sexta-feira, 6 de agosto de 2021
CEMGFA desmente a informação que bolseiros militares guineenses dormem na rua em Rússia
Por: Ussumane Baldé capgb.com
Chefe de Estado-maior Geral das Forças Armadas ( CEMGFA), desmentiu esta sexta-feira, 06-08-2021, as informações em como alguns estudantes militares da Guiné-Bissau na Rússia dormem na rua.
Perante a situação, o chefe da divisão do pessoal e quadros do Estado-maior general das forças armadas Brigadeiro-general Suaibo Camará disse desconhecer tais informações e considera-as de falsas.
Suaibo Camará falava em conferência de imprensa realizada na Amura na qual pediu mais responsabilidade dos estudantes e abdicaram de dar informações falsas segundo ele pode pôr em causa a instituição, avisando que, caso alguém for identificado nesta prática perde a bolsa do estudo e consequentemente é obrigado a voltar ao país.
“Não é normal pôr em causa nome das forças armadas numa situação que podia ser resolvida internamente, a lei é clara só têm direitos subsidíos estudantes que permanecem nos estabelecimentos escolares”, disse.
Para chefe da divisão da inteligência militar do Estado-maior general das forças armadas, Samuel Fernandes considera de grave esse tipo de comportamento.
” Ouvimos através de órgãos de comunicação social do país, sobre o abandono dos nossos bolseiros na Rússia e essa informação não corresponde verdade, nossos estudantes têm condições necessárias nos seus estudos”, vincou.
Na ocasião, Fernandes garantiu que, todos estudantes que se encontra na Rússia recebem regularmente os seus direitos de estadia menos os que estão de férias por decisões próprias.
Nos últimos tempos alguns órgãos de comunicação social do país avançaram com a informação de acordo com a denuncia de que alguns bolseiros militares na Rússia sofriam de desprezo total nos seus estudos e que dormiam nas ruas de Moscovo.
🚨FIFA interdita uso do Estádio Nacional 24 de setembro por incumprimentos ???
Por Rádio Jovem Bissau
A entidade máxima que gere o futebol mundial terá proibido o uso do Estádio Nacional 24 de setembro para as competições internacionais devido ao incumprimento por parte das entidades desportivas da Guiné-Bissau, que não obedeceram as recomendações deixadas pela FIFA, segundo uma fonte da federação.
A fonte adianta à Rádio Jovem que a FIFA exigia a remodelação dos balneários, abertura de portões e colocação de novas cadeiras no estádio nacional, o que custaria certa de 50.000 dólares. “Tudo isso não foi feito”, disse a fonte que precisou que a federação já recebeu a notificação da FIFA.
A Federação da Guiné-Bissau ainda não reagiu à notícia.