sábado, 5 de outubro de 2019
COMUNICADO A IMPRENSA
DSP em Evreux, FRANÇA 2
Rebeldes Islâmicos matam 11 soldados na Nigéria
Pelo menos 16 pessoas, incluindo 11 soldados foram mortos em ataques de radicais islâmicos no estado de Borno no nordeste da Nigéria, disseram fontes militares.
Essas fontes disseram que facções rivais de radicais islâmicos atacaram vários alvos militares e civis em ataques que começaram na Quinta-feira e prolongaram-se até hoje.
Na Quinta-feira combatentes do chamado Estado Islâmico para a província da Africa Ocidental emboscaram uma coluna militar perto da aldeia de Mauro no distrito de Benisheik.
Onze soldados foram mortos 16 outros feridos e dois outros estão dados como desaparecidos.
Num outro ataque no mesmo dia combatentes do Boko Haram atacaram um veiculo na aldeia de Frigi matando uma pessoa e outra.
Dois membros de uma milícia local foram mortos em Gubio a 80 quilómetros da capital estatal Maiduguri.
Já hoje combatentes do Boko haram atacaram um campo de deslocados na cidade de Banki perto da fronteira com os Camarões matando dois residentes e ferindo três guardas.
Cerca de 35.000 pessoas já morreram na rebelião do Boko Haram que dura há cerca de dez anos e que causou dois milhões de deslocados
VOA
Essas fontes disseram que facções rivais de radicais islâmicos atacaram vários alvos militares e civis em ataques que começaram na Quinta-feira e prolongaram-se até hoje.
Na Quinta-feira combatentes do chamado Estado Islâmico para a província da Africa Ocidental emboscaram uma coluna militar perto da aldeia de Mauro no distrito de Benisheik.
Onze soldados foram mortos 16 outros feridos e dois outros estão dados como desaparecidos.
Num outro ataque no mesmo dia combatentes do Boko Haram atacaram um veiculo na aldeia de Frigi matando uma pessoa e outra.
Dois membros de uma milícia local foram mortos em Gubio a 80 quilómetros da capital estatal Maiduguri.
Já hoje combatentes do Boko haram atacaram um campo de deslocados na cidade de Banki perto da fronteira com os Camarões matando dois residentes e ferindo três guardas.
Cerca de 35.000 pessoas já morreram na rebelião do Boko Haram que dura há cerca de dez anos e que causou dois milhões de deslocados
VOA
leopold sedar domingos - Guineenses saibam que cabo-verdianos nunca gostou de povo guineense, eles só falam que somos irmãos, mais no fundo são malvados a guineense
Si é maltrata um cidadão guineense, nó na torna elis na mesma moeda sim sinti pena di nada.
Guiné-Bissau é primeiro.
Por leopold sedar domingos
Guiné-Bissau é primeiro.
Por leopold sedar domingos
ENTREVISTA: Guiné-Bissau/Eleições: Sissoco Embaló diz que será "implacável na luta contra a corrupção"
Lisboa, 05 out 2019 (Lusa) – O candidato às eleições presidenciais da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló promete que se for eleito será implacável na luta contra a corrupção para “resgatar a credibilidade” do país e atrair investimento.
Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, o candidato apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15) refere que o país precisa de mudança e considera que é a pessoa certa para “dignificar a Guiné-Bissau” e “refundar o Estado”.
De acordo com Umaro Embaló, estas medidas permitirão atrair mais investimento para o país porque “o investidor gosta de paz, serenidade e credibilidade”.
Questionado sobre o caráter executivo das medidas que propõe e se, nesse sentido, defende a mudança para um sistema presidencialista no país, Umaro Emabaló considera que “a questão não é essa”.
“Nós temos de fazer uma simbiose entre Presidente da República e Governo para atrair mais investidores e para fazermos isso temos que dar a garantia, temos de ter um Presidente que faz respeitar a Constituição e uma boa coabitação com os diferentes órgãos de soberania - justiça, parlamento e Governo”, justifica.
Sobre se considera que terá uma boa coabitação com o atual governo do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o candidato respondeu: “claro que sim”.
“O homem é que faz a função, eu na Presidência, com a minha personalidade, como garante da Constituição eu ia garantir uma coabitação sã e um clima de entendimento recíproco e ia funcionar. Comigo isso vai funcionar”, considera.
Apesar das divergências públicas e de o seu partido ter sido fundado por dissidentes do PAIGC, Umaro Embaló garante que, se for eleito, a questão não será afastar este partido do Governo, nas “mudar a mentalidade do homem guineense e perceber que o erário público é sagrado”.
“Mesmo se o Madem ganhar as eleições, serei implacável na luta contra a corrupção”, diz, assegurando que “haverá mudança" no país. “Eu farei respeitar a Constituição porque serei a primeira pessoa a respeitá-la”.
Questionado sobre o papel do atual chefe de Estado na crise que o país atravessa, Umaro Embaló recusa falar do Presidente José Mário Vaz, uma pessoa por quem diz ter respeito.
“Aquilo que posso dizer e garantir à comunidade guineense é que serei um Presidente da simbiose nacional, que pode trazer o entendimento entre todas as camadas, tenho de quebrar este pacto de desentendimento que há entre os guineenses”, diz.
Instado a comentar as críticas de opositores que consideram ter pouca experiência para se candidatar a Presidente por ter apenas 47 anos, Umaro Embaló fala da sua experiência nas Forças Armadas – é general na reserva -, do período em que foi primeiro-ministro (entre novembro de 2016 e janeiro de 2018) e realça as boas relações que tem com vários dirigentes da África Ocidental.
Além de Embaló, entre os 19 candidatos às eleições presidenciais previstas para 24 de novembro próximo estão o atual Presidente, José Mário Vaz, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, o ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, ambos como independentes, e Nuno Nabian, da APU-PDGB.
LUSA
Sarathou Nabian
Em entrevista à agência Lusa em Lisboa, o candidato apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15) refere que o país precisa de mudança e considera que é a pessoa certa para “dignificar a Guiné-Bissau” e “refundar o Estado”.
De acordo com Umaro Embaló, estas medidas permitirão atrair mais investimento para o país porque “o investidor gosta de paz, serenidade e credibilidade”.
Questionado sobre o caráter executivo das medidas que propõe e se, nesse sentido, defende a mudança para um sistema presidencialista no país, Umaro Emabaló considera que “a questão não é essa”.
“Nós temos de fazer uma simbiose entre Presidente da República e Governo para atrair mais investidores e para fazermos isso temos que dar a garantia, temos de ter um Presidente que faz respeitar a Constituição e uma boa coabitação com os diferentes órgãos de soberania - justiça, parlamento e Governo”, justifica.
Sobre se considera que terá uma boa coabitação com o atual governo do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o candidato respondeu: “claro que sim”.
“O homem é que faz a função, eu na Presidência, com a minha personalidade, como garante da Constituição eu ia garantir uma coabitação sã e um clima de entendimento recíproco e ia funcionar. Comigo isso vai funcionar”, considera.
Apesar das divergências públicas e de o seu partido ter sido fundado por dissidentes do PAIGC, Umaro Embaló garante que, se for eleito, a questão não será afastar este partido do Governo, nas “mudar a mentalidade do homem guineense e perceber que o erário público é sagrado”.
“Mesmo se o Madem ganhar as eleições, serei implacável na luta contra a corrupção”, diz, assegurando que “haverá mudança" no país. “Eu farei respeitar a Constituição porque serei a primeira pessoa a respeitá-la”.
Questionado sobre o papel do atual chefe de Estado na crise que o país atravessa, Umaro Embaló recusa falar do Presidente José Mário Vaz, uma pessoa por quem diz ter respeito.
“Aquilo que posso dizer e garantir à comunidade guineense é que serei um Presidente da simbiose nacional, que pode trazer o entendimento entre todas as camadas, tenho de quebrar este pacto de desentendimento que há entre os guineenses”, diz.
Instado a comentar as críticas de opositores que consideram ter pouca experiência para se candidatar a Presidente por ter apenas 47 anos, Umaro Embaló fala da sua experiência nas Forças Armadas – é general na reserva -, do período em que foi primeiro-ministro (entre novembro de 2016 e janeiro de 2018) e realça as boas relações que tem com vários dirigentes da África Ocidental.
Além de Embaló, entre os 19 candidatos às eleições presidenciais previstas para 24 de novembro próximo estão o atual Presidente, José Mário Vaz, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, o ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, ambos como independentes, e Nuno Nabian, da APU-PDGB.
LUSA
Sarathou Nabian
Belmiro Pimentel - Com este relatório da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau, termino a temporada I da operação Navarra (introdução).
Vou dar tempo às nossas autoridades, porque acredito que estão a fazer o seu melhor em todo este processo.
Assim como eu obtive certas provas senhores inspetores da PJ, vocês têm a obrigação de obter muitas mais ainda.
Fim da temporada I.
Temporada II previsto para daqui a 1 semana (ligações de altos membros do governo a Jhon Zambrano, quantidade real da droga descoberta, e a que realmente foi apreendida e divulgada publicamente) tópicos da Temporada II.
KUSSAS TEM
KUSSAS NA BIM
BANDIDOS NA BANDIDASKU
Sr. Procurador Geral da República, agentes da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau, solicitem a revisão das câmeras de vídeo vigilância da Embaixada de Espanha na Guiné-Bissau! Quem levou o passaporte diplomático à Embaixada de Espanha, passaporte esse que o Sr. 1.º Ministro da Guiné-Bissau disse publicamente serem falsos, foi o Sr. Malam Bacai Jr.
Jhon Jaime Cano Zambrano, é um empresário colombiano, residente em Madrid, ligado ao mundo do crime, nomeadamente ao tráfico de droga.
Proprietário de duas empresas em Espanha, uma de jogos do azar, que serve para a lavagem do dinheiro proveniente dos negócios da droga, outra de importação de frutas exóticas, que usa para justificar as suas deslocações à África e a outros países da América do Sul.
Agentes da polícia judiciária da Guiné-Bissau, o cidadão Guineense Braima Seidi Bá que vocês procuram, é apenas um bode expiatório em todo este processo. Apenas foi-lhe solicitado apoio logístico por parte de altos dirigentes do país, tendo em conta a sua experiência e envolvimento em semelhantes casos que aconteceram no país.
O Braima Seidi Bá neste momento é um alvo a neutralizar, por ter a prova material de quem realmente introduziu as 2 Toneladas de cocaína na Guiné-Bissau
Por Belmiro Pimentel
Assim como eu obtive certas provas senhores inspetores da PJ, vocês têm a obrigação de obter muitas mais ainda.
Fim da temporada I.
Temporada II previsto para daqui a 1 semana (ligações de altos membros do governo a Jhon Zambrano, quantidade real da droga descoberta, e a que realmente foi apreendida e divulgada publicamente) tópicos da Temporada II.
KUSSAS TEM
KUSSAS NA BIM
BANDIDOS NA BANDIDASKU
Sr. Procurador Geral da República, agentes da Polícia Judiciária da Guiné-Bissau, solicitem a revisão das câmeras de vídeo vigilância da Embaixada de Espanha na Guiné-Bissau! Quem levou o passaporte diplomático à Embaixada de Espanha, passaporte esse que o Sr. 1.º Ministro da Guiné-Bissau disse publicamente serem falsos, foi o Sr. Malam Bacai Jr.
Jhon Jaime Cano Zambrano, é um empresário colombiano, residente em Madrid, ligado ao mundo do crime, nomeadamente ao tráfico de droga.
Proprietário de duas empresas em Espanha, uma de jogos do azar, que serve para a lavagem do dinheiro proveniente dos negócios da droga, outra de importação de frutas exóticas, que usa para justificar as suas deslocações à África e a outros países da América do Sul.
Agentes da polícia judiciária da Guiné-Bissau, o cidadão Guineense Braima Seidi Bá que vocês procuram, é apenas um bode expiatório em todo este processo. Apenas foi-lhe solicitado apoio logístico por parte de altos dirigentes do país, tendo em conta a sua experiência e envolvimento em semelhantes casos que aconteceram no país.
O Braima Seidi Bá neste momento é um alvo a neutralizar, por ter a prova material de quem realmente introduziu as 2 Toneladas de cocaína na Guiné-Bissau
Por Belmiro Pimentel
Dara Fonseca Ramos reage o caso do cidadão de Guiné-Bissau detido na fronteira do aeroporto Nelson Mandela em Cabo Verde
Antônio Dá Costa reage o caso do cidadão de Guiné-Bissau detido no aeroporto Nelson Mandela
R Kelly Sané reage o caso do cidadão de Guiné-Bissau detido na fronteira do aeroporto Nelson Mandela em Cabo Verde
R Kelly R Kelly
PR reage ao caso do cidadão de Guiné-Bissau detido na fronteira e exige “investigação séria” para apuramento dos factos
São Filipe, 04 Out (Inforpress) – O Presidente da República reagiu hoje, na cidade de São Filipe, sobre o caso do cidadão de Guiné-Bissau detido na fronteira do aeroporto Nelson Mandela, exigindo uma investigação séria, objectiva e rigorosa para apuramento dos factos.
Jorge Carlos Fonseca, que se encontra de visita à ilha do Fogo, disse que tomou conhecimento deste caso através da comunicação social e que pelos relatos e pelo teor das denuncias e das reações tidas, trata-se de uma questão que não deve deixar de lhe preocupar, já que ele é o primeiro responsável pelo funcionamento normal das instituições de democracia e pela afirmação da Constituição, dos seus valores e das suas regras.
“A partir desta denuncia, sobretudo porque não é um caso ímpar e tem havido outros casos de denuncia de eventuais violações de direitos fundamentais nas esquadras policiais e nas fronteiras do país e mais recentemente de uma jovem na esquadra de Santa Catarina, deve haver um apuramento rigoroso, objectivo e sério dos factos para que saibamos o que se passou, como se passaram, de facto, para se poder tirar conclusões fundamentadas e apurar eventuais responsáveis”, disse o chefe de Estado.
Na qualidade de PR espera que a investigação seja feita “em tempo razoável, com objectividade” na verificação dos acontecimentos e, sobretudo, que os resultados sejam tornados públicos “para que todos conheçam os resultados.
A Policia Nacional, referiu o PR, é uma instituição que em Cabo Verde merece credibilidade geral dos cidadãos e desempenha um papel fundamental no Estado de direito democrático, mas havendo casos de violação grave dos deveres, regras ou de regulamento, os factos devem ser investigados e apurar eventuais responsabilidades, porque, indicou “é importante a imagem e credibilidade do país”.
O chefe de Estado salientou que qualquer suspeição ou mancha na reputação das instituições cabo-verdianas traduz e transmite para o próprio Estado, observando que o mais importante é ter orgulho da democracia que é bem avaliada pelos cabo-verdianos, instituições internacionais e pelos parceiros, razão porque todos têm de trabalhar e zelar para que os princípios, valores, regras da Constituição sejam respeitados.
No dizer de Jorge Carlos Fonseca, “os factos, assim como relatados, se forem verídicos, seria grave, inaceitável e inadmissível em Cabo Verde”, indicando que isso e em qualquer circunstância não pode levar a exercícios de autoflagelação colectiva.
“O meu papel é de carregar uma ambição de corrigir os erros e as falhas, punir se tivermos de punir e responsabilizar se tivermos de responsabilizar, de forma que tenhamos sempre progresso da democracia e da cultura da Constituição”, salientou o PR, assegurando que vai esperar pelo resultado da investigação, cujo resultado será publico para que Cabo Verde continua a ser um país de liberdade, democracia, Estado de direito.
Jorge Carlos Fonseca disse que no dialogo que vai estabelecer com o Governo, nomeadamente com o primeiro-ministro, que também se encontra na ilha do Fogo, este caso como os outros serão analisados para que sejam devidamente esclarecidos, inteiramente investigados e que todos possam conhecer o resultado.
JR/CP
Inforpress/Fim
Jorge Carlos Fonseca, que se encontra de visita à ilha do Fogo, disse que tomou conhecimento deste caso através da comunicação social e que pelos relatos e pelo teor das denuncias e das reações tidas, trata-se de uma questão que não deve deixar de lhe preocupar, já que ele é o primeiro responsável pelo funcionamento normal das instituições de democracia e pela afirmação da Constituição, dos seus valores e das suas regras.
“A partir desta denuncia, sobretudo porque não é um caso ímpar e tem havido outros casos de denuncia de eventuais violações de direitos fundamentais nas esquadras policiais e nas fronteiras do país e mais recentemente de uma jovem na esquadra de Santa Catarina, deve haver um apuramento rigoroso, objectivo e sério dos factos para que saibamos o que se passou, como se passaram, de facto, para se poder tirar conclusões fundamentadas e apurar eventuais responsáveis”, disse o chefe de Estado.
Na qualidade de PR espera que a investigação seja feita “em tempo razoável, com objectividade” na verificação dos acontecimentos e, sobretudo, que os resultados sejam tornados públicos “para que todos conheçam os resultados.
A Policia Nacional, referiu o PR, é uma instituição que em Cabo Verde merece credibilidade geral dos cidadãos e desempenha um papel fundamental no Estado de direito democrático, mas havendo casos de violação grave dos deveres, regras ou de regulamento, os factos devem ser investigados e apurar eventuais responsabilidades, porque, indicou “é importante a imagem e credibilidade do país”.
O chefe de Estado salientou que qualquer suspeição ou mancha na reputação das instituições cabo-verdianas traduz e transmite para o próprio Estado, observando que o mais importante é ter orgulho da democracia que é bem avaliada pelos cabo-verdianos, instituições internacionais e pelos parceiros, razão porque todos têm de trabalhar e zelar para que os princípios, valores, regras da Constituição sejam respeitados.
No dizer de Jorge Carlos Fonseca, “os factos, assim como relatados, se forem verídicos, seria grave, inaceitável e inadmissível em Cabo Verde”, indicando que isso e em qualquer circunstância não pode levar a exercícios de autoflagelação colectiva.
“O meu papel é de carregar uma ambição de corrigir os erros e as falhas, punir se tivermos de punir e responsabilizar se tivermos de responsabilizar, de forma que tenhamos sempre progresso da democracia e da cultura da Constituição”, salientou o PR, assegurando que vai esperar pelo resultado da investigação, cujo resultado será publico para que Cabo Verde continua a ser um país de liberdade, democracia, Estado de direito.
Jorge Carlos Fonseca disse que no dialogo que vai estabelecer com o Governo, nomeadamente com o primeiro-ministro, que também se encontra na ilha do Fogo, este caso como os outros serão analisados para que sejam devidamente esclarecidos, inteiramente investigados e que todos possam conhecer o resultado.
JR/CP
Inforpress/Fim
Caso do cidadão guineense retido no aeroporto da Praia não belisca relações entre Cabo Verde e Guiné-Bissau mas pode criar cicatrizes – embaixador
Cidade da Praia, 04 Out (Inforpress) – O embaixador da Guiné-Bissau em Cabo Verde, M´bála Fernandes, garantiu hoje na Praia, que o caso do cidadão guineense no Aeroporto Internacional Nelson Mandela, retido no aeroporto da Praia, “não belisca” a relação diplomática entre os dois países.
Esta quinta-feira, 03, Jorge Fernandes, um cidadão guineense, denunciou, nas redes sociais, que foi detido, por dois dias, no Aeroporto Internacional da Praia, quando fazia uma escala em Cabo Verde para seguir viagem para o Brasil.
De acordo com o diplomata, que falava em conferência de imprensa, apesar das relações entre Cabo Verde e Guiné-Bissau serem “históricas e consanguíneas”, se casos desses continuarem a acontecer poderá trazer alguns equívocos.
“Este caso não beliscará a relação diplomática, mas se vier acontecer no futuro, tendo em conta vários casos que tem surgido no Aeroporto da Praia, poderá trazer alguns equívocos e cicatrizes que podem levar muito seu tempo a sarar”, advertiu.
Por isso, M´bála Fernandes defendeu que os governos dos dois países e as respectivas autoridades policias têm que “sentar-se à mesa” porque, conforme constatou, há alguns aspectos que podem escapar às redes diplomáticas.
O diplomata revelou, contudo, que o relatório apresentado pelo director da Polícia Nacional (PN) no caso do cidadão guineense Jorge Fernandes, “contrabalança” com a versão do denunciante.
“Neste caso, garanto-vos que a Embaixada da Guiné-Bissau e as autoridades cabo-verdianas farão tudo para que não venha a acontecer caso igual e que no futuro possamos assinar um acordo de migração”, assegurou.
Em relação a esse acordo de migração adiantou que tem como base enquadrar o novo projecto migratório no que tange à permanência, circulação e entrada dos cidadãos guineenses em Cabo Verde e dos cabo-verdianos na Guiné-Bissau.
OM/CP
Inforpress/Fim
Comunicado dos principais candidatos à presidência da república!
Tenção política em Bissau
Governo de Aristides Gomes volta a afrontar o presidente da república, tirando todo o corpo da segurança do ministro do Estado, depois de, terem vedado inda do presidente a ONU, de o primeiro-ministro recusar despachar com o mesmo! E, o hoje à presidência decidiu considerar de ilegal o atual governo e instala de vez e irreversível o grave crise
Governo de Aristides Gomes volta a afrontar o presidente da república, tirando todo o corpo da segurança do ministro do Estado, depois de, terem vedado inda do presidente a ONU, de o primeiro-ministro recusar despachar com o mesmo! E, o hoje à presidência decidiu considerar de ilegal o atual governo e instala de vez e irreversível o grave crise
Subscrever:
Mensagens (Atom)