neste caso !?
Wednesday 19 June 17:15
- Uk- Londres.
Por sicnoticias.pt, 20 jun.2024
Duas transferências em criptomoeda
O professor estava acusado de "alta traição" e "apoio a atividades terroristas".
A acusação refere que o professor fez duas transferências em criptomoeda no valor de 100.000 e 20.000 rublos (aproximadamente 1.000 e 200 euros) para o fundo ucraniano "Come back alive", que recolhe dinheiro para o Exército ucraniano, noticiou o meio de comunicação russo RBK.
Ainda segundo os procuradores, Daniil Kliouka também planeava enviar dinheiro ao regimento Azov, designado como "organização terrorista" na Rússia.
O RBK noticiou ainda que o professor se declarou culpado durante o julgamento.
Daniil Kliouka foi detido em fevereiro de 2023 na região de Lipetsk, 350 quilómetros a sul de Moscovo, informaram vários meios de comunicação russos.
Rabiscava bigodes em revistas pró-Kremlin
Numa carta publicada em julho de 2023 pelo grupo Politzek-Info na rede social Telegram, que regista repressões políticas, o professor contou as circunstâncias da sua detenção.
O russo alegou ter o hábito de rabiscar 'chifres', 'barbas' e 'bigodes' nas fotografias de pessoas num jornal local pró-Kremlin disponível na sua escola, para rir ou expressar os seus sentimentos.
Depois do início da ofensiva russa contra a Ucrânia, em fevereiro de 2022, os seus colegas notaram estes desenhos em exemplares de uma edição do jornal que defendia o ataque contra Kiev. Chamado pelos responsáveis, foi despedido, contou.
"Também ligaram para o FSB (serviços de segurança russos), entregaram os jornais e disseram que eu estava interessado em explosivos", frisou ainda.
Nesta carta, o professor explicou ainda que agentes do FSB encontraram no seu telefone transferências enviadas a um membro da sua família de Lugansk, na Ucrânia ocupada, e o forçaram a confessar que essas transferências se destinavam a financiar o regimento de Azov.
Na Rússia, o ataque em grande escala à Ucrânia foi seguido por uma repressão desenfreada a qualquer crítica ou alegado apoio a Kiev.
Milhares de pessoas foram reprimidas, com ameaças, multas ou pesadas penas de prisão, algumas das quais ultrapassam os 20 anos.