Radio Voz Do Povo
quinta-feira, 13 de novembro de 2025
13° Dia da Campanha eleitoral ✔️: 🔥 Farim reafirma o seu apoio!
No décimo terceiro dia campanha eleitoral, o Presidente Umaro Sissoco Embaló foi recebido em Farim por uma multidão entusiasta que encheu as ruas para manifestar confiança e gratidão.
Entre aplausos e cânticos de vitória, o povo mostrou que acredita na continuidade de um líder que trabalha com coragem, visão e amor pela Guiné-Bissau.
Merz pede a Zelensky para manter jovens ucranianos "no seu país"... O chanceler alemão, Friedrich Merz, pediu hoje ao Presidente ucraniano para manter os jovens ucranianos no seu país, após Kyiv tê-los autorizado a viajar para o estrangeiro.
Por LUSA
Numa conversa telefónica, Merz pediu a Volodymyr Zelensky "que assegure que, em particular, os jovens ucranianos não venham para a Alemanha em grande e crescente número" e que "cumpram o seu dever no seu país", disse durante um discurso em Berlim.
De acordo com dados do Ministério do Interior alemão, desde 26 de agosto, com a decisão de Kyiv de flexibilizar a lei marcial e autorizar os jovens adultos do sexo masculino a deixar o país, o número de ucranianos dessa faixa etária que pediu refúgio na Alemanha está a aumentar muito, ultrapassando os 1.000 por semana.
Desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, os homens dos 18 aos 60 anos estavam proibidos de sair da Ucrânia, com algumas exceções.
As pessoas dos 18 aos 22 anos não são afetadas pela mobilização militar, cuja idade mínima foi reduzida para os 25 anos em abril de 2024.
Merz anunciou ainda que os apoios que a Alemanha atribui aos refugiados ucranianos serão reduzidos "para que os incentivos ao trabalho sejam mais fortes do que a tentação de permanecer no sistema de proteção social".
Em termos concretos, explicou o chanceler alemão, "os refugiados ucranianos deixarão de ser abrangidos pelo (...) rendimento do cidadão", o principal subsídio social do país, mas "passarão a estar abrangidos pela lei sobre as prestações de asilo".
Esta medida aplicar-se-á aos homens e mulheres ucranianos que chegaram depois de 01 de abril de 2025, afirmaram fontes governamentais à agência de notícias France-Presse (AFP), confirmando uma notícia do jornal alemão Bild.
De acordo com um projeto de lei apresentado no verão, esta medida deverá permitir uma poupança de 730 milhões de euros até 2026.
Já no final de outubro, o líder do partido conservador da Baviera, membro da coligação do Governo alemão, pediu à União Europeia (UE) para pressionar Kyiv a proibir os jovens de deixarem a Ucrânia.
"Temos de controlar e reduzir seriamente o fluxo crescente de jovens do sexo masculino provenientes da Ucrânia", exigiu na ocasião Markus Soder, líder da União Social-Cristã (CSU) e que também dirige a poderosa região da Baviera, em declarações publicadas no diário Bild.
Mais de 5,6 milhões de ucranianos fugiram para o estrangeiro desde a invasão russa iniciada em fevereiro de 2022, a grande maioria dos quais para a Europa, de acordo com dados da ONU.
A Alemanha acolheu mais de um milhão de pessoas, a maioria das quais mulheres e crianças.
A Alemanha é o principal doador da Ucrânia na Europa e o segundo a nível mundial, atrás dos Estados Unidos.
Berlim participa no armamento de Kyiv contra Moscovo, e nas reparações e proteção da rede energética ucraniana, devastada pelos ataques russos desde o início da invasão.
Hitler sofria de distúrbio no desenvolvimento dos órgãos sexuais... O ditador alemão Adolf Hitler sofria da síndrome de Kallmann, uma perturbação genética que dificulta uma puberdade normal e o desenvolvimento dos órgãos sexuais, de acordo com análises de ADN reveladas por uma televisão britânica.
Por LUSA
Segundo um documentário do Canal 4, a transmitir no sábado, embora alguns detalhes tenham sido revelados hoje, a investigação foi liderada pela geneticista Turi King, que em 2012 identificou os restos mortais do rei Ricardo III de Inglaterra (1483-1485).
O ADN de Hitler foi estudado a partir de um pedaço de tecido ensanguentado do sofá onde o ditador nazi acabou com a própria vida, segundo o programa, intitulado "ADN de Hitler. Projeto de um ditador".
Em maio de 1945, soldados Aliados percorreram o 'bunker' de Hitler em Berlim e um deles guardou um pedaço de tecido do sofá onde ele se suicidou.
Esse pedaço de tecido foi agora analisado em profundidade para sequenciar o ADN de Hitler (1889-1945).
A descoberta da síndrome de Kallmann coincide com os registos médicos da prisão de Landsberg, onde Hitler esteve detido em 1923, descobertos por investigadores alemães em 2010.
Segundo esses registos, um médico certificou que o líder nazi apresentava criptorquidia direita, ou seja, a descida incompleta de um dos testículos.
Até 10% das pessoas com síndrome de Kallmann também apresentam micropénis e os sintomas mais frequentes são níveis baixos ou flutuantes de testosterona, de acordo com especialistas.
O programa de televisão oferece detalhes do desenvolvimento sexual de Hitler, uma análise da ascendência e dúvidas sobre o estado psicológico do ditador.
"Se tivesse visto os seus próprios resultados genéticos, quase de certeza que se teria condenado às câmaras de gás", afirmou King no documentário, segundo a agência de notícias espanhola EFE.
Noutro momento, King disse que Hitler não tinha ascendência judaica, como se pensava há algum tempo.
King decidiu participar na análise depois de vários laboratórios se terem recusado a colaborar e tendo em conta que atualmente se analisa ADN histórico, desde a época dos romanos.
"Pensei muito, mas isso seria feito em algum momento e queríamos garantir que fosse feito de forma extremamente metódica e rigorosa", disse King, que deixou claro que "a genética não justifica em absoluto o que ele fez".
Adolf Hitler, que liderou a Alemanha entre 1933 e 1945, foi o principal responsável pela Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e pelo Holocausto, o genocídio de milhões de judeus, que incluiu também o extermínio de comunistas, ciganos ou homossexuais.
XITOLI/LESTE: Primeira-Dama, Dénisia Réis Embaló, encontro com a população de Xitoli.
Guiné-Bissau: Morreu Isolina da Fonseca Nhamadjo, viúva de Serifo Nhamadjo
Morreu esta quinta-feira (13.11), em Portugal, vítima de doença prolongada, a ex-primeira-dama, Isolina da Fonseca Nhamadjo, viúva de Manuel Serifo Nhamado, ex-Presidente de Transição da Guiné-Bissau.
Isolina da Fonseca Nhamadjo lutava há vários anos contra problemas cardíacos, que a levaram a fixar residência em Portugal, para receber de perto os cuidados médicos.
A informação foi confirmada à Rádio Capital FM por uma fonte familiar da falecida, que ainda não sabe se o funeral será realizado na Guiné-Bissau ou em Portugal.
Isolina da Fonseca Nhamadjo ficou conhecida na Guiné-Bissau entre 2012 e 2014, período em que o seu falecido marido Serifo Nhamadjo era Presidente de Transição. Na altura, primeira-dama guineense, Isolina prestou ajudas a várias instituições sociais e de caridade a nível nacional.
Por CFM
ALA BÓ KUNSA VIOLÊNCIA - GUINTIS STA NA FESTA DE DEMOCRACIA: militantes di PAIGC ku grupos de Fernando Dias - agredi covardemente no militante di Plataforma Republicana - otcha ina cola cartazes.
Zelensky alerta que Rússia prepara-se para "grande guerra" na Europa... O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou que a Rússia pode estar a prepara-se para uma "grande guerra" na Europa, "em 2029 ou 2030", no continente europeu e defendeu a necessidade de haver uma "forte pressão" sobre o país liderado por Vladimir Putin.
Por LUSA
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou esta quinta-feira que não há sinais de que a Rússia "queira parar" a invasão e alertou que o país poderá estar a preparar-se para uma "grande guerra" em "2029 ou 2030".
Precisamos de pressionar mais a Rússia. De acordo com a situação no campo de batalha, não vemos que a Rússia queira parar. O problema é que, observando a indústria militar russa, vemos que estão a aumentar a sua produção. E a nossa avaliação é que querem continuar esta guerra", começou por considerar o presidente da Ucrânia numa publicação na rede social X.
Zelensky defendeu que, se existir uma "forte pressão", a Rússia "precisará de uma pausa". No entanto, defendeu a necessidade de "reconhecer" que o país liderado por Vladimir Putin "quer uma grande guerra", que poderá acontecer em "2029 ou 2030".
"Acreditamos que, se exercermos uma forte pressão, os russos precisarão de uma pausa. Mas temos de reconhecer que eles querem uma grande guerra e preparar-se para estarem prontos em 2029 ou 2030 – neste período – para iniciar uma guerra desta dimensão. No continente europeu. Encaramos isso como um grande desafio", escreveu.
Neste sentido, Zelensky afirmou, ainda, que é necessário "pensar" em como deter a Rússia na Ucrânia e "fazer tudo para diminuir as suas capacidades".
O alerta de Zelenky surge um dia após o Canadá ter aplicado novas sanções contra Moscovo, visando sobretudo o setor energético russo. As sanções canadianas têm como alvo 13 indivíduos e 11 entidades, várias das quais envolvidas no desenvolvimento e execução do programa de drones da Rússia, segundo um comunicado de Otava.
"Foram também sancionadas diversas entidades russas especializadas em gás natural liquefeito, dado que a Rússia continua a depender das receitas energéticas para financiar a sua guerra de agressão contra a Ucrânia", acrescentou o comunicado.
As sanções visam ainda 100 navios da chamada "frota fantasma" usada pela Rússia para contornar as penalizações já existentes.
Os Estados Unidos, a União Europeia e o Reino Unido já tinham aplicado sanções semelhantes.
Nas últimas semanas, a Ucrânia tem enfrentado a intensificação dos ataques russos contra as suas infraestruturas energéticas e o assalto das forças russas à cidade estratégica de Pokrovsk, no leste do país, à medida que o inverno se aproxima e as negociações para o fim da guerra estão paradas.




















