Presidência da República da Guiné-Bissau
sábado, 13 de julho de 2024
Chegada do Presidente da República após visita de Estado à República Popular da China
Presidência da República da Guiné-Bissau
O Presidente, durante a sua estadia, reuniu-se com alguns estudantes e residentes da Guiné-Bissau, em Pequim.
General Umaro Sissoco Embaló é o Presidente da República até novo presidente eleito nas urnas!!!
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Que desperdício!
É um badalado desperate Politico sem igual !!
Eu já estava à par dessa deliberação perversa!
Agora, advinham qual é e as diferenças verdade e mentira? Juntaram para salvar democracia e o Estado democrático de direito!! Como assim? Então, desde quando é que eles defenderam democracia e estado democrático de direito?
Povo Guineense deuxaste de ser sábio, por isso não percebeu do jogo ? Cidadão atento, sabes quais são as diferenças entre o Reino Unido e a Guiné-Bissau? Um destes é o Estado Democrático e de Direito e outro nada disso! Graças aos que hoje juntaram para propaganda enganosa! Caso o Presidente não sabe se defender perante essa jogada suja, que prepare porque tem um tsunami à vista.
Os vigaristas de sempre falam das sentenças intermediárias da justiça Constitucional!! É muito engraçado, é ou não o papel do STJ?
Conclusão: Ele é o Presidente da República até novo presidente eleito nas urnas. O Pr da ANP pode continuar o sonho ilusório.
Cidadão fanático, parece que já começas a pressentir tudo o que tenho vindo dizendo!
Hoje, eles são democratas que sempre defendem rigorosamente o cumprimento da Constituição e com eficácia?!
Guiné- Bissau era um país onde os direitos de cada cidadão são contemplados e da propriedade privada também!? É claro que não? Tudo isso, poderia ter sido evitado não fosse a ganância que um dido falhado líder teve e tem pelo Poder e a sua incapacidade de uma visão estratégica nacional abrangente!
Saturday 13 July
11:23.
- UK- Londres.
Juvenal Cabi Na Una.
"Assistimos a uma tentativa seletiva de eliminar figuras-chave da indústria de defesa da Europa". É um alerta para os Estados
EUA e Alemanha desmantelam plano da Rússia para matar CEO de empresa europeia que produz armas para a Ucrânia. João Annes, do observatório de segurança e defesa da SEDES, sublinha que esta notícia deve servir como "um grande aviso para todos os estados europeus que precisam de estar robustecidos no âmbito das informações".
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEOLeia Também: Agências de serviços secretos ocidentais descobriram planos russos para levar a cabo assassínios, incêndios e outros crimes na Europa contra empresas e pessoas ligadas ao apoio ao exército ucraniano.
Elon Musk nega ter doado esperma para dar início a colónia em Marte
© Reuters
Por Notícias ao Minuto 13/07/24
O empresário multimilionário e líder da SpaceX também rejeitou a ideia de que a empresa já se encontra a trabalhar em planos para construir uma cidade no ‘Planeta Vermelho’.
O empresário multimilionário Elon Musk recorreu à respetiva página na rede social X (ex-Twitter) para desmentir alguns rumores que têm circulado sobre si. Entre eles, a ideia de que se havia voluntariado para doar o seu esperma - o qual seria usado para colonizar uma cidade em Marte.
"Para vossa informação, não ofereci o meu esperma", escreveu Musk, acompanhando a frase de um emoji a rir.
Mais ainda, Musk também desmentiu a ideia de que alguém na SpaceX esteja a trabalhar no desenvolvimento de uma cidade em Marte - notando que ainda há um passo essencial para dar antes de chegar a esta etapa.
"Ninguém na SpaceX foi ordenada a trabalhar numa cidade em Marte", esclareceu Musk. "Quando as pessoas me pedem, digo que temos de nos concentrar em chegar lá primeiro".
Ruanda: Paul Kagamé, que governa autoritariamente o Ruanda desde 2000, deverá ser reeleito na segunda-feira em eleições presidenciais que praticamente repetem as anteriores, com os mesmos protagonistas, só faltando saber se terá mais que os 98% que teve em 2017.
© Presidência da República da Guiné-Bissau
Por Lusa 13/07/24
Vitória de Paul Kagamé nas presidenciais no Ruanda é quase certa
Paul Kagamé, que governa autoritariamente o Ruanda desde 2000, deverá ser reeleito na segunda-feira em eleições presidenciais que praticamente repetem as anteriores, com os mesmos protagonistas, só faltando saber se terá mais que os 98% que teve em 2017.
Eleito sucessivamente para a Presidência com valores acima dos 93%, Kagamé apresenta-se a estas eleições após a revisão constitucional que alterou a duração dos mandatos presidenciais.
Depois de ter atingido o limite de dois mandatos de sete anos, o Presidente pôde recandidatar-se em 2017 graças a uma controversa emenda constitucional de 2015 que introduziu um mandato de cinco anos - mantendo o máximo de dois mandatos.
Esta emenda foi alvo de fortes críticas, uma vez que "limpou" o número de mandatos de Paul Kagamé e autorizou-o a candidatar-se a um mandato transitório de sete anos, de 2017 a 2024.
Uma vez reeleito, aquela reforma permitir-lhe-á manter-se no poder até 2034.
As presidenciais no Ruanda assemelham-se a um plebiscito, tal a esmagadora diferença que Paul Kagamé e o seu partido, a Frente Patriótica Ruandesa (FPR), têm alcançado nas votações e, à semelhança do que aconteceu em 2017, nos boletins de voto continuam a figurar os nomes de Frank Habineza, líder do Partido Ecologista Democrático do Ruanda, única formação de oposição autorizada no país, e o independente Philippe Mpayimana.
Habineza, 47 anos, obteve 0,48% dos votos expressos, atrás de Mpayimana, 54 anos, que chegou aos 0,73%.
Paul Kagamé, 66 anos, é o obreiro da reconhecida recuperação económica do Ruanda, que ficou exangue após o genocídio de 1994 e é hoje considerado por alguns dirigentes ocidentais e africanos como um modelo de desenvolvimento.
O sólido crescimento do país - uma média de 7,2% entre 2012 e 2022 -, foi acompanhado pelo desenvolvimento de infraestruturas, que permitiram o progresso socioeconómico.
Mas a governação de Kagamé é também criticada pela intervenção na vizinha República Democrática do Congo - onde o seu exército é acusado pela ONU de combater ao lado dos rebeldes do M23 - e pela repressão das vozes dissidentes.
Todavia, os militares ruandeses desempenham um papel determinante em matéria de segurança noutros pontos do continente, designadamente em Moçambique, onde ajuda as autoridades de Maputo a combater os extremistas islâmicos.
Paul Kagamé é o homem forte do Ruanda desde que ele e a FPR derrubaram o Governo extremista hutu em julho de 1994, pondo fim ao genocídio que, segundo a ONU, causou 800 mil mortos, principalmente entre a minoria tutsi.
Primeiro como vice-Presidente e ministro da Defesa, mas líder de facto do país, Paul Kagamé é oficialmente Presidente desde 2000, eleito pelo Parlamento após a demissão de Pasteur Bizimungu, após ser eleito três vezes por sufrágio universal com um mínimo de 93% dos votos (95,05% em 2003, 93,08% em 2010 e 98,79% em 2017).
Num comunicado de imprensa recente, a Amnistia Internacional denunciou as "severas restrições" aos direitos da oposição, bem como "ameaças, detenções arbitrárias, acusações forjadas, assassínios e desaparecimentos forçados".
O panorama dos meios de comunicação social, em grande parte controlados pelo Estado, é "um dos mais pobres do continente", segundo a organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras, que classificam o Ruanda em 144.º lugar (num total de 180) em termos de liberdade de imprensa.
Várias figuras da oposição (Victoire Ingabire, Bernard Ntaganda) foram impedidas de se candidatar ao escrutínio de segunda-feira devido a condenações anteriores, tendo os tribunais rejeitado os seus pedidos de restituição dos direitos civis.
A comissão eleitoral invalidou igualmente a candidatura de outra voz anti-Kagamé, Diane Rwigara, por falta de conformidade dos documentos.
Wigara já tinha sido excluída das eleições presidenciais de 2017, acusada de falsificação de documentos e detida antes de ser ilibada pelos tribunais em 2018.
Um total de 9,01 milhões de eleitores estão registados para as eleições de segunda-feira, que pela primeira vez serão combinadas com eleições legislativas para renovar o parlamento dominado pela Frente Patriótica Ruandesa.
Leia Também: Doadores ameaçam retirar contribuições prometidas se Biden for candidato
Análise as perspectivas à luz das declarações do ex - Primeiro-Ministro t_olo, Licenciado em corrupção, dando conferência de imprensa no qual teve lugar em sua resistência, construída com dinheiro público...
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
É puramente moralismo difuso, oportunismo rasteiro, atitude cínica, sinceridade esquisita e mais outros adjetos que se ajustam à sua personalidade.
Comediante variante, sem nenhuma qualidade. Um homem falso, politiqueiro dotado de ambição absolutamente desmedida. Anti- absoluta catatonia do Estado o (fascistoide), é chamado de um Herói Nacional. Triste é ver cidadãos frustrados em defesa dos demagogos políticos, corruptos que o considerou um homem tradicionalmente decente, de honradez humana.
Nuno não passa de um gerente logístico e criminoso. Falou igual um estadista, defensor do extraordinário progresso humano na Guiné-Bissau. Com a exaltação ideológica, com narrativa fantástica, logo, ocorre apologia proveniente da ignorância popular, visto como pessoa séria.
Será que Nabiam falou com inteligência, com espírito público, maturidade e vasta experiência política? É claro que foi um desperdício! Se tudo o que ele tem dito fosse verdade, com certeza, seria cúmplice. Pois, esse senhor, não é um simples cidadão. Foi autoridade, capaz de inibir muitas coisas ilícitas. Então, dá para entender que a denúncia desse homem equivale cuspir na cara de cada um de nós. Para quem tem capacidade e fortes habilidades em fazer análises de comunicações políticas, perceberá que os conteúdos dos discursos mostram explicitamente vícios de linguajar desses pilantras, os incapazes para atender as necessidades básicas do povo.
Gomes falou abertamente no sentido de fazer propaganda política que é uma estratégia eleitoral, isto é, publicidade de promoção com fundamento bem intencional. Simples folclore.
Conclusão: Não existe nenhum elemento novo, pois tudo o que ele falou é do conhecimento popular, não obstante, existe um pormenor importante, dito por ele: GERENCIAR.
CONGRATULATIONS, Mr Supervisor! Ali fica o tema para debate.
Nuno Gomes se transformou em um falso instrumento militar, tribal para sufocar no poder o homem que ele mesmo deu posse. Esse senhor é uma vergonha – para não expressar palavras emitidas por pessoas do senso comum. A questão dele é sobreviver às custas de comédias. Nuno é um caso muito sério! É uma decepção social.
Por conseguinte, olhando para o contexto político e conteúdo do discurso, possamos dizer que isso significa versões?! Ou é apenas tomar o que ele disse como verdade absoluta?
Temos dois campos para fazer análises realísticas e factuais. Caso contrário, são padrões repetitivos, isto é, folclore de sempre, protagonizado por esses dramaturgos. Portanto, o Gringo politiqueiro no avião em volta para os destroços do banheiro dos corruptos, as narrativas incongruentes por toda parte, a cômoda desmontada, as peças espalhadas, as ferramentas espalhadas pelo chão. Alguém recuperou a chave de fenda, trabalhando na memória de outras montagens para alcançar à Presidência da República. Se ainda existe algum plano, coloque-o no chão, unindo peças, batendo cavilhas, torcendo parafusos, girando parafusos cuidadosamente na fenda que era o esconderijo dos corruptos. Do ponto de vista factual é impossível dizer tudo que Nuno disse é MENTIRA, mas realisticamente, também é improvável dizer que tudo é VERDADE . Porém se o PRG fosse um homem capaz, Nuno Gomes Nabiam seria ouvido no Ministério Público. Um homem de estado falaria sobre Putin, assim na Rússia? Aliás, em qualquer país soberano se referir a um chefe de Estado ASSIM?!
Ou há um americano que tem coragem de falar como falou Nabiam para Presidente Joe Biden? Creio que NÃOOOOOOOOOO.
Saturday 13 July
08:00.
- UK- Londres.
Juvenal Cabi Na Una.
Veja Também: Para compreender incongruências ku nuno papia na si comunicação basta só Es parte: bô Djubi vídeo até fim...
Guiné-Bissau - STJ: Lima André suspende Juiz Liga Djassi.
Com Rádio Capital Fm
O Juiz desembargador Liga Djassi foi ontem, 12 de julho, suspenso por Presidente Interino do Supremo Tribunal de Justiça Lima André, na sequência de ordem de soltura aos dois antigos governantes postos em liberdade sob medida de coação.
No Despacho N.º 18/PSTJ/CSMJ/2024, ao qual a CFM consultou Lima André fundamentou a decisão que “a matéria do despacho proferido pelo Venerando Juiz Desembargador Liga Djassi (…), sobre alteração da medida de coação de prisão preventiva aplicada aos arguidos Suleimane Seidi e António Augusto Borja Araújo Monteiro, por caução, enquanto magistrado relator do processo no Tribunal da Relação onde se suscitou o incidente de inconstitucionalidade já havia marcado o julgamento, mas que foi suspensa atendendo o efeito suspensivo do referido incidente”.
No Despacho de Lima André lê se ainda que “o poder jurisdicional para apreciar o requerimento da revogação da prisão preventiva aplicada aos arguidos é da exclusiva competência da conferência e não do juiz relator, facto que configura usurpação flagrante da competência reservada à conferência”.
“Os factos supra elencados demonstram inequivocamente o comprometimento do magistrado em causa com o resultado do processo, violando assim os seus deveres estatutários, mormente, o de zelo, de imparcialidade e de dignidade, que relevam da exigência estatutária de preservação da boa imagem e do prestigio do Poder Judicial”, lê-se.
Guiné-Bissau: A Coordenação da Plataforma das Mulheres do MADEM-G15 condena declarações de Malam Camará (Móró)
Leia Também: Guiné-Bissau: Dirigente do MADEM-G15 quer a revogação da lei da Mutilação Genital Feminina
Cabo Verde. Pedro Pires aplaude centenário do "libertador" Amílcar Cabral
© Lusa
Por Lusa 13/07/24
Pedro Pires, antigo Presidente cabo-verdiano que conviveu com Amílcar Cabral, diz-se surpreendido com as iniciativas que têm assinalado o centenário do líder e que culminam com um simpósio na data de nascimento, 12 de setembro.
"O pensamento de Amílcar Cabral é, sobretudo, um pensamento emancipador e libertador" e graças às iniciativas do centenário está a ter um tratamento por teóricos e investigadores de diferentes áreas, referiu.
"Há uma universalização" de Amílcar Cabral, "que ultrapassa o antigo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC)" e que não tem fronteiras.
Após o assassínio de Cabral, em 20 de janeiro de 1973, em Conacri, seguiram-se os primeiros anos de independência em que o PAIGC, que ele fundou, foi um "partido único", na Guiné-Bissau e em Cabo Verde.
Vários opositores e estudiosos têm questionado, ao longo dos anos, a democracia desses tempos de um só partido.
"As pessoas não são sérias, mesmo os investigadores", que insistem no tema "porque não gostam das lutas de libertação" e, por isso, referem que as figuras da época "conquistaram a independência, mas eram ditadores", considera Pedro Pires.
"É uma maneira de me desqualificar, de desqualificar uma forma de luta e uma forma de deslegitimação dos que fundaram e viabilizaram este estado", diz, recentrando a discussão: "Um partido que viabiliza um país [que era considerado] impossível", devido aos níveis de pobreza, "não é um partido único".
Só se consegue tal feito "com a participação de todos", pelo que classifica como um partido que juntou a vontade geral e não uma força para a amordaçar.
"É a partir dessa adesão que há condições para viabilizar o país", que "não tinha confiança em si próprio para assumir o seu destino", diz.
"Partimos do princípio que a sociedade estava preparada para exercer a sua soberania. Não estava nada", refere, acrescentando: "Quem em Cabo Verde estava em condições de liderar esse processo? Não eram as pessoas que nunca fizeram nada por ele e que se calhar não acreditavam [na independência]. Eram as pessoas empenhadas e comprometidas".
É o envolvimento popular que Pedro Pires retrata que diz estar na base do ideal de democracia.
"Democracia é participar nas decisões, não é a mesma coisa que ter muitos partidos" e esse nível de participação "sempre foi praticado" pelo PAIGC, diz, desde a eleição da primeira Assembleia Nacional Popular, nas zonas libertadas da Guiné, que proclamou a independência em 1973, até às primeiras eleições em Cabo Verde.
"Para escolha de deputados faziam-se reuniões e mais reuniões, para escolher os candidatos, que depois eram selecionados. Não havia uma captura de poder" como acontece numa ditadura ou até em democracias da atualidade.
"Recentemente, em muitas democracias, ou em quase todas, o poder é capturado por uma minoria, por um grupo que assume o poder ou ganha eleições", enquanto a democracia é uma "construção social", cujo amadurecimento, em Cabo Verde, levou depois à abertura ao multipartidarismo, consagrado na Constituição em 1992.
Recusa o rótulo de "partido único", aponta o PAIGC como "partido libertador e fundador do estado de Cabo Verde. Não é o partido que caiu do céu, não. Ele está na base da construção de tudo isto e, se decide promover o pluripartidarismo, é porque tinha uma mentalidade que dizia: vamos experimentar outra coisa e permitir maior participação das pessoas".
"A falácia está em não dizer a verdade, na manipulação, porque a verdade não convém", diz Pedro Pires, que reaviva memórias de acusações de que foi alvo em 1990, em período pré-eleitoral.
"Disseram que eu era rico, que tinha roubado, que tinha posto dinheiro na Suíça. A Praia estava cheia de pinturas dizendo 'estes são ladrões'", recorda, para dizer que aos autores faltou "sinceridade, ter a hombridade de reconhecer a verdade", naquele, como noutros episódios da história.
Hoje, o comandante, como ainda é tratado por quem o conhece, está centrado em levar a bom porto as comemorações do centenário de Cabral.
A Fundação Amílcar Cabral, que Pedro Pires dirige, tem dinamizado o programa e aglutinado iniciativas.
"Pessoalmente estou surpreendido com o apoio, a adesão e a multiplicidade de iniciativas" de diversas organizações, tanto em Cabo Verde como no exterior, refere Pedro Pires.
Amílcar Cabral celebraria 100 anos a 12 de setembro de 2024, decorrendo atividades em diferentes países para assinalar a efeméride.
Em Cabo Verde, várias comemorações estão associadas à Fundação Amílcar Cabral e incluem um colóquio internacional sobre o líder histórico, a realizar em setembro, em Cabo Verde e na Guiné-Bissau, como ponto alto do programa.
Para compreender incongruências ku nuno papia na si comunicação basta só Es parte: bô Djubi vídeo até fim...
1. Kuma presidente conta Elis Kuma Ina bati assembleia ika Disa Elis papia i Elis eka concorda
2. Buka concorda ma Otcha ANP kai i sina comunicado Ku concratula ku queda i tambe i pui di ministros na governo
3. Antes di quede de governo i anp, bu partido na voz de Augosto Gomes fasi conferência de imprensa i exige queda de governo!