Fonte: Muhamed Lamine Aicha Darame
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Guiné-Bissau, estado falhado, estado português desrespeito totalmente povo guineense, este embaixada Portugal na Guiné-Bissau multidão pessoas cinco dia a uma semana sem atendimento será que Guiné-Bissau faz parte lusofonia muito vergonhoso é perguntaram?
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quinta-feira, julho 26, 2018
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Migrações em massa do Mali para o Níger podem agravar crise alimentar
A organização não-governamental (ONG) Ação Contra a Fome alertou hoje que o movimento maciço de população do norte do Mali para o Níger ameaça agravar a crise alimentar que se vive no país.
Os confrontos entre grupos tuaregues no norte do Mali têm-se intensificado desde abril e a região nigerina de Tahoua, na zona de fronteira com o Mali, foi forçada a acolher um elevado número de refugiados, disse a ONG em comunicado.
Estes movimentos, que levaram a um aumento "desproporcionado" da população num curto espaço de tempo, coincidem com o período de escassez que a região do Sahel enfrenta entre junho e outubro e a consequente redução das reservas alimentares.
"A concentração da população, aliada à escassez de recursos hídricos na região, estimula os confrontos entre as comunidades agrícolas e pastoris pelo controlo de recursos", disse Maria Romero, coordenadora da equipa de emergência da Ação Contra a Fome.
Os conflitos étnicos entre os peul (pastores nómadas) e os bambara (agricultores sedentários) são frequentes nos dois países.
"Alguns pastores colocam o consumo de água dos seus rebanhos acima das suas próprias necessidades", acrescentou Romero que considera fundamental "garantir a qualidade da água para consumo humano" na área.
Em Agando, sudoeste do Níger e um dos principais centros de refugiados oriundos do Mali, a Ação Contra a Fome já interveio em 595 residências, desinfetando poços e distribuindo kits de higiene.
NAOM
Os confrontos entre grupos tuaregues no norte do Mali têm-se intensificado desde abril e a região nigerina de Tahoua, na zona de fronteira com o Mali, foi forçada a acolher um elevado número de refugiados, disse a ONG em comunicado.
Estes movimentos, que levaram a um aumento "desproporcionado" da população num curto espaço de tempo, coincidem com o período de escassez que a região do Sahel enfrenta entre junho e outubro e a consequente redução das reservas alimentares.
"A concentração da população, aliada à escassez de recursos hídricos na região, estimula os confrontos entre as comunidades agrícolas e pastoris pelo controlo de recursos", disse Maria Romero, coordenadora da equipa de emergência da Ação Contra a Fome.
Os conflitos étnicos entre os peul (pastores nómadas) e os bambara (agricultores sedentários) são frequentes nos dois países.
"Alguns pastores colocam o consumo de água dos seus rebanhos acima das suas próprias necessidades", acrescentou Romero que considera fundamental "garantir a qualidade da água para consumo humano" na área.
Em Agando, sudoeste do Níger e um dos principais centros de refugiados oriundos do Mali, a Ação Contra a Fome já interveio em 595 residências, desinfetando poços e distribuindo kits de higiene.
NAOM
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quinta-feira, julho 26, 2018
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CONVENÇÃO MGD
Decorre em Bissau entre hoje e amanhã a primeira Convenção Nacional do Movimento Guineense para o Desenvolvimento (MGD), recém criado partido político, liderado pelo jornalista Umaro Djau.
A convenção constituinte, com uma única lista à presidência, reúne cerca de 340 delegados, afirma o líder partidário, Umaro Djau à margem do congresso.
Video Aqui
Braima Darame
A convenção constituinte, com uma única lista à presidência, reúne cerca de 340 delegados, afirma o líder partidário, Umaro Djau à margem do congresso.
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quinta-feira, julho 26, 2018
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Greve da Função pública - Primeiro-ministro considera de “assassinato” a recusa de prestação de assistência médica no hospital
Bissau, 26 Jul 18 (ANG) – O primeiro-ministro considerou quarta-feira de “assassinato” a recusa de prestação de assistência no hospital nacional Simão Mendes, devido a greve da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) .
Citado pela Rádio “Sol Mansi”, Aristides Gomes, em declarações à imprensa antes da sua deslocação à vizinha Guiné-Conacri, disse que felizmente as reivindicações da UNTG não têm apoio da maioria dos trabalhadores e que há uma tentativa de forçar a situação.
“Nós vimos que as greves que se fizeram até agora não obtiveram o apoio da massa dos trabalhadores e que é incontestável a existência da recusa da assistência medica as pessoas em situação de perigo”, referiu.
O chefe do executivo, convidou os guineenses a reflectir sobre a natureza das greves para determinar sectores políticos do país que no momento estão interessados em actividades sindicais.
Disse que o governo que dirige é de consenso, cuja missão principal é organizar as eleições, por isso não devia haver motivos para as reivindicações.
Aristides Gomes disse que não é verdade que o governo tenha aumentado algum subsídio. “Não houve aumento nenhum. Há uma desinformação total, o reajuste salarial não tem nada a ver com subsídio de representação”,disse.
O Primeiro-ministro salientou que o reajuste salarial significa justiça na atribuição dos salários, em que as pessoas da mesma categoria devem ter uma base salarial igual.
“Portanto o subsídio é algo estreitamente legal no quadro das estruturas de salário dos funcionários”, referiu.
Por outro lado, Aristides Gomes considera de infundada a acusação de que o seu gabinete dispõe de conselheiros em número superior ao da presidencia da República.
ANG/LPG/ÂC//SG
Citado pela Rádio “Sol Mansi”, Aristides Gomes, em declarações à imprensa antes da sua deslocação à vizinha Guiné-Conacri, disse que felizmente as reivindicações da UNTG não têm apoio da maioria dos trabalhadores e que há uma tentativa de forçar a situação.
“Nós vimos que as greves que se fizeram até agora não obtiveram o apoio da massa dos trabalhadores e que é incontestável a existência da recusa da assistência medica as pessoas em situação de perigo”, referiu.
O chefe do executivo, convidou os guineenses a reflectir sobre a natureza das greves para determinar sectores políticos do país que no momento estão interessados em actividades sindicais.
Disse que o governo que dirige é de consenso, cuja missão principal é organizar as eleições, por isso não devia haver motivos para as reivindicações.
Aristides Gomes disse que não é verdade que o governo tenha aumentado algum subsídio. “Não houve aumento nenhum. Há uma desinformação total, o reajuste salarial não tem nada a ver com subsídio de representação”,disse.
O Primeiro-ministro salientou que o reajuste salarial significa justiça na atribuição dos salários, em que as pessoas da mesma categoria devem ter uma base salarial igual.
“Portanto o subsídio é algo estreitamente legal no quadro das estruturas de salário dos funcionários”, referiu.
Por outro lado, Aristides Gomes considera de infundada a acusação de que o seu gabinete dispõe de conselheiros em número superior ao da presidencia da República.
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quinta-feira, julho 26, 2018
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Uma natureza tão estranha do mundo nasceu no mundo, que nasceu desta forma. O que é que diz?
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quinta-feira, julho 26, 2018
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Guiné-Bissau: Nuno Gomes Nabiam diz que é impossível eleições em Novembro
O Presidente da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), afirma que, mesmo havendo todas as condições técnicas e financeiras, não será possível a realização das eleições legislativas a 18 de novembro. A afirmação de Nuno Gomes Nabiam foi registada, esta quarta-feira, à saída de uma audiência com o Presidente do Parlamento …Ler mais
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quinta-feira, julho 26, 2018
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Um homem palestino torturou o rato que roeu o seu salário e publicou a imagem da crueldade no Facebook.
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ONU confiante na realização de eleições na Guiné-Bissau a 18 de novembro
O presidente da configuração para a Guiné-Bissau na comissão das Nações Unidas para a consolidação da paz (PBC-GB), o brasileiro Mauro Vieira, disse hoje à Lusa que está confiante na realização de eleições legislativas a 18 de novembro.
O embaixador Mauro Vieira, que termina na quinta-feira uma visita de dois dias à Guiné-Bissau, disse ter ficado com aquela convicção "pelas garantias" recebidas de vários interlocutores do país com quem se encontrou, nomeadamente, partidos políticos, primeiro-ministro, Aristides Gomes, e responsáveis pelo processo eleitoral.
O responsável da ONU, que deve ser recebido quinta-feira pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, afirmou que para já as indicações que tem vão no sentido de que as eleições legislativas vão mesmo realizar-se na data prevista.
Mauro Vieira sublinha que de todas as conversas reteve o "desejo de todos em unir esforços para concluir o processo preparatório para que a data seja cumprida e as eleições se realizem no dia 18 de novembro", o que, disse, seria o corolário do processo de diálogo interno que levou a formação do atual Governo inclusivo, liderado por Aristides Gomes.
O diplomata da ONU enaltece o clima que se vive na Guiné-Bissau que levou a que fosse aprovado no parlamento o programa do Governo e o Orçamento do Estado, bem como entendimentos em curso com vista à formulação de um Pacto de Estabilidade, cujos termos estão em negociações entre os partidos, conforme as garantias do primeiro-ministro, observou.
Sobre o défice de cerca de 3 milhões de euros no orçamento para as eleições, segundo as autoridades guineenses, o presidente da configuração para a Guiné-Bissau na comissão das Nações Unidas para a consolidação da paz afirmou ter recebido garantias de todos os interlocutores com que já se encontrou no sentido de que o Governo vai cobrir o que falta através de "outras fontes alternativas".
dn.pt
O embaixador Mauro Vieira, que termina na quinta-feira uma visita de dois dias à Guiné-Bissau, disse ter ficado com aquela convicção "pelas garantias" recebidas de vários interlocutores do país com quem se encontrou, nomeadamente, partidos políticos, primeiro-ministro, Aristides Gomes, e responsáveis pelo processo eleitoral.
O responsável da ONU, que deve ser recebido quinta-feira pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, afirmou que para já as indicações que tem vão no sentido de que as eleições legislativas vão mesmo realizar-se na data prevista.
Mauro Vieira sublinha que de todas as conversas reteve o "desejo de todos em unir esforços para concluir o processo preparatório para que a data seja cumprida e as eleições se realizem no dia 18 de novembro", o que, disse, seria o corolário do processo de diálogo interno que levou a formação do atual Governo inclusivo, liderado por Aristides Gomes.
O diplomata da ONU enaltece o clima que se vive na Guiné-Bissau que levou a que fosse aprovado no parlamento o programa do Governo e o Orçamento do Estado, bem como entendimentos em curso com vista à formulação de um Pacto de Estabilidade, cujos termos estão em negociações entre os partidos, conforme as garantias do primeiro-ministro, observou.
Sobre o défice de cerca de 3 milhões de euros no orçamento para as eleições, segundo as autoridades guineenses, o presidente da configuração para a Guiné-Bissau na comissão das Nações Unidas para a consolidação da paz afirmou ter recebido garantias de todos os interlocutores com que já se encontrou no sentido de que o Governo vai cobrir o que falta através de "outras fontes alternativas".
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